Autor:Paulo Henrique Delgado da Cunha
Contato: dr_paulo@fisioterapia@hotmail.com
Área:Traumato-ortopedia
Categoria: Cinesioterapia
1 – RESUMO
O ângulo Q (quadríceps) é uma medida de alinhamento patelar global. Trata-se do ângulo entre uma linha que se estende da espinha ilíaca anterossuperior até o centro da patela e uma que se estende do centro da patela até o centro da tuberosidade tibial, e quando este está alterado pode indicar uma série de alterações. O presente projeto tem como objetivo quantificar a incidência de alterações no ângulo Q em atletas de futebol, bem como especificar suas alterações, correlacionando-as com suas possíveis causas, verificando assim as consequências que estas alterações podem gerar e as propostas fisioterapêuticas para reequilíbrio desse ângulo. Para isso, será feita uma pesquisa com 05 atletas de futebol com idade entre 18 e 35 anos do gênero masculino. A pesquisa será feita no Brasil, no estado do Rio de Janeiro. Para mensuração do ângulo “Q” será utilizado um goniômetro, fita métrica e lápis dermográfico, sendo esperado dessa medição indicações de alterações.
Essa medição servirá como parâmetro nos estudos das propostas fisioterapêuticas para reequilíbrio deste ângulo.
Palavras chave: Ângulo, fisioterapia, atletas.
2 – ABSTRACT
TheangleQ(quadriceps) isaglobalmeasureofpatellar alignment. This istheanglebetweenalineextendinganterossuperioriliac spineto the centerofthe patellaandextendingfrom thecenterofthe patellatothecenterof the tibial tuberosity, andwhen itischangedmayindicateanumber of changes. Thisprojectaims toquantify the impact ofchangesinQ anglein soccer, and specifyyour changes, correlating themwith their possible causes, thus verifyingtheconsequencesthatthesechangescangenerate andtheproposedphysical therapyforrecoveryfrom this angle.This will bea survey with05football playersagedbetween20 and 35 weremale. The researchwill bedone inBrazil, state of Rio de Janeiro. To measuretheangle\”Q\”will be usedagoniometer, tapemeasure,pencildermographic andthismeasurementisexpectetochangedirections.
Thismeasurementwill serveas a parameterinstudiesof proposalstorebalancethephysicaltherapyangle
Keywords: Angle, physiotherapy, athletes.
3 -INTRODUÇÃO
O tema abordado foi: Propostas fisioterapêuticas para reequilíbrio do ângulo “Q”patelar em atletas de futebol. Foi feito um estudo com atletas de futebol que continhamalgumdesequilíbrio nesse ângulo e por conseqüência alguma disfunção ou quadro álgico. Adisfunção femoropatelar constitui 25% das lesões que comprometem o joelho e 5% das lesões esportivas e por esse motivo, esse estudo é importante tanto no âmbito desportivo, tanto no âmbito de pessoas sedentárias ou que praticam alguma atividade física, mas não são atletas.
O tipo de estudo feito foi sessões de alongamentos que variavam de acordo com a avaliação postural que eram feitas em cada atleta e a partir dessas sessões, verificou-se qual ograu de melhora, ganho de amplitude e diminuição do quadro álgico.
O estudo foi realizado num clube de futebol localizado na Zona Norte do Rio deJaneiro e foram realizadas 05 sessões de tratamento com a aplicação de alongamentos musculares que eram determinados através da avaliação postural de cada atleta. O atleta queatravés da avaliação postural apresentava um geno valgo, era submetido a seguinte sessão: 03repetições de 01 minuto de alongamento passivo de ísquios tibiais dando ênfase ao bícepsfemural; 02 repetições de 30 segundos de alongamento passivo nos gastrocnêmios; 03repetições de 01 minuto de alongamento passivo nos abdutores com ênfase no tensor da fáscialata; 02 repetições de 30 segundos de alongamento passivo nos adutores; 02 repetições de 30segundos de alongamento passivo nos quadríceps e 03 repetições de 01 minuto dealongamento passivo nos glúteos máximos. O atleta que apresentava um genovaro, erasubmetido a seguinte sessão:03 de repetições de 01 minuto de alongamento passivo nosísquios tibiais dando ênfase no semitendinoso, semimembranoso e grácil; 02 repetições dealongamento passivo nos gastrocnêmios; 02 repetições de 30 segundos de alongamentopassivo nos abdutores; 02 repetições de 30 segundos de alongamento passivo nos adutores; 03repetições de 01 minuto de alongamento passivo nos quadríceps com ênfase no sartório; 02repetições de 30 segundos de alongamento passivo nos glúteos máximos.
4. REVISÃO
4.1 Anatomia do Joelho
O joelho é dividido em duas articulações distintas: uma entre o fêmur e a tíbiachamada de fêmoro-tibial (AFT) que pode ser descrita como gínglimo ou dobradiça e outraentre o fêmur e a patela denominada fêmoro-patelar que pode ser descrita como plana. É amaior articulação do corpo humano. É o local de encontro de dois importantes ossos domembro inferior: o fêmur (osso da coxa) e da tíbia (osso da perna). A patela articula-se com a parte anterior do fêmur tendo como função principal a proteção articular e aumento da força de extensão do joelho.
O joelho não é mantido por suas estruturas ósseas, mas por ligamentos e músculos.
Dois importantes ligamentos são encontrados em ambos os lados da articulação dojoelho. Eles são o ligamento colateral medial (LCM) e do ligamento colateral lateral (LCL).Esses são ligamentos extra-articulares. No interior da articulação do joelho, dois outros importantes ligamentos conectam o fêmur na tíbia: o ligamento cruzado anterior (LCA) na frente, e o ligamento cruzado posterior (LCP) atrás. Os meniscos são duas estruturassemicirculares em forma de meia lua que possuem como função principal o amortecimento articular assim como a distribuição do peso exercido sobre a articulação.
Os músculos que fazem parte da articulação do joelho anteriormente são: o músculo reto femoral; músculo vasto lateral; músculo vasto medial; músculo vasto intermediário. Os músculos semimembranoso; semitendinoso e bíceps femoral fazem parte da articulação dojoelho posteriormente, assim como o músculo poplíteo e gastrocnêmios. Os músculos grácil, sartório e tensor da fáscia lata ocupam a articulação do joelho, posteriormente, mas , devidoao ângulo de tração, ao seu tamanho em relação aos outros músculos, não tem função comomúsculo principal. Todavia, dão estabilidade à articulação do joelho.
A articulação do joelho está freqüentemente exposta a grandes estiramentos e tensões,ou seja, é uma das articulações que mais sofre lesões no corpo. Isso ocorre pelo fato dela ser suportada e mantida integralmente por músculos e ligamentos e possuir pouca estabilidade óssea.
4.2 – Fisiologia do joelho
O joelho é uma articulação composta por outras três, todas elas dentro da cápsulaarticular. As três articulações do joelho são as seguintes: Tibiofemoral( medial e lateral) ePatelofemoral . Dentre estas articulações, a mais importante, no sentido de dar mobilidade, é atibiofemoral.
Entre o fêmur e a tíbia, temos os meniscos, que são discos de cartilagem em forma deC, que funcionam como pequenas almofadas, absorvendo o impacto no joelho dando maisestabilidade a ele. Além dos meniscos, nessa mesma articulação temos os ligamentos cruzados anterior e posterior, e os ligamentos colaterais laterais e mediais. Os ligamentos colaterais, como o nome sugere, ficam nas laterais do joelho. Eles evitam que o joelho se dobre para os lados e se contraem durante a extensão e se distendem na flexão. Já os ligamentos cruzados impedem o deslizamento entre a tíbia e o fêmur durante a flexão do joelho, além de evitar também uma hiperextensão.
No plano sagital, que é o principal, os movimentos são de flexão e extensão. No plano horizontal, são de rotação medial e lateral. Este somente ocorre quando o joelho está em flexão. O movimento de flexão é realizado principalmente pelos músculos posteriores da coxa e o gastrocnêmio. A amplitude da flexão do joelho é diferente dependendo da posição do quadril e segundo as modalidades do próprio movimento. A flexão ativa atinge os 140 graus se o quadril estiver previamente flexionado e somente chega aos 120 graus se o quadril estiver em extensão. A flexão passiva atinge uma amplitude de 160 graus e permite que o calcanhar entre em contato com a nádega.
A extensão se define como o movimento que afasta a face posterior da perna da faceposterior da coxa. Nesse movimento, entram principalmente os músculos do quadríceps; dentre eles, apenas o músculo reto femoral não está preso ao fêmur, mas sim à pelve, portanto, auxilia também na flexão do quadril. A extensão ativa depende essencialmente da posição do quadril. Isso significa que a extensão previa do quadril prepara a extensão do joelho e a extensão relativa é o movimento que completa a extensão do joelho, a partir de qualquer flexão.
O movimento normal da patela sobre o fêmur durante uma flexão é uma translação vertical ao longo da garganta da tróclea e até a incisura intercondiliana. O deslocamento da patela é de duas vezes o seu tamanho. Este deslocamento só é possível porque a patela esta unida ao fêmur. A patela realiza dois tipos de movimentos sobre a tíbia: Nos movimentos de flexo-extensão a patela se desloca no plano sagital. Nos movimentos de rotação axial, os deslocamentos da patela se realizam no plano frontal. Conseqüentemente, os deslocamentos da patela com relação à tíbia são indispensáveis tanto para os movimentos de flexão-extensão quanto para os de rotação axial.
4.3 – Fisiopatologia do joelho
A disfunção femoropatelar constitui 25% das lesões que comprometem o joelho e 5% das lesões esportivas.
São muitos os fatores etiológicos que podem causar a disfunção femoropatelar, tais como: Encurtamento do retináculo lateral, ísquiostibiais, trato iliotibial e gastrocnêmios; torção tibial interna; alargamento da pelve; patela alta, etc. Outro fator que pode contribuir para o desenvolvimento ou agravamento da dor, gerando instabilidade no joelho, é o mau alinhamento da articulação femoropatelar, cuja mensuração pode ser realizada do ângulo quadriciptal (Q).
O ângulo Q (quadríceps) é uma medida de alinhamento patelar global. Trata-se do ângulo entre uma linha que se estende da espinha ilíaca anterossuperior até o centro da patela e uma que se estende do centro da patela até o centro da tuberosidade tibial e apresenta seu valor normal, em média de 13° nos homens e 18° nas mulheres. Isso se deve pela estrutura da bacia feminina. Indivíduos com o ângulo maior que 20° tem incidência mais alta de anormalidades da articulação patelofemural. Tal como: Condromalácia patelar que vem a ser uma consequência de instabilidade.
Indivíduos com desequilíbrio desse ângulo podem apresentar o joelho valgo ou varo, entre outros desequilíbrios.Quando o ângulo quadriciptal (Q) se apresenta menor que 13°, o indivíduo apresenta um joelho varo. No varismo a carga compressiva resultante anormal ocasiona aumento do estresse de contato no platô tibial lateral em detrimento da diminuição da área de contato no platô lateral. Tal desequilíbrio de forças acarreta sobrecarga nos estabilizadores secundários do joelho, alongamento da cápsula, do ligamento colateral lateral e da banda iliotibial. O alongamento e tensionamento dessa banda levam a fraqueza do grupamento muscular lateral da coxa e, consequentemente, perda da estabilidade lateral. Isto pode desenvolver a “Síndrome da banda iliotibial”, onde o estado de tensão dessa banda repercute em maior atrito sobre o epicôndilo lateral do fêmur durante os movimentos de flexoextensão, que pode resultar em processo inflamatório local. Quando o ângulo quadriciptal (Q) se apresenta maior que 13° o indivíduo apresenta um joelho valgo. O valgismo exagerado do joelho acarreta encurtamentos das estruturas musculoligamentares, como a banda iliotibial e o retináculo lateral, assim como o alongamento e fraqueza do músculo vasto medial (porção do quadríceps femoral). Com isso, associado a maior potência do músculo vasto lateral em detrimento ao medial durante ações de cocontracão e ao desalinhamento do ligamento patelar e o tendão do quadríceps, a patela é então tracionada lateralmente, predispondo a subluxação e luxação patelar.
5. MÉTODO
Nas primeiras sessões, foi realizada uma avaliação postural, onde se mensurava: Escala de dor, sinais de edema, posição da pelve, joelhos, calcâneos, a flexibilidade dos ísquios tibiais, o ângulo tíbio társico e o valor do ângulo Q do membro que apresentava maior escala de dor.
1 ) O atleta que através da avaliação postural apresentava um geno valgo, era submetido à seguinte sessão:
– 03 repetições de 01 minuto de alongamento passivo de ísquios tibiais dando ênfase ao bíceps femural.
– 02 repetições de 30 segundos de alongamento passivo nos gastrocnêmios.
– 03 repetições de 01 minuto de alongamento passivo nos abdutores com ênfase no tensor da fáscia lata.
– 02 repetições de 30 segundos de alongamento passivo nos adutores.
– 02 repetições de 30 segundos de alongamento passivo nos quadríceps.
– 03 repetições de 01 minuto de alongamento passivo nos glúteos máximos.
2 ) O atleta que apresentava um geno varo, era submetido a seguinte sessão:
– 03 de repetições de 01 minuto de alongamento passivo nos ísquios tibiais dando
ênfase no semitendinoso, semimembranoso e grácil.
– 02 repetições de 30 segundos de alongamento passivo nos gastrocnêmios.
– 02 repetições de 30 segundos de alongamento passivo nos abdutores;
– 02 repetições de 30 segundos de alongamento passivo nos adutores.
– 03 repetições de 01 minuto de alongamento passivo nos quadríceps com ênfase no
sartório.
– 02 repetições de 30 segundos de alongamento passivo nos glúteos máximos.
O objetivo dessas sessões foi o reequilíbrio do ângulo Q patelar, a diminuição da escala de dor, o aumento da flexibilidade posterior, a diminuição do ângulo tíbio társico, o alinhamento pélvico e a diminuição do varo ou valgo dos joelhos ou calcâneos.
A realização da pesquisa foi difícil. O fato de ter sido feita em um clube de futebol com jogadores em atividade foi determinante para essa dificuldade, pois não havia dias específicos para a realização das sessões de alongamentos, pois os jogadores viajavam,se concentravam e em alguns dias, não podiam realizar as sessões de alongamentos nos horários de treinamentos. Algumas sessões foram realizadas na concentração ou em hotéis para que a pesquisa não perdesse o valor.
Foram realizadas 05 sessões de alongamentos em cada atleta. As sessões foramrealizadas de acordo com a disponibilidade dos atletas em participarem da pesquisa.
Os atletas foram selecionados de acordo com o grau de dor que apresentavam. Foram selecionados os que apresentavam maior escala de dor. Da parte dos atletas selecionados, houve muita colaboração sempre que possível. Algumas vezes, não era possível a realização da pesquisa por motivos já mencionados, mas na maior parte das vezes, os atletas colaboraram.
Dos cinco atletas selecionados, três realizaram a pesquisa até o final e conseguiram um resultado bastante satisfatório no sentido da diminuição do quadro álgico e reequilíbrio do ângulo Q patelar. Desses cinco, dois não puderam realizar a pesquisa ate o final. Um dos atletas selecionado foi vendido para um clube do exterior e o outro se lesionou e precisou passar por uma cirurgia para reconstrução do LCA.
6. RESULTADOS
Redução do quadro álgico nos atletas submetidos às sessões de alongamentos. O jogador 1 mostra redução de 03 pontos na escala numérica de dor da primeira avaliação para a última avaliação. Já o jogador 2 apresenta a redução de 06 pontos na escala numérica entre a primeira e a última avaliação. O jogador 3 apresenta redução de 03pontos na escala numérica entre a primeira e última avaliação.
A flexibilidade dos ísquios tibiais entre a primeira e quintasessão de alongamentos também foi alterada. Todos os atletas apresentavam os ísquios tibiais encurtados na primeira avaliação postural realizada e apresentaram os ísquios tibiais alongados na quinta avaliação postural realizada.
A posição que a pelve se encontrava na primeira e na última sessão de alongamentos foram modificadas. Todos os jogadores que participaram do estudo encontravam-se com a pelve desnivelada, sendo retro ou anterovertida. O Jogador 1apresentava a pelve anterovertida na primeira avaliação postural, e os jogadores 2 e 3 apresentaram a pelve retrovertida na primeira avaliação postural. Na quinta sessão, foi realizada uma nova avaliação postural onde se constatou que todos os atletas possuíam a pelve alinhada.
A avaliação postural realizadas nos joelhos dos atletas revelou o seguinte resultado. Só o atleta 3 apresentou variação de 03 dedos de varismo na primeira avaliação para 01 dedo de varismo na quinta avaliação postural. Já a avaliação postural dos calcâneos dos atletas revelou que o jogador 1 na primeira avaliação postural apresentava 02 dedos de varismo e na quinta avaliação postural passou para 01 dedo de varismo. O jogador 2 apresentava 03 dedos de varismo na primeira avaliação postural e passou para 01 dedo de varismo na quinta avaliação postural. Já o jogador 3 não apresentou mudanças na avaliação postural do calcâneo.
A alteração do ângulo “Q” nos atletas estudados pela pesquisa apresentou o seguinte resultado: O jogador 1 apresentou a alteração de 18 graus na primeira avaliação para 16 graus na quinta avaliação. O jogador 2 apresentou a alteração de 20 graus na primeira avaliação para 14 graus na quinta avaliação e o jogador 3 apresentou a alteração de 20 graus na primeira avaliação para 16 graus na quinta avaliação.
7. DISCUSSÕES E SUGESTÕES
A presente pesquisa teve como objetivo verificar as disfunções femoro-patelares edesequilíbrios do ângulo Q patelar através de uma avaliação postural e através desta, traçar um programa de alongamentos que seriam indicados a cada caso.
O atleta que apresentava um genovaro, era submetido a um determinado tipo de alongamentos com ênfases em determinados músculos e o atleta que apresentava um geno valgo, era submetido a outro tipos de alongamentos com ênfases em outras musculaturas.
Os alongamentos fazem parte da maioria das condutas fisioterapêuticas. Sendo assim, fica clara a importância dos alongamentos intencionais.
Embora existam outras formas de tratamento com objetivos semelhantes ( RPG, entre outras ), a conduta estudada mostrou eficácia na alteração do ângulo Q e é de simples realização.
Com o estudo, foi possível verificar a importância da avaliação para a realização de alongamentos em determinados grupamentos musculares envolvidos nas alterações.
Embora a técnica empregada tenha se mostrado eficaz (todos os atletas dessa pesquisa apresentaram melhora dos sintomas e diminuição do quadro álgico), é necessário mais estudos para o desenvolvimento da conduta. Pois vale lembrar que o valor normal, em média gira em torno de 13° graus nos homens e nenhum dos atletas conseguiu chegar ao resultado considerado normal.
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