REFLUXO GASTROESOFÁGICO: QUAIS OS IMPACTOS DOS FATORES BIOPSICOSSOCIAIS?

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10015680


Eduardo Mendes Stoffels1
Ludmilla da Costa Bezerra Branco1
Yasmim Silveira Teixeira1
Santília Tavares Ribeiro de Castro e Silva2


RESUMO

Introdução: A doença do refluxo gastroesofágico é a afecção esofágica mais comum e representa grande morbidade para o sistema de saúde, além de ter impacto econômico significativo e interferir na qualidade de vida do paciente. Nesse ínterim, a elucidação dos fatores biopsicossociais que podem estar relacionados com o surgimento da doença permite a implementação de novas abordagens terapêuticas para diminuir os impactos da doença na qualidade de vida dos pacientes. Objetivo: Demonstrar os principais fatores biopsicossociais implicados na fisiopatologia da doença do refluxo gastroesofágico. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica sistemática por meio das bases de dados e das revistas indexadas às mesmas, como SciELO, BAVS, LILACS e PUBMED acerca dos fatores biopsicossociais relacionados ao surgimento da doença do refluxo gastroesofágico, publicadas no período de 2005 a 2020. Resultados e considerações finais: Conclui-se que a DRGE é uma doença multifatorial que envolve fatores genéticos, fatores ambientais como tabagismo, estresse, prática de exercício físico, consumo de bebidas alcóolicas, hábitos alimentares, medicamentos e condições como gravidez e obesidade.

Palavras-chave: Doença do refluxo gastroesofágico, Fatores biopsicossociais, Fatores de risco, Epidemiologia.

ABSTRACT

Introduction: Gastroesophageal reflux disease is the most common esophageal disease and represents great morbidity for the health system, in addition to having a significant economic impact and interfering with the patient’s quality of life. In the meantime, the elucidation of the biopsychosocial factors that may be related to the onset of the disease allows the implementation of new therapeutic approaches to reduce the impacts of the disease on patients’ quality of life. Objective: To demonstrate the main biopsychosocial factors involved in the pathophysiology of gastroesophageal reflux disease. Methodology: This is a systematic bibliographical review through databases and journals indexed to them, such as SciELO, BAVS, LILACS and PUBMED about the biopsychosocial factors related to the emergence of gastroesophageal reflux disease, published between 2005 and 2020. Results and final considerations: It is concluded that GERD is a multifactorial disease that involves genetic factors, environmental factors such as smoking, stress, physical exercise, consumption of alcoholic beverages, eating habits, medications and conditions such as pregnancy and obesity.

Keywords: gastroesophageal reflux disease, biopsychosocial factors, risk factors, epidemiology.

1  INTRODUÇÃO

A doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é uma afecção crônica caracterizada pelo retorno do conteúdo alimentar presente no estômago para o esôfago, que compromete o processo digestivo, culminando na ocorrência de sinais e sintomas de espectro variável, que podem prejudicar as atividades diárias, a produtividade laboral e o sono – fatores que somados, afetam a qualidade de vida dos portadores 4,5,6. A afecção representa alta morbidade para o Sistema Único de Saúde além de ter impactos econômicos significativos, devido aos altos custos com exames complementares e medicamentos ¹.

A doença é uma das mais prevalentes no mundo e a afecção esofágica mais comum 8. Estima-se que 20% da população adulta dos EUA e taxas similares na Europa sejam acometidas pela patologia 9. No Brasil, aproximadamente 12% da população possui DRGE, o que revela que a doença representa um significativo problema de saúde pública, visto que é uma condição crônica que possui períodos de agudização e necessidade constante de medicamentos 1,8.

A pirose é a manifestação clínica mais comum na doença do refluxo gastroesofágico e a sua ocorrência semanal é relatada em 12% dos acometidos pela afecção 8 .O outro sintoma característico da doença é a regurgitação. A presença desses dois sintomas é sugestiva de DRGE, com probabilidade de 90% 9. Entre as complicações provenientes da doença, a única com potencial de malignidade é o “esôfago de Barrett” (EB), caracterizado pela confirmação histológica da presença de revestimento colunar no esôfago 6. O EB acomete 10 a 15% dos refluidores crônicos, e acomete a posição distal do esôfago 5.

A DRGE é uma patologia multifatorial e que pode ser proveniente de vários mecanismos de origem motora ou de origem anatômica ². A etiologia motora está relacionada ao aumento do tempo de relaxamento transitório ou estado de hipotonia do esfíncter esofágico inferior, e ao prolongamento do tempo de esvaziamento gástrico, que propiciam o aumento da acidez do estômago devido à maior permanência dos alimentos na região 8. A etiologia anatômica está associada às hérnias de hiato e às alterações na motilidade esofagiana, que predispõem o paciente ao surgimento da doença por também aumentarem o tempo de permanência dos alimentos no estômago 8.

Entre os fatores relacionados ao surgimento da DRGE, os biopsicossociais têm sido cada vez mais associados. A obesidade, o estado emocional, o tabagismo, alguns alimentos e a gravidez são fatores de risco para desenvolvimento da doença. Embora os mecanismos fisiopatológicos não sejam completamente elucidados, sabe-se que esses fatores de risco estão envolvidos em uma maior predisposição ao surgimento da doença. Dessa forma, faz-se necessário maior conhecimento sobre os aspectos associados para a implementação de abordagens que reduzam a intensidade da sintomatologia e as chances de ocorrência da doença.

O presente estudo visa elencar os principais fatores relacionados e esclarecer a relação desses com a ocorrência da doença do refluxo gastroesofágico, a fim de dar maior notoriedade aos aspectos biopsicossociais no contexto do surgimento da doença. Nesse ínterim, é fundamental a realização de pesquisas que esclareçam essas associações, no intuito de minimizar os impactos da doença para o SUS, permitir novas abordagens terapêuticas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

2  MATERIAIS E MÉTODOS

2.1  TIPO DE ESTUDO E INSTRUMENTO DA COLETA DE DADOS

Trata-se de um estudo observacional, de caráter retrospectivo em revisão integrativa de literatura, com pesquisa de evidências de caráter descritivo e qualitativo. O levantamento bibliográfico foi realizado por meio de busca em livros, além de revistas, artigos e jornais digitais disponíveis nas seguintes bases de dados: Scientific Eletronic Library On-line (SciELO), Jornal de Pediatria, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-

Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), publicados no período de 2005 a 2020. Para tanto, foram consideradas as seguintes palavras-chave: doença do refluxo gastroesofágico. Fatores biopsicossociais. Hábitos de vida. Acidez.

2.2  POPULAÇÃO E AMOSTRA

A população a qual fez parte deste estudo foi composta por pacientes com doença do refluxo gastroesofágico (DRGE), associada à fatores biopsicossociais. A amostra foi composta por estudos do tipo ensaio clínicos, randomizados ou não, revisões sistemáticas e metanálises, realizadas entre 2005 e 2020, de acordo com  a  população.

2.3  INSTRUMENTO DA COLETA DE DADOS

A pesquisa bibliográfica ocorreu entre outubro e novembro de 2020. Depois de identificar os artigos nas fontes de busca supracitadas, os mesmos foram avaliados.

Foram selecionados os artigos e registrados em ficha própria (Ficha de Elegibilidade previamente elaborada) contendo dados do periódico, base de dados, idioma, ano de publicação, objetivos,  resultados  e conclusões.

2.4  CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO

Foi incluído na pesquisa o material bibliográfico relacionado a doença do refluxo gastroesofágico, que envolveram os aspectos biopsicossociais no processo fisiopatológico da moléstia publicados entre 2005 e 2020. Foi excluído da pesquisa todo material bibliográfico que não continha pacientes diagnosticados com doença do refluxo gastroesofágico.

2.5  COMPROMISSO DE TORNAR PÚBLICO OS RESULTADOS

As informações do estudo serão divulgadas apenas para fins científicos, sendo seus dados revelados através de eventos e revistas científicas, em forma de artigo. Os dados coletados, bem como informações obtidas, serão armazenados por um período de cinco anos em local reservado, sob a responsabilidade dos pesquisadores.

3  RESULTADOS E DISCUSSÃO

       A quantidade e a descrição dos artigos obtidos nas bases de dados científicas estão apresentados na figura 1 e quadro 1.   

FIGURA 1: QUANTITATIVO DOS ARTIGOS ENCONTRADOS, DESCARTADOS E SELECIONADOS ATRAVÉS DA PESQUISA EM BASE DE DADOS.

                                            Fonte: O autor (2023)

QUADRO 1 – ARTIGOS SELECIONADOS PARA ESTA REVISÃO SISTEMÁTICA E SUAS RESPECTIVAS INFORMAÇÕES.

TÍTULOAUTORESANOOBJETIVOSCONCLUSÕES
Doença        DoRefluxoGastroesofágicoLuiz          JoãoAbrahão Junior2014Ilustrar principais características dos sintomas típicos e atípicos da DRGE.Este estudo ilustra os sintomas mais comuns da DRGE e os sintomas atípicos.
Natural History, PathophysiologyAnd    EvaluationOfGastroesophagealReflux DiseaseAhmed        T.Chatila,   MD,Minh  Thu T.Nguyen,Timothy  Krill,MD,  RussellRoark,         MD, MohammadBilal,      MD,Gabriel  Reep,MD2019Objetivamfornecer um resumo sobreavaliação, fisiopatologia, epidemiologia  e diagnóstico     da doença do refluxo.Conclui que existem lacunas sobre fatores de risco, diagnóstico e avaliação na DRGE.
Dietary  HabitsAnd     ObesityIndices InPatients    WithGastro-EsophagealRefluxDisease:        AComparativeCross-SectionalStudyOmid   Eslami, MansourShahraki,  AliBahari e Touran Shahraki.2017Determinar   a relação  entrefatores sociodemográficos e estilo de vidacom a DRGE emparticipantes encaminhados aum   hospital universitário  em Zahedan (Irã).Conclui que a mudança no estilo de vida pode ter efeito positivo no tratamento da DRGE.
Acidic       AndNeutral  LiquidIngestionIn Patients WithGastroesophagealReflux DiseaseDafne CalsoniGomes; RobertoOliveira Dantas2014Evidenciar  que substâncias ácidas possuem dinâmica de    digestão diferente  a  de substânciasneutras do paciente com DRGE.Pacientes com DRGE apresentam a mesma ingestão prolongada de líquido ácido.
  Diagnosis AndManagement OfGastroesophagealReflux DiseaseMaria Aparecida  Coelho        deArruda Henry2014Atualizar o manuseio daDRGE e as novastendências     no diagnóstico etratamento, revendo as experiências internacional   e brasileira sobre o tema.Os dados clínicos são essenciais para         odiagnóstico e o tratamento clínico é útil mas o         desafio         é manter         ospacientes assintomáticos.
PerspectivaMundial sobre a   Doença        doRefluxoGastroesofágicoWorld gastroenterology organisation2015Orientar  os profissionais da saúde no melhor manejo da doençado    refluxo gastroesofágico.Deve-se otimizar  o    uso    dosrecursos para a abordagem completa     do paciente      com DRGE.
Gastroesophageal  Reflux DiseaseAnd Its Related   Factors    Among  Women       OfReproductive   Age:    KoreanNursesOksoo Kim, HeeJung Jang, Sue  Kim,       Hea-  Young     Lee,Eunyoung Cho,Jung Eun Lee,Heeja    Jung;Jiyoung Kim2018Avaliar os fatores de risco de DRGE entre 20.613 enfermeiras emidade reprodutiva usando dados das enfermeiras coreanas.Concluiu que o tabagismo, IMCalterado e depressão foram associados à DRGE.
  Doença       DoRefluxoGastroesofágico:RevisãoAmpliada  Ary       Nasi;Joaquim PradoP. de Moraes-   Filho;      IvanCecconello.2006Salientar tópicos importantes da doença        e apresentar revisãoExistem sintomas ácido-dependentes    e sintomas  oriundos       de
   de literatura do tema.fatores físicos/mecânicos na DRGE.
Prevalência      EFatoresAssociados      ÀDoença          DoRefluxoGastroesofágicoSandroSchreiber      deOliveira; Iná daSilva            dosSantos;       JoséFranciscoPereira da Silva;Eduardo Coelho Machado.2005Estudar a epidemiologia e a prevalência da doença de refluxo gastroesofágico na população adulta da cidade dePelotas, RS.A DRGE é umapatologia prevalente, e  o sexo, os fatores emocionais   e antropometria influenciam  na evolução  da doença.
AlcoholConsumption and the Risk of GastroesophagealReflux   Disease:A SystematicReview         andMeta-analysisJiaqi  Pan; LiCen;     WeixingChen; ChaohuiYu;     YoumingLi1; Zhe Shen.2018Investigar       acorrelação entre consumo de álcool e DRGE por meio de uma meta-análise de estudos observacionais.Fornece evidências  de uma associação potencial entre álcool e o risco deDRGE.

Fonte: O autor (2023)

A tabela abaixo ilustra a quantidade de artigos que sustentaram os argumentos referentes aos fatores biopsicossociais relacionados ao surgimento ou exacerbação dos sintomas da DRGE. Após a leitura das referências bibliográficas, foi constatado que os hábitos alimentares e o tabagismo foram os resultados mais documentados e associados à doença, já os exercícios físicos e a genética foram os menos relatados.

TABELA 1 – QUANTIDADE DE ARTIGOS QUE SUSTENTAM A CORRELAÇÃO DOS FATORES BIOPSICOSSOCIAIS E OS SINTOMAS DA DRGE

Foi constatado que os principais fatores biopsicossociais relacionados ao surgimento e à exacerbação dos sintomas da DRGE são a obesidade, o alcoolismo, o tabagismo, o estresse, os hábitos alimentares e a gravidez1,2,3,7,10,11. Além desses, existem outros fatores desencadeantes menos comuns, como os fatores genéticos, os medicamentos, os exercícios físicos e o grau de escolaridade 2,3,10. Trata-se de um tema muito amplo, e que pode se encaixar em qualquer realidade na contemporaneidade. A análise dos resultados se baseia em mostrar como esses fatores tem impactos importantes na fisiopatologia da doença6.

A obesidade possui forte relação com a DRGE, visto que o aumento da pressão intra- abdominal permanente somado à secreção positiva de hormônios pelo tecido adiposo e ao relaxamento transitório do esfíncter esofágico inferior (EEI) resultariam na exacerbação dos sintomas da doença2,3,7,10. Outro fator muito comum é o alcoolismo, que através da redução da motilidade esofágica e da pressão do EEI, aumenta o risco de desenvolvimento da DRGE, além de estar associada a maior malignidade6,7,11. Nesse ínterim, um estudo na cidade de Pelotas-RS, demonstrou que os pacientes que consumiam bebidas alcóolicas com menor frequência tiveram prevalência reduzida10.

Quanto ao tabagismo, foi constatado que pessoas que fumam cronicamente possuem o EEI com pressão reduzida, além de relaxamento transitório do esfíncter e aumento da pressão intra-abdominal provocados pela tosse ou por inspiração profunda. Estudos mostraram que ex- fumantes parecem ter maior risco de desenvolvimento da doença do que as pessoas que nunca fumaram. Por outro lado, os eventos estressantes parecem estar relacionados à piora da pirose, que é um dos principais sintomas da DRGE1,2,6,7,10.

Os hábitos alimentares também estão associados ao surgimento da doença. O consumo de alimentos gordurosos, picantes, cítricos, carminativos, chocolate, e cafeína parece alterar a motilidade esofagiana e reduzir a pressão do esfíncter. Ademais, as bebidas gasosas podem precipitar o surgimento da pirose1,2,3,6,7. Em relação às atividades físicas, foi observado que o levantamento de peso, os exercícios isométricos e abdominais poderiam precipitar ou exacerbar a sintomatologia. Além dos supracitados, o costume de deitar imediatamente após as refeições também precipita a ocorrência dos sintomas da DRGE¹.

Os mecanismos não foram bem elucidados, mas também foi observado que existem fatores genéticos concatenados com o surgimento da doença, pois gêmeos monozigóticos possuem prevalência aumentada de DRGE, o que evidencia a herdabilidade. Esses efeitos parecem ser provenientes de polimorfismos de nucleotídeo único em vários genes, como citocinas inflamatórias e genes que fazem reparação (DNA, NHC, CCND1 e FOXF1)².

A diminuição do esfíncter esofágico por influência de estrogênio e progesterona associados ao aumento da pressão intra-abdominal por dilatação uterina fazem com que a gravidez seja vinculada à exacerbação dos sintomas da doença, como a intensificação da pirose com a progressão da gestação1,2,6,7. Algumas classes farmacológicas como bifosfonatos, antibióticos, suplementos de K, AINES, antidepressivos tricíclicos e benzodiazepínicos parecem lesionar a mucosa do trato gastrointestinal, reduzir o tônus do esfíncter e afetar a motilidade esofágica, o que desencadeia o quadro clínico2,6,7.

Quanto aos aspectos sociais, foi verificado que os menores índices de escolaridade e de renda per capita se relacionam com maior prevalência da doença do refluxo gastroesofágico. Observou-se também, que hábitos como o uso de álcool e drogas pelos pais de crianças que possuem a doença aumentam as chances de exacerbação dos sintomas em suas proles3,10. Os dados referentes ao sexo, raça, idade e localização foram limitações do trabalho, pois os dados foram conflitantes e inconclusivos.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS:

De acordo com as referências bibliográficas encontradas, a DRGE apresenta forte associação com aspectos biopsicossociais, principalmente em se tratando de condições adquiridas. Nesse contexto, torna-se imprescindível a adoção de medidas voltadas para mudanças de hábitos com o objetivo de prevenir condições predisponentes à DRGE, considerando uma abordagem integral, a fim de proporcionar uma melhor qualidade de vida aos pacientes.

Em contrapartida, ainda existem tópicos inconclusivos, que requerem pesquisas adicionais com a finalidade de proporcionar maior notoriedade ao tema e preencher todas as lacunas necessárias para a definição de ações efetivas com a finalidade de minimizar a prevalência e o impacto da DRGE na saúde pública.

REFERÊNCIAS

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11. PAN J. et al. Alcohol Consumption and the Risk of Gastroesophageal Reflux Disease: A Systematic Review and Meta-analysis. Medical Council on Alcohol and Oxford University Press (2018)


SILVA, S.T.R.C.¹, STOFFELS, E.M.², BRANCO, L.C.B.², TEIXEIRA, Y.S.². e-mails: @edumstoffels@gmail.com; @ludmillabranco@outlook.com; @santiliatavares@gmail.com; @yasmimsteixeira@outlook.com. Endereço: Centro Universitário Maurício de Nassau. Avenida São Desidério Nº 2440, Bairro Ribeirão. Barreiras-Bahia – CEP:47.808-180 Cx. Postal 235


1Acadêmicos de medicina do Centro Universitário Maurício de Nassau de Barreiras.
2Médica, Residente em Clínica Médica Hospital Júlia Kubitscheck/Hospital Alberto Cavalcante – Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais.