PRÓTESES TOTAIS: UMA ABORDAGEM PARA REABILITAÇÃO ORAL – RELATO DE CASO

COMPLETE DENTURES: AN APPROACH TO ORAL REHABILITATION – CASE REPORT

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/cl10202507151405


Laura Kiraly Robles1
Rolando Plummer Pezzini2
Fabiana Scarparo Naufel3
Gustavo do Prado Schoenhals4
Leonardo José de Medeiros Piva5
Sara Julia Derossi Klein6
Gabriela Spanholi Tamagno7
Júlia Calvo Nunes8
Eduarda Letícia Pagliosa9
Afonso Elias Lermen10


Resumo

A reabilitação oral de pacientes edêntulos representa um desafio clínico significativo, que pode ser eficientemente resolvido por meio da confecção de próteses totais. Este artigo apresenta um relato de caso sobre a reabilitação de um paciente edêntulo utilizando duas abordagens distintas: a prótese total convencional e a prótese total fixa do tipo protocolo. O objetivo principal foi restaurar as funções orais do paciente, como a mastigação, a fala e a estética, utilizando técnicas que atendem às suas necessidades específicas. O planejamento inicial envolveu uma avaliação detalhada das condições bucais do paciente, considerando aspectos como a saúde dos tecidos moles, a estrutura óssea e o desejo do paciente em relação à estética e ao conforto. A execução do tratamento foi dividida em etapas, com a realização de moldagens, ajustes oclusais e adaptação das próteses. No caso da prótese fixa tipo protocolo, foi necessário um planejamento adicional para a colocação de implantes, garantindo maior estabilidade e durabilidade. Os resultados mostraram uma significativa melhoria na qualidade de vida do paciente, com aumento do conforto, da função mastigatória e da confiança estética. Este caso evidencia a importância de um planejamento individualizado, levando em consideração as características anatômicas e as preferências do paciente para garantir um tratamento bem-sucedido e satisfatório, tanto do ponto de vista funcional quanto estético. A abordagem personalizada é fundamental para alcançar resultados que atendam plenamente às expectativas do paciente. 

Palavras-chave: Próteses totais, reabilitação oral, edentulismo, prótese protocolo, estética.

1. INTRODUÇÃO

A reabilitação oral de pacientes edêntulos é um desafio clínico significativo, sendo essencial para restaurar a função mastigatória, a estética facial e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O edentulismo total, caracterizado pela perda completa dos dentes de uma ou ambas as arcadas dentárias, pode ser causado por fatores como cáries, doenças periodontais, traumas e distúrbios sistêmicos, comprometendo não apenas a função oral, mas também afetando a autoestima e a interação social do paciente (Murray et al., 2003; Carlsson, 2009). Nesse contexto, as próteses totais convencionais e as próteses totais fixas do tipo protocolo são amplamente utilizadas como opções de tratamento, sendo escolhidas de acordo com as condições clínicas e financeiras do paciente (Zarb & Bolender, 2004; DeBoer, 1993). 

As próteses totais convencionais, que são apoiadas sobre a mucosa e estrutura óssea residual, são uma opção viável para muitos pacientes, especialmente aqueles sem condições para a instalação de implantes. No entanto, essas próteses apresentam limitações, principalmente em relação à estabilidade e retenção, especialmente em casos de reabsorção óssea severa (Murray et al., 2003; Carlsson, 2009). Já as próteses fixas sobre implantes, como o modelo protocolo, oferecem maior estabilidade, conforto e segurança ao paciente, além de preservarem a estrutura óssea, prevenindo a reabsorção do rebordo alveolar (Brånemark et al., 1985; Papas et al., 2008; Faverani et al., 2011).

A escolha do tipo de prótese deve considerar fatores como a saúde óssea, as expectativas do paciente, a viabilidade financeira e as condições clínicas (DeBoer, 1993). Outro ponto crítico na reabilitação oral é o restabelecimento da Dimensão Vertical de Oclusão (DVO), essencial para a funcionalidade do sistema estomatognático e o sucesso da reabilitação (Cézar & Silva, 2019).

Este artigo apresenta um relato de caso clínico de um paciente edêntulo, no qual foram empregadas duas abordagens terapêuticas distintas: a confecção de uma prótese total convencional, seguida pela instalação de uma prótese total fixa do tipo protocolo. O objetivo deste estudo é descrever o planejamento, a execução do tratamento e os resultados obtidos, ressaltando a importância de uma abordagem individualizada para atender às necessidades funcionais e estéticas do paciente. Este trabalho justifica-se pela relevância do tema na odontologia reabilitadora, pois explora soluções práticas para o tratamento de edentulismo total, com ênfase na personalização do tratamento de acordo com as condições e preferências do paciente.

2. METODOLOGIA

O presente estudo trata-se de um relato de caso clínico com delineamento descritivo, de caráter narrativo e reflexivo, cujos dados são provenientes dos atendimentos realizados na clínica odontológica do programa de residência em Reabilitação Oral – Prótese Dentária e Dentística Restauradora da Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE. 

A permissão do paciente para exposição deste caso e demais informações está documentada no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido que passou por avaliação do Comitê de Ética da Plataforma Brasil nºXXXXXXXXXX.

3. RELATO DE CASO CLÍNICO 

A paciente, do sexo feminino, com 82 anos, procurou atendimento odontológico devido a dificuldades significativas para mastigar, principalmente pela instabilidade da prótese inferior, que causava desconforto na gengiva e medo de que a prótese se soltasse durante a fala. A paciente apresentava um histórico médico sem comorbidades graves, com controle adequado de pressão arterial e diabetes leve, controlada.

Durante a avaliação clínica, foi observado que a prótese total superior e inferior estavam desgastadas, com perda de adaptação significativa. A maxila apresentava boa retenção, embora o rebordo anterior estivesse flácido, o que ainda permitia o uso contínuo da prótese total superior. A mandíbula, por sua vez, exibia reabsorção óssea considerável, comprometendo a estabilidade da prótese inferior. A radiografia panorâmica revelou volume ósseo suficiente na região anterior da mandíbula, indicando viabilidade para a instalação de implantes.

Considerando o desejo da paciente por maior estabilidade e conforto, bem como suas condições ósseas e sistêmicas favoráveis, optou-se por um plano de tratamento que envolvia a instalação de quatro implantes na mandíbula para suporte de uma prótese protocolo, além da confecção de uma nova prótese total superior para melhorar a adaptação e estética.

O tratamento foi conduzido em várias fases. Na primeira fase, foi realizada a cirurgia de instalação dos implantes na região interforaminal (anterior da mandíbula), com intercorrências durante o pós-operatório que exigiram novas suturas. O período de ósseo integração dos implantes durou 10 meses. Na segunda fase, após o período de cicatrização, os implantes foram reabertos e cicatrizadores foram instalados.

Imagem em preto e branco de rosto de pessoa

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Figura 1 – Aspecto inicial. 1a: Radiografia panorâmica após instalação dos implantes. 1b: sorrindo com a prótese antiga, aspecto inicial. 1c: Intraoral com afastador e a prótese antiga, 1d: Intraoral sem próteses, aspecto inicial. 1e: Vista oclusal inferior, aspecto inicial e nota-se na arcada inferior a condição precária de higiene e a inflamação do tecido após a reabertura.

A primeira e segunda fase foram conduzidas pela residência de cirurgia bucomaxilofacial da Unioeste. Na terceira fase, foram instalados mini pilares de 3 mm de altura, após a correta cicatrização da reabertura, foi necessário medicar a paciente com antibióticos e reforçar os cuidados com a higiene dos cicatrizadores.

Figura 2 – Minipilares instalados e cicatrizados.

A quarta fase constitui nas moldagens e confecção das novas próteses a protocolo na mandíbula e a prótese total superior. Foram utilizadas técnicas de moldagem equalizada do rebordo superior devido a condição de flacidez encontrada na região anterior, essa moldagem foi feita em três etapas e apesar da retenção obtida o laboratório pediu para refazer. Já a moldagem dos Minipilares foi feita de forma convencional com postes de moldagem, elástico corrente, resina Patter e transferência com silicona de adição pasta leve e pesada.

Figura 3 – Moldagens e moldeira individual. 3a: Molde do rebordo superior para confecção de moldeira individual. 3b: Moldeira individual com alívio para moldagem equalizada do rebordo. 3c: Molde com silicone leve de alta viscosidade e remoção da cera de alívio. 3d: Segunda etapa da moldagem com silicona leve de viscosidade normal, molde.

Figura 4 – Etapas da Moldagem para confecção da prótese protocolo. 4a: Postes de moldagem + elástico corrente para união dele. 4b: Aplicação da resina Patter. 4c: Molde de transferência.

A quinta fase envolveu a prova dos rodetes de cera e ajustes, escolha dos dentes e cor, depois a prova dos mesmos, foi necessária a remontagem, devido à dificuldade de coordenação da paciente e a ausência de prótese inferior anterior a protocolo o que prejudicou o controle motor. E a assimetria facial dificultou o encontro da linha média, a linha foi definida por fotos e várias marcações, até que não causasse estranhamento visual. A prótese superior da paciente foi usada como referência de mordida e estética, por agradar a paciente.

Figura 5 – Rodetes de Cera e Mordida em cera. 5a: Rodete de cera superior e inferior. 5b: Rodete inferior ocluindo com a prótese superior antiga 5c: Rodetes com as marcações de referência para montagem dos dentes e linhas do sorriso. 5d: Rodetes fixados com grampos para envio ao laboratório de prótese.

Figura 6 – Prova dos dentes e ajuste da mordida em cera. 6a: Bases de prova em cera, visão intraoral, 6b: Novas referências para remontagem dos dentes e correção da linha média.

A sexta fase constituiu na instalação das próteses novas sem a necessidade de ajustes. Protocolo inferior instalado com torque de 20N e fechamento dos acessos com teflon e resina bioplic. A sétima fase envolveu a proservação de 30 dias.

Figura 7 – Próteses finalizadas. 7a: Paciente sorrindo com o novo par de próteses. 7b:  Vista frontal, paciente ocluindo com as próteses instaladas. 7c: 

Durante o período de cicatrização dos implantes, a paciente utilizou a prótese superior antiga, enquanto ficou sem a prótese inferior até a instalação da prótese fixa. As dores no rebordo mandibular melhoraram consideravelmente após a colocação da prótese protocolo.

O acompanhamento de um mês revelou uma excelente adaptação da paciente tanto à nova prótese superior quanto à prótese protocolo inferior. A paciente relatou uma melhora significativa na mastigação e um aumento na segurança ao falar, o que contribuiu para uma melhoria substancial em sua qualidade de vida, proporcionando-lhe maior independência na alimentação. Durante o controle, não foram necessários ajustes, e a paciente se mostrou bem adaptada ao tratamento.

4. DISCUSSÃO

A discussão dos resultados evidencia que a escolha entre uma prótese total convencional para o arco superior e uma prótese implanto-suportada (protocolo) para o arco inferior representa uma estratégia terapêutica fundamentada em considerações anatômicas e funcionais específicas de cada arcada.

No caso da prótese total superior, o dispositivo convencional continua sendo uma opção viável e eficaz, especialmente devido à presença do palato, que possibilita a criação de um efeito de sucção e, consequentemente, melhora a retenção e estabilidade da prótese (Discacciati, 2014). Essa estabilidade, associada à ampla área de cobertura, contribui para a reabilitação das funções mastigatórias, fonéticas e estéticas, restabelecendo a harmonia facial e a confiança do paciente (Batista et al., 2000). Contudo, a adaptação individual e a satisfação do paciente dependem também do correto registro das relações maxilo-mandibulares e de um planejamento oclusal minucioso, aspectos que têm sido destacados na literatura (Bernal et al., 2005).

Em contrapartida, o arco inferior apresenta desafios específicos, uma vez que a prótese convencional frequentemente não alcança a estabilidade desejada devido à menor área de suporte e à ausência de um efeito de sucção semelhante ao observado na prótese superior (Discacciati, 2014). Essa limitação pode comprometer a função mastigatória e a adaptação do paciente, justificando a indicação de uma abordagem implanto-suportada para a reabilitação mandibular. A prótese protocolo, baseada na técnica de Brånemark, oferece uma solução fixa que melhora significativamente a estabilidade, a eficiência mastigatória e a fonética, além de contribuir para a preservação do rebordo ósseo (Brånemark et al., 1969; Hemmings, 1994).

Estudos clínicos apontam que, embora a prótese protocolo esteja associada a intercorrências mecânicas — como o afrouxamento ou fratura dos parafusos e, ocasionalmente, a fratura da resina acrílica — tais complicações podem ser mitigadas através de um rigoroso protocolo cirúrgico e protético, bem como de ajustes oclusais precisos (Roos et al., 1997; Espósito et al., 1999; Zarb & Bolender, 2006). O planejamento detalhado, que inclui a avaliação das condições anatômicas e a identificação de possíveis parafunções, é essencial para garantir o sucesso a longo prazo deste tipo de reabilitação (Rangert et al., 1995).

Em síntese, a abordagem que utiliza uma prótese total convencional para o arco superior e uma prótese protocolo para o arco inferior se justifica pelas particularidades anatômicas e funcionais de cada arcada. Enquanto a prótese superior se beneficia do suporte palatino e do efeito de sucção para manter a estabilidade, a prótese implanto-suportada na mandíbula compensa as limitações inerentes à menor área de suporte, promovendo uma reabilitação mais eficaz e satisfatória para o paciente. Essa estratégia integrada reafirma a importância de um planejamento individualizado e multidisciplinar para alcançar resultados clínicos satisfatórios e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos edêntulos (Simões & Carvalho, 2011; Salkic et al., 2014).

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 

Em conclusão, a reabilitação oral de pacientes edêntulos requer uma abordagem integrada e individualizada que contemple as especificidades anatômicas, funcionais e psicossociais de cada paciente. A utilização de uma prótese total convencional para o arco superior, que se beneficia do efeito de sucção proporcionado pelo palato, combinada com uma prótese implantossuportada (protocolo) para o arco inferior, tem se mostrado uma estratégia eficaz para superar os desafios inerentes, como a reabsorção óssea progressiva e a limitada área de suporte na mandíbula (Discacciati, 2014; Faverani et al., 2011).

Estudos comparativos indicam que os pacientes reabilitados com próteses implantos-suportadas demonstram maior satisfação e eficiência mastigatória quando comparados aos usuários de próteses removíveis (Thomason et al., 2003). Apesar de o tratamento com implantes ser mais complexo, demorado e oneroso, sua execução adequada resulta na restauração eficaz da função mastigatória, na melhoria da estética e, consequentemente, na elevação da qualidade de vida dos pacientes.

Portanto, o sucesso dessa abordagem integrada ressalta a importância de um planejamento cirúrgico e protético rigoroso, que permita a personalização do tratamento de acordo com as necessidades individuais. Essa estratégia não só maximiza os resultados clínicos, mas também promove a plena reintegração do paciente ao convívio social, reforçando o valor da reabilitação oral como ferramenta essencial na melhoria do bem-estar dos indivíduos edêntulos.

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1Discente do Curso Superior de Residência em Reabilitação Oral – Prótese Dentária e Dentística Restauradora da Universidade Estadual do Oeste do Paraná Campus Cascavel e-mail: kiralyrobles@gmail.com