ORAL REHABILITATION USING UPPER TOTAL DENTURE AND LOWER REMOVABLE PARTIAL DENTURE – CASE REPORT
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202505221615
Mateus Nogueira Pinheiro1
Miriã Dias Santos2
Barbara Almeida Lima3
Fernanda Teixeira de Paula Costa e Costa4
Caren Cristine da Silva Batista5
RESUMO
Introdução: O presente relato de caso, trata-se da reabilitação Oral por meio de Prótese Total Superior e Prótese Parcial Removível Inferior, e tem por objetivo relatar um caso clínico de um paciente de 65 anos de idade, desdentado total e parcial que influencia a mastigação, estética, fonética, convívio social e autoestima. Objetivo: Descrever uma reabilitação oral com Prótese Total superior (PT) e Parcial Pemovível inferior (PPR). Relato de caso: Paciente compareceu à clínica odontológica do Centro Universitário São Lucas Afya, queixando-se que usava a (PT) há mais de 20 anos, e que nunca usou PPR inferior e, verificou-se a necessidade de trocar a prótese após avaliação, pelo desgaste. O exame clínico/radiográfico demonstrou que os elementos dentários 31, 33, 35, 41 e 43 estavam saudáveis. Na arcada inferior, inicialmente, realizou-se uma moldagem de estudo/anatômica para planejamento de PPR por meio do delineamento. Após o preparo de boca, foi feita a moldagem de trabalho e sobre o modelo mestre foi confeccionada a estrutura metálica. Na arcada superior foram realizadas as moldagens preliminar e funcional. Em seguida, foi feita a individualização dos planos de orientação, registro da dimensão vertical de oclusão, montagem em articulador semi-ajustável e os modelos foram enviados para o laboratório montar os dentes artificiais. Após a prova das próteses encerradas, as mesmas foram acrilizadas. As próteses foram instaladas na paciente, o ajuste oclusal realizado e o paciente foi orientado em relação à higienização.
Palavra – Chave: Prótese total. Prótese Parcial Removível. Reabilitação. Autoestima.
ABSTRACT
Introduction: This case report deals with Oral rehabilitation using Upper Total Prosthesis and Lower Removable Partial Prosthesis, and aims to report a clinical case of a 65-year-old patient, completely and partially edentulous, which influences the chewing, aesthetics, phonetics, social interaction and self-esteem. Objective: To describe oral rehabilitation with upper Total Prosthesis (PT) and lower Removable Partial Prosthesis (PPR). Case report: patient attended the dental clinic at Centro Universitário São Lucas Afya, complaining that he had been using the (PT) for more than 20 years and that he had never used lower PPR and the need to change the prosthesis was verified, after evaluation by the wear. The clinical/radiographic examination demonstrated that dental elements 31, 33, 35, 41 and 43 were healthy. In the lower arch, initially, a study/anatomical impression was made for PPR planning through outlining. After preparing the mouth, the working impression was taken and the metal structure was made on the master model. Preliminary and functional impressions were taken in the upper arch. Then, the orientation planes were individualized, the vertical dimension of occlusion was recorded, mounted on a semi-adjustable articulator and the models were sent to the laboratory to assemble the artificial teeth. After testing the waxed prostheses, they were acrylicized. The prostheses were installed on the patient, the occlusal adjustment was performed and the patient was instructed regarding hygiene.
Keywords: Complete denture, removable partial denture, rehabilitation, self-esteem.
INTRODUÇÃO
A perda dentária é considerada multifatorial por diversos fatores, incluindo o socioeconômico e a falta de conhecimento básicos quanto à higiene bucal (Marcenes et al., 2013; Ribeiro et al., 2016; Seerig et al., 2020). Os diversos impactos causados pela falta de conhecimento resultam a longo prazo na redução da capacidade mastigatória, fonética e social, bem como problemas estéticos e psicológicos com forte influência negativa no convívio social (Moreira, Nico, Tomita, 2011; Deguchi et al., 2017) e sobre a qualidade vida do indivíduo (Seerig et al., Vettore et al., 2020).
Atualmente, existem diversos tratamentos para o manejo do paciente edêntulos ou parcialmente desdentados. Muitos pacientes procuram o cirurgião dentista porque não conseguem conviver com a ausência de dentes, e isso se dá ela perda da função mastigatória reduzida. Nesse interim, as reabilitações com próteses totais e próteses parciais removíveis são algumas das opções de tratamentos reabilitadores (Santos, Silva, Haddad, 2015).
Dentre os mais variados tipos de reabilitação, pode-se citar a Prótese Total (PT) e Prótese Parcial Removível (PPR). A prótese total é indicada para os pacientes que apresentam ausência de dentes enquanto a prótese parcial removível é indicada quando os pacientes apresentam alguns elementos dentários remanescentes que favorecem a reabilitação (Laport et al., 2017; De Lima et al., 2018; Santos, 2019).
Em se tratando de PPRs, o sistema é retido por grampos que por sua vez é amplamente utilizado, promovendo um tratamento fisiológico que necessitam de reabilitações parciais, apesar das limitações estéticas, por causa dos grampos, as vantagens das PPRS são de baixo custo para o paciente e pelo curto prazo de fabricação pelos profissionais (Santos, 2019). Por sua vez, as PTs são indicadas quando o paciente apresenta ausência dentária, e de acordo com Polzer et al., (2010) evidenciou a prevalência de 1,3% a 78% do edêntulismo entre a faixa etária com 65 anos ou mais.
O tratamento protético, apesar de possuir comprovada eficácia, o sucesso da prótese depende da boa relação entre paciente e profissional quanto aos fatores: utilização da prótese pelo paciente e qualidade das próteses. A reabilitação não somente traz a harmonia e autoestimas, mas também o restabelecimento das funcionalidades funcionais, fonéticas e mastigatórias, restabelecendo por sua vez a dimensão vertical de oclusão (DVO), prevenir a expansão da língua e além da correção de rugas (Sila et al., 2016; Aguiar, 2019).
RELATO DE CASO CLÍNICO
Paciente JCF, sexo masculino, pardo, 65 anos de idade, compareceu a clínica odontológica do Centro Universitário São Lucas – Porto Velho/RO, queixando-se a prótese total superior e prótese parcial removível antiga mal adaptada. Ao exame radiográfico o paciente não apresentou indicação de infecção nos rebordos residuais. Na anamnese o paciente negou comorbidades médicas, alergia medicamentosa ou a anestésicos locais. Paciente foi submetido a assepsia extraoral com solução degermante de Gliconato de Clorexidina à 2%, logo em seguida, foi informado que deveria fazer o uso de antisséptico bochecho com solução de Gliconato de Clorexidina à 0,12% de 250ml por 30 segundos e logo em seguida foi orientador a expelir na pia. Ao exame clínico, a área basal do maxilar apresentava-se em condições satisfatórias e ausência de inflamação gengival (figura 01). O rebordo é pouco resiliente ou flácido com palato de profundidade média e formato oval e quanto ao seu perímetro é considerado médio. Com relação a mandíbula, apresentava rebordo resiliente ou flácido em formato oval pouco reabsorvido (figura 02). Paciente apresentava saliva serosa, a posição da língua estava normal. A radiografia periapical dos dentes remanescentes da mandíbula apresentava-se em condições satisfatórias e livre de desordens periodontais e dentárias e endodônticas. O planejamento proposto para o paciente foi a realização de confecção de uma nova Prótese Total -PT superior e Superior e Prótese Parcial Removível Inferior – PPR, onde os benefícios e riscos foram devidamente explicados e documentados na assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido. Foi realizado a confecção da moldagem inicial/anatômica/estudo superior e inferior com o alginato Ezact Kromm na proporção de 3ml de pó para 3ml de água (figura 03). Logo em seguida, foi realizado a dosagem da proporção na balança digital de precisão do gesso tipo III (figura 04), o vazamento com gesso tipo III pedra Asfer, 100g para cada 37 ml de água com o uso de uma cubeta e espátula para manipulação (figura 05, 06). Posteriormente, foi realizado a obtenção do modelo de estudo tanto da maxila quanto da mandíbula (figura 07). Foi realizado a confecção da moldeira individual, com o uso de Resina Acrílica Autopolimerizável tipo Vipiflash, incolor e Líquido Acrílico Autopolimerizável, Dencrilon de 120ml, na proporção de 1/3, 1 de monômero e 3 de polímero, no qual foi manipulado no pote dappen paladon de vidro e modelado em duas placas de vidro condicionada com Cel-Lac®, White, e nas extremidades tiras de cera utilidade, Dentalbras, de cor vermelha. Já na fase plástica, foi colocado sobre o modelo de estudo/inicial/anatômico da prótese total e feito os recortes com a espátula Lecron e posterior acabamento com a maxicut e broca Tungstênio American Burrs Azul- 1502, e posterior ajuste da moldeira na boca do paciente e com relação a prótese parcial removível, foi realizado o delineamento com o uso do delineador. A técnica preconizada foi o método seletivo de Applegate ou das tentativas. Os passos que foi realizado com a faca de corte de extremidade vizinhas aos espaços protéticos tanto do lado esquerdo quanto do lado direito com o objetivo de localizar áreas de retenção, logo em seguida, com o disco calibrador 0,25mm foi utilizado com o fito de verificar se o disco e a haste se tocam, no qual os dentes (35 e 44) apresentaram toques, já com relação aos dentes (31, 33, 35, 41 e 43) apenas o disco tocou, não necessitando de incremento, entretanto, apenas irá grampos de retenção em T nos dentes 35 e 44 de forma considerável boa com o intuito de maior retenção, porém menos estético. Com o uso da porta grafite e grafite foi utilizado com o objetivo de localizar o equador protético de forma que fosse visualizado as áreas retentivas da expulsiva em todas as fases dos dentes. Logo depois, foi realizado a fixação da trajetória de inserção de mediante traços verticais laterais na base do modelo de estudo/inicial/anatômico posto na platina do delineador (figura 08) Posteriormente, foi realizada a classificação de Kennedy, K = I, Modificação 03, Cummer, C = I e Wild, W = I, dentes na mandíbula: 31, 33, 35, 41, 43 e 44, e posterior confecção da moldeira individual (figura 09). Com relação a estrutura metálica da PPR inferior, procedeu-se com a seleção de grampos para posteriores sendo, o de escolha, semicirunferêncial + ação de ponta, tanto do lado direito quanto do lado esquerdo nos dentes (35 e 44). Logo em seguida, foi feito a escolha dos grampos para os dentes anteriores como ação de ponta + Mesiodistal – MD nos dentes (31,33,35,41), não necessitando de retenção indireta. Por fim, a escolha do conector maior foi a Barra Lingual Clássica para mandíbula (figura 10). Após o delineamento, foi realizado no modelo de estudo a confecção dos casquetes. O material utilizado foi DuraLay vermelha Reliance na concentração pó/líquido com a ajuda de um gotejador (Figura 11). Com a ajuda de um pincel e pote dappen foi realizado a manipulação do pó/líquido de forma que pudesse ser colocado cobre a oclusal dos dentes até a linha do equador protético dente 43 e 44 do lado direito (figura 12), e do lado esquerdo dente 33 e 35 (figura 13). Após a completa polimerização da DuraLay vermelha foi realizado o acabamento onde será realizado o preparo de boca no paciente, para isso, foi necessário o uso de broca de Tungstênio minicut 15’ – 30000 rpm de corte cruzado extrafino para refinar o acabamento. Foi realizado a guia de transferência da trajetória de inserção do modelo de estudo para o modelo de trabalho que será encaminhado ao protético com DuraLay vermelha e plaquinha de acrílico autopolimerizável na proporção de 1/3, sendo 1 de monômero para cada 3 de polímero no qual foi inserido na placa de vidro com as extremidades preenchidas por dupla camada de cera sete, foi colocado na fase plástica e retido para a Acrilização do material (figura 14). Logo depois, foi realizado a confecção da moldeira individual maxilar superior em resina acrílica autopolimerizável e posteriormente foi realizado o acabamento com maxicutt com o objetivo de proporcionar um pré-polimento antes de provar na boca do paciente (figura 15). Posteriormente, procedeu-se com o selamento periférico com Godiva em Bastão Lysanda aquecida previamente e resfriada em água para evitar queimadura do rebordo. Depois, foi inserida, a moldeira, na boca do paciente e foi realizado os movimentos de sucção e estiramento dos músculos periorais à medida que o material era colocado e, foi solicitado que falasse “ah” para proporcionar um vedamento na zona do travamento posterior (figura 16 – a e b). Logo em seguida, foi realizado a aplicação do adesivo para moldeira Bosworth TacTM 14 mL (figura 16 – c), com o objetivo de proporcionar aderência e assim, evitando que o material se desloque da moldeira prevenindo a distorção do trabalho e por permitir uma limpeza mais fácil da moldeira. Procedeu-se com a escolha do silicone de condensação por proporcionar alta recuperação elástica, baixa deformidade, aroma agradável e fácil uso. Procedeu-se com a medida do poliéster de condensação da Vigodent (figura 17 – a), para isso, foi utilizado uma placa de vidro estéril e uma espátula de n° 24 e realizado a proporção de quatro linhas retas de catalisador e quatro linhas retas da leve seguida de uma rápida espatulação e despejada na moldeira e levado à boca do paciente, resultando como produto uma moldagem funcional eficiente (figura 17 – b). Foi realizado o encaixotamento maxilar superior. Foi recortado tiras de cera utilizado de mais ou menos 2 a 3 mm de espessura e aquecido e aderido abaixo da moldagem periférica. Logo em seguida foi aquecida uma folha de cera 7 e dividida ao meio e aquecida e colocada ao redor de toda a extensão da moldeira, por conseguinte, foi feito o teste com água para verificar se havia vazamento, no qual constatou-se que não. Posteriormente, foi realizado a proporção do gesso especial Vênus na cor salmão tipo IV -Yamay, despejada em uma cubeta com a ajuda da espátula de aço inox à proporção de 100g de gesso em pó para cada 30 mL de água (figura 18 -a, b). Paciente foi orientado que iríamos realizar o preparo de boca com o casquete pronto. Procedemos com os ajustes; desgastes, necessários na mesial e distal dos dentes 35, 33 da hemiarcada e na mesial do dente 44 e distal do dente 45 da hemiarcada. Para o preparo foi utilizado a broca do Kit Invicta – Acabamento ultrafino FG 1190FF, por possuir ponta diamantada, o que torna ideal para procedimentos que requerem precisão e eficiência, e por proporcionar desgastes suaves e controlados na mesial e distal do dente (figura 19 -a, b, c). Logo em seguida, procedeu-se com a prova dos casquetes no dente preparado, e o resultado foi um acabamento preciso e controlado (figura 20 – a, b). Foi confeccionado apoio no dente 35 por mesial, oposto ao espaço, protético, e, no dente 45 por mesial, oposto ao espaço protético. Quanto à sua localização: oclusal, quanto a superfície: esmalte e quanto a sua forma: simples – no dente. Foi utilizado a Broca Diamantada FG 2130 FKG Sorensen para a confecção do preparo com caneta de baixa rotação com refrigeração constante, com o objetivo de tornar o preparo geométrico, expulsivo, nítido, arredondado, divergente para oclusal, parede pulpar plana e inclinada para o centro, profundidade na região proximal: 1,2mm e profundidade na região mais interna ou central: 1,5mm. (figura 21 – a, b). Foi realizado o incremento em Resina Composta na face lingual dos dentes 31, 41, 33, e 44 com o objetivo de tornar espaço para o repouso da cela metálica e seus anexos. Foi realizado condicionamento com ácido fosfórico a 37%, marca AllPrime por um período de 15 segundos seguida de lavagem por mais 15 segundos. Logo em seguida, foi realizado a rechgem da superfície com jato de ar e a aplicação do sistema adesivo passo único, marca AllPrime seguida de fotopolimerização por 20 segundos. A resina de escolha foi a Ultrafill A3,5. Foi realizado a técnica de incremento na região de cíngulo com o objetivo de tornar um preparo eficaz. Logo em seguida, foi realizado os desgastes com a broca 1012 proporcionando um acabamento (figura 21). Figura 22: incremento em resina composta nos dentes 33, 31, 41, 43 na face lingual; região de cíngulo (a, b, c). Foi confeccionado a alívio em cera utilidade marca NewWaxU – Technew cor vermelha no modelo de estudo. Por conseguinte, adaptado sobre o modelo inicial a folha dobrada ao meio previamente aquecida em toda a extensão necessária para posterior confecção da moldeira individual sobre a cera; alívio. Com a Espátula Le-cron N° 5 Golgran, aquecida. Foi realizado o recorte dos excessos de cera sobre o modelo de estudo. Com o auxílio da Espátula Simples N° 24 – Cooperflex Prime, previamente aquecida, com a ajuda da lamparina, com a espátula aquecida, foi passada sobre a cera com o objetivo de tornar o enceramento mais preciso que o alívio em cera possa acompanhar a altura do rebordo residual. Após a adaptação do alívio, com espessura uniforme em cera, foi manipulado a resina acrílica autopolimerizável (figura 23). Foi realizado a confecção da moldeira individual, na técnica laminada, com o uso de Resina Acrílica Autopolimerizável tipo Vipiflash, incolor e líquido acrílico autopolimerizável, Dencrilon de 120ml, na proporção de 1/3, 1 de monômero e 3 de polímero, no qual foi manipulado no pote Dappen Paladon de vidro e modelado em duas placas de vidro condicionada com Cel-Lac®, White, e nas extremidades, tiras de cera utilidade, Dentalbras, de cor: vermelha. Já na fase plástica, foi colocado sobre o modelo de estudo/inicial/anatômico da Prótese Parcial Removível – PPR, no qual foi adaptado o alívio com os dedos umedecidos em monômeros e feito os recortes com a Espátula Le-cron, n°5 Golgran, e posterior acabamento com a Maxicut e broca Tungstênio American Burrs Azul- 1502, e posteriormente, foi confeccionado perfurações com a Broca Minicut Tungstênio PM n° 4, cilíndrica, cor: vermelha, umedecida em monômero para perfurar a resina e criar retenções na moldeira para o material de moldagem, posteriormente, fazer o cabo em torno de uns 45° graus. Após a polimerização, foi retirado a cera do alívio com espátula Le cron e por fim, foi feito o desgaste; a Maxicutt broca Tungstênio American Burrs Azul- 1502, e, arredondamento das bordas com pontas de borracha na cor: verde, e por fim, foi realizado a prova da moldeira na boca do paciente com o objetivo de verificar se apresenta rebarbas nas bordas que pudessem incomodar o paciente (figura 24). Posteriormente, procedeu-se com o selamento periférico com Godiva em Bastão Lysanda aquecida previamente, e resfriada em água para evitar queimadura do rebordo. Depois, foi inserida a moldeira na boca do paciente, e foi realizado os movimentos de sucção e estiramento dos músculos periorais. Foi orientado que durante a moldagem, o paciente limpasse o lábio superior com a ponta da língua (músculo genioglosso e freio lingual foi moldado numa altura intermediária), foi orientado que colocasse a ponta da língua sobre o lábio inferior (músculos palatoglosso pressiona a borda posterior da moldeira), foi orientado que colocasse a ponta da língua na bochecha oposta, direita e esquerda, (músculo milohioideo eleva-se de determina a extensão da borda), foi orientado a realizar o movimento de sucção ou realizar movimentos de tração nas bochechas e foi orientado o paciente a realizar o movimento de sucção ou realizar movimentos de tração nos lábios (orbicular), à medida que, o material era colocado para proporcionar um vedamento na zona do travamento posterior (figura 25 – a e b). Logo em seguida, foi realizado a aplicação do Adesivo para moldeira Bosworth TacTM 14 mL (figura 25 – c), com o objetivo de proporcionar aderência e assim, evitando que o material se desloque da moldeira prevenindo a distorção do trabalho e por permitir uma limpeza mais fácil da moldeira. Com o objetivo de proporcionar aderência e assim, evitando que o material se desloque da moldeira prevenindo a distorção do trabalho, e por permitir uma limpeza mais fácil da moldeira, procedeu-se com a escolha do silicone de condensação por proporcionar alta recuperação elástica, baixa deformidade, aroma agradável e fácil uso. Procedeu-se com a medida do poliéster de condensação da Vigodent (figura 26 – a), para isso, foi utilizado uma placa de vidro estéril e uma espátula de n° 24 e realizado a proporção de quatro linhas retas de catalisador e quatro linhas retas da leve seguida de uma rápida espatulação e despejada na moldeira e levado à boca do paciente, resultando como produto uma moldagem funcional eficiente (figura 26 – b). Foi realizado o encaixotamento mandibular inferior. Logo em seguida, foi aquecida uma folha de cera 7 e dividida ao meio e aquecida e colocada ao redor de toda a extensão da moldeira, por conseguinte, foi feito o teste com água para verificar se havia vazamento, no qual constatou-se que não. Posteriormente, foi realizado a proporção do gesso especial Vênus na cor salmão, tipo IV -Yamay, despejada em uma cubeta com a ajuda da espátula de aço inox à proporção de 100g de gesso em pó para cada 30 mL de água (figura 27 -a, b). Foi realizado a prova da estrutura metálica tendo como elemento predominante Co-Cr, na mandíbula do paciente no qual estava bem adaptada e não apresentava isquemia nos rebordos alveolares (figura 28). Foi realizado o relacionamento intermaxilar com a finalidade de transferir as relações intermaxilares a um articulador semi-ajustável ASA, para a montagem dos dentes artificiais, pelo protético, num esquema de oclusão aceitável. Foi realizado a individualização do plano de orientação superior. Procedeu-se com a obtenção do suporte labial cujo objetivo foi a de compensar a perda alveolar, em seguida, foi feito incremento de cera 7 na linha do canino com o objetivo da suavização do sulco naso-labial. Logo em seguida, foi realizado a verificação da altura incisal onde foi detectado com os lábios em repouso que precisaria de incremento de cera 7 de pré- molar a pré-molar, no qual foi possível obter um aspecto agradável de 2 mm abaixo do lábio. Em seguida, foi verificado o corredor bucal, no qual foi feito a retirada de cera não região de pré-molar a pré-molar por Vestibular. Em seguida, foi realizado a verificação da curva de compensação com a régua de FOX com arco – Bio-Art plástica autoclavável, no qual foi possível verificar que a região anterior e posterior apresentava estável e foi obtido o paralelismo com a linha bipupilar. Com relação a região posterior foi verificado o plano de Camper, desde a asa do nariz até a área em que se localiza o trágus, no qual foi possível verificar que ambos os lados não estavam em harmonia; paralelismo. Foi feito o desgaste da cera 7, com a espátula Lecron n° 5 – Fava, a fim de obter o paralelismo com o plano de Camper, no qual foi conseguido após os ajustes do rolete de cera superior. Logo em seguida, foi realizado a medição com o compasso de Willis, de tamanho: 140mm x 55mm x 25mm autoclavável – Fava, a fim de obter a Dimensão Vertical de Oclusão – DVO, a Dimensão Vertical de Repouso – DVR e o Espaço Funcional Livre – EFL. Ambos os roletes de cera estavam em boca durante a determinação da distância da comissura labial até a linha bipupilar no qual teve como resultado 62mm, logo em seguida, foi comparado com o terço inferior no qual foi possível verificar que a medição apresentava um valor maior que a 1° primeira medição, no valor de 70mm, resultando em uma dimensão vertical de oclusão aumentada. Para isso, foi realizado os desgastes do rolete de cera, superior e depois foi conferido os ajustes no qual foi obtido 62mm. Logo, o paciente apresentou DVO: 62mm, DVR: 42mm e EFL: 20mm. Feito no rolete de cera superior a marcação da linha alta do sorriso, linha do canino, linha média e plano oclusal conforme figura 31. Registro do arco facial: Foi realizado a moldagem do rolete de cera superior com o garfo para desdentado da BioArt Semi-Ajustável, procede-se com a manipulação da silicona pesada na proporção conforme recomendações do fabricante, em seguida, foi colocado sobre o garfo e levado à boca do paciente no qual foi exercido uma leve pressão para moldar a área desejada. Por conseguinte, foi realizada a preparação do arco facial juntamente com o násio. Procedeu-se com a montagem do arco facial, onde foi realizado a fixação do dispositivo násio na glabela do paciente e com as borrachas do arco facial no ouvido do paciente, que logo em seguida, foi obtido uma distância intercondilar de 3mm ou G, conforme ilustrado na imagem. Foi realizado a individualização do articulador Semi-ajustável: o primeiro passo foi a individualização do articulador semi-ajustável de acordo com a distância intercondilar obtida durante a realização do registro do arco facial. Procedeu-se com a individualização do ramo inferior do articulador no qual foi posicionado uma placa de montagem no ramo inferior e depois foi posicionado os côndilos de acordo com a distância intercondilar obtida, 3mm ou G, foi realizado a individualização do ramo superior no qual foi removido o pino incisal, depois foi colocado uma placa de montagem no ramo superior, procedeu-se com os ajustes dos estojos condilares e depois foi feito a individualização dos ângulos. Foi individualizado o Ângulo da Eminência = 30° graus e a individualização do Ângulo de Bennet = 15° graus, ou seja, foi feito a individualização em ambos os estojos condilares, tanto do lado direito quanto do lado esquerdo. Posicionamento do arco facial no articulador semi- ajustável: foi feito a inserção do Arco Facial no ramo superior do articulador, logo, procedeu-se com a retirada do násio, depois foi encaixado o arco facial no ramo superior e logo em seguida, foi apertado o parafuso central do arco facial e depois apertamos os laterais, de montado foi posicionado o ramo superior sobre o inferior, logo foi feito a montagem do modelo superior no articulador semi-ajustável. Foi encaixado o modelo de gesso no registro do arco facial que foi realizado junto ao garfo e logo em seguida, foi preparado 50 g do gesso pedra tipo IV, que depois foi posicionado uma fina camada na base do modelo superior e depois foi passado uma fina camada de gesso na base da placa de montagem e por último foi colocado o gesso no centro do modelo e, depois, foi fechado o articulador semi-ajustável, logo em seguida, após 40 minutos de pressa, para prosseguir com a montagem do modelo inferior. Foi em seguida, foi realizado a montagem do modelo inferior no articulador. Foi posicionado o pino incisal no ramo superior com o número 0 (zero) com a ponta do pino arredondada para baixo. Logo em seguida, foi levado à boca do paciente os roletes de cera e realizado com o uso de grampos a fixação. Logo depois, retiramos da bora do paciente e colocamos no modelo de gesso superior e depois encaixado o modelo de gesso inferior. Por conseguinte, foi manipulado gesso pedra tipo IV que foi colocado uma fina camada na base do modelo e ao meio, depois fechado o articulador até sua completa presa por 40 minutos. Foi colocado a duas ligas para fixação e que não houve movimentos (figura 32). Para a escolha do tamanho, altura e comprimento foi utilizado a cartela TRILUX para escolha que após a medição de canino a canino obtivemos 51mm e quanto a altura obtemos 10mm. Por questões estéticas, foi escolhido F4 ((L1) 46,7, (L2) 8,6 e (H1) 10,5. Já para a escolha de cor foi utilizado a escala VIPI TRILUX no qual a cor escolhida foi D1 (figura 33). Foi realizado a prova dos dentes tanto da Prótese Total – PT superior quanto da Prótese Parcial Removível – PPR inferior. Foi orientado ao paciente que pronuncia-se palavras. Nada incomodava o paciente, por conseguinte, relatou que estava se sentindo bem com a base de prova. Logo, foi encaminhado a prova dos dentes ao laboratório para acrilização (Figura 34). Foi realizado a entrega da prótese acrilizada superior e inferior, logo em seguida, realizou-se alguns ajustes finais e entrega ao paciente. Foi orientado quanto a forma de higienizar conforme figura 35.





DISCUSSÃO
Segundo o entendimento dos autores, o edentulismo provoca em determinadas pessoas certos abalos psicossociais que interferem na autoestima, repercutindo gravemente na vida profissional e pessoal (Pereira et al., 2016; De Couto et al., 2016). Segundo pesquisas realizadas, o uso de próteses totais e parciais apresentam como pontos positivos o restabelecimento da estética dental, devolução da dimensão vertical de oclusão, melhora no comportamento e na imagem do paciente (Laport, 2017).
Para os estudiosos da literatura, relatam que existem algumas vantagens com relação ao uso de próteses parciais removíveis como: o baixo custo, grampos mais resistentes à fratura; melhor disseminação das forças, estabilidade e possibilidades de reembasamento (Fueki et al., 2014).
A perda de estruturas funcionais como os dentes, deve-se levar em consideração a reposição protética. O tratamento deve ser levado em consideração quanto a possibilidade de utilização de implantes osseointegráveis (Laport et al., 2017).Porém, a indicação dessa modalidade requer do paciente condições financeiras, cirúrgicas e anatômicas (Santos, Silva, Haddad, 2015). Com relação ao uso de prótese total e prótese parcial removível é levando em consideração por escolha pela maioria dos pacientes porque apresentam baixo custo e rapidez na sua confecção. Diversos trabalhos evidenciam o tratamento com esta modalidade de reabilitação (Laport et al., 2017; De Lima et al., 2018; Santos, 2019).
Apesar de o tratamento ser de modo geral variado, existem algumas limitações e certas preocupações com relação aos pacientes e profissionais com a confecção de próteses em pacientes dentomucossuportado e musossuportado com relação a capacidade de retenção na cavidade oral e a estabilidade protética (Silva et al., 2016; Aguiar, 2019). Com relação ao uso de próteses superiores algumas vantagens devem ser levadas em consideração como a presença do palato, tuberosidade maxilar no qual contribui para a retenção das próteses. Entretanto, com relação a reabilitação inferior, a retenção é prejudicada devido a presença das inserções musculares periorais, podendo ocasionar instabilidade da prótese (Nakamae et al., 2006).
Outros autores, em suas pesquisas, demostraram que se sentiram mais satisfeitos com as próteses superiores, porém, quando foram questionados com relação ao uso de prótese inferiores quando questionados, estavam insatisfeitos, quanto a retenção e a estabilidade e o conforto (Beloni et al., 2013). Para os autores, a moldagem funcional corresponde a uma etapa em que ocorre de forma dinâmica, sendo uma etapa importante na adequada adaptação e retenção da prótese total (Reis et al., 2007). Para o autor, o silicone é facilmente removido após a sua correta manipulação, por apresentar consistência adequada após a manipulação (Siebra et al., 2017).
Após a instalação das próteses totais e próteses parciais removíveis é necessário que seja feita a proservação. Durante as consultas, é necessário verificar se o paciente sente algum desconforto, e de forma tátil, inspecionar se apresenta algum degrau que possa prejudicar a retenção e a estabilidade da prótese, na presença de tais condições, é preciso ser polida com o objetivo de evitar o acúmulo de biofilme e desenvolvimento de estomatites (Silva, 2021).
METODOLOGIA
Este trabalho foi executado de acordo com as diretrizes do Manual Unificado de Trabalho de Conclusão de Curso MUTCC da faculdade São Lucas Afya – UniSL Afya. O método empregado para o presente trabalho, trata-se de uma revisão de literatura qualitativa e descritiva acerca do tema e a descrição do relato de caso do paciente com o tema: Reabilitação Oral por meio de Prótese Total Superior e Prótese Parcial Removível Inferior. Foi feita uma pesquisa dos artigos com base de dados nos sites de pesquisa: Google Acadêmico, Pubmed, Scielo, periódicos, tese de mestrado e projetos de pesquisa voltados ao tema proposto.
Metodologia Proposta
O estudo em questão possui abordagem quantitativa, de nível descritivo, e será realizado de maneira transversal, onde o sujeito da pesquisa constitui-se do paciente da clínica integrada da Faculdade de Odontologia do Centro Universitário São Lucas (UniSL), localizado no município de Porto Velho/RO. Será aplicado Termo de Consentimento Livre e Esclarecido TCLE, (Conselho Nacional de Saúde, Resolução 466/12 CNS/MS). Haverá um risco (mínimo), tal procedimento será realizado antes ou após a consulta agendada pelo acadêmico que presta atendimento àquele participante da pesquisa, podendo ocorrer em ambos os turnos de atendimento do centro odontológico, dependendo do horário de atendimento deste paciente na clínica integrada II. A coleta de dados será realizada na recepção do centro odontológico, mediante questionário estruturado, após explicação do objetivo, do método, da garantia de confidencialidade dos dados e da possibilidade de desistência em qualquer etapa da pesquisa, após os usuários serão convidados a participar do estudo e será solicitada assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Neste critério, aplica-se a categoria de intervenção observacional e clínica, onde o pesquisador interfere o mínimo possível no levantamento de informações e práticas odontológicas sequenciais, visto que será o próprio interlocutor que realizará o procedimento, favorecendo assim, aqueles que possuam dificuldade de ler e/ou escrever.
CONCLUSÃO
No atual relato de caso, a PPR inferior teve o objetivo de preencher os espaços edêntulos correspondentes aos elementos 31, 33, 35, 41 e 43. Já a PT que a paciente utilizava antes do tratamento estavam mal adaptada, com a resina acrílica muito pigmentada e os dentes escurecidos e desgastados devido ao longo tempo de uso (20 anos), o que justificou a troca da próteses com o objetivo de devolver a estética e a função mastigatória. Deve-se orientar os pacientes em relação ao prazo das próteses removíveis, pois próteses antigas contribuem para o aparecimento de lesões na mucosa relativa à área de suporte das próteses, especialmente no palato. O relato de caso apresentado tem como objetivo orientar, com embasamento científico, o cirurgião-dentista que deseje reabilitar pacientes desdentados totais e parciais apresentando a sequência clínica de uma reabilitação com PT superior e PPR inferior, opções com menor custo em relação a outras modalidades de tratamento e com resultado estético bastante satisfatório.
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1Cirurgião-Dentista formado pelo Centro Universitário São Lucas afya – Porto Velho. Email: mateusnogueirap@gmail.com
2Cirugiã-Dentista formada pelo Centro Universitário São Lucas afya – Porto Velho. Email: miriam.dias2297@gmail.com
3Cirugiã-Dentista formada pelo Centro Universitário São Lucas afya – Porto Velho. Email: barbaraodonto@gmail.com
4Cirugiã-Dentista formada pelo Centro Universitário São Lucas afya – Porto Velho. Email: fernandacosta.dentista@gmail.com
5Orientadora e Professora do Centro Centro Universitário São Lucas afya – Porto Velho, Cirurgiã Dentista e Mestre e especialista em Prótese Dentária, e Professora do Curso de Especialização em Prótese Total na ABO, E-mail: caren.batista@saolucas.edu.br