REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR EM RECÉM-NASCIDOS NA SALA DE PARTO

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7992216


Natalia Araújo Duarte
Gilda de Lima Lourenço Souza
Professora Orientadora: Francielly Maira Bordon


Resumo

Recém-nascidos que são acometidos por asfixia perinatal, prematuridade, malformações e infecções, apresentam risco de parada cardiorrespiratória (PCR) e morte. A responsabilidade do cuidado neonatal é identificar possíveis intercorrências que é fundamental para a redução da mortalidade. A reanimação cardiopulmonar exige conhecimento, treinamento e preparo profissional. O enfermeiro capacitado a atuar em sala de parto, é capaz de reconhecer a vítima em parada cardiorrespiratória ou sinais dela. Para tal a equipe deve reconhecer quando o paciente está em PCR e ser capaz de seguir corretamente os passos para reanimação cardiopulmonar (RCP) de qualidade. É necessário minimizar os danos, entendendo que esse procedimento é diferente de como é realizado nos adultos, onde a ventilação mecânica deve ser priorizada.

Palavras-chave: Reanimação Cardiopulmonar. RCP em sala de parto. Enfermagem.

INTRODUÇÃO

A compreensão sobre reanimação neonatal faz-se necessária em cuidados na sala de parto. Cuidados cultivados e fomentados através do discernimento em aplicar competências cognitivas, decisões teóricas e comportamentais. Esses coeficientes acompanhados de comunicação, traduzem um atendimento de reanimação em tempo de vida. A sequência de atendimento para reanimação no neonato é o A, B, C, que consiste em permeabilidade das vias aéreas, observação, e manutenção da respiração e compressões torácicas, segue-se essa sequência pq em neonatos a parada é em sua grande maioria das vezes de origem respiratória. São realizadas três compressões para uma ventilação (LINO, F.S. et al, 2017). É estabelecida parada cardiorrespiratória (PCR) a interrupção súbita da frequência cardíaca, frequência respiratória e perda da consciência (PEREIRA B.S.S; et al, 2022).

O enfermeiro é peça fundamental e de extrema relevância, qualificado a reconhecer a vítima de uma parada cardiorrespiratória. Durante este momento acontece a mais grave emergência clínica, enquanto recém-nascido (RN) em PCR, a enfermagem é responsável por garantir o suporte básico de vida para restabelecer a oxigenação e a circulação, até a chegada da equipe médica para as intervenções avançadas (MESQUITA T.R.S.; CUNHA F.V.; SILVA A.A., 2021).

As questões levantadas diante da construção deste trabalho foram conhecer se o enfermeiro sabe qual a responsabilidade para evitar a PCR dentro da sala de parto, e se diante desta situação qual a função a ser desempenhada, também ter uma equipe que reconhece seu papel de forma teórica.

Devido à complexidade, para atuar nesses casos a equipe de enfermagem deve ser treinada e atualizada, através de educação continuada para agir de forma que saiba o porquê está empregando certas manobras, dessa forma evidenciamos a teoria para ser empregada a prática, e não simplesmente agir por conhecimento empírico. O enfermeiro da sala de parto deve perceber sua responsabilidade frente a PCR, além de reconhecer os sinais de parada, diante de sinais clínicos e sinais vitais.

Objetivou-se conhecer qual a forma e sequência correta para a reanimação cardiorrespiratória. Identificar na literatura a produção científica acerca da atuação do enfermeiro na parada cardiorrespiratória. Quais os cuidados a ser empregados ao paciente e sua responsabilidade com a sua equipe.

Para fomentar o conhecimento profissional do enfermeiro, este artigo apontará sugestões de abordagem diagnóstica para identificação precoce de emergência de parada cardiorrespiratória, demonstrando de acordo com a American Heart Association, a sequência correta da RCP, para atuar de forma ágil, evoluindo o paciente com a melhor resposta clínica possível.

Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, segundo o proposto por Ganong(1987), visto que ela contribui no processo de sistematização e análise dos resultados visando à compreensão de um determinado tema a partir de outros estudos independentes para identificação de produções sobre planejamento estratégico em enfermagem e saúde. As referências foram levantadas a partir das bases de dados da Literatura Internacional em Ciências da Saúde (MEDLINE), da Literatura Latino-Americano e do Caribe Ciências da Saúde (LILACS) e da Scientific Electronic Library Online (SciELO) publicados entre 2013 a 2023. Os descritores utilizados foram: Reanimação Cardiopulmonar. RCP em sala de parto. Enfermagem. Além das bases de dados, foram também consultados o site da e American Heart Association e pesquisados arquivos no google acadêmico.

DESENVOLVIMENTO

Anualmente a parada cardiorrespiratória acomete em torno de 200.000 pessoas em ambientes hospitalares, ainda representa uma das principais causas de morte da população. Influenciada por falta de funções cardíacas e pulmonares, os órgãos deixam de receber oxigênio essencial, compatível com a vida. Em recém-nascidos (RN), apresenta-se como uma emergência respiratória que exige ações imediatas como exemplo a reanimação cardiorrespiratória, para evitar hipóxia cerebral, com consequente lesões neurológicas, possíveis sequelas irreversíveis (MESQUITA T.R.S.; CUNHA; SILVA, 2021).

Segundo a sociedade brasileira de pediatria (2023) a cada ano no mundo, estima-se que 2,5 milhões de recém-nascidos morrem, 35% dessas mortes é causada por asfixia, caracterizando um milhão de mortes, e representando no Brasil o terceiro motivo de óbito em crianças abaixo de 5 anos, atrás apenas da prematuridade e anomalias congênitas. No país, no ano de 2019 houve 18.402 óbitos neonatais precoces, e desta quantidade 3.613 (20%) foi causada por asfixia perinatal e consequente hipóxia ao nascer ou à síndrome de aspiração meconial. Levando em conta apenas aqueles com peso de nascimento maior ou igual 2,500kg, essas causas contribuíram para a morte de 4 crianças em período perinatal a cada dia no Brasil. Ao nascer, dois em cada dez bebês não respiram ou não choram, um em cada dez precisa de ventilação com pressão positiva (VPP) um ou dois em cada cem precisam ser intubadas, e uma a três em cada mil exigem reanimação cardiorrespiratória (Almeida; Guinsburg, 2022).

Dados coletados no mundo todo reputam que no ano de 2014, somente 10,6% das crianças nascidas vivas nasceram antes de completarem 37 semanas de gestação, conferindo 14.840.000 crianças prematuras. RN ‘s prematuros são mais vulneráveis ao aparecimento de lesões após reanimação, posto isso verifica-se a necessidade em achar o equilíbrio para iniciar os procedimentos em devido tempo, evitando procedimentos desnecessários (GUINSBURG; ALMEIDA, 2022).

FATORES ASSOCIADOS A PCR

A demanda de procedimentos em reanimação é maior conforme a idade gestacional ou baixo peso ao nascer. Outro fator que aumenta o risco de ventilação ao nascer é o parto cesáreo, mesmo que sem fatores de risco gestacionais para a asfixia. Todo ano no Brasil, aproximadamente 500.000 bebês precisam de auxílio para manter a respiração.

FIGURA 1 – FATORES ASSOCIADOS A PCR AO NASCER

Fonte: SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA (2023)

SALA DE PARTO

Durante o parto o período expulsivo é o mais desafiador, o bebê é colocado à prova de resistência desafiando sua capacidade física, pois a criança que antes estava imersa em fluidos entra em contato com o ar, um a cada dez RN precisam de ajuda durante este processo. As asfixias são decorrentes de condições neonatais, por se tratar de um bebe. O RN é mais vulnerável que um adulto, pois este tem pele menos espessa e mais fina, com pouco tecido adiposo, não podendo conservar o calor corporal. O RN tem maior propensão a hipotensão, o sistema nervoso central não consegue se adaptar à mudança de temperatura e volume. Assim muitos bebês precisam de suporte avançado de vida ao nascer (CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM).

Em um questionário realizado para o desenvolvimento de um artigo sobre a percepção da enfermagem sobre manejo da parada cardiorrespiratória em neonatologia, foi colocado aos profissionais de saúde que sugerissem melhorias para a RCP neonatal. Os profissionais enfatizaram a realização de estratégias educativas, quantidade definida de profissionais que iriam envolver-se na RCP, definição de um protocolo operacional que direciona os passos a serem seguidos, destacando medicação a ser usada, e miligramas/peso. O enfermeiro é o coordenador direto da equipe, ele é quem irá atribuir as funções de cada técnico de enfermagem, prestando assistência direta ao paciente. Além disso, o enfermeiro tem o papel essencial de educar sua equipe (PEREIRA, et al., 2022).

Após o parto na maior parte das instituições é a enfermagem que detém maior proximidade com o RN e por isso têm envolvimento mais direto, gerando situações em que terá de realizar as manobras iniciais em emergências: massagem torácica e ventilação por máscara, o técnico ou auxiliar de enfermagem contribui auxiliando o médico e o enfermeiro durante a intubação, administração de drogas, monitorização de sinais vitais, dentres outras atividades. Entende-se como atendimento rápido, capaz de reverter uma parada cardiorrespiratória ou fazer o melhor dentro de tempo hábil (RIBEIRO; TEIXEIRA; SOUSA et al, 2016).

MEDICAÇÃO PARA REANIMAÇÃO NEONATAL

Fonte: SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA (2022)

REANIMAÇÃO CARDIOPULMONAR

A reanimação no neonato requer antecipação e preparação por parte dos profissionais com treinamento em equipe. A prioridade em RN que carecem de suporte após o nascimento são a insuflação e ventilação dos pulmões. O aumento na frequência cardíaca é um indício de uma ventilação eficaz, durante este momento o RN deve estar monitorado com oxímetro de pulso (BRASIL, 2012).

SEQUÊNCIA DO ATENDIMENTO AO RN EM EMERGÊNCIA SEGUNDO A AMERICAN HEART ASSOCIATION
  1. Ventilação
    A reanimação neonatal deve começar com ventilação por pressão positiva (VPP) e não com compressões torácicas. O perigo de morte aumenta 16% a cada 30 segundos de atraso no início da VPP.
  2. Compressões
    Se com a ventilação adequada por pelo menos 30s a frequência cardíaca permanecer abaixo de 60bpm, iniciar as compressões torácicas.
    ● Como é incerta a comparação do uso de 100% do fio de O2 e 21% (ar), conclui-se que é razoável usar concentrações mais altas de oxigênio durante as compressões torácicas.
    ● Aplicar repetidamente 3 compressões seguidas de uma insuflação (proporção 3:1), por estar associado a melhora da pressão arterial e proporcionar menor fadiga profissional é razoável escolher a técnica dos 2 polegares envolvendo as mãos em vez da técnica dos 2 dedos, pois a técnica dos 2 polegares envolvendo as mãos.
    ● Com a proporção de 3 compressões por 1 insuflação, fornecer 30 insuflações e 90 compressões por minuto, somando 120 eventos por minuto.
  3. Acesso venoso
    Se após as ventilações e compressões, a frequência cardíaca não aumentar para 60/min, recomenda-se obter acesso vascular para administrar epinefrina e/ou expansores de volume (0,01 a 0,03 mg/kg).
  4. Acesso endotraqueal
    Enquanto obtém acesso vascular, pode ser razoável administrar epinefrina endotraqueal em uma dose de 0,05 a 0,1 mg/kg.
    ● Se a epinefrina endotraqueal for administrada antes que se obtenha o acesso vascular, e a resposta for inadequada, pode ser razoável administrar uma dose intravascular assim que o acesso for obtido, independentemente do intervalo. De acordo com necessidade administrar doses adicionais de
    epinefrina a cada 3 a 5 minutos, preferencialmente por via intravascular, se a frequência cardíaca permanecer abaixo de 60/min.
  5. Volume
    Pode ser razoável administrar um volume com solução salina (soro fisiológico 0,9%) ou sangue a 10 a 20 mL/kg, ao recém-nascido com suspeita de hipovolemia, baseando-se na história e no exame físico, que permanecem com frequência cardíaca menor que 60/min apesar da ventilação, compressões torácicas e epinefrina.
    ● Não há evidências que comprovem se cristaloide ou sangue é mais benéfico durante a ressuscitação neonatal. Extrapolação de estudos em recém-nascidos hipotensos logo após o nascimento em estudos em animais (leitões) apoiam o uso de cristaloides sobre expansores de albumina e sangue sobre soluções cristaloides.
  6. A hipoglicemia é comum em lactentes que receberam ressuscitação avançada e está associada a desfechos piores.

Fonte: AMERICAN HEART ASSOCIATION

Durante a reanimação não é prevista, atrasos na assistência do RN que não está respirando, pois podem aumentar o risco de morte. Um briefing da equipe deve ser realizado para identificar o líder, que irá atribuir funções e responsabilidades planejando possíveis intervenções. Após o procedimento concluído, e houver sucesso na reanimação o cuidado e atendimento deve ser discutido com a equipe e a família. Um estudo de revisão sistemática e metanálise revelou que o treinamento em ressuscitação neonatal reduziu os natimortos e evoluíram com melhor sobrevida neonatal. A ordem de atendimento ao recém-nascido difere do atendimento adulto e pediátrico, firmado em pesquisas realizadas com animais, a evolução de apneia primária para apneia secundária em recém-nascidos procede da cessação da atividade respiratória antes do início da insuficiência cardíaca. (AZIZ K.; LEE H.C.,;ESCOBEDO M.B, 2020).

AÇÕES DO ENFERMEIRO NA CARDIORRESPIRATÓRIA

O amplo papel desempenhado pelo enfermeiro é tão importante visto a gama de práticas que podem ser consideradas, tanto gerencial, assistencial ou na liderança de uma equipe. A não experiência profissional e o desconhecimento técnico científico podem acarretar complicações clínicas graves como pneumotórax, hemotórax, fratura de costelas, laceração de fígado, laceração esofágica, hemorragia intracraniana, falha na intubação orotraqueal e intubação seletiva, além de iatrogenias tardias, como displasia bronco pulmonar, retinopatia da prematuridade e leucoma lácios periventricular (MELO, K. A. S.; et al., 2021).

Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, é fundamental que a primeira ação da equipe seja realizar um briefing dentro da sala de parto, planejando dentro de uma rápida reunião com a equipe como será realizado o atendimento neonatal, antes do nascimento. Definir quem será o líder do atendimento, dividir as tarefas e responsabilidades, mantendo sempre uma comunicação efetiva e bem estabelecida, não só com a equipe, mas também com a mãe e familiares, e dessa forma fortalecer um vínculo de confiança (GUINSBURG R.; ALMEIDA M.F.B, 2022).

Para estabelecer-se como um profissional preparado e confiante durante a reanimação cardiorrespiratória, o enfermeiro deve aperfeiçoar e aprofundar seus conhecimentos através de cursos de atualização; conhecer quais são as causas da emergência respiratória; Perceber sinais e sintomas; Auxiliar no tratamento da isquemia miocárdica aguda; garantir ventilação necessária (MESQUITA T.R.S.; CUNHA F.V.; SILVA A.A, 2021).

CONCLUSÃO

Evidenciou que a sensibilidade do enfermeiro na prática da assistência de reanimação neonatal é considerada imprescindível no âmbito dos vários papéis desempenhados, através do conhecimento e habilidade pré adquiridos, notou-se ainda a necessidade de realização de cursos de atualização para domínio de atuação profissional no que lhes é requerido durante a reanimação neonatal e dentro do seu cotidiano de competências do ambiente de trabalho. Diante do exposto, é reconhecida a importância de se ter profissionais que estejam preparados para agir contra o tempo, oferecendo as melhores ações e práticas possíveis para evitar sequelas ao paciente. Portanto, faz-se necessário a realização de novos estudos que possam fomentar as práticas e o conhecimento científico em reanimação cardiorrespiratória ao RN em sala de parto.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA M.F.B.; GUINSBURG R.; Coordenadores Estaduais e Grupo Executivo PRN-SBP; Conselho Científico. Departamento Neonatologia SBP. Reanimação do recém-nascido ≥34 semanas em sala de parto: diretrizes 2022 da Sociedade Brasileira de Pediatria. Sociedade Brasileira de Pediatria. Rio de Janeiro, 2022. Disponível em: <https://doi.org/10.25060/PRN-SBP-2022-2>. Acesso em 17 de junho de 2022.

AZIZ K.; LEE H.C.,;ESCOBEDO M.B.; et al. Parte 5: ressuscitação neonatal: Diretrizes da American Heart Association 2020 para ressuscitação cardiopulmonar e atendimento cardiovascular de emergência. Circulação, 2020. 142(supl2):S524–S550. Disponível em: <https://cpr.heart.org/en/resuscitation-science/cpr-and-ecc-guidelines/neonatal-resuscita tio>. Acesso em: 28 de junho de 2022.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido : guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2012. 4 v. : il. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_recem_nascido_profission ais_v1.pdf>. Acesso em 29 de junho de 22.

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM. Reanimação cardiopulmonar (RCP) em recém-nascidos, PARECER COREN-SP Nº 009/2023. BRASIL.

GUINSBURG R.; ALMEIDA M.F.B.; Coordenadores Estaduais e Grupo Executivo PRN-SBP; Conselho Científico Departamento Neonatologia SBP. Reanimação do recém-nascido <34 semanas em sala de parto: diretrizes 2022 da Sociedade Brasileira de Pediatria. Sociedade Brasileira de Pediatria. Rio de Janeiro, 2022. Disponível em: <https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/sbp/2022/junho/06/DiretrizesSBP-Reani macao-RNmenor34semanas-MAIO2022a.pdf>. Acesso em 22 de maio de 2022.

LINO, F.S. et al. A utilização da simulação no contexto da reanimação neonatal. Revista Uningá. Piauí, 2017. Vol.53,n.2,pp.134-137. Disponível em: <https://revista.uninga.br/uninga/article/view/1424/1039>. Acesso em 26 junho de 2022.

MELO, K. A. et al. Reanimação neonatal: atuação da equipe de enfermagem na unidade terapia intensiva. Revista Enfermagem Atual In Derme, [S. l.], v. 95, n. 34, p. e–021066, 2021. DOI: 10.31011/reaid-2021-v.95-n.34-art.974. Disponível em: https://revistaenfermagematual.com/index.php/revista/article/view/974. Acesso em: 27 jun. 2022.

MESQUITA T.R.S.; CUNHA F.V.; SILVA A.A. Atuação do enfermeiro na reanimação cardiorrespiratória em unidade de terapia intensiva neonatal. Brazilian Journal of DevelopmentI. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.7, n.6. jun.2021. Disponível em: <https://brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/31510/pdf>. Acesso em: 25/04/22.

PEREIRA      B.S.S; et         al. Percepção da enfermagem sobre manejo da parada cardiorrespiratória em neonatologia. Revista científica de enfermagem. São Paulo, 2022;            12(37):386-395.       Disponível     em: <https://www.recien.com.br/index.php/Recien/article/view/570/580>.          Acesso           em: 22/06/2022.

RIBEIRO, J.F. ; TEIXEIRA, J.S.; SOUSA, L.T. et al. Conhecimentos de técnicos de enfermagem de uma unidade de cuidados intermediários sobre reanimação neonatal. Revista Eletrônica Gestão & Saúde, Vol.07, n. 03, Set. 2016 p. 1140-55. Brasília, 2016. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=5658759. Acesso em 27/06/22.