REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7796544
Alex Santos Pereira
Orientadora: Profa. Me. Erika de Araújo Almeida
RESUMO
O presente artigo parte de reflexões sobre as abordagens de autores acerca do conceito de qualidade de vida, bem estar, envelhecimento e como os exercícios resistidos podem contribuir para a melhoria na vida das pessoas idosas. Para tanto, o trabalho traz uma análise sobre tais temas, pontuando autores que nos permite a compreensão que os exercícios físicos quando fazem parte de uma rotina, pode estar relacionada a qualidade de vida, tal discussão é ampla no campo acadêmico, assim nossa intenção é destacar as principais ideias e abordagens acerca dessas temáticas. O presente estudo foi construído a partir de uma revisão bibliográfica. O levantamento foi feito com artigos disponíveis na internet, artigos publicados em periódicos na área de educação física, livros e acervos de bibliotecas de universidades federais e estaduais. Esse trabalho constitui uma abordagem exploratória o qual teve como objetivo pesquisar e analisar os conceitos de qualidade de vida, bem estar, exercícios resistidos e envelhecimento.
Palavras-chave: Qualidade de vida, Envelhecimento, Exercícios Resistidos
RESUMEN
Este artículo se basa en reflexiones sobre los enfoques de los autores sobre el concepto de calidad de vida, bienestar, envejecimiento y cómo los ejercicios de resistencia pueden contribuir a mejorar la vida de las personas mayores. Por lo tanto, el trabajo trae un análisis de tales temas, apuntando autores que nos permiten comprender que los ejercicios físicos, cuando forman parte de una rutina, pueden estar relacionados con la calidad de vida, tal discusión es amplia en el campo académico, por lo que nuestra La intención es resaltar las principales ideas y enfoques sobre estos temas. El presente estudio se construyó a partir de una revisión bibliográfica. La encuesta se realizó con artículos disponibles en internet, artículos publicados en periódicos del área de educación física, libros y colecciones de bibliotecas de universidades federales y estatales. Este trabajo constituye un abordaje exploratorio que tuvo como objetivo investigar y analizar los conceptos de calidad de vida, bienestar, ejercicios de resistencia y envejecimiento.
Palabras clave: Calidad de vida, Envejecimiento, Ejercicios de Resistencia
1. QUALIDADE DE VIDA E BEM ESTAR
Falar da Saúde da população idosa é um tema bastante relevante principalmente para os dias de hoje onde vemos que cada vez mais essa população vem tendo possibilidades de prolongar a vida, no entanto não podemos deixar de considerar os últimos anos o qual se refere ao período de pandemia da convivência Esse período ocasionou grande perda de vidas na população brasileira, mas sobretudo, a população idosa foi a mais afetada.
Esse fato se deu a condições de saúde que na idade idosa, fica mais comprometida. Ou seja, não só o coronavírus, mas diversas doenças são mais propícias às pessoas com saúde frágil.
Atualmente a qualidade de vida tem sido assunto que envolve uma série de questões relacionadas ao bem estar da população, que por sua vez depende de vários fatores, alguns sendo de cunho governamental e outros de cunho pessoal, o que pode incluir os exercícios físicos.
Nesse estudo traremos como início de reflexão as abordagens de autores acerca do conceito de qualidade de vida.Tal conceito é muito falado ainda que de forma empírica pela população de modo geral, pois há uma busca constante pela qualidade de vida que de uma forma mais generalizada pode ser reconhecida como “viver bem”, logo o caminho parecia encontrar ou chegar na qualidade de vida ainda é muito discutido entre os estudiosos em um passo importante e sempre comentado tem sido ainda a alimentação e atividades físicas ligadas a toda uma estrutura de outros fatores como moradia, trabalha e ele lá no ambiente e ele vai poder aquisitivo e até mesmo aproximadamente com a natureza.
Autores como RENWICK & BROWN (1996) afirmam que a qualidade de vida é um aspecto fundamental para se ter uma boa saúde e não o contrário. Nesse sentido encontra-se uma discussão sobre como se ter uma boa saúde, já que vários são os fatores que dificultam e agravam a situação de saúde pública no país. Conforme a autora JANKEY (1996), os indicadores sociais são indicadores a serem relevantes para medir a qualidade de vida.
O indicador social que mede o nível de desenvolvimento humano, o IDH já alguns anos tem sido referência de que uma população tem uma boa qualidade de
vida ou não, pois nesse indicador reúnem-se critérios como taxa de mortalidade, renda, taxa de analfabetismo , entre outras, que podem apresentar em parte como está o viver da população de um país por exemplo. No Brasil, há uma busca pelo crescimento do IDH, a fim de fortalecer o nível de país emergente que o país se encontra, contudo é visível as deficiências de cunho social público vivenciado principalmente pela parcela menos favorecida do país.
Já autores como MINAYO, HARTZ e BUSS (2000), colocam que a qualidade de vida reúne fatores tanto subjetivos como objetivos, como exemplo: bem estar, amor, realizações pessoais, satisfações de necessidades básicas do dia-a-dia. Os fatores subjetivos são muito íntimos e alguns difíceis de ser alcançado por algumas pessoas que estão Associados a algumas situações, ainda no contexto de pós pandemia que citamos no início desse artigo, podemos dizer que estamos vivenciando um período muito mais complexo no que tange ao equilíbrio das emoções, pois foi desencadeado no período pandêmico grandes desafios emocionais ligados à depressão, solidão, insegurança, tristeza, os quais podem nos distanciar da qualidade vida pretendida.
Segundo TAVARES (2018), inclui-se ainda uma boa qualidade do sono, ausência de doença, e até mesmo os fatores emocionais, que também influenciam diretamente na busca da qualidade de vida.
Logo, a qualidade do sono e da nossa condição emocional envolve vários mecanismos, que ultrapassam a ausência de uma doença por exemplo, mas está diretamente ligado a como cada um de nós lida com as situações do cotidiano. Seja emoções positivas ou negativas.
Tal contexto sobre qualidade de vida, nos leva a entender que essa condição não estática na vida humana, sendo relativa a cada indivíduo. E ainda, uma vez alcançada não é engessada, pois varia conforme o nosso cotidiano e com o rumo que vamos tomando na vida.
Abaixo podemos ver algumas ideias ligadas ao conceito de qualidade de vida.
Figura 1- Mapa Mental sobre o Conceito de Qualidade de Vida
Como podemos observar no mapa mental, ao se tratar de qualidade de vida, são diversos os fatores contribuintes para o alcance desse que pode ser um ideal de vida. Os fatores ligados a condições de saúde e emocionais são os que mais têm destaque nesse contexto da qualidade de vida.
1.2 Saúde e Bem estar
Assim como o conceito de qualidade de vida, o bem estar também tem sido muito discutido entre estudiosos das áreas da saúde principalmente, me reúne uma gama de fatores que vai desde o pessoal ao profissional.
Conforme a Organização Mundial de Saúde- OMS, falar de bem-estar é falar da própria saúde ou seja se trata de um estado de completo bem-estar físico mental e social ou seja se trata de ter saúde.
Segundo o estudo realizado pelo serviço nacional de saúde o qual disponibilizou uma cartilha que foi produzida pelo próprio SMS através de um projeto que teve por um dos objetivos levar a compreensão em diferentes idiomas acerca do bem-estar e importância de ter saúde dentro desse processo de imigração que o Brasil vivencia.
Segundo a cartilha existem alguns fatores importantes para que se alcance um bem-estar, dentre eles encontra-se alimentação, o sono, exercício físico, interação entre as pessoas, aprendizado, atividades físicas, ausência de álcool e fumo. Ainda a cartilha traz informações do que se refere ao bem-estar, afirmando que o bem-estar está diretamente ligado a uma satisfação em que a pessoa se sente bem tanto fisicamente como emocionalmente, e isso ou esse estado está relacionado com diversos fatores como família, amigos, situação profissional de alimentação entre outros, ou seja existem situações e fatores que são cruciais para que se chegue ao bem-estar.
Figura 2- Fatores influenciadores do bem- estar
Como vimos na ilustração acima alguns fatores são super importantes para construção ou obtenção do bem-estar ponto da mesma forma com que a importância desses fatores tem para a sensação de bem-estar, outros fatores e situações do cotidiano podem desencadear impactos na nossa vida e no bem-estar, como por exemplo a tristeza que pode ser causada por exemplo, pela perda de uma pessoa, de um emprego, pela insegurança, falta de interação, solidão, ou seja estados emocionais ligados às situações cotidianas podem acarretar uma ruptura do bem-estar que vai significar uma diminuição ou até mesmo a falta total de prazer dos afazeres e vivência numa rotina no dia a dia.
1.3 Pandemia da covid 19 e a população idosa
A pandemia de uma maneira geral foi um grande inimigo do bem estar, pois mudou toda a forma de convivência das pessoas, e lidar com emoções foi e tem sido um grande desafio. A pandemia de modo generalizado trouxe grande sentimento de preocupação que foi dando espaço para outros sentimentos, como medo, insegurança e tristeza, e a população idosa foi a mais afetada, e teve impactos marcantes nesse contexto.
A preocupação a priori era de que o vírus não nos alcançasse e que se limitasse aos noticiários da TV, porém não demorou muito e com o avanço considerado, o sentimento que prevaleceu foi o de medo do contágio e perda dos entes queridos.
Podemos dizer que o medo é regulado por uma parte do lobo temporal que altera o controle do metabolismo, aumentando a produção da adrenalina, noradrenalina, acetilcolina e cortisol. Esse sentimento de medo foi demasiado, principalmente durante o primeiro ano da pandemia da Covid-19 no Brasil, quando além dos fatos verídicos do quantitativo de casos, ainda a sensação de insegurança culminou em toda a população.
Além da insegurança, a mudança no modo de viver, a necessidade do isolamento social, do distanciamento físico, trouxeram sentimentos de solidão. Segundo Jakovljevic, (2020) a perda da sensação de liberdade e negação da situação preocupante que o mundo vivencia também foram acarretados pela pandemia. DELGADO e PEREZ (2020) corroboram, dizendo que houve também o aumento de insônia, pesadelos e sintomas depressivos, entre outros, inclusive o aumento do consumo de bebidas alcoólicas.
Para um(a) idoso(a) todo esse cenário foi deprimente, pois grande parte da população idosa já vivenciava um contexto de isolamento do mercado de trabalho, do convívio social badalado, inclusive há vários estudos que se refere ao abandono até mesmo familiar ao chegar na terceira idade. Assim, o isolamento separou mais ainda essa população da sociedade por serem o público mais vulnerável para o coronavírus.
No sentido que trazemos sobre a busca pelo bem estar e de uma qualidade de vida, os quais estão ligados também aos fatores emocionais, podemos dizer que a pandemia se mostrou bastante desfavorável para a população de um modo geral e com agravantes para a terceira idade.
2. O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO E PRÁTICA DE EXERCÍCIOS RESISTIDOS
A compreensão de que a população brasileira tem envelhecido é um fator que tem chamado a atenção, visto que este é um cenário que vem crescendo inclusive no Brasil que mostra os referentes a fatores por exemplo como tecnologia entre outros. Levantamentos realizados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada- IPEA, o envelhecimento da população brasileira pode ser explicado pela diminuição da taxa de fecundidade e a redução da mortalidade.
Segundo CAMARANO (2002), a taxa de fecundidade é um fator que influenciou bastante em vários viés sociais, e sua queda pode ser devido ao avanço da tecnologia na medicina que possibilitou por exemplo o surgimento dos anticoncepcionais e a caminha, que são peças chaves para que a mulher diminua o quantitativo de gravidez e consequentemente o número de filhos.
Nos livros didáticos é bem comum se encontrar a imagem abaixo, por exemplo, a qual retrata bem a diminuição da taxa de fecundidade.
Figura 03 – Ilustração sobre a diminuição da taxa de fecundidade no Brasil
A imagem além de demonstrar a queda da taxa de fecundidade, também possibilita uma reflexão acerca da responsabilidade feminina que é colocada em pauta. Claro que se considerar o sistema patriarcal que aos poucos foi perdendo força no Brasil, cabia a responsabilidade total para as mulheres cuidar dos filhos. Assim, podemos considerar um grande avanço os métodos anticoncepcionais femininos, que por sua vez impactam a vida das mulheres e numa sociedade como todo, assim o fardo da mulher com relação aos filhos a impedia por exemplo de inserir-se no mercado de trabalho.
Outro fator que também tem contribuído para o prolongamento da vida humana, é a queda da mortalidade, ou seja, hoje em dia se vive mais que antigamente. Tal fenômeno também tem a contribuição da tecnologia farmacêutica, que possibilita variados métodos de suplementos e vitaminas que o corpo necessita em cada fase da vida. Podemos citar também contribuição para uma vida melhor, os vários mecanismo que levam a população a conhecer o próprio corpo e suas limitações, assim levando a procura de melhorias na alimentação por exemplo, busca por conhecer opções de dietas menos agressivas ao organismos, entre outras buscas que tem sido crescente no ramo da nutrição e nutrologia.
O gráfico abaixo demonstra como foi crescendo o número de idosos no Brasil e chama atenção por sexo, onde a mulher tem se destacado, pois segundo os dados elas vivem mais do que os homens.
Gráfico 1. Evolução da Proporção de idosos e mais idosos na População brasileira por sexo – 1920-2020
Alguns autores estudiosos sobre saúde na terceira idade, colocam que os homens não têm os mesmos cuidados com saúde que as mulheres, Segundo GOMES (2007) os homens se consideram resistentes, negam a possibilidade de adoecimento, são preconceituosos quanto à prevenção e arredios ao tratamento, têm vergonha de procurar ajuda e se sentem inferiorizados por estarem adoecidos.
2.1 Os exercício resistidos na terceira idade
É fato que a velhice é algo natural da vida, e que o corpo envelhecendo, parte das funcionalidades vão ficando comprometidas, o ritmo que isso ocorre é extremamente relativo e particular de cada ser humano. Estudos apontam que o processo de envelhecimento diz respeito a um conjunto de fatores que por sua vez resulta, entre outras coisas, na perda de força e massa muscular. Segundo CAMPOS (2011), a falta de condicionamento, de atividade física e a presença de doenças, resultam numa diminuição da força, potência, resistência, flexibilidade e amplitude do movimento. Segundo o autor ainda, quando não é trabalhado o condicionamento físico, até mesmo as atividades do dia-a-dia, vão requerer grande esforço e dificuldade de se realizar.
Nesse contexto os exercícios surgem como fonte de fortalecimento muscular e podem contribuir para a qualidade de vida. Exercícios resistidos por sua vez encontra-se dentre as modalidades de exercício que são bastante recomendada para a população idosa uma vez que esse tipo de exercício mais conhecido como musculação faça uma sobrecarga no treino a fim de compensar a redução de força que ocorre naturalmente o corpo humano e assim Pode proporcionar benefícios funcionais e aumentar a força.
Segundo CAMPOS (2011) o treinamento de força pode trazer melhorias consideráveis nos músculos sendo que os resultados podem até mesmo surgir nas primeiras semanas.Fazer exercícios resistivos também apresentam uma ampla flexibilidade no que diz respeito às sobrecargas que são utilizadas de acordo com a aptidão física de cada pessoa. Estudos comprovam que esse tipo de exercício de força não aumenta a força física desligamentos tendões, os quais começam a suportar maior esforço.
Segundo LAYNE, NELSON (1999) o treinamento resistido de alta intensidade em consonância as abordagens farmacológicas e nutricionais tradicionais auxiliam na melhorar de vários aspectos fisiológicos como por exemplo a melhora da densidade óssea, manutenção da força devido a diminuição de perda de tecido magro isento de gordura e manutenção do equilíbrio.
De acordo com PEDRINELLI (2009), pode se destacar como benefícios das práticas dos exercícios resistidos na terceira idade, o controle da dor, força e resistência, melhoria na postura e ainda pode reduzir as quedas que nessa faixa etária são relativamente comuns.
3. METODOLOGIA
O presente estudo foi construído a partir de uma revisão bibliográfica. O levantamento foi feito com artigos disponíveis na internet, artigos publicados em periódicos na área de educação física, livros e acervos de bibliotecas de universidades federais e estaduais.
Esse trabalho constitui uma abordagem exploratória o qual teve como objetivo pesquisar e analisar os conceitos de qualidade de vida, bem estar, exercícios resistidos e envelhecimento.
Desse modo podemos dizer que o trabalho teve três etapas: Figura 04 – Etapas da pesquisa
Figura 04 – Etapas da pesquisa
Tabela 1 – Acessos da Pesquisa
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A pesquisa permitiu uma análise sobre a compreensão do conceito qualidade de vida, o qual nos apresentou um vasto entendimento pontuado por autores que passeiam entre a ideia de que a qualidade de vida vai reunir vários fatores, como por exemplo fatores objetivos, fatores subjetivos, a condição emocional, variáveis do cotidiano que desperta emoções que podem impactar na compreensão de qualidade de vida.
O sentido de bem estar também aparece de forma bastante relativa, o qual também tem sido muito discutido entre estudiosos das áreas da saúde principalmente, me reúne uma gama de fatores que vai desde o pessoal ao profissional. O texto apontou que, conforme a Organização Mundial de Saúde- OMS, falar de bem-estar é falar da própria saúde ou seja se trata de um estado de completo bem-estar físico mental e social ou seja se trata de ter saúde.
O bem estar ainda pode estar ligado a uma satisfação em que a pessoa se sente bem tanto fisicamente como emocionalmente, e isso ou esse estado está relacionado com diversos fatores como família, amigos, situação profissional de alimentação entre outros.
O envelhecimento da população é um fato que foi visto como cada vez mais relevante de estudos e análises, calçados em alguns fatores como a baixa da taxa de fecundidade, de mortalidade e aceleração da informação, que pode estar proporcionando junto com outros fatores, o prolongamento da vida humana.
Estudos apontaram que o processo de envelhecimento diz respeito a um conjunto de fatores que por sua vez resulta, entre outras coisas, na perda de força e massa muscular. Nesse contexto os exercícios surgem como fonte de fortalecimento muscular e podem contribuir para a qualidade de vida.
Os exercícios resistidos por sua vez encontra-se dentre as modalidades de exercício que são bastante recomendada para a população idosa uma vez que esse tipo de exercício mais conhecido como musculação faça uma sobrecarga no treino a fim de compensar a redução de força que ocorre naturalmente o corpo humano e assim podem proporcionar benefícios funcionais e aumentar a força muscular.
A pesquisa apontou que o treinamento resistido de alta intensidade em consonância as abordagens farmacológicas e nutricionais tradicionais, trazem uma melhora em vários aspectos fisiológicos como por exemplo a melhora da densidade óssea, manutenção da força devido a diminuição de perda de tecido magro isento de gordura e manutenção do equilíbrio.
Por fim, tal estudo aqui apresentado, pontuou aspectos importantes sobre a realidade da nossa população, a qual têm vivido mais do que nas últimas décadas, que por sua vez, pelo fator velhice, apresentam possibilidades de aumentar a resistência física através dos exercícios resistidos, conforme os estudos abordados.
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