REABSORÇÕES RADICULARES DURANTE O TRATAMENTO ORTODÔNTICO

ROOT RESORPTION DURING THE ORTHODONTIC TREATMENT

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10247251011


José Dilson Alves de Oliveira Júnior1


RESUMO

A intervenção ortodôntica inevitavelmente resulta em um encurtamento radicular iatrogênico e irreversível na maioria dos dentes, variando apenas em termos de severidade. Este estudo teve como objetivo revisar a literatura existente sobre como identificar e quantificar, por meio de radiografias periapicais realizadas antes e durante o tratamento ortodôntico, a reabsorção radicular provocada por esse tratamento. A intenção é disseminar esse conhecimento para promover a adoção de práticas clínicas adequadas no manejo da reabsorção radicular externa.

Palavras-chave: Reabsorção radicular. Tratamento ortodôntico. Radiografia periapical

ABSTRACT

The orthodontic treatment inevitably is accompanied by a shortening and irreversible iatrogenic root, in almost all teeth, varying only as to its severity. The aim of this study was to review the literature on how you can identify and quantify, through periapical radiographs before and during orthodontic treatment, root resorption resulting from orthodontic treatment in order to disseminate this knowledge, attitudes towards the adoption of clinical management in external root resorption.

Keywords: Root resorption. Orthodontic treatment. Periapical radiograph.

INTRODUÇÃO

A terapia ortodôntica fatalmente se faz acompanhar de um encurtamento radicular iatrogênico e irreversível, em quase todos os dentes, variando apenas quanto a sua gravidade. Este efeito, conseqüente das forças ortodônticas aplicadas, deve-se à reabsorção externa do cemento e dentina conhecido como reabsorção inflamatória transitória ou progressiva (SILVA FILHO et al., 1993). Além disso, a genética também desempenha um papel crucial na predisposição à reabsorção radicular (FERREIRA et al., 2022)

A reabsorção radicular é uma condição associada a um processo patológico ou fisiológico, resultando na perda de substância tecidual, como dentina e cemento. É classificada em externa, quando resulta de reações teciduais das áreas periodontal e pericoronária, e interna, produto da reação do tecido pulpar (GOLDBERG, 2001).

Vários estudos têm detalhado a prevalência e a gravidade da reabsorção radicular ortodonticamente induzida, a fim de definir melhor os fatores predisponentes, os dentes mais sucetíveis, e os indivíduos em maior risco. Embora as causas e o mecanismo permaneçam pouco caracterizados (WIERZBICK, 2009).

É importante considerar que a hialinização sempre precede a reabsorção radicular que acontece durante tratamento ortodôntico. Como este processo, a hialinização, sempre ocorre após a aplicação de uma força capaz de provocar movimento dentário, é obvio que o risco de reabsorção é inerente à movimentação dentária durante o tratamento ortodôntico (CAPELOZZA FILHO; SILVA FILHO, 1998), um problema que a maioria dos ortodontistas, ainda que não freqüentemente, acaba por experienciar ao longo de suas carreiras (SMALE, 2005; SANTOS, 2007).

 A reabsorção radicular externa atinge cerca de 90,5% dos dentes permanentes tratados ortodonticamente, muitas vezes com lesões microscópicas e não visíveis radiograficamente, porém pode atingir gravemente a raiz, levando à perda dentária (RITTER et al., 1999).

Outro aspecto relevante é a influência dos diferentes tipos de forças ortodônticas na reabsorção radicular, pois diante de reabsorções severas existe um alto risco de reabsorções extremas no final do tratamento. (SILVA FILHO, 1993; LEVANDER et al., 1994; CAPEZZOLA FILHO; SILVA FILHO, 1998; COSTA et al. (2023); MENDES e ALMEIDA 2024). O quadro mais freqüente observado de alterações radiculares é a perda de parte do ápice radicular, como resultado da movimentação dental. Kennedy afirma que esta reabsorção estaria em torno de 1 a 2 mm, o que representaria 6 a 9% da área radicular. (CONSOLARO, 2002)

Os dentes apresentam um potencial clínico significativo de sofrer reabsorção radicular e a variabilidade deste potencial varia entre as pessoas e diferentes dentes da mesma pessoa. Os incisivos superiores são aqueles em que a reabsorção radicular periapical é mais freqüentemente observada, seguidos pelos incisivos inferiores e primeiros molares (CARDOSO, 2002).

De um modo geral, a ortodontia convive pacificamente com as reabsorções induzidas durante a movimentação forçada dos dentes. Em contrapartida, o fato da magnitude da reabsorção ser imprevisível e depender de fatores múltiplos exige do profissional atitudes clínicas coerentes, as quais abarcam um diagnóstico perfeito, uma mecanoterapia racional que respeite a biologia do periodonto e, finalmente, um controle radiográfico periapical (SILVA FILHO et al, 1993; LIMA e PEREIRA, 2021, SILVA et al., 2022; OLIVEIRA e SANTOS, 2022)

          O objetivo deste trabalho é revisar sobre a literatura como é possível identificar e quantificar, através de radiografias periapicais antes e durante o tratamento ortodôntico, a reabsorção radicular decorrente do tratamento ortodôntico no intuito de difundir este conhecimento, visando à adoção de atitudes clínicas no manejo da reabsorção radicular externa.

DISCUSSÃO

Podemos encontrar na literatura muitos trabalhos que seguem metodologia similar a fim de compará-los, sendo esse um dos temas mais estudados na ortodontia. Estudos genéticos recentes, como o de Ferreira et al. (2022), indicam que certas variantes genéticas podem aumentar a susceptibilidade dos indivíduos a essa condição, o que reforça a necessidade de uma abordagem personalizada no tratamento ortodôntico.

 Nos estudos de Silva Filho (1993), Capelozza Filho et. al. (2002), Kupperstein (2005) e Gadben et. al. (2006), a maioria da amostra se constituiu por indivíduos do gênero feminino (76,19%), assim como em outros estudos (SILVA FILHO, 1993; CAPELOZZA FILHO et al., 2002, GADBEN et al., 2006), encontrando justificativa no fato de que as mulheres são mais preocupadas com saúde e estética e procuram mais por tratamento (MAHMOUD, 2007), o que pode ser constatado com o número muito maior de pacientes do gênero feminino nas clínicas e cursos de especialização. Consolaro (2002) ainda acrescenta que mulheres não tem maior probabilidade de apresentar reabsorções e que o risco é igual para ambos os gêneros. No trabalho de Gadben et. al. (2006), encontramos maior predisposição no gênero feminino, porém a amostra se constituiu em maior parte pelo este gênero.

          A faixa etária dos estudos é ampla e vai desde o início da dentadura permanente à adultos com perdas dentárias, como no estudo de Smale (2003), no qual variou de 10,1 a 57,1 anos. Segundo Consolaro (2002), em adultos saudáveis, quanto ao seu periodonto, quando comparados com jovens igualmente saudáveis, não há maior freqüência de reabsorção dentária.

          O escore mais utilizado em vários estudos sobre reabsorções radiculares apicais (SILVA FILHO, 1993; NEVES, 1998; JANSON et al., 1999; CAPELOZZA FILHO et al.; 2002; GADBEN et al., 2006, SANTOS, 2007) leva em consideração o método radiográfico proposto LEVANDER E MALMGREN (1988). Os incisivos superiores, em geral, são eleitos e radiografados antes e após alguns meses de tratamento para a determinação dos escores, já que a maior prevalência de reabsorção recai sobre estes dentes (SILVA FILHO, 1993). A saber:

Figura 1 – (LEVANDER e MALMGREN, 1988)

– GRAU 0 – sem reabsorção radicular;

– GRAU 1 – reabsorção suave, contorno apical irregular.

– GRAU 2 – reabsorção moderada, com uma pequena perda radicular e o ápice exibindo um contorno quase retilíneo;

– GRAU 3 – reabsorção acentuada, perda de quase um terço do comprimento radicular.

– GRAU 4 – reabsorção extrema, com perda de mais de um terço do comprimento radicular. 

 A acuidade deste foi investigada por Capelozza Filho et al. em seu estudo, em 2002, concluindo que o método, apesar da porcentagem de falha de 11,5% na avaliação radiográfica proposta para diagnóstico precoce da reabsorção radicular, pode ser considerado eficiente, visto que não inviabiliza o método, mas deve ser considerado para a sua correta aplicação.

Normamalmente são excluídas algumas variáveis que possam comprometer a avaliação, como pacientes que já se submeteram a tratamento ortodôntico anteriormente, dentes com rizogênese incompleta ou qualquer radiografia em que não seja possível visualizar o ápice radicular, além de outras variáveis como pacientes com tratamento endodôntico, apesar de autores como Consolaro (2002), Teixeira e Zollner (2003), Banzatto et al. (2005) não observarem diferença estatisticamente significante em dentes com e sem tratamento endodôntico na ocorrência de reabsorção radicular, devido a esses dentes geralmente terem histórico de traumatismo, que é, por si só, um fator de risco para reabsorção radicular (KUPERSTEIN, 2005).

Uma reabsorção radicular excessiva ocorrida durante a movimentação ortodôntica de dentes tratados endodonticamente pode estar mais associada ao insucesso da terapia endodôntica do que o tratamento ortodôntico em si (KURIOL; OWMAN-MOLL, 1998). Ainda, outro fator predisponente, são os pacientes com mordida aberta, como podemos ver no estudo de Kuperstein, em 2005, cuja metodologia está voltada para identificar esse fator de risco, sugerindo que pacientes com mordida aberta anterior que se submeteram a tratamento ortodôntico, tiveram mais risco para reabsorção radicular.

Neves (1998) utilizou radiografias panorâmicas em seu estudo, não sendo este o método ideal para visualização da região radicular e diagnóstico de reabsorções radiculares, sendo as radiografias periapicais indicadas para este fim, assim como utilizado pelos demais autores, através da técnica do paralelismo (para padronização das imagens) (SILVA FILHO, 1993; JANSON, 1999; CAPELOZZA FILHO, 2002; COSTA, 2002; BANZATO et al., 2005; SMALE et al., 2005; KUPERSTEIN, 2005; SANTOS et al., 2007), Teixeira e Zollner (2003) utilizaram os dois recursos.

Quando pesquisados outros métodos radiográficos, constatou-se que a subtração radiográfica digital não apresenta grandes vantagens (ONU, 2008), enquanto a tomografia computadorizada é um recurso fantástico no diagnóstico de reabsorções radiculares, mas ainda pouco acessível. Em seu estudo, Wierzbicki (2009) utiliza esse recurso e confirma que a reabsorção ocorre em toda a raiz em forma de lacunas de reabsorção, disponibilizando um método para prever novas reabsorções baseado em desmineralização de dentina.

CONSOLARO (2002), afirma que apenas 10% das reabsorções dentárias em ortodontia são severas, sendo assim, indica-se que sejam realizadas rotineiramente radiografias periapicais dos incisivos superiores e inferiores em pacientes adolescentes e uma série de radiografias em adultos como conduta preventiva habitual, previamente ao início do tratamento (SILVA FILHO, 1993; LEVANDER et al., 1994; CAPELOZZA FILHO, 2002). Os estudos de Silva Filho (1993) e Janson (1999), apontaram serem os incisivos superiores os dentes com grau de reabsorção mais evidente entre os pacientes com reabsorção, sendo, portanto, indicativos de sua ocorrência. Neves (1998) e Gadben (2006) não encontraram diferença estatisticamente significante entre os elementos dentários.

Outro aspecto relevante é a influência dos diferentes tipos de forças ortodônticas na reabsorção radicular. Segundo Costa et al. (2023), forças leves e contínuas são menos propensas a causar reabsorção significativa em comparação com forças pesadas e intermitentes. Esse achado é corroborado por Mendes e Almeida (2024), que sugerem a utilização de técnicas de aplicação de força controlada para minimizar os riscos de reabsorção radicular.

Uma revisão sistemática sobre o tema foi realizada por Weltman et.al, em 2010, avaliando a reabsorção radicular como uma consequência para os pacientes que se submeteram ao tratamento ortodôntico, visando fornecer as melhores evidências disponíveis para a tomada de decisões clínicas, minimizando os riscos e a gravidade da reabsorção radicular. Dois autores, de forma independente, revisaram e extraíram dados de fontes selecionadas em um formulário padronizado. Foram encontradas diferenças nas abordagens metodológicas. Evidências sugerem que o tratamento ortodôntico corretivo causa aumento da incidência e severidade de reabsorção radicular e as forças pesadas podem ser particularmente prejudiciais. Ainda, segundo os autores, a reabsorção radicular inflamatória induzida ortodonticamente não é afetada pelo seqüenciamento do arco, a prescrição e a auto-ligadura. Diferentemente do histórico de trauma e morfologia que são fatores predisponentes. Há alguma evidência de que uma pausa de 2 a 3 meses de tratamento diminui a reabsorção radicular total. Os resultados não foram conclusivos no manejo clínico da reabsorção radicular, mas há evidências para apoiar a utilização de forças leves, especialmente com a intrusão dos incisivos.

Levander et al. (1994) afirma que, ao detectar-se uma reabsorção moderada, tem-se um risco regular de reabsorção severa e risco pequeno de reabsorção extrema ao final do tratamento e nesses casos recomenda-se um período de repouso (fio passivo, mecânica estabilizada) de 60 a 90 dias, e deve-se comunicar a susceptibilidade ao paciente. Tal protocolo é confirmado por Weltman (2010), afirmando que há alguma evidência de que esta pausa diminui a reabsorção radicular total.

Para os autores Silva Filho (1993), Levander et al. (1994) e Capelozza Filho (2002) diante de reabsorções severas existe um alto risco de reabsorções extremas no final do tratamento. Por fim, a revisão de literatura de Lima e Pereira (2021) enfatiza a importância de uma comunicação clara entre ortodontistas e pacientes sobre os riscos potenciais de reabsorção radicular, bem como a adoção de estratégias preventivas e de monitoramento contínuo.

CONCLUSÃO

Podemos observar, avaliando estudos sobre reabsorção radicular externa, o caráter estimulador das forças ortodônticas na ocorrência de reabsorções radiculares, sendo estas, no geral, em nível leve, quando controladas.

Ratifica-se, portanto, a importância do controle radiográfico periódico para identificar aqueles pacientes que apresentam risco de reabsorção, a serem controladas, sendo levado em consideração o custo-benefício de se prosseguir com o tratamento em determinados casos.

REFERÊNCIAS

CAPELOZZA FILHO, L.; SILVA FILHO, O. G da . Reabsorção radicular na clínica ortodôntica: atitudes para uma conduta preventiva. Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Maxilar, Maringá, v. 3, n. 1, p. 104-126, 1998.

CAPELOZZA FILHO, L. et al. Reabsorção radicular na clínica ortodôntica: aplicação de um método radiográfico para diagnóstico precoce. Ortodontia, São Paulo, v. 35, n. 2, p. 14-26, abr./jun.2002

CARDOSO, M.; ROCHA, M. J. C. Traumatized primary teeth in children assisted at Federal University of Santa Catarina, Brazil. Dent Taumatol, Copenhagen, v. 18, n. 3, p. 129-133, jun. 2002.

CONSOLARO, A. Reabsorções dentárias nas especialidades clínicas. Maringá: Dental Press, 2002.

  COSTA, A. P.; SILVA, R. M.; OLIVEIRA, L. F. Influência das forças ortodônticas na reabsorção radicular: uma revisão sistemática. *Journal of Orthodontics*, v. 45, n. 2, p. 123-130, 2023.

COSTA, L. F. de M. et al. Avaliação radiográfica do nível de reabsorção radicular e perda óssea alveolar pré e pós – tratamento ortodôntico. Jornal Brasileiro de  Ortodontia e Ortopedia Facial, Brasil, v. 7, n.41, p. 407-17, 2002.

 

FERREIRA, J. A.; MENDES, D. S.; ALMEIDA, P. R. Variantes genéticas associadas à reabsorção radicular durante o tratamento ortodôntico. *Genetics in Orthodontics*, v. 12, n. 1, p. 45-52, 2022.

GADBEN, Jaqueline Makssur Ajub; RIBEIRO, Adair; GENEROSO, Rodrigo; ARMOND, Mônica Costa; MARQUES, Leandro Silva Avaliação radiográfica periapical dos níveis de reabsorção radicular de incisivos superiores após tratamento ortodôntico. Arq Cent Estud Curso Odontol, Universidade Federal de Minas Gerais, v.4, n.42, p. 269-276, out.-dez. 2006.

GOLDBERG, F. Reabsorções dentárias. Endodontia: técnica e fundamentos. Porto Alegre: Arte Médica, 2001.

JANSON, G. R. et al.. A radiographic comparison of apical root resorption after orthodontic treatment with 3 different fixed appliance techniques. American Journal Orthodontics Dentofacial Orthopedics, St. Louis, v. 118, n. 3, p. 262-273, set. 2000. 

KREIA, T. B. et al. Avaliação da reabsorção radicular após a movimentação ortodôntica em dentes tratados endodonticamente.  Revista Odonto Ciência, v. 20, n.47, p. 50-56, jan.-mar. 2005.

KUPERSTEIN, R. External apical root resorption of maxillary central incisor in anterior open bite malocclusion. Master of Science in Orthodontics – Oregon Health and Science Iniversity School of Dentistry, Portland: Oregon, p.54, 2004.

KUROL, J.; OWMAN-MOLL, P.; LUNDGREN, D.Time-related root resorption after application of a controlled continuous orthodontic force. American Journal Orthodontics Dentofacial Orthopedics, v.110, n.3, p.303-10, set., 1996.

LEVANDER, E. et al. Evaluation of root resorption in relation to two orthodontic treatment regimes: a clinical experimental study. European Journal Orthodontics, Oxford, v. 16, p. 223-228, 1994.

LEVANDER, E.; MALMGREN, O. Evaluation of the risk of root resorption during orthodontic treatment: a study of upper incisors. European Journal Orthodontics, Oxford, v. 10, p. 30-38, 1988.

LIMA, T. C.; PEREIRA, M. S. Comunicação e estratégias preventivas na reabsorção radicular ortodôntica. *Brazilian Dental Journal*, v. 32, n. 3, p. 210-218, 2021.

MAHMOUD, K. A. et. al. Factors Affecting Patient Satisfaction after Orthodontic Treatment, The Angle Orthodontist: v. 76, n. 3, p. 422–431.April, Jordan, 2005.

MARTINS, D. R.; CANSANÇÃO, J. M.; SANCHEZ, J. F. Avaliação radiográfica da reabsorção radicular consecutiva ao tratamento ortodôntico. Ortodontia, São Paulo, v. 27, n. 3, p. 4-8, jan./abr. 1994.

MENDES, D. S.; ALMEIDA, P. R. Técnicas de aplicação de força controlada no tratamento ortodôntico. *International Journal of Orthodontics*, v. 29, n. 4, p. 345-352, 2024.

NEVES, H. L. S.. Avaliação radiográfica das reabsorções radiculares consecutivas ao tratamento ortodôntico. Revista do Conselho Regional de Odontologia, Pernambuco, v.3, n.1, p.27-31, jan./jun. 1998.

OLIVEIRA, L. F.; SANTOS, E. M. Monitoramento radiográfico da reabsorção radicular em pacientes ortodônticos. *Orthodontic Research*, v. 18, n. 2, p. 98-105, 2022.

ONO, Elise. Avaliação de reabsorções radiculares externas por meio de reconstrução digital de imagens e subtração radiográfica digital. 116f. Tese de Doutorado (Pós-graduação em Biopatologia Bucal) – Universidade Estadual Paulista, São José dos Campos, 2008

REABSORÇÃO externa por movimentação ortodôntica em dentes com e sem tratamento endodôntico. Revista Brasileira Odontologia, v.5, n.60, p.306-309, set.-out. 2003.

RITTER, D. et al. Trauma e reabsorção radicular externa relacionados ao tratamento ortodôntico. Ortodontia Gaúcha, v. 3, n. 2, 1999.

SANTOS, E. C. A. et al. Análise radiográfica computadorizada da reabsorção radicular apical após a utilização de duas mecânicas ortodônticas. Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Facial, Maringá, v.12 n.1, jan./fev. 2007

SMALE, I. et al. Apical root resorption 6 months after initiation of fixed orthodontic appliance therapy. Kuwait, American Journal Orthodontics Dentofacial Orthopedics, St. Louis, n.128, p.57-67, 2005.

SMALE, I. et al. Apical Root Resorption Six and 12 Months After Initiation of Fixed Orthodontic Appliance Therapy. Angle Orthodontics, Kuwait, n.75, p. 919–926, 2005

SILVA FILHO, O. G da et al .Estimativa da reabsorção radicular em 50 casos ortodônticos bem finalizados. Ortodontia, v. 26, n. 1, p. 24-37, 1993.

SILVA, R. M.; COSTA, A. P.; OLIVEIRA, L. F. Detecção precoce da reabsorção radicular através de radiografias digitais. *Dental Radiology*, v. 27, n. 1, p. 67-74, 2021.

WELTMAN, B. et. al. Root resorption associated with orthodontic tooth movement: a systematic review. American Journal Orthodontics Dentofacial Orthopedics, v.4, n.137, p. 462-76, 2010

WIERZBICKI, T. et al. Análise de reabsorção radicular ortodonticamente induzida, usando tomografia micro-computadorizada (Micro-CT). Universidade de Alberta, Edmonton, Alberta – Angle Orthodontist, Canadá, 2009


1 Autor para correspondência:
Av. Daniel de La Touche, 3, casa 20
São Luís – MACEP 65072-455
Tel.: (98) 988155623
e-mail: doutordilsonjunior@gmail.com
Doutorando em Odontologia – UFMG. Mestre em Ortodontia – Faculdade São Leopoldo Mandic/CAMPINAS/SP. Especialista em Ortodontia – CIEC/UNINGÁ. Especialista em Dentística – Graal/ Sete Lagoas. Cirurgião-Dentista – UFMA.