REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202505122130
Adrian da Silva Barros
Anna Carolina Cipriano Fernandes
Beatriz Gonzalez Sartorelli
Carla Daniela Costa Moreira
Kimberly Cristine de Oliveira
Maria Kelly Lira Leão
Patrícia Alves dos Santos Baldavia
Orientador: Prof. Rodrigo Alcorinte Hubinger
RESUMO
Esta revisão tem como objetivo analisar a eficácia das intervenções fisioterapêuticas na prevenção de quedas em idosos, tema de grande relevância diante do aumento do envelhecimento populacional e da alta prevalência de quedas nesta faixa etária. Trata-se de uma revisão narrativa da literatura que incluiu 19 estudos publicados entre 2017 e 2022, selecionados nas bases Google Acadêmico, SciELO, PEDro, MEDLINE e PubMed. Os artigos analisaram diferentes estratégias fisioterapêuticas, como exercícios de fortalecimento muscular, treinamento de equilíbrio, atividades aquáticas, dança, realidade virtual e programas domiciliares supervisionados. Os resultados demonstraram que as quedas em idosos possuem causas multifatoriais, envolvendo fatores fisiológicos, ambientais, emocionais e sociais.
A fisioterapia destacou-se como uma ferramenta essencial tanto na prevenção quanto na reabilitação, promovendo melhora do equilíbrio, funcionalidade e autonomia. Estratégias com abordagem lúdica e uso de tecnologias inovadoras mostraram-se eficazes para aumentar a adesão ao tratamento. Além disso, reforça-se a necessidade de atuação interdisciplinar, com participação de cuidadores e familiares, e de políticas públicas que ampliem o acesso a programas de prevenção. Conclui-se que intervenções fisioterapêuticas personalizadas, contínuas e baseadas em evidências são eficazes na redução do risco de quedas e na promoção do envelhecimento ativo e saudável.
Palavras-chave: Fisioterapia geriátrica. Prevenção de quedas. Envelhecimento ativo. Exercício terapêutico. Autonomia funcional.
INTRODUÇÃO
O envelhecimento é um processo multifatorial que afeta todos os nossos sistemas e proporciona a diminuição da capacidade funcional dos órgãos e aparelhos. Caracterizado por alterações morfológicas, fisiológicas, bioquímicas e psicológicas, devido a estas perdas, o indivíduo terá um declínio da capacidade de adaptação ao meio ambiente (OLIVEIRA et al., 2017). É notório que o envelhecimento está associado a uma série de desafios, incluindo o declínio das capacidades físicas e cognitivas, que podem resultar em complicações como as quedas. Para combater esta crescente estatística, é necessário entender quais os principais fatores que levam a estes episódios, que, segundo pesquisas, podem ser problemas na marcha, vertigens, fraqueza, confusão mental, mobilidade reduzida, visão comprometida, diminuição da amplitude de movimento (ADM) e disfunções cardíacas (NISHCHYK, 2021; SITTHIRACHA et al., 2021). As quedas na velhice podem acarretar fraturas sérias, que causam lesões permanentes, diminuição na mobilidade, declínio funcional, traumas, medo de se movimentar novamente, dor crônica e perda da independência, diminuindo consideravelmente a qualidade de vida desta população e causando um declínio social abrupto (SOFIATTI et al., 2021; PAPALIA et al., 2020). Para pacientes com alguma patologia associada, como a osteoporose, a queda pode ser fatal, aumentando o risco de fraturas do fêmur e vértebras, especialmente provenientes de quedas de própria altura e de escadas. Os riscos de traumas cranioencefálicos são constantes em toda a população idosa, e são lesões que podem resultar em patologias com sequelas funcionais, tornando a queda uma das principais causas de morte e procura aos serviços de emergência médica (PAPALIA et al., 2020).
No contexto específico da fisioterapia, é essencial abordar as implicações do envelhecimento no sistema musculoesquelético e sensorial, uma vez que esses sistemas desempenham um papel crucial no equilíbrio e na prevenção de quedas. As alterações fisiológicas associadas ao envelhecimento incluem a diminuição da força muscular, flexibilidade, agilidade e coordenação, contribuindo para a instabilidade postural (NISHCHYK, 2021; PAPALIA et al., 2020). Um dos fatores de risco mais significativos para quedas em idosos é a diminuição da capacidade de adaptação do sistema sensorial ao meio ambiente. Nesse contexto, a fisioterapia emerge como uma ferramenta essencial para avaliar, prevenir e tratar as complicações associadas ao risco de queda em idosos. Intervenções fisioterapêuticas, incluindo exercícios específicos, treinamento de equilíbrio e programas de fortalecimento, têm sido apontadas como estratégias eficazes na redução do risco de quedas e suas consequências (PAPALIA et al., 2020; GUILLAMÓN et al., 2019). Segundo a OMS, idosos com mais de 65 anos devem realizar atividades físicas de intensidade moderada por pelo menos 150 minutos por semana (SITTHIRACHA et al., 2021). A aplicação de tecnologias inovadoras, como aplicativos de smartphones com sensores avançados, também vem sendo explorada na área de fisioterapia para avaliação e monitoramento do risco de queda. A utilização dessas tecnologias oferece uma abordagem acessível e eficaz na identificação de fatores de risco e na predição de quedas em idosos (OLIVEIRA-ZMUDA et al., 2022;).
JUSTIFICATIVA
A relevância do tema se dá diante do aumento significativo da população idosa em diversos países, incluindo o Brasil. De acordo com projeções, o envelhecimento populacional é um fenômeno crescente e desafiador, tornando-se indispensável direcionar a atenção para questões de saúde específicas dessa faixa etária. Portanto, pensar em um novo conceito para o envelhecimento é imprescindível. Como proposto pela Organização Mundial da Saúde (OMS), os pilares para um envelhecimento ativo são: vida saudável, vida participativa, seguridade social e educação permanente, sendo de extrema importância implementar este conceito nas políticas públicas, já que as quedas representam um problema sério, que contribui para altas taxas de morbimortalidade e elevados custos assistenciais (SOFIATTI et al., 2021; SITTHIRACHA et al., 2021).
Explorar terapias alternativas que estimulem e despertem interesse neste público é essencial para construir um bom prognóstico, levando em consideração que nesta faixa etária eles não são tão receptivos a realizar atividades físicas (NISHCHYK, 2021). Alguns exemplos para o tratamento são o ambiente aquático, que proporciona baixo impacto e baixo peso, onde os indivíduos podem se movimentar com segurança, eliminando o risco de queda e fazendo com que a atenção se volte somente à realização dos exercícios demandados (GUILLAMÓN et al., 2019). Atividades baseadas em dança também são ótimos aliados, pois afetam positivamente na prevenção contra os fatores intrínsecos que podem resultar em quedas. É de extrema importância montar programas com o objetivo de melhorar a capacidade aeróbica, a qualidade de vida e diminuir o medo de cair, com recomendações do treino de equilíbrio, visando sempre aumentar a adesão e o interesse dos idosos e diminuir o tédio nos exercícios, sempre buscando o equilíbrio biopsicossocial deste paciente (SITTHIRACHA et al., 2021).
OBJETIVO
Considerando o exposto, esta pesquisa tem como objetivo analisar criticamente a eficácia das intervenções fisioterapêuticas na redução do risco de queda em idosos, bem como explorar o potencial de tecnologias inovadoras na prevenção e monitoramento desses eventos. A compreensão aprofundada desses aspectos é fundamental para orientar práticas clínicas e estratégias preventivas direcionadas a uma população cada vez mais envelhecida.
METODOLOGIA
Este estudo caracteriza-se como uma revisão narrativa da literatura, abrangendo publicações encontradas nas bases de dados Google Acadêmico, SciELO, PEDro, MEDLINE e PubMed. A busca foi realizada por meio de descritores previamente estabelecidos, como “risco de quedas em idosos”, “envelhecimento”, “capacidade funcional”, “fatores de risco”, “geriatria” e “tratamento fisioterapêutico”. Os termos foram aplicados de forma isolada ou combinada, resultando na seleção de artigos relevantes. Os critérios de inclusão foram ensaios clínicos, revisões sistemáticas, estudos de caso ou relatos de experiência, disponibilizados na íntegra, relacionados à intervenção fisioterapêutica, publicados em português e inglês entre 2017 e 2022. Os artigos foram selecionados e organizados de acordo com os temas abordados, como quedas em idosos, capacidade funcional após as quedas, novas abordagens fisioterapêuticas, prevenção, prognóstico, fatores de risco para quedas e independência funcional na terceira idade.
PLANO DE ANÁLISE DE DADOS / RESULTADOS:
A presente revisão selecionou artigos científicos com o objetivo de identificar e analisar as principais intervenções fisioterapêuticas voltadas à prevenção de quedas em idosos. Inicialmente, foram encontrados 94 artigos nas bases de dados pesquisadas, incluindo SciELO, PubMed, Lilacs e PEDro. Após a leitura dos títulos e resumos, 41 artigos foram excluídos por não atenderem aos critérios de inclusão, como faixa etária dos participantes diferente da proposta, ausência de enfoque fisioterapêutico ou não abordarem diretamente a prevenção de quedas.
Em seguida, 34 artigos foram eliminados durante a leitura na íntegra, por apresentarem metodologias pouco consistentes, duplicidade de conteúdo ou não responderem aos objetivos da pesquisa. Dessa forma, 19 artigos foram selecionados para compor a amostra final desta revisão.
Os estudos selecionados abordaram diferentes estratégias fisioterapêuticas, como exercícios de fortalecimento muscular, treinamento de equilíbrio, uso de realidade virtual e mista, exercícios em meio aquático, programas específicos de marcha, testes funcionais e abordagens multifatoriais.

















DISCUSSÃO
As quedas em idosos representam um dos principais agravos à saúde nessa faixa etária, representando uma das maiores preocupações em saúde pública, e sendo responsáveis por elevados índices de morbimortalidade, institucionalização e perda de autonomia funcional. (OLIVEIRA et al., 2017; DOURADO JÚNIOR et al., 2022). A literatura científica evidencia que a multifatorialidade das quedas exige uma abordagem ampla e interdisciplinar, sobretudo no contexto da fisioterapia, que se destaca como uma ferramenta fundamental tanto na prevenção quanto no tratamento das quedas, por meio de intervenções específicas voltadas à melhora do equilíbrio, força muscular e funcionalidade (SOFIATTI et al., 2021; COSTA et al., 2024).
No estudo de Gomes et al. (2022), observa-se que a prevalência de quedas em idosos comunitários foi de 32%, sendo mais frequente entre mulheres com idade superior a 75 anos. Os autores relacionam essa prevalência a fatores como alterações no equilíbrio postural, fraqueza muscular e uso de polifarmácia, reforçando que os riscos são agravados pela presença de comorbidades como hipertensão arterial e diabetes mellitus. Ainda, destacam que o ambiente domiciliar inadequado, com tapetes soltos, iluminação precária e ausência de barras de apoio, aumenta significativamente a probabilidade de quedas.
Corroborando esses achados, Silva e Andrade (2021) enfatizam a importância da avaliação fisioterapêutica funcional, utilizando instrumentos como o Timed Up and Go (TUG) e a Escala de Berg, que permitem identificar idosos com maior risco de quedas e a biomecânica da musculatura dos artelhos também foi associada à mobilidade funcional, como revelado por SOARES et al. (2018), reforçando a importância de avaliações específicas no planejamento terapêutico. Os autores ressaltam que a fisioterapia tem papel crucial na reabilitação e prevenção de novos episódios, utilizando diversas estratégias que demonstraram eficácia nesse processo. Intervenções baseadas em exercícios físicos regulares, como os descritos por PAPALIA et al. (2020) e BENTO et al. (2010), apresentam impacto positivo na melhora do equilíbrio postural e na redução da incidência de quedas. A prática sistemática de exercícios progressivos, como o step marching investigado por SITTHIRACHA et al. (2021), contribui significativamente para o aprimoramento da estabilidade corporal.
Além disso, o artigo de Costa et al. (2023) acrescenta uma perspectiva importante ao destacar os impactos psicossociais das quedas em idosos, como o medo de cair novamente, conhecido como “síndrome pós-queda”. Essa condição leva ao isolamento social, diminuição da autoconfiança e redução da mobilidade espontânea, o que pode gerar um ciclo de imobilismo e declínio funcional progressivo. Os autores reforçam a necessidade de intervenções fisioterapêuticas contínuas que contemplem tanto o aspecto físico quanto o emocional, promovendo segurança e autonomia ao idoso.
Portanto a diversidade das abordagens é de extrema importância quando falamos em risco de queda em idosos. Evidenciada por intervenções alternativas, onde alguns estudos apontam que tecnologias inovadoras, como a realidade virtual e mista, também têm sido eficazes na reabilitação e prevenção de quedas ao promover estímulos sensório-motores de forma lúdica e segura (NISHCHYK et al., 2021; ZUKOWSKI et al., 2022). Essas tecnologias oferecem novas possibilidades no campo da fisioterapia geriátrica, permitindo intervenções mais engajadoras e adaptadas às necessidades dos idosos. A dança, que se mostrou eficaz na melhora do equilíbrio e coordenação motora, além de promover benefícios psicossociais (GUILLAMÓN et al., 2019). E a fisioterapia aquática também é destacada como uma modalidade benéfica para o equilíbrio e a funcionalidade, conforme demonstrado por CAVALCANTE et al. (2017).
Um aspecto que merece mais destaque, e que ainda é pouco explorado na literatura, é a importância do componente lúdico nas intervenções com idosos. Incorporar elementos lúdicos e atividades prazerosas nas sessões fisioterapêuticas pode ser um fator decisivo para aumentar o engajamento, a adesão e a motivação dos idosos aos programas de prevenção de quedas. A ludicidade não apenas torna o ambiente terapêutico mais acolhedor, mas também estimula aspectos cognitivos, afetivos e sociais. Atividades em grupo com jogos, danças, circuitos funcionais com desafios criativos e até o uso de músicas e objetos simbólicos favorecem a participação ativa e contribuem para um envelhecimento mais ativo e saudável. Essa estratégia torna-se ainda mais relevante frente ao dado trazido por Costa et al. (2023), que destacam os efeitos negativos do medo, da solidão e da inatividade no processo de reabilitação. Evidenciando cada vez mais que os fatores comportamentais, sociais e clínicos devem ser considerados, uma vez que estão diretamente associados ao risco de queda (SILVA et al., 2021; ALMEIDA et al., 2024).
A integração entre fatores físicos e psicossociais permite uma abordagem mais completa e eficaz, como observado no modelo abrangente avaliado por MÁRQUEZ-DOREN et al. (2024), que se mostrou viável e bem aceito entre idosos independentes. A revisão de WIEDENMANN et al. (2023) confirma, por meio de metanálise em rede, que programas de exercícios voltados à prevenção de quedas em idosos da comunidade são altamente eficazes, reforçando a necessidade de sua implementação em larga escala.
Ao correlacionarmos os estudos, observa-se que a fisioterapia preventiva, baseada em exercícios específicos para equilíbrio, força e propriocepção, é amplamente reconhecida como estratégia eficaz na redução do risco de quedas. Contudo, Gomes et al. (2022) alertam que ainda há um grande número de idosos que não têm acesso regular a programas de prevenção, o que evidencia uma lacuna no sistema de saúde e a necessidade de políticas públicas que favoreçam o envelhecimento seguro, com programas estruturados que incorporem a fisioterapia de forma sistemática (DOURADO JÚNIOR et al., 2022). Nesse sentido, o uso de diagramas e fluxogramas preventivos, como o proposto por DINIZ et al. (2024), contribui para a organização e efetividade das ações multiprofissionais.
Ainda, é importante ressaltar que Silva e Andrade (2021) destacam que os profissionais fisioterapeutas devem atuar de forma integrada com outros membros da equipe multiprofissional, orientando também os cuidadores e familiares quanto à prevenção de quedas no domicílio. Essa abordagem participativa potencializa os resultados e amplia a adesão ao plano terapêutico.
Por fim, Costa et al. (2023) trazem uma contribuição relevante ao alertar que a prevenção das quedas não deve ser centrada apenas no corpo do idoso, mas também no ambiente, nas crenças e nos comportamentos, reforçando a importância da educação em saúde, da promoção de um envelhecimento ativo e da criação de ambientes terapêuticos mais acolhedores, inclusivos e motivadores — nos quais o lúdico desempenha papel fundamental.
REFERÊNCIAS
1. OLIVEIRA, H. M. L. et al. Fisioterapia na prevenção de quedas em idosos: revisão de literatura. Revista Interdisciplinar de Estudos Experimentais, v. 9, p. 43-47, 2017.
2. NISHCHYK, A. et al. The effect of mixed reality technologies for falls prevention among older adults: systematic review and meta-analysis. JMIR Aging, v. 4, n. 2, e27972, 2021. DOI: 10.2196/27972.
3. SITTHIRACHA, P.; EUNGPINICHPONG, W.; CHATCHANTAWAN, U. Effect of progressive step marching exercise on balance ability in the elderly: a cluster randomized clinical trial. International Journal of Environmental Research and Public Health, v. 18, n. 6, p. 3146, 2021. DOI: 10.3390/ijerph18063146.
4. SOFIATTI, S. de L. et al. A importância da fisioterapia na capacidade funcional de idosos com risco de quedas. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 7, n. 17, p. 87-93, 2021. DOI: 10.36414/rbmc.v7i17.87.
5. PAPALIA, G. F. et al. The effects of physical exercise on balance and prevention of falls in older people: a systematic review and meta-analysis. BMC Geriatrics, v. 20, n. 1, p. 1-13, 2020. DOI: 10.1186/s12877-020-01836-7.
6. GUILLAMÓN, M. et al. The role of dance in reducing the risk of falls in older adults: a systematic review. BMC Geriatrics, v. 19, p. 52, 2019. DOI: 10.1186/s12877-019-1065-7.
7. OLIVEIRA-ZMUDA, G. G. et al. Fases do teste Timed Up and Go como preditoras de quedas futuras em idosos da comunidade. Fisioter. Mov., v. 35, e35142.0, 2022. DOI: 10.1590/fm.2022.35142.0.
8. MÁRQUEZ-DOREN, Francisca; GONZALEZ-AGÜERO, Marcela; BUSTAMANTE, Claudia; LUCCHINI-RAIES, Camila; ALCAYAGA, Claudia. Acceptability and feasibility of a comprehensive fall prevention model for independent older adults: A qualitative evaluation. International Journal of Nursing Studies Advances, v. 7, p. 100220, 2024.
9. ZUKOWSKI, Lisa A.; SHAIKH, Faisal D.; HAGGARD, Alexa V.; HAMEL, Renee N. Efeitos agudos do treinamento em esteira de realidade virtual na marcha e cognição em adultos mais velhos: um ensaio clínico randomizado. PLOS ONE, v. 17, n. 11, p. e0276989, 2022.
10. COSTA, Kelly Aline Rodrigues; FERREIRA, Emanuel Augusto Silva; AMORIM, Maria Eduarda Silva; SILVA, Nathália Viana. Atuação da fisioterapia na prevenção de quedas em idosos: uma revisão integrativa. Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 7, n. 3, p. 01-15, maio/jun. 2024. DOI: 10.34119/bjhrv7n3-404.
11. SOARES, Sílvia Fiorillo Cabrera; KOCH, Deyse Borges; MOCHIZUKI, Luis. Avaliação da musculatura flexora dos artelhos de idosos institucionalizados e comunitários: aspectos biomecânicos, mobilidade e quedas. Fisioterapia em Movimento, [s.l.], 2018. DOI: 10.1590/1809-2950/17342225012018.
12. SILVA, Rubia Jaqueline Magueroski da; DIAS, Sara Maria Soffiatti; PIAZZA, Lisiane. Desempenho em atividades de simples e dupla tarefas de idosos institucionalizados que realizam e não realizam fisioterapia. Fisioterapia em Movimento, Curitiba, v. 30, n. 2, p. 371–381, abr./jun. 2017. DOI: 10.1590/1809-2950/16610424022017.
13. DINIZ, Jamylle Lucas; SOUSA, Caroline Ribeiro de; AQUINO, Priscila de Souza; SILVA, Rávida da Rocha Lima; EVANGELISTA, Brenda Pinheiro; COUTINHO, Janaína Fonseca Victor; et al. Diagrama de prevenção de quedas para pessoas idosas: revisão integrativa. Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 37, eAPE02211, 2024. DOI: https://doi.org/10.37689/acta-ape/2024AO02211.
14. CAVALCANTE, Francislene Almeida; REZENDE, Maria Aparecida dos Santos; MOREIRA, Telma Cristina de Jesus. Efeito de um programa de fisioterapia aquática no equilíbrio e capacidade funcional de idosos. Saúde e Pesquisa, Maringá, v. 10, n. 3, p. 435–443, 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.17765/1983-1870.2017v10n3p435-438.
15. BENTO, Paulo Cesar Barauce; RODACKI, André Luíz Félix; HOMANN, Diogo; LEITE, Neiva. Exercícios físicos e redução de quedas em idosos: uma revisão sistemática. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, Florianópolis, v. 12, n. 6, p. 471–477, 2010. DOI: https://doi.org/10.5007/1980-0037.2010v12n6p471.
16. WIEDENMANN, Tim; HELD, Stefen; RAPPELT, Ludwig; GRAUDUSZUS, Martin; SPICKERMANN, Sofe; DONATH, Lars. Redução de quedas baseada em exercícios em idosos que vivem na comunidade: uma metanálise em rede. European Review of Aging and Physical Activity, v. 20, p. 1, 2023. DOI: https://doi.org/10.1186/s11556-023-00311-w.
17. ALMEIDA, Jéssica Rodrigues de; ARANTES, Paula Maria Machado; RIBEIRO-SAMORA, Giane Amorim; PARENTONI, Adriana Netto; PEREIRA, Leani Sousa Máximo; OCARINO, Juliana Melo. Força muscular, funcionalidade e fatores comportamentais têm a mesma associação com histórico de quedas? Fisioterapia em Movimento, [s.l.], 2024. DOI: https://doi.org/10.1590/1809-2950/e23012824pt.
18. SILVA, Letícia Pophal da; BIERNASKI, Vivian Maria; SANTI, Paula Miranda; MOREIRA, Natália Boneti. Idosos caidores e não caidores: associação com características sociais, fatores econômicos, aspectos clínicos, nível de atividade física e percepção do risco de quedas: um estudo transversal. Fisioterapia em Movimento, [s.l.], 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/1809-2950/21005928032021.
19. DOURADO JÚNIOR, Francisco Wanderley; MOREIRA, André Cezar; SALLES, Daniela Lima; SILVA, Maria Aparecida. Intervenções para prevenção de quedas em idosos na Atenção Primária: revisão sistemática. Acta Paulista de Enfermagem, v. 35, 2022. DOI: http://dx.doi.org/10.37689/acta-ape/2022AR022566.