RELAÇÃO ENTRE A PRODUÇÃO DE AÇAÍ E A INCIDÊNCIA DA DOENÇA DE CHAGAS: FATORES DE RISCO E ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th102412121661


Leonardo Gomes de Sousa1
Rafael Alves Freires2
Henriana Soares Serra3
Adalberto Ribeiro Medeiros4
Elizangela Guedes Gomes5
Raissa Gonçalves Portilho6


RESUMO-  A Doença de Chagas é uma enfermidade endêmica causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, com prevalência significativa no Norte e Nordeste do Brasil, especialmente no estado do Pará. Este estudo investigou, por meio de uma revisão sistemática, a relação entre a produção de açaí e a transmissão oral da doença, identificando fatores de risco e estratégias de prevenção. Foram selecionados estudos publicados entre 2014 e 2024. Os resultados apontam que a transmissão está fortemente associada ao consumo de açaí, com a higienização inadequada dos frutos sendo um fator de risco crítico, especialmente durante a safra. A ausência de capacitação entre manipuladores e comerciantes de açaí e a falta de fiscalização foram barreiras evidenciadas. Estratégias como a pasteurização, boas práticas de manipulação, ações educativas e melhorias sanitárias foram indicadas como fundamentais para mitigar a transmissão e controlar a endemia na região.

PALAVRAS-CHAVE: Doença de Chagas. Trypanosoma cruzi. Açaí. Saúde pública

1         INTRODUÇÃO

A Doença de Chagas é uma enfermidade endêmica, conhecida desde 1909, quando o cientista brasileiro Carlos Ribeiro JustinianoChagas, ao observar o Triatoma infestans, popularmente conhecido com barbeiro, identificou um parasita até então desconhecido o qual batizou de Trypanosoma cruzi, homenageando seu colega Oswaldo Cruz, conforme relatado por Garcia e Duarte (2016).

O Trypanosoma cruzi (T. cruzi) é um protozoário flagelado que faz parte da ordem Kinetoplastida e da família Trypanosomatidae. Seu ciclo de vida é complexo, classificado como heteroxênico, que envolve duas fases distintas: uma fase interna, dentro do hospedeiro vertebrado, e outra externa, no inseto vetor (Bittencourt, 2015).

De acordo com Santos et al. (2019), a transmissão da Doença de Chagas ocorre de várias maneiras, sendo a mais comum pela contaminação de feridas na pele ou mucosas com as fezes infectadas do inseto vetor. Além disso, pode acontecer por transfusões de sangue, de mãe para filho durante a gestação (congênita), transplantes de órgãos, acidentes em laboratório e até pela ingestão de alimentos contaminados.

Convém salientar, conforme apontado por Santos et al. (2020), que a Doença de Chagas tem duas fases principais: a fase inicial ou aguda, que dura de 4 a 8 semanas e geralmente passa despercebida ou com poucos sintomas, marcada pela presença do tripomastigota no sangue do infectado. Já a segunda fase, a crônica, pode se arrastar por anos ou até décadas e, quando evolui, costuma afetar os tecidos do coração e/ou do sistema digestivo, com o parasita se tornando difícil de detectar na corrente sanguínea.

Carvalho et al. (2018) acrescenta que, nos casos em que a Doença de Chagas avança para a fase crônica, podem surgir problemas como alterações cardíacas, megaesôfago e megacólon. Entre esses sintomas crônicos, a insuficiência cardíaca se destaca como o mais grave, sendo a principal causa de morte súbita entre os pacientes.

De acordo com Santos et al. (2019), as complicações mais graves da Doença de Chagas atingem cerca de 30% dos pacientes, resultando em algo entre 50 a 100 mil mortes por ano. Até hoje, não há um tratamento quimioterápico totalmente eficaz nem uma vacina para a doença, e os poucos medicamentos existentes geralmente apresentam alta toxicidade.

Destarte, atualmente, uma das formas mais comuns de transmissão da Doença de Chagas ocorre por meio do consumo de alimentos contaminados, especialmente o açaí. Assim, questiona-se: qual a relação entre a produção de açaí e a transmissão oral da Doença de Chagas, e quais os principais fatores de risco e estratégias de prevenção? Visto isto, o presente estudo tem por objetivo investigar a relação entre a produção de açaí e a transmissão da doença de Chagas, identificando fatores de risco e estratégias de prevenção na cadeia produtiva.

A temática aqui abordada é relevante mediante seu potencial de investigar uma dimensão frequentemente negligenciada da Doença de Chagas: a associação entre práticas na cadeia produtiva de alimentos e a perpetuação de sua transmissão. Destarte, o foco no açaí, um alimento de alta importância cultural e econômica, sobretudo na região Norte do Brasil, possibilita identificar lacunas nos processos de produção e distribuição que favorecem a contaminação bem como permite propor intervenções direcionadas à redução do risco de transmissão, integrando os aspectos de saúde pública com o aprimoramento de medidas de segurança alimentar, fundamentais para a proteção da população exposta.

Sendo assim, no próximo capítulo será descrito o caminho percorrido até a seleção dos estudos. Em seguida, apresenta-se os artigos selecionados bem como suas características e suas contribuições para a discussão do tema. Por fim, aborda-se as constatações a partir da investigação.

2         METODOLOGIA

Este estudo trata-se de uma revisão sistemática, que, conforme ressaltam Galvão e Ricarte (2019), consiste em um tipo de pesquisa realizada mediante protocolos bem definidos. O objetivo dessa abordagem é analisar e organizar um grande volume de documentos, buscando compreender o que funciona ou não no mesmo contexto. Busca-se ainda garantir a outros pesquisadores a possibilidade de replicar o estudo.

Deste modo, cabe ressaltar que a coleta de dados foi realizada dados por intermédio dos bancos de dados SciELO, Periódico Capes, Pubmed e BVS, fazendo uso dos descritores Doença de Chagas, açai, Infecção por Trypanosoma cruzi. Aplicou-se também os booleanos: AND e OR. Assim, foram incluídos artigos, publicados nos últimos dez anos (2014-2024), acessíveis de forma gratuita e na íntegra. Foram excluídos as revisões, os artigos incompletos, resumos, monografias, teses e dissertações.

Na primeira etapa, foi realizada uma busca inicial nas bases de dados usando os descritores e booleanos previamente escolhidos, o que resultou na coleta de 32 estudos. A primeira varredura foi feita com a leitura dos títulos e resumos, com a seleção de 16 artigos que pareciam relevantes e que atendiam aos critérios do estudo. Na segunda etapa, houve a leitura na íntegra dos textos, sendo mantidos para compor esta revisão apenas os estudos que cumpriam com todos os critérios de inclusão e que colaboravam com a discussão do tema. No que se refere à análise, cada estudo foi avaliado em relação à sua metodologia, resultados e suas conclusões buscando-se identificar padrões, lacunas e convergências entre os diferentes estudos.

3         RESULTADOS E DISCUSSÕES

Foram selecionados 7 artigos científicos relacionados ao tema em tela, os quais foram publicados entre 2014 a 2022 (Quadro 1).

Quadro 1 – Síntese dos estudos selecionados.

Autoria/dataTítuloObjetivoMétodo
Alves (2021)Epidemiologia da transmissão oral da doença de Chagas e condições socioeconômicas no Pará, BrasilVerificar relações entre a prevalência de DC, Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), produção e consumo de açaí no Pará, Brasil.Desenho do estudo transversal com dados secundários sobre prevalência da doença de Chagas do DATASUS.
Carneiro; Sousa (2019)Doença de Chagas: fatores de risco associados ao consumo da polpa de açaí em uma comunidade rural, Abaetetuba, ParáInvestigar os fatores de risco associados ao consumo da polpa de açaí contaminada pelo Tripanosoma cruzi.Visitas e aplicação de questionário a 70 famílias.
Ferreira (2022)Prevalência dos casos da doença de chagas aguda no Estado do Pará em 2018Identificar a prevalência de casos de DCA no estado do Pará e a relação com o consumo de açaí.Estudo descritivo, retrospectivo, transversal, com abordagem quantitativa. Utilizou dados secundários de casos confirmados de Doença de Chagas Aguda no estado do Pará em 2018. Os  dados foram coletados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).
Ferreira et al. (2022)Incidência da Doença de Chagas Aguda no estado do Pará-Brasil, entre os anos de 2010 e 2020Investigar a incidência da doença dechagas aguda, no estado do ParáEstudo exploratório, quantitativo e descritivo a partir de dados coletados no Sistema de Informação e Agravos de Notificação.
Mendonça; Bernardes; Del Biachi (2014)Impacto do surto da doença de chagas na comercialização do açaí (Euterpe Oleracea mart.) no município de Pinheiro – MAInvestigar o impacto do surto da doença de Chagas na comercialização do fruto de açaí no município e Pinheiro-MAPesquisa quali-quantitativa,  realizada por meio da análise documental, observação e aplicação de questionários.
Santos et al. (2017)Conhecimento de manipuladores de açaí antes e após ação educativa sobre os fatores desencadeantes da doença de chagas no município de Ponta de Pedras -ParáVerificar o conhecimento de manipuladores de açaí antes e após uma ação educativa sobre os fatores desencadeantes da doença de Chagas no município de Ponta de Pedras no Estado do ParáPesquisa descritiva de natureza exploratória e abordagem qualitativa a partir da análise de aspectos sociodemográficos e culturais.
Viana et al. (2021)A doença de chagas no município de Abaetetuba, Pará, BrasilTraçar o perfil epidemiológico da doença de Chagas aguda em Abaetetuba/PA, entre 2007 a 2017.Abordagem quantitativa utilizando estatística descritiva de dados secundários coletados na Prefeitura Municipal de Abaetetuba, Secretaria de Saúde Pública do Estado do Pará e Sistema de Informação de Agravos de Notificação.

Fonte: Dados do estudo, 2024.

Evidencia-se que três estudos trataram diretamente da prevalência, enquanto os demais exploraram variáveis complementares, como fatores de risco, incidência, impacto comercial e ações educativas.

Os métodos utilizados nos estudos selecionados são variados, com prevalência do uso de dados secundários provenientes de sistemas de informação em saúde, como DATASUS e SINAN, adotados em três estudos de caráter descritivo e transversal. Dois estudos realizaram investigações exploratórias e mistas, combinando análises qualitativas e quantitativas, com a utilização de questionários, análise documental e observação. Apenas um estudo baseou-se exclusivamente na coleta primária de dados, realizando visitas e aplicando questionários.

Assim, convém salientar que, de acordo com Ferreira et al. (2022), a Doença de Chagas é uma enfermidade negligenciada causada pelo protozoário Trypanosoma cruzi, que afeta majoritariamente populações de baixa renda. Em 2021, estimou-se entre 6 e 7 milhões de pessoas infectadas, com uma crescente presença em ambientes urbanos, incluindo países desenvolvidos como EUA, Canadá e diversas regiões da Europa, África e Ásia. No Brasil, a doença é prevalente no Norte e Nordeste, onde fatores como o consumo de açaí contaminado em condições sanitárias inadequadas contribuem significativamente para a transmissão oral. Entre 2003 e 2018, foram registrados 4.556 casos no país, com a Amazônia Brasileira apresentando os maiores índices desde 2007. A incidência aumenta durante a safra do açaí, de agosto a novembro, e o desmatamento e a ocupação de áreas naturais têm intensificado a exposição humana aos vetores da doença.

Ferreira (2021) aponta o processamento inadequado do açaí como uma das principais vias de transmissão da Doença de Chagas em sua fase aguda no estado do Pará. Em 2018, foram registrados 278 casos de Doença de Chagas Aguda no estado, com maior concentração nos meses de julho (44 casos), setembro (43 casos) e outubro (41 casos), período correspondente à safra do açaí. Esses dados reforçam a necessidade de práticas adequadas de higienização e processamento do fruto para conter a disseminação da doença.

Viana et al. (2020) evidenciaram que a incidência da Doença de Chagas em Abaetetuba está associada à safra do açaí, com maior concentração de casos entre julho e dezembro. Dos 316 casos de Doença de Chagas Aguda confirmados, 238 foram autóctones. A prevalência foi ligeiramente superior entre homens (51,9%), predominando na faixa etária de 20 a 59 anos, especialmente em indivíduos com baixa ou nenhuma escolaridade. A transmissão oral foi relatada como a principal via de infecção, representando 73,42% dos casos. Esses dados reforçam a relação entre o manejo do açaí e o aumento de casos da doença.

O estudo epidemiológico de Alves (2021) identificou que a prevalência da Doença de Chagas no Pará apresenta relação com o consumo local de açaí, porém sem vínculo estatisticamente significativo com a transmissão oral ou com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) dos municípios analisados. Apesar do aumento na produção anual de açaí, a correlação com a transmissão oral da doença não foi confirmada. Os dados sugerem que o consumo de açaí pode estar associado à prevalência da enfermidade, mas sem estabelecer uma relação causal direta com as condições socioeconômicas ou com a forma de transmissão.

Mendonça, Bernardes e Del Biachi (2014) observaram que a contaminação de pessoas diagnosticadas com Doença de Chagas ocorreu devido à ingestão de alimentos infectados, possivelmente açaí proveniente de Igarapé Mirim, no Pará. Ao serem questionados sobre as formas de transmissão da doença, quase metade dos processadores e comerciantes da polpa de açaí demonstrou desconhecimento sobre o tema. Os autores enfatizam a urgência de ações educativas voltadas para a conscientização da população e dos responsáveis pelo processamento do açaí, destacando que a correta higienização dos frutos e a pasteurização são medidas fundamentais para prevenir a transmissão.

Esses resultados corroboram os achados de Santos et al. (2017), que identificaram um expressivo desconhecimento sobre a Doença de Chagas entre os manipuladores de açaí. Após participarem de uma capacitação, observou-se melhora no entendimento sobre a doença e aumento no interesse por futuras ações educativas. Os autores concluíram que iniciativas de capacitação, como palestras ou outras estratégias educativas, voltadas para esses trabalhadores, podem contribuir para a redução de subnotificações e casos graves, aliviando a sobrecarga dos serviços de saúde e promovendo um controle mais eficaz da endemia na região.

Carneiro e Sousa (2019) destacam que a transmissão oral da Doença de Chagas por meio do consumo de açaí representa um desafio significativo para as comunidades ribeirinhas do Pará. A falta de conhecimento sobre o ciclo da doença, o acesso limitado a serviços de saúde, a expansão da monocultura e o consumo frequente da polpa de açaí dificultam a adoção de medidas sanitárias eficazes. Os métodos de higienização atualmente empregados nos frutos não garantem a eliminação do T. cruzi, caso esteja presente. Os autores sugerem que ações educativas e sanitárias devem ser realizadas diretamente nas residências, respeitando a relação cultural e alimentar da comunidade com a polpa de açaí.

Ferreira et al. (2022) defendem que a prevenção eficaz da transmissão oral da Doença de Chagas requer a conscientização de todos os envolvidos nas etapas de colheita, transporte e produção do açaí, embora o controle integral desses processos seja um grande desafio. Medidas de higiene rigorosas durante a produção, aliadas ao uso do processo de pasteurização, são apontadas como as formas mais seguras de prevenção. No entanto, a principal via de transmissão continua sendo a oral, agravada pelo descumprimento de normas básicas de higiene e manipulação de alimentos por muitos comerciantes.

Ferreira et al. (2022) ressaltam a importância de ações de educação em saúde para conscientizar a população sobre os meios de transmissão da Doença de Chagas e as práticas preventivas necessárias. Destacam ainda a necessidade de capacitar os manipuladores de açaí para que adotem boas práticas de higiene e manipulação, além de reforçar a fiscalização nos pontos de venda desses produtos. Paralelamente, o controle da doença exige atenção a outras formas de infecção, como a vetorial, o que requer melhorias nas condições de moradia, saneamento básico e acesso a serviços de saúde, elementos indispensáveis para o enfrentamento dessa zoonose.

4         CONCLUSÃO

Ante o exposto, evidencia-se que o objetivo do estudo foi atendido uma vez que se constatou que a transmissão oral da doença está fortemente associada ao consumo de açaí, especialmente durante a safra, com destaque para os meses entre agosto e novembro. A higienização inadequada dos frutos foi identificada como um dos principais fatores de risco, uma vez que os métodos utilizados atualmente não são suficientes para eliminar o Trypanosoma cruzi. Esse problema é agravado pela falta de conhecimento dos manipuladores e comerciantes de açaí sobre o ciclo da doença e as práticas adequadas de higienização.

É importante ressaltar que todos os estudos analisados estão inseridos no contexto da Amazônia Legal, com uma predominância de investigações realizadas no estado do Pará. Tal concentração pode ser reflexo da relevância do estado como área de maior incidência da doença na região, especialmente devido à forte ligação entre a produção e o consumo de açaí e os casos de transmissão oral. Os municípios paraenses, como Abaetetuba e Igarapé Mirim, destacam-se como cenários frequentes das pesquisas.

Destarte, a ausência de capacitações e ações educativas voltadas aos trabalhadores da cadeia produtiva do açaí foi evidenciada como uma barreira para a implementação de estratégias de prevenção. Por outro lado, os estudos apontaram que, após capacitações, houve uma melhora no entendimento sobre a doença e maior interesse em futuras ações educativas, iniciativas essas relacionadas às reduções de subnotificações e casos graves.

Embora não tenha sido estabelecida uma relação causal direta entre a prevalência da doença e fatores socioeconômicos, como o Índice de Desenvolvimento Humano, a expansão da monocultura de açaí e as condições sanitárias inadequadas foram reconhecidas como desafios para o controle da transmissão oral. Estratégias preventivas, como o uso de pasteurização, maior fiscalização nos pontos de venda e a adoção de boas práticas de colheita, transporte e processamento, foram reforçadas como indispensáveis para minimizar os riscos.

Além disso, ações educativas para conscientizar a população e os trabalhadores da cadeia produtiva, combinadas com melhorias sanitárias e no acesso a serviços de saúde, foram indicadas como elementos necessários para combater a transmissão da doença e garantir maior segurança na produção e no consumo de açaí. Essas medidas integradas podem contribuir para um melhor controle da endemia e a redução de casos no estado do Pará e outras regiões afetadas.

5         REFERÊNCIAS

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[1] Leonardocantao12@gmail.com