REAÇÕES ADVERSAS MAIS COMUNS EM CRIANÇAS DURANTE O TRATAMENTO QUIMIOTERÁPICO

MOST COMMON ADVERSE REACTIONS IN CHILDREN DURING CHEMOTHERAPY TREATMENT

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10246752


Eduardo José da Silva1
Alessandra Silva Gonçalves2
José Álvaro Freitas Silva3
Diego Augusto Lopes de Oliveira4


Resumo

O presente estudo tem como tema, reações adversas mais comuns em crianças durante o tratamento quimioterápico. Durante esse período podem surgir algumas reações adversas a medicações (RAMs), que podem trazer sérios problemas para a vida do paciente interferindo muitas vezes na qualidade de vida e do tratamento. Sendo a quimioterapia considerada como a principal forma de tratamento para o câncer e o mais responsável por acarretar essas reações adversas. Portanto, o estudo tem como objetivo buscar compreender e conhecer como surgem essas reações adversas e como elas afetam a vida e o tratamento do paciente.

Palavras-chave:  Reações Adversas a Medicações. Quimioterapia. Enfermagem Oncológica. Saúde da Criança.

1 INTRODUÇÃO

Câncer é o nome dado a um grupo com mais de 200 tipos diferentes de doenças, que se assemelham pelo crescimento desordenado de células anormais com potencial invasivo, sendo ocasionado por diversas condições. Esses fatores causais podem atuar juntos ou sequencialmente para desenvolver ou promover a carcinogênese. Leucemia, tumores cerebrais e neuroblastoma, tumores comuns na infância, são exemplos em que o diagnóstico precoce é crucial e o tratamento pode incluir quimioterapia, radioterapia e, em alguns casos, a cirurgia. (INCA, 2014).

O câncer infantil é a principal causa de óbitos por doenças em todo o mundo entre as crianças e adolescentes até os 19 anos de idade, com estimativa de 300 mil óbitos por ano. O número de casos novos de câncer infantojuvenil esperados no Brasil, será de 4.310 casos novos no sexo masculino e de 4.150 no sexo feminino, para cada ano do triênio 2020-2022 (INCA, 2019). As principais neoplasias são as leucemias (que acometem os glóbulos brancos do sangue), linfomas (sistema linfático) e os tumores do sistema nervoso central (SCHWEWTNER et.al., 2021; INCA, 2019).

As neoplasias infantis têm tratamentos com a finalidade de cura, prolongamento da vida e melhora da qualidade de vida, abrangendo a cirurgia oncológica, quimioterapia, radioterapia e cuidados paliativos (INCA, 2020). A quimioterapia é considerada o principal tratamento que pode vir ou não associada a radioterapia, imunoterapia, hormonioterapia e cirurgia. O protocolo de tratamento será realizado a partir dos tipos de tumor, localização, extensão, idade e condições gerais da criança (COSTA; LIMA, 2002).

O tratamento quimioterápico trata-se de um conjunto de drogas que atuam nas etapas do metabolismo celular, ou diretamente na produção de proteínas, afetando as células em divisão (COSTA; LIMA, 2002). É considerado o principal tratamento para o câncer infantil, porém, é responsável pelos mais comuns eventos adversos a medicamentos. Tendo em vista a alta suscetibilidade desse grupo de pacientes, pois apresentam menor tamanho corporal e maiores áreas de superfície que os adultos (TOLA et.al., 2023).

São considerados eventos adversos a medicamentos (EAM) qualquer lesão ocasionada pelo uso deles, abrangendo todas as reações adversas a medicamentos (RAMs) como, reações alérgicas e erros de medicação acarretando danos ao paciente. Tendo a anemia, neutropenia, trombopenia, náusea, vômitos, anorexia e alopecia como principais reações adversas, o que ocasiona maior sofrimento aos pacientes, aumento no custo dos cuidados à saúde, dificultando o acesso a assistência da população menos favorável (TOLA et.al., 2023).

O surgimento dos eventos adversos vai de acordo com as drogas e doses utilizadas, geralmente são desencadeados quando os pacientes seguem o tratamento em casa, onde torna-se mais frequentes os ciclos de quimioterapia nos serviços ambulatoriais (COSTA; LIMA, 2002).

Apesar das estimativas de cura, o câncer infantil pode ter um impacto emocional profundo na vida de todos e é um gatilho significativo para emoções negativas na criança, bem como nas pessoas próximas a eles. Ser o primeiro a enfrentar o medo e a incerteza de um diagnóstico e os efeitos adversos do tratamento, significa perder a infância/adolescência que é um momento crítico para a construção de uma relação junto ao próprio corpo e ao mundo exterior, além de formar a individualidade que será sua base futura de experiência (SOUZA et. al, 2021).

Podendo causar impactos também na vida escolar da criança, o que vai variar devido às intervenções seriadas e imprevisíveis, transtornos emocionais e socioeconômicos que as famílias precisam superar, limitações físicas e cognitivas que podem advir da doença e do tratamento. (SILVA, et. al., 2019). O presente estudo justifica-se por identificar as principais reações adversas mais comuns em crianças durante o tratamento quimioterápico, ressalta-se a importância dos profissionais de saúde em todo o processo de cuidar, desde a suspeita até o tratamento (SOUZA, et al. 2021).

2 OBJETIVO

Descrever as reações adversas mais comuns ocorridas na criança durante a realização do tratamento quimioterápico. 

3 METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão integrativa da literatura onde inicialmente desenvolveu-se a problemática como pergunta norteadora, realizando a busca literal, coletando os dados, realizando a análise crítica dos resultados obtidos nas buscas, discutindo os resultados e apresentando a revisão integrativa. (Mendes; Silveira; Galvão. 2009).

A revisão partiu através da pergunta norteadora “Quais as reações adversas mais comuns ocorridas na criança durante a realização do tratamento quimioterápico?” utilizando Biblioteca Virtual de Saúde (BVS); o Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e a Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS); Banco de Dados de Enfermagem (BDENF) como banco de dados, aplicando os descritores identificados através do DeCS/MeSH. 

Foi estabelecido como critérios de inclusão os artigos com acesso livre nas bases de dados, nos idiomas: Inglês, Português e Espanhol. Utilizando como descritores Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos; criança; Neoplasias; Tratamento farmacológico com uso do conector booleano AND.

Como critérios de exclusão foram estabelecidos os artigos de literatura cinzenta, artigos de acesso restrito nas bases de dados, materiais de divulgação de propagandas de saúde, revisões integrativas e narrativas da literatura, materiais divergentes ao objetivo do estudo.

Foram analisados através da leitura crítica dos artigos selecionados ao decorrer das fases no processo de verificação. Inicialmente realizou-se a leitura dos títulos dos artigos avaliando a sua adequação ao objetivo do estudo de acordo com a pergunta norteadora, dando sequência a próxima etapa com os artigos que se mantiveram na amostra após sua seleção anterior, tendo a exclusão dos que não atenderam aos critérios. Nesta etapa foram lidos e analisados os resumos dos artigos, em sequência a leitura do texto completo seguindo os mesmos critérios da fase inicial.  Ao realizar a busca foram identificados 175 artigos nas bases de dados. Onde, 92 foram excluídos após aplicar os critérios de elegibilidade, restando 83 artigos considerados elegíveis. Destes 83, foram excluídos 55 por não terem relação com as reações adversas mais comuns em crianças durante o tratamento quimioterápico, restando 28 artigos, onde foram excluídos 14 por terem acesso restrito, restando 14 artigos.

Figura 1- Fluxograma de busca dos artigos nas bases de dados. Caruaru-PE, 2023

4 RESULTADOS

Ao realizar a análise dos 14 artigos, onze foram excluídos por apresentarem divergência na temática da revisão, obtendo um total final de três artigos. Considerou-se o quantitativo final para síntese da revisão por obterem as reações adversas mais comuns em crianças durante o tratamento quimioterápico. A seguir, descrição dos artigos considerados para etapa de síntese (Quadro 1):

Quadro 1- Caracterização dos artigos incluídos para síntese da revisão integrativa. Caruaru-PE, 2023.

NAUTOR TÍTULOOBJETIVOANO PERIÓDICO
01Tola WO; Melaku T; Fufa D; Sheleme T.Adverse drug events and contributing factors among pediatric cancer patients at Jimma University medical center, Southwest EthiopiaEstudar eventos adversos a medicamentos em pediatria internados na unidade de oncologia pediátrica do centro médico da Universidade Jimma entre outubro e dezembro de 2020.2023BMC Pediatrics
02Sanguanboonyaphong PP; Komvilaisak P; Suwannaying K; Yoodee K; Saeteaw M; Chanthawong S;  Subongkot S; Komvilaisak P; Yoodee J; Saeteaw M; Chanthawong S; Subongkot5 S.Predictors of Chemotherapy Induced Adverse Events in Pediatric Osteosarcoma Patients Investigar a prevalência de eventos adversos induzidos por quimioterapia e os fatores de risco associados em pacientes pediátricos com osteossarcoma.2022APOCP- Asian Pecific Journal of Cancer Prevebtion 
03Hooke MC, Linder LA.Symptoms in Children Receiving Treatment for Cancer—Part I: Fatigue, Sleep Disturbance, and Nausea/Vomiting O objetivo desta revisão é resumir e sintetizar as evidências sobre a prevalência, relações, trajetórias e biomarcadores associados de sintomas selecionados nas vivências por câncer.2019Journal of Pediatric Oncology Nursing

Fonte: Autores, 2023.

Quadro 2- Detalhamento dos artigos incluídos na etapa da síntese da revisão integrativa. Caruaru-PE, 2023.

NMÉTODOREAÇÕES ADVERSAS MAIS COMUNS NA CRIANÇA EM QUIMIOTERAPIA 
01Desenho do estudo, cenário e pacientes; Procedimento de coleta de dados e garantia de qualidade dos dados; Análise estatística; Autorização ética.Os EAM mais frequentemente observados foram toxicidades hematológicas, incluindo [anemia 55 (11,80%), neutropenia 52 (11,16%), trombocitopenia 31 (6,65%)] seguida por problemas gastrointestinais que incluem [náuseas 46 (9,87%), vômitos 46 (9,87%) e anorexia 41 (8,8%)], queda de cabelo/ alopecia 28 (6,0%)
02Estudo transversal retrospectivo, onde a prevalência de eventos adversos maiores e uma correlação entre características basais e eventos adversos foram analisadas usando um modelo de equação de estimativa generalizadaO evento adverso mais frequente foi anemia (70,69%), toxicidades hematológicas incluem neutropenia, e trombocitopenia 20,69%, 1,73% e 13,65%, anemia de gravidade grau 2 e neutropenia foram observadas em 34,32% e 10,13%, trombocitopenia só foi observada no Grau 1 (7,76%), NVIQ foi de 29,2%, sendo a maioria de gravidade grau 3 a 4 (15,90%), hepatotoxicidade foi de 21,2%, sendo a maioria de gravidade grau 3 (8,67%), nefrotoxicidade mais comum inclui lesão renal aguda (1,37%) e desequilíbrio eletrolítico (1,67%).  
03A metodologia da estratégia de busca é explicada no que se refere aos cinco sintomas e grupos de sintomas. Fadiga, distúrbios do sono e náuseas/vômitos. O sono é pertubado pelo ambiente hospitalar, medicamentos de tratamento e mudanças na infância e nos horários normais.

5 DISCURSSÃO

Com base nas pesquisas realizadas para composição do estudo, foram identificados como principais reações adversas, as toxicidades hematológicas, incluindo anemia, neutropenia e trombocitopenia; toxicidade gastrointestinal que incluem náuseas, vômitos imediatos a quimioterapia (NVIQ); alopecia; distúrbio do sono incluindo fadiga e nefrotoxicidade incluindo lesões renais. 

A toxicidade hematológica se dá em decorrência da ação gerada pelos quimioterápicos, que afetam diretamente a medula óssea órgão de rápida multiplicação celular, onde, quando atingidas as células do sangue são totalmente destruídas ou perdem sua capacidade funcional ocasionando a anemia, neutropenia e trombocitopenia, sendo considerado a necessidade de transfusões de sangue total ou de plaquetas (Carvalho; Araújo; Nóbrega. 2009). 

As Células mais afetadas durante a quimioterapias além das cancerígenas, são as de rápido crescimento e proliferação, destacando as células da medula óssea, folículo piloso e o epitélio de revestimento do trato intestinal, onde as reações adversas se manifestam de forma imediata que vai do início da infusão até 3 dias após está a toxicidade gástrica que incluem náusea e vômito, onde se faz necessário a prescrição de antieméticos para redução desses sintomas (Bertolazzi, et, al., 2015)

A alopecia é caracterizada pela perda de cabelos, sobrancelhas, pernas e braços. Com seu efeito colateral a alopecia ocorre uma a duas semanas após o início da quimioterapia, resultado da interrupção abrupta da atividade mitótica da matriz capilar. Isso leva ao enfraquecimento da haste capilar, resultando na queda durante o pentear, lavagem ou manuseio dos cabelos. A perda capilar torna-se mais acentuada após um a dois meses do início do tratamento, podendo evoluir para alopecia total com ciclos repetidos. (Gradim, Reis. 2018).

A qualidade do sono (QS), indica um nível que está sendo prejudicado os pacientes que passam por tratamentos oncológicos, como radioterapia, costumam sofrer de fadiga, sonolência, mudanças na produção de saliva e dificuldade para se alimentar, sonolência e alteração no humor. (Araújo, et, al., 2020).

Sabe-se que a cisplatina é um quimioterápico pouco utilizado pois seu efeito adverso é a nefrotoxicidade, apesar de não ser o principal responsável pela sua eliminação, o rim é o principal sítio cumulativo dessa substância. A elevação nos níveis de ácido quinolínico (AQ) no sangue é um indicativo para diagnóstico precoce de insuficiência renal em pacientes que fazem uso desse quimioterápico (Toniazzo; Lara; Tavares. 2011).

Tendo em vista que a maioria dos eventos adversos requerem intervenções, faz-se necessário o conhecimento deles para que haja uma abordagem eficaz. Os suportes mais comuns fornecidos são as transfusões de sangue (sangue total ou plaquetas), prescrição de antieméticos, medicamentos adicionais como antibióticos, a pausa ou descontinuação dos quimioterápicos, a modificações de dose ou troca de medicamento, monitorização dos sinais vitais, além da troca de locais do acesso venoso. Levando em consideração a necessidade de conhecimento dos efeitos adversos para que seja abordado da maneira correta (TOLA et.al., 2023). Das limitações presentes no estudo, destaca-se o acesso restrito aos artigos, a abrangência da pesquisa nas bases de dados, as bases utilizadas que não permitem a maior abrangência do tema.

6 CONCLUSÃO

As reações adversas mais comuns apresentadas no estudo, destaca toxicidades hematológicas, incluindo anemia, neutropenia e trombocitopenia; toxicidade gastrointestinal que incluem náuseas, vômitos imediatos a quimioterapia (NVIQ); alopecia; distúrbio do sono incluindo fadiga; nefrotoxicidade.

Entende-se que às reações adversas à quimioterapia se colocam como dificuldades vivenciadas pelas crianças e familiares durante o tratamento e que sua compreensão apoia a preparação para esta experiência negativa e maior direcionamento do processo de cuidado prestado pela enfermagem. É visto que a presença da família, o apoio emocional e a humanização no cuidado da equipe de enfermagem proporcionam um ambiente leve, traz benefícios durante o tratamento minimizando os eventos adversos, explorando protocolos de cuidados personalizados, investigar avanços em medicina de suporte pediátrica e examinar abordagens psicossociais para apoiar crianças e suas famílias durante o tratamento.

REFERÊNCIAS

BERTOLAZZI, Luana Gaino et al. Incidência e caracterização de reações adversas imediatas à infusão de quimioterápicos em hospital sentinela. Arquivos de Ciências da Saúde, v. 22, n. 3, p. 84-90, 2015.

Carvalho MWA, Araújo AAD, Nóbrega MMLD. Diagnósticos de Enfermagem para pacientes com toxicidade hematológica pós-quimioterapia antineoplásica com base na cipe. Rev. Revista de Enfermagem UFPE On Line. 2009 [cited 2023 nov 08]; 3(4):801-7. Available from: DOI: 10.5205/reuol.581-3802-1-RV.0304200902

COSTA, Juliana Cardeal da; LIMA, Regina Aparecida Garcia de. Crianças/adolescentes em quimioterapia ambulatorial: implicações para a enfermagem. Revista Latino-Americana de Enfermagem , v. 10, p. 321-333, 2002.

DAVID, Rose Ana Rios et al. QUALIDADE DO SONO DE PACIENTES ONCOLÓGICOS. SAÚDE EM FOCO: TEMAS CONTEMPORÂNEOS-VOLUME 3, v. 3, n. 1, p. 559-568, 2020.

DE SOUZA, Jaimeson Araújo et al. Câncer infantil e impactos emocionais para a família: Uma revisão da literatura. Research, Society and Development, v. 10, n. 10, p. e56101017931-e56101017931, 2021. 

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Instituto Nacional de Câncer. (2014). Estimativa 2014: Incidência de câncer no Brasil. https://www.inca.gov.br/bvscontrolecancer/publicacoes/Estimativa_2014.pdf

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Schwertner, M. V. E., Nietsche, E. A., Salbego, C., Pivetta, A., da Silva, T. C., & Stochero, H. M. (2021). Strategies for aid to families in the course of post-diagnosis of child cancer/Estratégias de auxílio a famílias no enfrentamento do pós-diagnóstico de câncer infantil. Revista De Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 13, 443-450.

Tola WO, Melaku T, Fufa D, Shelem T. Adverse drug events and contributing factors among pediatric cancer patients at Jimma University medical center, Southwest Ethiopia.

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TONIAZZO, Ana Paula; LARA, Gustavo Müller; TAVARES, Rejane Giacomelli. Diagnóstico precoce de nefrotoxicidade induzida pela Cisplatina em pacientes em tratamento quimioterápico: quantificação de ácido quinolínico como marcador. Revista Conhecimento Online, v. 1, p. 33-40, 2011.

Eduardo José da Silva – Discente do Curso Superior de Enfermagem do Instituto UniFavip-Wyden Campus Caruaru-PE e-mail: eduardojoseenfermagem@gmail.com1
Alessandra Silva Gonçalves – Discente do Curso Superior de Enfermagem do Instituto UniFavip-Wyden Campus Caruaru-PE e-mail: alessandrasilvagoncalves4990@gmail.com2
José Álvaro Freitas Silva – Discente do Curso Superior de Enfermagem do Instituto UniFavip-Wyden Campus Caruaru-PE e-mail: alvarofreitas2036@gmail.com3
Diego Augusto Lopes de Oliveira – Docente do Curso Superior de Enfermagem do Instituto UniFavip-Wyden Campus Caruaru-PE e-mail: diegoaugusto.enf@gmail.com4