QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA REDUÇÃO DE DANOS AO USO DE DROGAS ILÍCITAS

QUALITY OF NURSING CARE IN HARM REDUCTION DUE TO ILLICIT DRUG USE

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202505232328


Daniel Ricardo Dias; Karen Freitas da Silva; Larissa Santos Marques Viana ; Orientador: Hyorrana Priscila Pereira Pinto.


Resumo

As drogas ilícitas são substâncias de origem natural ou sintética que podem trazer diversos prejuízos a saúde física, mental e social de quem as utiliza. No ano de 2020 foi registrado que aproximadamente 3% da população brasileira fez uso de drogas ilícitas. Diante dessa situação, o enfermeiro tem um papel fundamental, atuando no plano terapêutico e no cuidado de forma humanizada dos usuários de drogas. Objetivo: o objetivo desse artigo é realizar uma revisão de literatura sobre a atuação e assistência de enfermagem frente a um paciente dependentes de drogas ilícitas. Metodologia: foram utilizados artigos publicados no período entre 2020 e 2025. Inicialmente, foram encontrados 18 estudos. Após aplicar os critérios e inclusão e exclusão, restaram 9 artigos, dos quais, 6 atenderam plenamente à questão norteadora. Resultados e discussão: substâncias psicoativas são aquelas cuja a produção é proibida. Atualmente a dependência química é vista como uma doença. Elas são classificadas em diferentes grupos: depressoras; alucinógenas e estimulantes. Cerca de 7% dos jovens entre 18 e 24 anos fazem uso de drogas ilícitas. A assistência da equipe de enfermagem tem como objetivo assumir um processo de reabilitação psicossocial do paciente, reinserindo ele na comunidade.

Palavras-chave: Cuidados de Enfermagem; Saúde Mental; Estratégia Saúde da Família; Filosofia em Enfermagem.

Abstract

Illicit drugs are substances of natural or synthetic origin that can bring various harms to the physical, mental, and social health of those who use them. In 2020, it was recorded that approximately 3% of the Brazilian population used illicit drugs. In light of this situation, the nurse plays a fundamental role, acting in the therapeutic plan and in a humanized care for drug users. Objective: the objective of this article is to conduct a literature review on the nursing role and assistance concerning patients dependent on illicit drugs. Methodology: articles published between 2020 and 2025 were used. Initially, 18 studies were found. After applying the inclusion and exclusion criteria, 9 articles remained, of which 6 fully met the guiding question. Results and discussion: psychoactive substances are those whose production is prohibited. Currently, chemical dependence is seen as a disease. They are classified into different groups: depressants, hallucinogens, and stimulants. About 7% of young people between 18 and 24 years old use illicit drugs. The assistance of the nursing team aims to undertake a psychosocial rehabilitation process for the patient, reintegrating them into the community.

Keywords: Nursing Care; Mental health; Family Health Strategy; Philosophy in Nursing.

INTRODUÇÃO

As drogas ilícitas são substâncias de origem natural ou sintética que, quando administradas por ingestão, inalação ou outros meios, provocam alterações no estado de consciência e no equilíbrio emocional dos indivíduos que as utilizam. Os efeitos decorrentes do consumo variam conforme o tipo de substância, a quantidade utilizada e a frequência do uso (PINHEIRO et al., 2021).

Atualmente, a dependência química, seja relacionada a substâncias lícitas ou ilícitas, é reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma doença. Trata-se de um problema de saúde pública que afeta amplamente a sociedade, atingindo indivíduos de todas as faixas etárias, classes sociais, gêneros e etnias (SILVA et al., 2023).

No contexto universitário, pesquisas indicam que estudantes das áreas da saúde apresentam maior prevalência no consumo de drogas ilícitas, em razão do fácil acesso a essas substâncias no ambiente acadêmico (ARBIGAUS et al., 2023).

Dados levantados em 2020 mostram que 3,2% da população brasileira fez uso de drogas ilícitas no ano anterior à pesquisa, o que corresponde a aproximadamente 5 milhões de pessoas (SANTOS et al., 2022).

O uso dessas substâncias está associado a diversos prejuízos à saúde física, mental e social dos indivíduos, além de representar um desafio significativo para os serviços de saúde no que se refere à prevenção, ao tratamento e à reabilitação (SANTOS et al., 2022).

Nesse cenário, o enfermeiro desempenha um papel fundamental no cuidado aos usuários de drogas, atuando desde a atenção primária até os serviços especializados em saúde mental. Suas atribuições incluem a realização de consultas, diagnósticos e intervenções de enfermagem, bem como a identificação das sequelas decorrentes do uso abusivo de substâncias, com o objetivo de promover uma recuperação eficaz. Além disso, é essencial que o enfermeiro oriente os familiares quanto à importância do tratamento da dependência química e à participação no processo terapêutico (PINHEIRO et al., 2021).

É importante destacar que muitos usuários chegam aos serviços de saúde de forma indireta, buscando agendamentos para consultas, exames ou outras demandas. Nessas situações, os enfermeiros têm a oportunidade de estabelecer vínculos, identificar o uso problemático e elaborar planos terapêuticos individualizados, favorecendo o cuidado integral ao paciente (HORTA et al., 2023).

O objetivo desse artigo é realizar uma revisão de literatura sobre a atuação e assistência de enfermagem frente a um paciente dependentes de drogas ilícitas.

METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão bibliográfica que seguiu as seguintes etapas metodológicas: definição do tema e formulação da questão de pesquisa, estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão, busca dos artigos nas bases de dados, coleta das informações relevantes, análise e interpretação dos resultados, e, finalmente, elaboração da revisão.

Na primeira etapa, o tema foi identificado e a questão norteadora formulada: “O que as pesquisas científicas abordam sobre a importância da enfermagem no enfrentamento da dependência química de drogas ilícitas?”

Para a seleção dos artigos, foram realizadas buscas nas bases de dados científicas utilizando três descritores principais: “enfermagem na dependência química de drogas ilícitas”, “saúde mental” e “atuação do enfermeiro frente a dependência química”.

Os critérios de inclusão preestabelecidos foram: artigos publicados em português, com texto completo disponível, abrangendo o período de 2020 a 2025 e abordando diretamente a questão de pesquisa proposta. Inicialmente, foram encontrados 18 estudos. Após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, restaram 9 artigos. A seguir, os textos completos foram analisados, e 6 artigos atenderam plenamente à questão norteadora, sendo selecionados para a amostra final.

RESULTADOS e DISCUSSÃO

Substâncias psicoativas são aquelas cuja produção, distribuição e consumo são proibidos ou controlados por legislações nacionais e internacionais. Elas afetam o sistema nervoso central, podendo modificar a percepção, o comportamento e as funções cognitivas (HORTA, et al. 2023).

As drogas podem ser classificadas de diferentes formas, de acordo com seus efeitos no organismo. São elas: depressoras (reduzem a atividade cerebral, causando relaxamento, sonolência e diminuição dos reflexos. Exemplos: Álcool, heroína, GHB, morfina, opiáceos em geral); alucinógenas (alteram a função do cérebro, modificando o seu funcionamento e ocasionando visão distorcida em determinadas situações. Exemplos: maconha, LSD, MDMA e outras variedades de ecstasy); estimulantes (aumentam a atividade cerebral, promovendo euforia, alerta e aumento de energia. Exemplos: Cocaína, crack, anfetaminas, metanfetaminas). (PINHEIRO, et al. 2021).

De acordo com o Sistema Nacional de Prevenção do Uso de Álcool e Outras Drogas (SINAP), a Pesquisa Nacional de Saúde, conduzida pelo Ministério da Saúde em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelou que os homens apresentam uma taxa de consumo de drogas maior (37,1%) em comparação às mulheres (17%). Em relação à faixa etária, o maior índice de consumo foi observado entre indivíduos de 25 a 39 anos (HORTA, et al. 2023).

Segundo a revista Scielo (2023) a extrema pobreza e a falta de oportunidades sociais associados ao uso das drogas podem potencializar o risco do adolescente entrar na marginalidade e na criminalidade. Neste sentido, os meios de comunicação social que disseminam sonhos de consumo e grandeza como sinônimos de felicidade e sucesso exercem a influência na noção da obtenção de bens a qualquer custo (HORTA, et al. 2023).

Em 2020, foi realizada uma pesquisa na qual foram encontrados os seguintes resultados: 3,2% da população brasileira faz uso de substâncias ilícitas, equivalente à 4,9 milhões de pessoas; 7,4% dos jovens entre 18 e 24 anos fazem uso de drogas (SANTOS, et al. 2022).

No meio universitário, o consumo de substâncias ilícitas foi mais expressivo entre o sexo masculino. Um dos fatores que fazem com que a taxa de consumo de drogas seja maior entre os universitários, principalmente estudantes das áreas da saúde, é o fácil acesso a substâncias dentro das faculdades (ARBIGAUS, et al. 2023).

Observou-se que o consumo de drogas (anfetaminas, ecstasy, opioides) pelos universitários aumentam com o avanço do curso, podendo se estender até após a formatura. Alguns dos principais motivos que levam os estudantes de nível superior ao uso de drogas são a sobrecarga horária e de trabalho (no caso de estudantes que conciliam o emprego e os estudos) e o estresse psicológico e físico (ARBIGAUS, et al. 2023).

Pesquisas apontam que a pandemia da COVID-19 causou um grande impacto entre os estudantes. Grande maioria dos alunos se encontravam em regime de ensino remoto, o que influenciou na saúde mental dos alunos devido ao isolamento social (ARBIGAUS, et al. 2023).

As substâncias ilícitas mais consumidas no Brasil são: em primeiro lugar, a maconha: 7,7% das pessoas entre 12 e 65 anos já fizeram uso pelo menos uma vez; em segundo lugar, cocaína em pó: 3,1% da população brasileira; em terceiro lugar, o crack: 0,9% dos brasileiros, na qual, 1,4% dos usuários são homens e 0,4% são mulheres (SANTOS, et al. 2022).

O uso de drogas pode trazer danos significativos na saúde de quem as consomem. Existem situações em que os usuários reconhecem o mal que essas substâncias estão trazendo a eles e decidem procurar ajuda de profissionais de saúde com o objetivo de eliminar o consumo de drogas (PINHEIRO, et al. 2021).

A enfermagem, especificamente, tem uma atuação sistemática, para alcançar certo objetivo e demanda. Há uma ferramenta científica que aponta o exercício da enfermagem, conhecido como processo de enfermagem. Esse processo é dividido em seis etapas: anamnese; diagnóstico de enfermagem; planejamento; intervenções de enfermagem; evolução de enfermagem; avaliação (PINHEIRO, et al. 2021).

O enfermeiro tem o papel de promover, acautelar, diminuir danos e subsumir socialmente os dependentes químicos, atuando na triagem, direcionamento e na elaboração do esquema terapêutico e na ação de ensinar sobre as consequências das drogas nas dosagens administradas. Vale lembrar que a equipe de enfermagem atua de forma sistematizada, proporcionando ao paciente uma atenção individualizada, integral e humanizada, com o objetivo de garantir o bem-estar e conseguir uma reparação na qualidade de vida do paciente (PINHEIRO, et al. 2021).

A equipe de enfermagem são os que mais tem contato direto com os pacientes nos sistemas de saúde e dispõe grande potencial para identificar as possíveis complicações relacionadas ao uso de substâncias psicoativas e elaborar intervenções assistenciais. Essas intervenções proporcionam assistência aos pacientes, trazendo também segurança, conforto e confiança entre o paciente e o profissional que o acompanha (PINHEIRO, et al. 2021).

Para que a equipe de enfermagem garanta um bom atendimento ao paciente e crie um bom planejamento, é necessário ter conhecimento sobre o itinerário terapêutico do paciente, os possíveis elementos que podem ser oferecidos para o tratamento; as estratégias de autocuidado que devem ser passadas aos pacientes para evitar que ele volte a consumir drogas ilícitas (SANTOS, et al. 2022).

No que se refere à porta de entrada nos serviços de saúde, os enfermeiros destacam a necessidade de um redirecionamento, que deve ocorrer por meio da captação da clientela na área adstrita e da conscientização dos profissionais médicos e enfermeiros do pronto atendimento. Ainda é comum que médicos desse setor encaminhem usuários de drogas para internação em clínicas psiquiátricas de municípios vizinhos, em vez de direcioná-los aos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) ou orientá-los a buscar ajuda nos serviços de atenção básica (ALMEIDA, et al. 2020).

Os depoimentos indicam que a maioria dos usuários de drogas chega aos serviços extra-hospitalares de forma indireta, sendo identificados pelos enfermeiros no decorrer de outros programas (PINHEIRO, et al. 2021).

“Acompanho o pré-natal de uma jovem de 17 anos, que relatou o uso de drogas. Estou elaborando um plano de ação, considerando o encaminhamento ao psicólogo e um trabalho conjunto de acompanhamento”, relata S.M.L., enfermeira de Posto de Saúde da Família (ALMEIDA, et al. 2020).

Nos serviços de saúde, o enfermeiro deve estar atento à detecção precoce do uso de drogas, visando minimizar danos e incentivar o usuário a buscar alternativas de tratamento, conforme preconiza a política de saúde vigente (ALMEIDA, et al. 2020).

As comorbidades são as principais razões para o atendimento direto de enfermagem a esses usuários. Os relatos apontam que as ações mais comuns incluem a solicitação de exames laboratoriais, agendamento de consultas de enfermagem, realização de curativos, aferição da pressão arterial e acompanhamento de pacientes com HIV. O vínculo estabelecido entre enfermeiros e usuários, assim como suas famílias, durante o atendimento nos programas de saúde, possibilita a acolhida desses indivíduos, ainda que sem medidas específicas de acompanhamento (ALMEIDA, et al. 2020).

Eu procuro escutar a demanda do usuário, priorizando o acolhimento em vez de registrar formalmente na ficha do paciente. Atualmente, acompanho dez usuários de drogas na unidade sem necessidade de encaminhamento; realizo o atendimento aqui mesmo, relata M.V.S, enfermeiro de Unidade Básica de Saúde (ALMEIDA, et al. 2020).

Ao valorizar e utilizar o cuidado de enfermagem na promoção da saúde, os enfermeiros têm o potencial de transformar a realidade da profissão, desenvolvendo um modelo de atuação mais autônomo e impactante nos campos de prevenção e promoção da saúde (ALMEIDA, et al. 2020).

A busca ativa é fundamental para a organização dos programas de atenção a esses usuários. No entanto, essa estratégia pode ser limitada pela violência estrutural presente no contexto social desses indivíduos. Muitas vezes, a própria família, na tentativa de proteger seus membros, sugere a internação como alternativa. Dessa forma, a existência de uma rede de apoio social torna-se essencial, oferecendo suporte instrumental e emocional às famílias desses usuários. Além disso, a possibilidade de evitar a internação psiquiátrica é pouco mencionada entre os enfermeiros, sendo citada apenas por um deles (SANTOS, et al. 2022).

Por fim, a assistência da equipe de enfermagem tem como objetivo assumir um processo de reabilitação psicossocial para introduzir a reinserção do paciente em atividades como oficinas, espaços comunitários, atividades diárias em casa. É necessário que o profissional converse com os familiares sobre a importância da família no tratamento do paciente. O acolhimento do paciente por parte da família faz com que o paciente tenha forças para lutar e para vencer o vício (SILVA, et al. 2023).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estudo possibilitou compreender as vivências dos participantes como experiências perspetivas dinâmicas e ambíguas, evidenciando que os fenômenos vão além do que aparentam, reforçando a ideia de que não existem de forma isolada, mas se constroem na relação com quem os vivencia.

As experiências relatadas mostram que, ao enxergar o usuário de drogas como alguém problemático e com baixa adesão ao tratamento, os enfermeiros reforçam um discurso social excludente. Esse olhar contribui para a estigmatização do usuário, dificulta o cuidado na Atenção Básica e alimenta a ideia de fracasso vinculado à ausência de abstinência. Ao mesmo tempo, o estudo identifica estratégias viáveis nas UBS para superar o sentimento de impotência e fortalecer os vínculos entre profissionais e usuários. Entre elas estão: criação e manutenção de grupos de educação em saúde; capacitação da equipe com foco na redução de danos; valorização da consulta de enfermagem como espaço de escuta e vínculo; e o empoderamento dos usuários em suas trajetórias de cuidado. Acreditamos que essas ações fortalecem a escuta qualificada, o acolhimento, a ética e a autonomia, contribuindo para a valorização da cidadania e o respeito às pessoas que usam drogas.

Embora a pesquisa tenha sido realizada com enfermeiros da Estratégia Saúde da Família, os resultados transcendem a prática da enfermagem e o contexto das UBS, oferecendo subsídios a todos os profissionais que atuam, diariamente, com usuários de drogas.

CONCLUSÃO

O consumo de drogas ilícitas continua sendo um dos maiores desafios enfrentados pela saúde pública, com impactos severos nos âmbitos físico, psicológico e social dos indivíduos, além de repercussões significativas para a sociedade. A dependência química demanda cuidados constantes e estratégias de intervenção eficazes, nas quais a atuação da enfermagem é fundamental. Ao empregar uma abordagem ética, acolhedora e centrada nas necessidades do paciente, o enfermeiro desempenha um papel crucial na prevenção, redução de danos e no processo de reabilitação. Nesse contexto, investir na capacitação e qualificação dos profissionais de enfermagem torna-se indispensável para garantir um atendimento integral e humanizado, promovendo melhores condições de recuperação e reintegração social dos usuários de drogas.

As drogas ilícitas provoca impactos significativos na vida dos usuários, exigindo, na maioria dos casos, intervenções especializadas por parte das equipes de saúde. Nesse contexto, a atuação do enfermeiro é essencial, especialmente durante as consultas de rotina, que se configuram como oportunidades para a elaboração de planos terapêuticos direcionados às necessidades dos dependentes químicos. A enfermagem exerce um papel central na recuperação desses indivíduos, por meio de uma abordagem individualizada, integral e humanizada. O vínculo estabelecido entre enfermeiro e paciente favorece o acolhimento e a adesão ao tratamento, contribuindo de forma significativa para o processo de reabilitação.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA JCP, BARBOSA CA, ALMEIDA LY, OLIVEIRA JL, SOUZA J. Ações em saúde mental e trabalho do enfermeiro. Revista Brasileira de Enfermagem (REBEn). 2020.

ARBIGAUS CA, MARTINI MBA. Consumo de drogas lícitas e ilícitas entre estudantes de medicina de uma capital do Brasil. Revista de Medicina. 2023.

HORTA RL, MOLA CL, HORTA BL, MATTOS CNB, ANDREAZZI MAR, OLIVEIRA M, MALTA DC. Prevalência e condições associadas ao uso de drogas ilícitas na vida: pesquisa nacional de saúde do escolar. Revista Brasileira de Epidemiologia. 2023.

PINHEIRO RN, MODESTO EM, SILVA ALB, AZEREDO GX, MARQUES JS. A atuação da enfermagem frente a dependência química. Revista: RECIFAQUI. 2021.

SANTOS IE, RIGUEIRO NMR, GONWENGER RG, BATISTA AS, LOURO CR, ALBUQUERQUE IG. Atuação da equipe de enfermagem no tratamento de usuários dependentes químicos. Revista Saúde em Foco. 2022.

SILVA JCIA, SILVA EW, LIMA BFM, SILVA MEV, ARAÚJO ML, SILVA RLBA, CASTRO AGS, NEVES GBC, CATENA AS. Cuidados de enfermagem a adolescentes dependentes de drogas em situação de rua. Revista: Ciências da Saúde. 2023.