REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/fa10202410270026
Myryan Rose Bussons Macêdo1,
Raphael Pueblo Dos Santos Oliveira2,
Ádem Ferreira Do Nascimento3,
Cristiano Nascimento De Souza4,
Orientador: Prof. Me. Adem Nagibe dos Santos Geber Filho
RESUMO
Introdução: A tendência de envelhecimento populacional trem trazido a crescente importância de entender a qualidade de vida de idosos, especialmente aqueles que possuem doenças crônicas. Essa qualidade, que vai muito além do manejo das patologias, é essencial para proporcionar um bem-estar ao público em questão e consequentemente aos seus familiares. Objetivo: A presente revisão possui como objetivo explorar a qualidade de vida em idosos e como doenças crônicas interferem nisso. Método: Este trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa na qual incluiu artigos originais e de revisão afim de selecionar informações relevantes para o resultado desta pesquisa. Resultados: As doenças crônicas levam a necessidade de uma maior atenção médica, especialmente quando diagnosticada em idosos, pois além de afetar o indivíduo em aspectos físicos, interfere também, significantemente no lado emocional. Conclusão: Visando garantir a qualidade de vida do idoso, é necessário a adoção de hábitos saudáveis por um bom período antes da chegada da terceira idade, além da importância do acompanhamento médico e psicológico e suporte familiar durante essa fase da vida.
Palavras-chave: Doenças crônicas; Qualidade de vida; Idosos; Envelhecimento ativo.
ABSTRACT
Introduction: The trend of an aging population has highlighted the increasing importance of understanding the quality of life of elderly individuals, especially those with chronic diseases. This quality of life extends far beyond the management of medical conditions and is essential for ensuring the well-being of the elderly and, consequently, their families. Objective: This review aims to explore the quality of life in elderly individuals and how chronic diseases impact it. Method: This work is an integrative bibliographic review that includes both original and review articles to select relevant information for the results of this research. Results: Chronic diseases necessitate greater medical attention, particularly when diagnosed in the elderly, as they not only affect the individual physically but also significantly impact their emotional well-being. Conclusion: To ensure the quality of life for the elderly, it is crucial to adopt healthy habits well before reaching old age, as well as to emphasize the importance of medical and psychological monitoring and family support during this life stage.
Keywords: Chronic diseases; Quality of life; Elderly; Active aging.
INTRODUÇÃO
O envelhecimento populacional é uma realidade e inquietação mundial. Há estimativas, que o número de idosos com idade igual ou superior a 60 anos vai mais que dobrar no mundo, ultrapassando de 900 milhões em 2015 para cerca de dois bilhões em 2050. Nesta fase da vida, ocorre um conjunto de alterações fisiológicas e envolve aspectos biopsicossociais, podendo acontecer desequilíbrios no seu decorrer. Desta maneira, o idoso se torna mais vulnerável às Doenças Crônicas não Transmissíveis , que abalam especialmente os idosos com mais idade, sendo causas de internações hospitalares na maioria das vezes (ULRICHSEN et al., 2020).
A Organização Mundial de Saúde (OMS) ressalta a importância da qualidade de vida em qualquer momento da vida e esta pode ser avaliada por instrumentos que contemplem aspectos multifatoriais do indivíduo e do meio que ocupa, sendo estabelecido como critérios os fatores culturais, sociais, espirituais, relacionais, psicológicos e grau de independência. Essa perspectiva é seguida por diversos estudos que corroboram a ideia de que a qualidade de vida e saúde é algo multifatorial, ao qual necessita de intervenções holísticas (VASCONCELOS et al., 2022).
Nessa linha de abordagem, deve-se considerar que o aumento da expectativa de vida é um fator positivo, porém a longevidade só será uma conquista se for agregada qualidade aos anos adicionais vividos. Deve-se salientar que a idade avançada predispõe ao agravamento de morbidades e doenças crônicas, além da baixa adesão à tratamentos medicamentosos. Esses são fatores limitantes da qualidade de vida, portanto é necessário que haja um maior cuidado e empenho no atendimento da população idosa em geral (SILVA et al., 2020).
A presente revisão traz uma temática muito atual e de grande relevância, considerando que a expectativa de vida tem aumentado cada vez mais e além disso os meios para melhorar a qualidade dela nos idosos tem se tornado cada vez mais acessível, tanto no âmbito da medicina quanto em outros quesitos que venham somar com ela. O objetivo deste trabalho é expor as principais doenças crônicas identificadas em idosos e como podem afetar a qualidade de vida deles.
MATERIAL E MÉTODO
CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA
Pesquisa de método indutivo, com natureza básica, objetivo explicativo e abordagem quantitativa. Este estudo trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa que utilizou publicações disponíveis em bancos de artigos científicos como os portais SCIELO, Pubmed e Science Direct.
COLETA DE DADOS
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO
Foram considerados na inclusão estudos de revisão bibliográfica, publicados nos idiomas português e inglês, descrevendo as principais doenças crônicas em idosos e como afetam a qualidade de vida desses indivíduos.
CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO
Como critérios de exclusão, foram considerados os seguintes aspectos: (1) estudos que não estivessem dentro do recorte temporal 2020-2024; (2) estudos que não possuem doenças crônicas e qualidade de vida de idosos como temática principal; (3) estudos com ausência de clareza na descrição dos resultados.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
O presente estudo de revisão integrativa foi organizado a partir dos seguintes passos: a) temática de pesquisa; b) critérios de inclusão e exclusão; 3) levantamento dos dados relevantes; d) avaliação dos estudos encontrados; e) seleção dos estudos para análise integrativa; f) interpretação dos dados e g) apresentação da revisão integrativa e dos dados coletados conforme o que será exposto a seguir.
Os principais artigos selecionados e analisados estão dispostos na tabela 1, com período de publicação seguindo uma ordem decrescente, dos publicados mais recentemente até ao mais antigo, para melhor compreensão dos dados.
Tabela 1. Principais artigos selecionados para revisão integrativa de literatura considerando autores; ano de publicação; objetivos; métodos; resultados e conclusões.
AUTOR/ ANO | OBJETIVO | METODOLOGIA | RESULTADOS | CONCLUSÕES |
JI et al., 2024 | Muitos estudos exploraram a relação entre autoestima e qualidade de vida. No entanto, poucos estudos elucidaram os mecanismos subjacentes à relação entre autoestima e qualidade de vida em pacientes de meia-idade e idosos com doenças crônicas. O presente estudo teve como objetivo explorar o papel mediador da ansiedade da morte nessa relação. | Pacientes de meia-idade com doenças crônicas foram selecionados como respondentes usando um método de amostragem em vários estágios, método de tabela de números aleatórios de outubro de 2021 a fevereiro de 2022 no Segundo Hospital Afiliado da Faculdade de Medicina da Universidade de Zhejiang. | Houve diferenças significativas na qualidade de vida entre pacientes de meia-idade e idosos com doenças crônicas que têm diferentes atividades físicas, socialização e dor crônica; A autoestima foi positivamente associada à qualidade de vida, a autoestima foi negativamente associada à ansiedade da morte e a ansiedade da morte foi negativamente associada à qualidade de vida | A ansiedade da morte media parcialmente a relação entre autoestima e qualidade de vida. Intervenções para melhorar a autoestima e reduzir a ansiedade da morte devem ser usadas para melhorar a qualidade de vida de pacientes de meia-idade e idosos com doenças crônicas. |
MARZO et al., 2023. | Este estudo teve como objetivo revisar evidências sobre a associação entre envelhecimento ativo e qualidade de vida (QV) entre idosos e determinar os desenhos de estudo e instrumentos de medição mais amplamente utilizados em estudos conduzidos entre 2000 e 2020. | Estudos relevantes foram identificados por uma busca sistemática em quatro bancos de dados eletrônicos e listas de referências cruzadas. Estudos originais examinando a associação entre envelhecimento ativo e qualidade de vida em indivíduos com 60 anos ou mais foram considerados. | A maioria dos estudos relatou uma associação positiva entre envelhecimento ativo e qualidade de vida entre adultos mais velhos. O envelhecimento ativo teve uma associação consistente com vários domínios de qualidade de vida, incluindo ambiente físico, saúde e serviços sociais, ambiente social, determinantes econômicos, pessoais e comportamentais. | O envelhecimento ativo teve uma associação positiva e consistente com vários domínios de qualidade entre idosos, apoiando a noção de que quanto melhores os determinantes do envelhecimento ativo, melhor a QV idosos. Considerando a literatura mais ampla, é necessário facilitar e encorajar a participação ativa de idosos em atividades físicas, sociais e econômicas para a manutenção e/ou melhoria da QV. |
SZYCHOWSKA et al., 2022 | O objetivo deste artigo é apresentar o estado atual do conhecimento sobre o impacto da atividade física no processo de envelhecimento e identificar áreas que podem precisar ser levadas em consideração ao projetar programas e políticas de saúde pública. | Revisão integrativa | Seus resultados indicam que a atividade física regular aumenta as chances de envelhecimento bem-sucedido em idosos, mas somente após atingir um limite suficiente. | A atividade física está associada a maiores chances de envelhecimento bem-sucedido. Prevenir a perda da função física e cognitiva e melhorar a saúde mental e o engajamento social são os benefícios da atividade física que melhoram as chances de envelhecer com sucesso e saúde. |
SHI et al., 2021 | Este estudo, baseado em diagnóstico médico autor relatado, tem como objetivo investigar a distribuição dinâmica da multimorbidade entre níveis sociodemográficos e seus impactos em questões relacionadas à saúde ao longo de 15 anos no Brasil usando dados nacionais. | Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva, testes de hipóteses e regressão logística. A amostra do estudo foi composta por 679.572 adultos (18-59 anos de idade) e 115.699 idosos (≥60 anos de idade) dos dois últimos estudos transversais, de coorte múltipla e de base nacional: a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1998, 2003 e 2008, e a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013. | No geral, o risco de multimorbidade em adultos foi 1,7 vezes maior em mulheres e 1,3 vezes maior entre pessoas sem educação. Doenças crônicas múltiplas aumentaram consideravelmente com a idade no Brasil, e pessoas entre 50 e 59 anos tinham cerca de 12 vezes mais chances de ter multimorbidade do que adultos entre 18 e 29 anos. Idosos com multimorbidade tinham mais que o dobro de probabilidade de receber assistência à saúde em serviços comunitários ou clínicas. | Este estudo mostra pouca variação na prevalência da multimorbidade de doenças crônicas no Brasil ao longo do tempo, mas há diferenças na prevalência da multimorbidade entre diferentes grupos sociais. Espera-se que a análise da multimorbidade das duas últimas pesquisas nacionais do Brasil apoie a formulação de políticas sobre prevenção e gerenciamento de epidemias. |
TOROSSIAN et al., 2021 | O objetivo desta revisão de literatura foi responder às seguintes questões de pesquisa: (1) Qual é o estado da arte atual em relação aos fatores de risco e consequências da fadiga em indivíduos mais velhos com várias doenças crônicas? (2) Como a fadiga é percebida por aqueles que a vivenciam e como ela impacta suas vidas? (3) Quais são as intervenções atuais de gerenciamento de fadiga nesta população? | Foi realizada uma revisão de literatura usando quatro bancos de dados para identificar temas em relação a fatores de risco, consequências e estratégias de gerenciamento de estudos de pesquisa sobre fadiga em idosos com doenças crônicas. | Os achados sobre fatores de risco de fadiga, como idade, índice de massa corporal e estado civil, foram contraditórios. Houve uma associação positiva entre fadiga e comorbidades, depressão e ansiedade e uma relação negativa entre fadiga e atividade física, sono, status educacional e status socioeconômico. A fadiga foi percebida como um estado de “fraqueza” e impactou negativamente a qualidade de vida dos indivíduos. | Esta revisão sistemática é valiosa para indivíduos mais velhos com doenças crônicas, pesquisadores e clínicos que se esforçam para melhorar a qualidade de vida de indivíduos que sofrem de fadiga. Para evitar consequências indesejáveis da fadiga, indivíduos mais velhos devem ser rastreados para os fatores de risco modificáveis de fadiga discutidos. |
KADAMBI et al., 2020 | Revisão sistemática | Juntos, os estudos acima mencionados sugerem que a multimorbidade é um desafio global de saúde e destacam a necessidade de os sistemas de saúde cuidarem melhor dessa população crescente, bem como incentivarem melhor os provedores de saúde a fornecer o cuidado complexo necessário. | Intervenções são necessárias para abordar os fatores de risco para doenças, incluindo obesidade, inatividade física e má nutrição. Intervenções também são necessárias para abordar os efeitos da multimorbidade na incapacidade uma vez que ela ocorre. |
No estudo de Shi et al.1, que traz a prevalência de multimorbidade de doenças crônicas não transmissíveis no Brasil, estima-se que cerca de 70% de todas as mortes no mundo sejam causadas por doenças crônicas não transmissíveis, principalmente doenças cardiovasculares (31%), cânceres (16%), doenças respiratórias crônicas (7%) e diabetes (3%). No Brasil, doenças cardiovasculares, cânceres, doenças respiratórias crônicas, doença de Alzheimer e outras demências, diabetes mellitus, doença renal crônica, cirrose e outras doenças hepáticas crônicas representaram 62,4% de todas as mortes entre 1990 e 2017.
A expectativa de vida geral está melhorando em todo o mundo, de acordo com o estudo de Kadambi et al.2, com a Organização Mundial da Saúde (OMS) estimando a idade média de 72 anos em mais de 60 países. À medida que a prevalência de condições médicas crônicas aumenta com a idade, espera-se que a prevalência de multimorbidade também aumente, considerando que aumenta com a idade. Mais de 50% dos indivíduos com mais de 65 anos têm multimorbidade, sendo a prevalência mais alta no grupo dos “mais velhos” com mais de 85 anos e as mulheres destaques em mais casos do que os homens.
Marzo et al.3, traz em seu estudo o conceito de envelhecimento ativo e qualidade de vida, que embora tenham alguma sobreposição, por definição, o envelhecimento ativo é considerado um processo dinâmico, enquanto a qualidade de vida é um “estado de ser”. Um estudo observou que os elementos que compõem o índice de também se relacionam com os elementos que definem a satisfação com a vida/felicidade com a vida, conforme medido para a QV. Dentro desta ampla estrutura, o envolvimento em atividades sociais, juntamente com melhor saúde física, condição financeira e segurança, são os aspectos essenciais da qualidade de vida, conforme definido pelos próprios adultos mais velhos. O conceito de qualidade de vida é às vezes usado de forma inversa ao envelhecimento ativo, mas é considerado principalmente como um resultado ou a medida proxy do envelhecimento ativo
A partir da revisão sistemática de Torossian e Jacelon4, é possível identificar um dos sintomas com maior prevalência em idosos, que é a fadiga, descrita como um sintoma desagradável, incômodo e oneroso, que contribui para irritabilidade, baixa motivação, atenção, memória e declínio na função social e física. Embora indivíduos em todas as faixas etárias sintam esse sintoma, a fadiga pode ser um dos primeiros sinais de envelhecimento e um indicador autor relatado de fragilidade, sendo ainda mais debilitante e limitante quando coexiste com condições crônicas.
Szychowska e Drygas5 expõem durante a revisão o termo “envelhecimento bem sucedido”, que foi popularizado por Rowe e Kahn na década de 1980, no qual foca na ausência de doenças crônicas, deficiências físicas e fatores de risco para doenças na velhice, bem como boa saúde mental, função cognitiva e engajamento social. Embora criticado pela abordagem predominantemente biomédica do envelhecimento, este modelo continua sendo um dos mais populares em pesquisas sobre este tópico. Rowe e Kahn distinguiram entre envelhecimento “usual” e “bem-sucedido” e reconheceram a influência de diferentes fatores (como dieta ou exercício) no processo de envelhecimento.
O estudo demográfico de Ji et al.6, mostrou que os níveis de autoestima estavam intimamente relacionados à qualidade de vida de pacientes de meia-idade e idosos com doenças crônicas. Pacientes com baixos níveis de autoestima geralmente tinham uma qualidade de vida mais baixa. Traços de doenças crônicas, incluindo episódios recorrentes e inúmeras complicações, possuindo uma tendência a secretar quantidades excessivas do hormônio do estresse cortisol. O eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA) pode ser interrompido pelo excesso do hormônio cortisol. Isso pode então alterar a regulação de outros sistemas fisiológicos (incluindo o sistema imunológico) e ter um impacto nos processos metabólicos do corpo, causando mais danos às condições de saúde do paciente. A autoestima reduzida faz com que o estresse psicológico aumente em pacientes de meia-idade e idosos com doenças crônicas, que então recorrem a mecanismos de enfrentamento prejudiciais.
CONCLUSÃO
A qualidade de vida de idosos é algo que vai muito além das intervenções médicas que visam acompanhar as condições de saúde relacionadas a doenças crônicas, é também a necessidade de uma abordagem integrada em diversas áreas. O suporte emocional, apoio psicológico e envolvimento com familiares são também cruciais para que essa qualidade exista. É indispensável que existam políticas de prevenção de doenças crônicas em idosos, estimulando uma vida saudável e ativa, sem vícios como álcool e tabaco, destacando a necessidade da prática de exercícios físicos para se ter um envelhecimento de qualidade. É de fundamental importância que haja uma colaboração entre os profissionais de saúde, familiares e cuidadores para que seja favorecido ainda mais o bem-estar do idoso.
REFERÊNCIAS
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1Acadêmica de Medicina. Centro Universitário Uninorte, AC, Brasil
myryanr@hotmail.com
2Acadêmico de Medicina. Centro Universitário Uninorte, AC, Brasil
3Acadêmico de Medicina. Centro Universitário Uninorte, AC, Brasil
4Acadêmico de Medicina. Centro Universitário Uninorte, AC, Brasil