REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8034236
Gabrielle Augusto Hipólito,
Júlio César de Lima,
Rodrigo de Oliveira Marcon
RESUMO
Rosmarinus officinalis, pertencente à família Lamiacea e apresenta propriedades terapêuticas presente em seu óleo essencial, contém atividade antidepressiva, anti-inflamatória, antisséptica, antifúngica, inseticida, antioxidante, adstringente, antimicrobiana e antitumoral. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi investigar quais compostos presentes no óleo essencial de Alecrim (Rosmarinus officinalis) podem estar interligados ao tratamento depressivo quando utilizado na aromaterapia. O estudo foi realizado através de uma revisão bibliográfica nas principais bases de dados científicas, tais como: CAPES, PubMed, SciELO e Google Acadêmico, considerando as propriedades do alecrim (Rosmarinus officinalis), buscando apresentar as principais evidências presentes na literatura sobre esse potencial terapêutico e sua ligação com as substâncias presentes no óleo.
Palavras-chaves: Rosmarinus officinalis; Aromaterapia; Depressão.
SUMMARY
Rosmarinus officinalis, belonging to the Lamiacea family and presents therapeutic therapies present in its essential oil, with antidepressant, antiinflammatory, antiseptic, antifungal, insecticide, antioxidant, astringent, antimicrobial and antitumor activity. Thus, the objective was to identify which compounds present in Rosemary essential oil (Rosmarinus officinalis) may be linked to depressive treatment when used in aromatherapy. The study was carried out through a bibliographic review in the main scientific databases, such as: CAPES, PubMed, SciELO Brasil and Google Scholar, considering the properties of rosemary (Rosmarinus officinalis), seeking to present the main evidence present in the literature about this therapeutic potential and its connection with the substances present in the oil.
Keywords: Rosmarinus officinalis; Aromatherapy; Depression
1. INTRODUÇÃO
Os óleos essenciais podem ser considerados produtos voláteis, concentrados, com odor, presentes em plantas. Quimicamente, são caracterizados por uma mistura complexa de compostos químicos com diferentes concentrações que determinam suas propriedades sensoriais e funcionais. (Ribeiro, 2018)
De forma geral, os óleos essenciais são formados por estruturas de terpenos, porém, podem ter outras funções químicas em sua composição como sesquiterpenos, fenólicos, fenilpropanóicos. Os óleos essenciais dependem da interação entre os ativos majoritários e os minoritários, além disso, eles não são considerados óleos, devido não serem altamente viscosos, serem voláteis e possuírem aromas.
(Azambuja, 2011)
Figura 1: Estrutura química de alguns terpenos.
Pode-se citar o óleo de Alecrim, como um dos óleos com maior relevância, pois além de ser utilizado na aromaterapia, na cosmetologia e no preparo de alimentos, apresenta também inúmeras indicações terapêuticas como antidepressivo, anti inflamatório, ação oxidante e etc. (Santos et al., 2020 apud Souza et al.,2021)
Tendo como uma de suas indicações como tratamento antidepressivo, podese dizer que o alecrim se torna eficaz contra a depressão, devido o mesmo ter relação com situações inflamatórias. Nesse sentido o uso de óleos essenciais na aromaterapia pode colaborar com o tratamento depressivo ou até mesmo ser uma alternativa de tratamento, já que eles atuam na transcrição de genes inflamatórios e síntese de proteínas pró-inflamatórias. (Maia e Donabela,2022)
Em alguns casos a depressão pode estar interligada ao surgimento de algumas doenças reumáticas e até diabetes. O aumento da quantidade de proteínas inflamatórias em pacientes com depressão, pode estar associado ao desenvolvimento de doenças autoimunes, como por exemplo a esclerose múltipla, já que essas proteínas são precursoras dessas doenças. Portanto, a utilização do óleo de alecrim pode ser eficaz na terapia para depressão, principalmente pelo fator de prevenção ao surgimento de outras doenças. (Beurel et al., 2020)
Assim, pela relevância deste estudo de revisão bibliográfica, o objetivo foi levantar quais compostos presentes no óleo essencial de Rosmarinus officinalis podem colaborar para o tratamento depressivo quando utilizado na aromaterapia.
1.1 Aromaterapia por Aromatizantes
A técnica que visa promover a saúde e o bem-estar é conhecida como aromaterapia, que além disso, mediante ao uso terapêutico do aroma natural dos óleos essenciais, consegue ter efeitos psicológicos mentais e emocionais. (Gnatta et al., 2014)
Aromaterapia ambiental voltada à terapia, em clínicas e consultórios pode colaborar com benefícios aos pacientes e também ao ambiente hospitalar através de aromatizantes em forma de spray ou difusor, podendo até mesmo diminuir os gastos da instituição pública como, por exemplo, o Sistema Único de Saúde (SUS), pelo fato de poder utilizar matéria prima de custo relativamente baixo, porém na maioria dos serviços oferecidos são particulares. (Brasil, 2018)
Introduzida no Sistema Único de Saúde (SUS) por meio da Portaria Nº 702, de 21 de março de 2018, a aromaterapia constitui o rol de 29 modalidades terapêuticas institucionalizadas com a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares
– PNPIC. (Brasil, 2018)
A utilização de óleos essenciais está cada vez mais presente, devido a sua utilização como alternativa, aos medicamentos orais ou até mesmo aos inalatórios, que podem ser invasivos e oriundos de fontes, que não são naturais, assim os pacientes buscam na aromaterapia uma alternativa para diversos tratamentos. (Ramsey et al. 2020).
A aromaterapia é um tipo de tratamento que pode ser uma alternativa principalmente aos pacientes depressivos que não respondem bem aos tratamentos convencionais, podendo ser também utilizada como tratamento complementar, já que a maioria dos pacientes costumam ter uma boa aceitação ao método por ser de fonte natural. (Maia e Donabela,2022).
2. Materiais e métodos
Esse trabalho foi elaborado através de uma pesquisa de revisão bibliográfica de âmbito qualitativo e descritivo conforme descrito por Pereira et al. (2018). Segundo Franco, (2021), uma pesquisa qualitativa tem como objetivo compreender fenômenos que não podem ser enumerados, mas descrever seu significado. Os artigos selecionados para análise foram levantados a partir e uma pesquisa realizada nas bases de periódicos da CAPES, PubMed, SciELO e Google Acadêmico, utilizando como descritores as palavras “óleo essencial”, “óleo essencial de alecrim”, “Tratamento de depressão” e “Aromaterapia” “Óleo essencial de Rosmarinus officinalis”, “Rosmarinus officinalis”, “Essential oil of Rosmarinus officinalis”. Para a seleção dos artigos aqui referenciados foram utilizados como critérios de inclusão trabalhos publicados em português e inglês do tipo revisão bibliográfica e trabalhos científicos originais publicados nas bases de dados mencionados publicados entre os anos de 2018 e 2022. Os artigos com datas de publicação há mais de 5 anos, trabalhos acadêmicos do tipo dissertações, teses, resumos e aqueles que fugiam ao tema de pesquisa foram excluídos.
3. Propriedades do alecrim
O Alecrim (R. officinalis L.), uma planta conhecida pelas suas características de ramos com folhas, com propriedades aromáticas, possui uma variedade de aplicações em diversas áreas, entre elas farmacêuticas e alimentícias, sendo o seu óleo essencial com indicações terapêuticas, com destaque às propriedades antioxidante, anti inflamatória, anti depressiva, cicatrizante e anti reumática. (Borges et al.2019)
Segundo Oliveira et al. (2019), vários fitocompostos possuem atividades farmacológicas (Figura 2, Tabela 1), entre eles pode-se citar, ácido cafeíco, ácido Carnósico, ácido clorogênico, ácido monomérico, ácido oleanólico, ácido rosmarínico, ácido ursólico, α-pineno, cânfora, Carnosol e eucaliptol. Já Borges et al. (2019), relata existirem estudos que comprovam, várias moléculas encontradas no óleo, porém três moléculas estão em maior concentração como, α-pineno, cânfora e 1,8-cineol, sendo que podem variar de acordo com o quimiotipo do óleo. (Oliveira et al.2019)
Figura 2. Estruturas dos compostos presentes no óleo essencial do Alecrim.
Segundo Oliveira e Veiga, (2019), realizaram estudos sobre as propriedades terapêuticas do alecrim, como antioxidantes, antimicrobiana e anti-inflamatória, sendo que todas estão relacionadas aos seus compostos fenólicos como: Carnosol, ácidos rosmarínico, ursólico e botulínico. Avaliou-se que a partir da revisão bibliográfica realizada pelos autores encontraram efeitos positivos com a utilização do alecrim.
Segundo Sasaki et al. (2021), realizaram um estudo em que relata a administração oral de extrato de alecrim, contendo ácido rosmarínico, ácido Carnósico e Carnosol, obtido a partir do resíduo após a extração do óleo essencial que exerce atividades antidepressivas e ansiolíticas, modulando ocitocina e o receptor de ocitocina no sistema límbico de camundongos, assim avaliando o papel do extrato de alecrim no sistema ocitocinérgico, nas alterações neurobiológicas, já que o extrato de alecrim pode regular a complexa inter-relação entre a ocitocina e respostas neurotransmissoras e inflamatórias. Dada a diversidade de sintomas e mecanismos associados aos transtornos depressivos, o extrato pode ter vantagens sobre os métodos farmacológicos convencionais, pois contém vários compostos ativos que podem atingir várias patologias.
Segundo Maia e Dolabela, (2022), a partir de um estudo realizado com objetivo de demonstrar o uso da aromaterapia na depressão, avaliou eficiência no processo, já que para o tratamento para depressão podem ser adotados de algumas formas como: a medicamentosa, com uso de antidepressivos, ou outros medicamentos e a terapia cognitiva comportamental. A depressão tem relação com situações inflamatórias. Nesse sentido o uso de óleos essenciais na aromaterapia pode ser uma alternativa medicamentosa, já que atuam na transcrição de genes inflamatórios e síntese de proteínas pró-inflamatórias
Borges et al. (2019), realizou um levantamento sobre os estudos de Rosmarinus officinalis, e sua importância etnofarmacológica, fitoquímica e algumas atividades biológicas, enfatizando sua atividade anti-inflamatória. O estudo mostrou que a atividade anti-inflamatória do óleo essencial de Rosmarinus officinalis, pode ser atribuída principalmente ao 1,8-cineol, α-pineno e a cânfora, que costumam ser mais abundantes e cujos mecanismos são mais bem compreendidos.
4.Método de extração
O óleo essencial de Alecrim pode ser extraído de várias formas, como por solventes orgânicos, destilação a vapor, prensagem a frio, fluído supercrítico e hidrodestilação. Sendo o mais comum a extração por hidrodestilação em escala laboratorial e destilação a vapor em escala industrial.
A hidrodestilação é o método mais antigo utilizado no processo de extração de óleos essenciais, devido sua versatilidade (Costa, 2022). Na hidrodestilação o material vegetal triturado do qual, se requer extrair o óleo essencial, é colocado dentro de um alambique com água destilada, onde permanece em contato com a água em ebulição, a 100°C, o vapor força a abertura das paredes celulares e ocorre a evaporação do óleo que está entre as células da planta. O vapor, que consiste na mistura de uma solução azeotrópica de óleo e água, passa por um condensador, ocorrendo seu resfriamento, e devido à imiscibilidade do óleo em água e diferença de densidade, são separados em duas fases líquidas, onde temos a água e óleo essencial que é o produto desejado. (Costa, 2022; Alves, 2022).
Na hidrodestilação o material vegetal triturado do qual, se requer extrair o óleo essencial, é colocado dentro de um alambique com água destilada, onde permanece em contato com a água em ebulição, a 100°C, o vapor força a abertura das paredes celulares e ocorre a evaporação do óleo que está entre as células da planta. O vapor, que consiste na mistura de uma solução azeotrópica de óleo e água, passa por um condensador, ocorrendo seu resfriamento, e devido à imiscibilidade do óleo em água e diferença de densidade, são separados em duas fases líquidas, onde temos a água e óleo essencial que é o produto desejado. (Costa, 2022; Alves, 2022).
Com o óleo de alecrim extraído pelo método de hidrodestilação, pode-se realizar a avaliação dos compostos por Cromatografia Gasosa acoplada à Espectroscopia de Massas, observando-se os constituintes majoritários como cânfora (37,00%), 1,8-cineol (11,32%), -terpineol (7,12 %), -cariofileno (6,43%) e verbenona (5,85%). (Cutrim et al. 2019)
Através da análise de quinze amostras do óleo de alecrim extraídas a partir do método de hidrodestilação, pode-se também identificar vinte e quatro compostos diferentes, entre eles a presença de α-pineno, canfeno, β-pineno, 1,8-cineol, linalol, cânfora, α-terpineol e terpinen-4-ol em todos eles. (Oliveira, 2022)
A hidrodestilação é o método mais antigo utilizado no processo de extração de óleos essenciais, devido sua versatilidade, porém consiste em um processo lento e podendo ocorrer alterações químicas durante a extração. (Costa; Kesser et al., 2022).
Já extração por fluído supercrítico, tem surgido como alternativa de extração verde, pois utiliza-se dióxido de carbono CO2 como solvente, sendo uma alternativa ecológica. A extração por fluído supercrítico é adaptável a diferentes processos de separação, podendo-se controlar a pressão e a temperatura do sistema de extração, aumentando a seletividade e preservando as substâncias de interesse, a serem extraídas. (Kesser et al., 2022)
A extração por supercrítico CO2, ocorre da seguinte maneira: o dióxido de carbono CO2 pressurizado funciona como um meio extrator, que em determinada pressão e temperatura, fica em um estágio entre o líquido e o gasoso agindo como solventes de matéria-prima, o fluido nesse estado apresenta uma alta densidade, melhorando seu poder de solvência e com uma alta capacidade de difusão e baixa viscosidade, que facilita sua penetração na amostra, e após o equilíbrio entre a pressão do ambiente e a pressão da amostra, o fluido supercrítico CO2, volta ao estado gasoso sobrando apenas o óleo essencial.(Peixoto, 2019; Alves, 2022; Silva, 2018)
O óleo essencial de alecrim (Rosmarinus officinalis), extraído pelo método de fluído supercrítico, pode apresentar uma quantidade significativa de terpenos, sendo uma fonte abundante dessas moléculas. Uma relação entre a quantidade de Sverbenona moléculas de eucaliptol e as notas olfativas verdes, cítricas e frescas, foi observada, bem como a presença de compostos de α-pineno e cânfora que recorda a fragrância amadeirada (Kesser et al., 2022)
5. Conclusão
Os dados do presente estudo mostram que a utilização de óleos essenciais está cada vez mais presente, devido a sua utilização como alternativa aos medicamentos orais ou até mesmo inalatório que podem ser invasivos e oriundos de fontes que não são naturais, assim os pacientes buscam na aromaterapia uma alternativa para diversos tratamentos, como por exemplo a depressão.
O óleo essencial do Rosmarinus officinalis constitui uma importante ferramenta em diversas áreas, já que possui muitos benefícios, entre eles sua propriedade terapêutica associadas aos seus compostos. Conforme pesquisas realizadas em artigos de autores mencionados, pode-se observar efeitos positivos com a utilização do óleo essencial do alecrim (Rosmarinus officinalis) no tratamento contra depressão e ações anti-inflamatória, pois os compostos 1,8-cineol, α-pineno e a cânfora, que são majoritários em sua composição tem ações anti-inflamatórias, sendo um estimulante ao sistema imunológico.
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IFSP Suzano – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo – Campus Suzano