REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202501292301
Mylla Maria Estevam Morais 1
Nilza Clara Pontes Gonçalves Souza 2
Talita Karoline Mendes Rodrigues 3
Venancio Madeira Tiago 4
Layara Cristine Tomaz Tavares 5
RESUMO
A reabsorção radicular interna (RRI) é uma condição onde a raiz ou a coroa dentária sofre uma reabsorção internamente devido à atividade odontoclástica, associada frequentemente a inflamação e traumas crônicos na polpa, cujo diagnóstico e tratamento são desafiadores. Assim, o objetivo deste estudo foi examinar as causas, o diagnóstico e o tratamento da RRI, enfatizando o papel da tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) para um diagnóstico detalhado e precoce. A TCFC permite visualizar melhor a lesão, sendo mais eficaz que radiografias convencionais para identificar a RRI, principalmente nos estágios iniciais. Em relação ao tratamento, para controle da reabsorção e preservação da estrutura dentária, devem ser realizadas técnicas de irrigação avançada, instrumentação mecanizada e obturação termoplastificada, a fim de minimizar o risco de fraturas em lesões reabsortivas extensas. Concluiu-se que, a TCFC contribuiu para diagnósticos mais precisos e tratamentos eficazes, ajudando a estabelecer planos terapêuticos adequados para RRI. Além disso, embora consista em um tratamento desafiador, a RRI consegue ser controlada com um tratamento endodôntico de qualidade.
Palavra-chave: Reabsorção radicular interna. Reabsorção interna dentária.Reabsorção.
INTRODUÇÃO
A reabsorção radicular interna (RRI) é uma condição patológica inflamatória caracterizada por uma progressão assintomática e silenciosa, na qual se desenvolve devido à atividade de células odontoclásticas, capazes de ocasionar a perda de tecido dentinário na coroa ou nos terços médio e apical das paredes do canal radicular (HEYBOAN et al., 2020; PATEL et al., 2022). Embora o trauma seja apontado como o principal fator desencadeante, outros fatores como: inflamações pulpares, cáries, restaurações profundas, dentre outros, também podem estar envolvidos (HEYBOAN et al., 2020; HSIEH, CHEN, HUANG, 2022; RAMOS, 2022).
A RRI pode ser observada através de exames por imagem por meio de uma imagem radiolúcida de formato regular e arredondado (PATEL et al., 2022), e, embora as radiografias periapicais sejam amplamente utilizadas, possuem limitações devido à sua natureza bidimensional, o que pode levar a distorções e diagnósticos imprecisos. Assim, a tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) se destaca como um recurso importante, pois, fornece uma visão tridimensional da reabsorção, permitindo visualizar sua extensão e forma, bem como, eventuais perfurações, auxiliando tanto no diagnóstico quanto no tratamento (SANTA CRUZ, 2019; YILDIRIM, ELBAY, 2019).
O manejo da RRI é um desafio na prática clínica e exige o conhecimento dos fatores determinantes, bem como, uma abordagem cuidadosa e adequada para garantir o sucesso do tratamento (RAMOS, 2022), pois, a presença persistente da inflamação pode comprometer a integridade do dente afetado (MAHMOUDI et al., 2019; ROSA RODRIGUES, JUNIOR, 2019). Sendo assim, é imperativo estudar sobre a RRI, pois, ainda é um desafio para o cirurgião- dentista, devido ao fato de que o formato do defeito reabsortivo, geralmente torna a instrumentação convencional dificultada, devendo o profissional utilizar protocolos terapêuticos de instrumentação e irrigação mais eficazes (AIDOS et al., 2018; SUREDA, 2021). Diante disso, o objetivo deste trabalho foi revisar a literatura para estudar sobre os fatores etiológicos, o diagnóstico, e as abordagens terapêuticas atuais para o tratamento da RRI.
1. METODOLOGIA
A abordagem empregada envolveu uma revisão da literatura em busca de artigos científicos indexados nas bases de dados PubMed, SciELO, LILACS e Google acadêmico nos idiomas português, inglês e espanhol onde foram encontrados 85 artigos no qual 21 foram selecionados para análise. Os termos de pesquisa utilizados foram: “reabsorção radicular interna” “reabsorção interna dentária” e “reabsorção”. O mecanismo de pesquisa avançada foi utilizado para selecionar artigos de diversas categorias: revisão sistemática e meta-análise, estudos de caso, experimentos in vitro e ex vivo e revisões de literatura, publicados entre os anos de 2018 a 2023.
Os critérios de inclusão foram estabelecidos com base na análise dos resumos dos artigos encontrados, considerando a existência do texto integral e a pertinência dos estudos para os assuntos em questão: definição de reabsorção interna, os processos que a provocam, seu diagnóstico e o seu tratamento. Como critérios de exclusão foram descartados artigos que abordaram outros tipos de reabsorção, ou que estavam em outro idioma, que estavam fora da linha temporal, além de monografia, dissertações e livros.
2. DISCUSSÃO
2.1 Fatores etiológicos
A causa da RRI encontra-se na substituição do tecido pulpar normal por um tecido granulomatoso e células gigantes devido à atividade odontoclástica associada à inflamação e ao traumatismo crônico da polpa . É predominantemente uma lesão que se desenvolve na câmara pulpar e na polpa dentária, podendo afetar tanto a coroa quanto os terços médio e apical radiculares, clinicamente, quando acomete a região coronária, apresenta-se com uma coloração rosada (HEYBOAN et al., 2022).
Em uma revisão de Heyboan et al. (2022) a RRI pode se manifestar de forma lenta (ao longo de anos), rápida (em poucos meses) ou permanecer inativa, sem apresentar atividade patológica significativa. Além disso, nesta mesma revisão, foram identificados alguns casos clínicos que demonstraram a ocorrência de RRI em dentes saudáveis que ainda não irromperam.
Diversos fatores podem contribuir para a ocorrência de RRI, tais como: destruição da pré-dentina, traumas, infecção periodontal, pulpite associada à cárie, calor excessivo durante procedimentos restauradores em dentes com polpas vitais, recessões radiculares, tratamento ortodôntico, dentes gretados, pulpotomias, capeamento com hidróxido de cálcio, alterações distróficas idiopáticas em polpas saudáveis e avulsão (HEYBOAN et al., 2022; PALMA, BARRIGA, 2020; PATEL et al., 2022; RAMOS, 2022; ROSA, RODRIGUES. JUNIOR, 2019; SANTA CRUZ, 2019; SANTOS, BRAITT 2023; TEK, TURKER, 2020; TREVISAN et al., 2021; YILDIRIN, ELBAY, 2019).
2.2 Exames por imagem
A RRI se manifesta nos exames por imagem como uma área radiolúcida, simétrica, com margens nítidas e regulares, de contornos ovais ou arredondados, com tamanho e localização variados, além disso, essas áreas radiolúcidas com bordas lisas alteram a configuração natural do canal radicular (CHIOLI et al., 2020; PATEL et al. 2023),
Os exames por imagem são imprescindíveis para o diagnóstico da RRI, portanto, as radiografias periapicais quando utilizadas, devem ser realizadas em múltiplas tomadas radiográficas em diferentes angulações para determinar o grau de perda de tecido e, assim, elaborar um plano de tratamento correto e detalhado (PATEL et al., 2022; PATEL et al., 2023).
Já a TCFC outorga a visualização tridimensional da área reabsovida, com múltiplos cortes e reconstruções em alta resolução, afim de contribuir com maior precisão para o diagnóstico precoce evitando a progressão da RRI, ademais, favorece o diagnóstico diferencial entre reabsorção externa e interna (CERQUEIRA et al., 2022; MAHMOUDI et al., 2019; PATEL et al., 2022; PATEL et al., 2023; RAMOS, 2022; SEUNG et al., 2021). Uma vez que possibilita uma visualização aprimorada em três dimensões (eixos axial, coronal e sagital), a TCFC possui uma vantagem em relação às radiografias periapicais devido à mensuração precisa da área reabsorvida (CERQUEIRA et al., 2022; HEYBOAN et al., 2022).
No caso clínico descrito por Seung et al. (2021) o diagnóstico precoce foi ressaltado para evitar a perda dentária em um paciente adolescente. O estudo ressaltou que o uso de exames tomográficos é uma estratégia valiosa para a preservação dos dentes afetados. Este tipo de monitoramento pode ser a diferença entre o sucesso do tratamento conservador e a necessidade de intervenções mais invasivas.
2.3 Tratamento
O tratamento endodôntico é considerado o padrão-ouro para tratar a RRI. O principal objetivo é remover o tecido de granulação que está promovendo a reabsorção e interromper o suprimento sanguíneo das células odontoclásticas (SUREDA, 2021). Além disso, para sucesso do tratamento é imprescindível o uso da magnificação, com a associação entre TCFC e o microscópio operatório, este que possibilita uma melhor visualização com capacidade de ampliação de até 30 vezes, proporcionando uma iluminação e visualização adequadas da área acometida pela reabsorção (HEYBOAN et al., 2022).
O tratamento endodôntico convencional para a RRI envolve a desinfecção do sistema de canais radiculares e a remoção do tecido pulpar inflamado,além do uso de medicações intracanais para controlar a inflamação e promover a regeneração. O uso de hidróxido de cálcio como medicação intracanal e materiais biocerâmicos obturadores como o Bio-C Sealer (Angelus) demonstraram sucesso no controle da progressão da reabsorção, promovendo a regeneração do tecido radicular, evitando a perda dentária (PATEL et al., 2023; RAMOS, 2022; TREVISAN et al., 2021).
O estudo de Só et al. (2023) explorou o impacto da ativação de medicações intracanais com o uso passivo de pontas ultrassônicas em áreas afetadas pela RRI, e destacou que essa agitação foi capaz de promover vedamento do canal radicular, reduzindo gaps, promovendo um preenchimento mais homogêneo e, consequentemente, melhorando o prognóstico a longo prazo.
Portanto, para Hsieh, Chen, Huang (2022) a utilização de MTA (agregado de trióxido mineral) e guta-percha em combinação com técnicas de reabilitação protética consistiram em uma abordagem eficaz para preservar a estrutura dentária em casos de RRI sem comunicação. Em um estudo Chioli et al. (2020) destacou-se o uso de cimentos biocerâmicos obturadores como uma solução eficaz, tanto associado com guta percha injetável, quanto a técnica de cone único, sendo que ambas foram eficazes no preenchimento dos canais radiculares. Cada técnica tem suas vantagens: a guta-percha injetável ofereceu uma adaptação mais uniforme às irregularidades das cavidades de reabsorção, enquanto o cimento biocerâmico proporcionou uma excelente vedação apical e bioatividade, favorecendo a regeneração óssea. Porém, para Tek e Turker (2020) a obturação de canais com materiais biocerâmicos tem sido amplamente investigada ao comparar a eficácia de Biodentine (Septodont) e o cimento Total Fill BC (FKG), em dentes com RRI simulada, na qual o Biodentine apresentou os melhores resultados em termos de vedamento e menor índice de espaços vazios, tanto na interface entre o cimento e a dentina quanto no interior do material, indicando ser uma escolha mais eficaz para a obturação de cavidades associadas à RRI, proporcionando um melhor prognóstico a longo prazo.
Outro estudo discutiu o uso de biocerâmicos obturadores associados à técnica de fotobiomodulação com laser de baixa potência como adjuvante no tratamento da RRI. A aplicação do laser (808 nm) mostrou-se eficaz no processo de reparo ósseo em dentes com RRI e lesões periapicais. O aumento da densidade óssea, observado após seis meses de tratamento, sugeriu que a terapia associada ao laser pode potencializar o processo de cura, pois, devido ao aumento de densidade óssea observado, embora ainda sejam necessários mais estudos clínicos para padronizar os parâmetros de aplicação e confirmar estes achados (PALMA, BARRIGA, 2020).
CONCLUSÃO
Através desse trabalho concluiu-se que a RRI:
- Caracteriza-se por sua natureza assintomática e silenciosa, o que exige uma abordagem de tratamento adequada e cautelosa.
- Os fatores etiológicos incluem: traumas, destruição da pré-dentina, pulpites, lesões cariosas, calor excessivo durante procedimentos restauradores, restaurações amplas, recessões radiculares, dentes gretados, pulpotomias, capeamento com hidróxido de cálcio, alterações idiopáticas em polpas saudáveis, avulsões e movimentação ortodôntica.
- O exame tomográfico se destacou como o método de diagnóstico por imagem mais eficaz, pois, fornece uma imagem precisa e rica em detalhes em três dimensões, contribuindo significativamente para o planejamento do tratamento.
- O tratamento consiste na remoção do tecido de granulação que está promovendo a reabsorção, afim de interromper o suprimento sanguíneo das células odontoclásticas. Para tanto, deve estar associado uma boa instrumentação, agitação de solução irrigadora e de medicações intracanais, além do uso de materiais biocompatíveis como o uso de biocerâmicos obturadores. Outros métodos como o uso do laser podem estar associados ao tratamento, sobretudo, há a necessidade de mais estudos.
REFERÊNCIAS
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1 Cirurgiã-dentista formada pelo Centro Universitário Católica do Leste de Minas Gerais.
E-mail: mylla.morais@a.unileste.edu.br
2 Cirurgiã-dentista formada pelo Centro Universitário Católica do Leste de Minas Gerais.
E-mail: nilza.souza@a.unileste.edu.br
3 Cirurgiã-dentista formada pelo Centro Universitário Católica do Leste de Minas Gerais.
E-mail: talita.mendes@a.unileste.edu.br
4 Cirurgião-dentista formado pelo pelo Centro Universitário Católica do Leste de Minas Gerais.
E-mail: venancio.tiago @a.unileste.edu.br
5 Cirurgiã-dentista. Mestre em endodontia pela Universidade Federal de Minas Gerais. Professora do Centro Universitário do Leste de Minas Gerais.E-mail: layara.tavares@p.unileste.edu.br