WHAT WERE THE POSSIBLE REPERCUSSIONS ON THE MENTAL HEALTH OF INTENSIVE CARE PHYSIOTHERAPISTS CAUSED BY THEIR WORK IN THE COVID-19 PANDEMIC?
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8263544
Lucas dos Anjos Sena1
Anderson Brandão dos Santos2
Marcos Vinícius da Conceição Furtado3
Ingryd Raiany Silva de Oliveira4
Dayane de Souza Teixeira Damasceno5
Grace Ane Magalhães Chagas6
Lorena Mayara do Amaral7
Állef Diego Bonfim de Andrade8
RESUMO
Introdução: Pacientes acometidos pela COVID-19 apresentam comprometimentos multissistêmicos e importantes disfunções funcionais decorrentes da hospitalização, sendo de fundamental importância uma intervenção multiprofissional integrada. Evidências científicas bem fundamentadas indicam que o estresse e a exaustão das equipes de saúde que trabalham em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) decorrem do ambiente de trabalho desafiador e extremamente exigente. Objetivo: Descrever impactos da pandemia na saúde mental de Fisioterapeutas Intensivistas que atuaram na linha de frente da COVID-19. Métodos: Foi feita Revisão Integrativa da Literatura (RIL) realizada nas bases de dados PubMed, Scielo e BVS. A pergunta de investigação foi: “(Population) Fisioterapeutas atuantes em UTIS (Intervention) que prestaram serviços como linha de frente na Pandemia da COVID-19 (Outcomes) tiveram impactos na saúde mental?” Os descritores utilizados foram: “((Mental Health OR Emotional Health) AND (Physical Therapy OR Physiotherapy) AND (Intensive Care Unit OR Critical Care) AND (COVID-19))”. Foram inclusos artigos de todos os idiomas dando privilégio aos artigos publicados entre 2020 e 2023. Critérios de exclusão: artigos que não tivessem os termos de pesquisas no título ou nos resumos e artigos sem foco na problemática central do artigo. Resultados: Dos 340 artigos encontrados, 11 foram analisados e 5 selecionados para discussão sobre os desfechos na saúde mental de fisioterapeutas intensivistas na pandemia. Os fisioterapeutas de UTIs que trabalharam durante a pandemia da COVID-19 relataram níveis elevados de sofrimento psicológico, incluindo ansiedade, irritabilidade, angústia e insônia. A escassez de recursos tecnológicos nas UTIs, juntamente com as elevadas cargas de trabalho e a falta de equipamentos de proteção individual também contribuíram para o aumento desse sofrimento emocional. Conclusão: Atuar como fisioterapeuta intensivista durante a pandemia da COVID-19 produziu vários impactos negativos e bem como repercussões na saúde mental e emocional nesses profissionais. Porém devido as limitações do estudo, sugere-se novas pesquisas para confirmar os atuais achados.
Palavras-chave: Unidade de Terapia Intensiva. Fisioterapia. COVID-19
ABSTRACT
Introduction: Patients affected by COVID-19 present multisystemic impairments and significant functional dysfunctions resulting from hospitalization, making an integrated multiprofessional intervention of fundamental importance. Well-founded scientific evidence indicates that stress and exhaustion among healthcare teams working in Intensive Care Units (ICUs) stem from the challenging and extremely demanding work environment. Objective: To describe the impacts of the pandemic on the mental health of Intensive Care Physiotherapists who worked on the frontlines of COVID-19. Methods: An Integrative Literature Review (ILR) was conducted using the PubMed, Scielo, and BVS databases. The research question was: “(Population) Physiotherapists working in ICUs (Intervention) who provided frontline services during the COVID-19 pandemic (Outcomes) had impacts on mental health?” The descriptors used were: “((Mental Health OR Emotional Health) AND (Physical Therapy OR Physiotherapy) AND (Intensive Care Unit OR Critical Care) AND (COVID-19)).” Articles in all languages were included, with preference given to those published between 2020 and 2023. Exclusion criteria: articles that did not have the search terms in the title or abstracts and articles that did not focus on the central issue of the article. Results: Out of the 340 articles found, 11 were analyzed and 5 were selected for discussion on the mental health outcomes of intensive care physiotherapists during the pandemic. ICU physiotherapists who worked during the COVID-19 pandemic reported high levels of psychological distress, including anxiety, irritability, distress, and insomnia. The scarcity of technological resources in ICUs, along with high workloads and a lack of personal protective equipment, also contributed to the increase in this emotional distress. Conclusion: Acting as an intensive care physiotherapist during the COVID-19 pandemic produced various negative impacts and repercussions on the mental and emotional health of these professionals. However, due to the limitations of the study, further research is suggested to confirm the current findings.
Keywords: Intensive Care Unit. Physical Therapy, COVID-19.
1 INTRODUÇÃO
No final de 2019, surgiu um novo coronavírus como a causa de numerosos casos de pneumonia na cidade de Wuhan, na China. Sua propagação ocorreu rapidamente, resultando em uma epidemia em toda a China e posteriormente em um aumento significativo de casos em vários países ao redor do mundo. Em fevereiro de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que a doença causada por esse coronavírus se tornou uma pandemia em andamento, sendo oficialmente denominada de “COVID-19” (1,2).
Assim, a declaração da pandemia da COVID resultou na implementação de planos de contingência e exigiu o aumento do número de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para atender aos pacientes que apresentavam os casos mais graves da doença (3). O fisioterapeuta tem um papel de extrema importância no processo de reabilitação durante a internação na UTI, pois ele focaliza maximizar a funcionalidade, bem-estar e reintegração social de pacientes acometidos pela COVID-19, em que seu papel visa reduzir o tempo elevado de internação desses indivíduos (4).
Existem evidências científicas bem fundamentadas que apontam para o fato de que o estresse e o esgotamento das equipes multiprofissionais que trabalham em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) são consequências de um ambiente de trabalho desafiador e de alta pressão (5). Além disso, esses profissionais de saúde na linha de frente da crise são responsáveis pelo cuidado de pacientes críticos acometidos pela COVID-19, o que pode impactar sua saúde mental e ocasionar elevados níveis de estresse e até mesmo transtornos psicológicos (3,6).
Ao longo do curso da pandemia, diversos estudos analisaram as consequências do trabalho dos profissionais de linha de frente nas UTIs, uma vez que ficou evidente diariamente que esses profissionais enfrentaram não apenas o esgotamento físico, mas também um impacto significativo em sua saúde mental como um todo (7).
Neste contexto, a justificativa e relevância desta pesquisa veio diante da necessidade em conhecer mais a fundo quais foram as repercussões causadas aos fisioterapeutas intensivistas durante a pandemia da COVID-19 quando atuantes no atendimento à pacientes de alta complexidade. Diante disso, o seguinte estudo teve como pergunta norteadora: Os fisioterapeutas intensivistas que prestaram serviços como linha de frente na Pandemia da COVID-19 tiveram impactos na saúde mental? Logo, o objetivo da pesquisa foi descrever quais foram os impactos da pandemia da COVID-19 na saúde mental dos fisioterapeutas intensivistas que atuaram na linha de frente.
2 MÉTODOS
Para a realização desta RIL foi formulada uma questão de partida, de acordo com a estratégia PICO, neste caso específico, PI(C)O (8): “(Population) Fisioterapeutas atuantes em UTIs (Intervention) que prestaram serviços como linha de frente na pandemia da COVID-19 (Outcomes) tiveram impactos na saúde mental?”
O levantamento bibliográfico foi realizado nas bases de dados PubMed, Scielo e Biblioteca Virtual da Saúde (BVS). Foram utilizados os os seguintes descritores: “((Mental Health OR Emotional Health) AND (Physical Therapy OR Physiotherapy) AND (Intensive Care Unit OR Critical Care) AND (COVID-19))”.
A busca dos estudos foi realizada em periódicos disponíveis no período de de 2020 a 2023, incluíram-se os estudos encontrados em todos os idiomas. Foram inclusos estudos do tipo: meta-análises, ensaios clínicos randomizados, revisões integrativas, narrativas e sistemáticas, e relatos de casos publicados e indexados nos referidos bancos de dados.
Como critérios de exclusão foram estudos realizados em pacientes com idade inferior a 18 anos, os artigos que não tivessem os termos de busca da pesquisa no título ou nos resumos, estudos que não estivessem com livre acesso e os artigos sem foco na problemática.
Após aplicado os critérios citados acima e uma leitura flutuante, resultaram-se em 11 artigos, dos quais tiverem uma leitura integral resultado na seleção de 5 artigos, pela apreciação crítica e síntese de conhecimento. Desta forma, estes artigos constituíram substrato para a elaboração da RIL, conforme esquematizado na Figura 1, de acordo com o Prisma Flow Diagram.
Figura 1: Prisma Flow Diagram
Dois revisores utilizaram uma base desenvolvida pelo Joanna Briggs Institute (JBI) (8) para extrair dados de artigos incluídos na RIL. As informações obtidas incluíram os autores, o ano de publicação, o tipo de estudo, os objetivos dos artigos, a avaliação crítica realizada nas pesquisas e os principais resultados que foram relevantes para a questão abordada na nossa RIL.
Com o objetivo de realizar uma avaliação cuidadosa de cada fonte de evidência, foram empregadas as ferramentas de avaliação crítica fornecidas pelo JBI. Isso assegurou que cada artigo selecionado fosse avaliado quanto à sua confiabilidade, relevância e resultados apresentados nos estudos.
3 RESULTADOS
A seleção de artigos para esta pesquisa consiste em cinco publicações que atendem aos critérios de elegibilidade estabelecidos anteriormente. Esses critérios foram definidos para assegurar que esses artigos respondessem adequadamente à questão principal da nossa pesquisa e estes estão listados na tabela 1.
Tabela 1: Distribuição dos estudos com base nos autores, tipo de estudo e objetivos.
Autor | Tipo de estudo | Objetivo |
Bohórquez-Blanco et al. (9) | Revisão Sistemática | Avaliar os efeitos na saúde mental que o COVID-19 teve nos profissionais de saúde, incluindo cuidados de reabilitação, em tempos de pandemia. |
Pollock et al.(10) | Revisão Sistemática | Analisar intervenções e identificar fatores que afetam a resiliência e saúde mental dos profissionais de saúde e assistência social durante e após surtos de doenças, epidemias ou pandemias. |
Wańkowicz; Szylińska; Rotter.(11) | Estudo observacional transversal | Avaliar os fatores de saúde mental entre os profissionais de saúde, quantificando a gravidade da ansiedade, depressão e distúrbios do sono durante a atual pandemia de SARS-CoV-2, levando em consideração as doenças coexistentes. |
Dunleavy et al. (12) | Relato de Experiência | descrever como os conceitos de saúde da população podem ser incorporados de forma significativa na formação de Fisioterapeutas durante a pandemia da COVID-19 |
Bennett et al. (13) | Estudo de análise qualitativa de dados | Obter informações sobre as experiências e preocupações dos trabalhadores da linha de frente do Serviço Nacional de Saúde (NHS) enquanto cuidam de pacientes com COVID-19. |
Fonte: os autores, (2023).
4 DISCUSSÃO
Numa revisão sistema foram incluídos 14 estudos que avaliaram a saúde mental dos profissionais de saúde, incluindo serviços de reabilitação, durante a pandemia. Dos estudos analisados, 4 deles se concentraram exclusivamente nos níveis de ansiedade e estresse em fisioterapeutas que prestam atendimento durante esse período. Os resultados indicaram que a saúde mental dos profissionais de saúde foi comprometida durante a pandemia. No entanto, é importante ressaltar que inicialmente a pesquisa estava voltada apenas para médicos e enfermeiros, destacando a necessidade de incluir também profissionais como fisioterapeutas, que estão diretamente em contato com pacientes com COVID-19 bem como o impacto na atuação e saúde mental destes profissionais (9).
Em uma outra revisão sistemática os resultados mostraram uma falta de evidências quantitativas e qualitativas sobre intervenções para apoiar a resiliência e saúde mental dos profissionais de saúde da linha de frente durante surtos de doenças. Foram incluídos 16 estudos que avaliaram intervenções, como treinamento, apoio psicológico e intervenções multifacetadas. Barreiras identificadas incluíram falta de conscientização sobre a necessidade de apoio mental e falta de recursos necessários para as intervenções. Facilitadores incluíram a adaptabilidade das intervenções às necessidades locais, comunicação eficaz e ambientes de aprendizagem positivos (10).
Já em um estudo observacional destacou que os profissionais de saúde que estão em contato direto com pacientes infectados pelo SARS-CoV-2, em UTIs, têm um risco significativamente maior de apresentar sintomas de ansiedade, depressão e distúrbios do sono em comparação com profissionais de saúde que trabalham em outras áreas. A análise envolveu 441 profissionais de saúde, e os resultados mostraram uma associação estatisticamente significativa entre a exposição aos pacientes infectados pelo SARS-CoV-2 e a gravidade dos sintomas psicológicos, mesmo após o ajuste para fatores como idade, sexo e doenças coexistentes (11).
Num estudo que avaliou a formação de fisioterapeutas durante a pandemia da COVID-19, os principais achados destacam a importância da integração dos princípios de saúde da população no currículo da educação profissional em saúde. A pandemia ressaltou a necessidade de considerar os determinantes sociais e políticos da saúde ao abordar as disparidades e responder a crises de saúde. O estudo propõe três opções para incorporar o conteúdo de saúde da população no currículo de formação de fisioterapeutas, enfatizando a aprendizagem experiencial e a interação com outras profissões de saúde. A inclusão desses conceitos é fundamental para preparar futuros profissionais de saúde para enfrentar desafios e promover a equidade em saúde (12).
Por fim, em um estudo de análise quantitativa de histórias compartilhadas por 54 profissionais de saúde do NHS em um site anônimo. Os temas comuns identificados incluíam a experiência e a consequência psicológica do trauma, abordando o choque do vírus, o sacrifício e a dedicação da equipe, os danos colaterais que vão desde preocupações com a saúde pessoal até o impacto de longo prazo e o cuidado de pacientes que receberam alta, bem como uma hierarquia de poder e desigualdade no sistema de saúde. A confidencialidade proporcionou um espaço para histórias autênticas e não censuradas, permitindo aprender com essas experiências para melhorar o cuidado ao paciente e reduzir o sofrimento da equipe durante novas ondas da pandemia (13).
Este estudo reconhece as limitações inerentes à sua natureza, uma vez que a metodologia de revisão integrativa utilizada na busca da literatura pode apresentar desafios que restringem a abrangência do estudo. No entanto, conseguimos descrever de maneira significativa os resultados em relação à saúde emocional dos fisioterapeutas que trabalharam em UTIs durante a pandemia da COVID-19.
5 CONCLUSÃO
Durante a pandemia da COVID-19, os fisioterapeutas que atuaram em UTIs enfrentaram diversos impactos na sua saúde mental, conforme evidenciado nos estudos analisados neste artigo. Esses profissionais relataram sofrimento psicológico significativo, manifestando ansiedades e angústias. Esses resultados ressaltam a importância de intervenções eficazes de proteção e apoio emocional para as equipes de saúde multidisciplinares que atuaram nas UTIs durante a pandemia da COVID-19.
REFERÊNCIAS
1. WHO. WHO Coronavirus (COVID-19) Dashboard [Internet]. 2021 [citado 22 de março de 2021]. Disponível em: https://covid19.who.int/
2. BULUT, C.; KATO Y. Epidemiology of covid-19. Turk J Med Sci. 2020;v. 50:563–570.
3. Aisa T, Diviney D, Thomas J, Al Qadheeb N, Abdelbaky M, Afify H, et al. Stress level assessment among health care workers involved in the management of critically ill COVID-19 patients. Ir J Med Sci [Internet]. 2022;191(3):1067–73. Disponível em: https://doi.org/10.1007/s11845-021-02721-0
4. de Biase S, Cook L, Skelton DA, Witham M, ten Hove R. The COVID-19 rehabilitation pandemic. Age Ageing. 2020;49(5):696–700.
5. Embriaco N, Papazian L, Kentish-Barnes N, Pochard F, Azoulay E. Burnout syndrome among critical care healthcare workers. Curr Opin Crit Care. 2007;13(5):482–8.
6. Cristine F, Barbosa CP. The impact of the COVID-19 pandemic in an intensive care unit (ICU): Psychiatric symptoms in healthcare professionals. 2021;(January).
7. Cristine F, Barbosa CP, Aisa T, Diviney D, Thomas J, Al Qadheeb N, et al. Psychological impact of COVID-19 pandemic in Western frontline healthcare professionals. A systematic review. Med Clin (Barc) [Internet]. 2021;95(3):449–58. Disponível em: https://doi.org/10.1007/s11845-021-02721-0
8. Briggs J. Checklist for Systematic Reviews and Research Syntheses. The Joanna Briggs Institute [Internet]. 2017;7. Disponível em: http://joannabriggs.org/research/critical-appraisal-tools.htmlwww.joannabriggs.org%0Awww.joannabriggs.org
9. Bohórquez-Blanco S, Allande-Cussó R, Martín-López C, Gómez-Salgado J, García-Iglesias JJ, Fagundo-Rivera J, et al. Effects of the COVID-19 pandemic on the mental health of rehabilitation area professionals: A systematic review. Front Public Health. 2022;10.
10. Pollock A, Campbell P, Cheyne J, Cowie J, Davis B, McCallum J, et al. Interventions to support the resilience and mental health of frontline health and social care professionals during and after a disease outbreak, epidemic or pandemic: a mixed methods systematic review. Cochrane Database of Systematic Reviews. 2020;2020(11).
11. Wańkowicz P, Szylińska A, Rotter I. Assessment of mental health factors among health professionals depending on their contact with covid-19 patients. Int J Environ Res Public Health. 2020;17(16):1–8.
12. Dunleavy K, Mejia-Downs A, Guerrero HG, Wentzell E, Rucker-Bussie VM, Davenport TE, et al. Embedding Population Health in Physical Therapist Professional Education. Phys Ther. 2022;102(1):1–11.
13. Bennett P, Noble S, Johnston S, Jones D, Hunter R. COVID-19 confessions: A qualitative exploration of healthcare workers experiences of working with COVID-19. BMJ Open. 2020;10(12):1–7.
1Graduado em Fisioterapia pela da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), Pós-graduado em Fisioterapia em Terapia Intensiva Adulto (UNICOR) e Mestrando em Ciências da Reabilitação e Desempenho Físico Funcional (UFJF), fisio.lucassena@gmail.com
2Graduado em Fisioterapia pelo Centro Universitário de Maringá (UNICESUMAR), Pós graduado em Docência no Ensino Superior (UNICV) e Mestrando do programa de Pós Graduação Interdisciplinar Sociedade e Desenvolvimento (UNESPAR), anderson.brandao@grupointegrado.br
3Graduado em Fisioterapia pelo Centro Universitário do Pará (UNIESAMAZ) Pós graduando na modalidade Residência Multiprofissional em Urgência e Emergência no Trauma (UEPA), viniifurtado97@alexandre
4Graduada em Fisioterapia pela Faculdade São Paulo (FSP) e Residência Multiprofissional de Fisioterapia em Unidade de Terapia Intensiva – Hospital Regional de Cacoal (HRC), raianyso@hotmail.com
5Graduada em Fisioterapia Pelo Centro Universitário de Desenvolvimento do Centro Oeste (UNIDESC), dhayanesouza26@gmail.com
6Graduanda em Fisioterapia pela Faculdade Mogiana do Estado de São Paulo (UNIMOGI), graceamchagas@alexandre
7Graduanda em Fisioterapia pelo Centro Universitário Integrado (CEI), lorenamayaradoamaral@alexandre
8Graduado em Fisioterapia pela Faculdade São Paulo (FSP), Pós-graduado em Docência do Ensino Superior (UNINTER), Residência Multiprofissional em Fisioterapia em Unidade de Terapia Intensiva (HRC) e Mestre em Fisioterapia Cardiorrespiratória (UDESC), allefdiego_bonfim@hotmail.com