REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.8303188
Eleandro de Almeida1
Resumo. Os policiais militares, profissionais atuantes na segurança pública, são, constantemente, escalados em grandes eventos, como jogos de futebol, shows e manifestações, tornando-se um grupo vulnerável à possíveis embates físicos com alto grau de risco de sofrerem lesões corporais. Contudo, a possibilidade de lesões em serviço pode ser minimizada, visto que existe equipamentos de proteção disponíveis, como capacetes e escudos, que conferem proteção aos policiais militares em uma situação de risco. Ocorre que, embora exista instrumentos de proteção individual dos militares estaduais, a região face fica desprotegida, pois não há a padronização de uso de protetores para essa área, sendo corriqueiro a incidência de traumas nessa região sensível. Dentre os principais traumas na face estão a perda de elementos dentários e cortes em tecido moles. Para evitar essas lesões nos policiais militares, uma alternativa é uso de protetores bucais para prevenir traumas bucais, pelo amortecimento do impacto, evitando lacerações. Sendo assim, o objetivo desse artigo é colocar em prática o uso de protetor bucal individualizado para a corporação em grandes eventos, visto que esse equipamento, confeccionado por cirurgião dentista através de moldagem individual, respeitando a arcada dentária de cada operador, permitindo respiração, um conforto e adaptação perfeita, possibilitaria a diminuição da exposição ao risco de diversas lesões orais.
Palavras-Chave: Protetor Bucal. Lesões orofaciais. Polícia militar.
Abstract. Military police officers, professionals working in public security, are constantly deployed at major events, such as soccer games, concerts and demonstrations, making them a vulnerable group to possible physical clashes with a high risk of suffering bodily harm. However, the possibility of injuries on duty can be minimized, as there are protective equipment available, such as helmets and shields, which provide protection to military police officers in a risky situation. It happens that, although there are instruments of individual protection of the state military, the region facing it is left unprotected, since there is no standardization of use of protectors for this area, the incidence of trauma in this sensitive region being commonplace. Among the main traumas to the face are the loss of evident elements and cuts in the soft tissue. To avoid these injuries in military police, an alternative is to use mouth guards to prevent oral trauma, by cushioning the impact, avoiding lacerations. Therefore, the objective of this article is to put into practice the use of individualized mouthguards for the corporation in large events, since this equipment, made by a dental surgeon through individual molding, respecting the dental arch of each operator, allowing breathing, a comfort and perfect adaptation, would allow exposure to the risk of several oral lesions.
Keywords: Mouthguard. Orofacial injuries. Military police.
1. Introdução
O aumento da popularidade dos esportes de um modo geral é benéfico para o desenvolvimento de hábitos saudáveis. No entanto, o aumento do número de atletas traz também o aumento na incidência de lesões durante a prática esportiva, causando danos à saúde do atleta (FRONTERA et al., 2011).
Várias áreas do conhecimento têm se dedicado especialmente ao esporte, como a medicina, psicologia e a fisioterapia, dentre outras. Isto revela a importância do acompanhamento de profissionais capacitados, visando o melhor rendimento dos atletas. Assim, também, é reconhecida a importância do cirurgião dentista, visto que um atleta de alto rendimento necessita de suporte odontológico específico (ASSIS, 2013).
A odontologia do esporte visa garantir a saúde bucal, bem como evitar acidentes que possam vir a ocorrer durante a prática esportiva. Toda modalidade esportiva oferece risco traumático, que varia de acordo com a modalidade (SOUZA, 2009).
Os esportes de contato apresentam maiores riscos de lesões e traumas, devido aos embates corpo a corpo (JORGE, 2012). Um exemplo são as artes marciais, onde o pescoço, cabeça e face dos lutadores são os locais do corpo mais propícios a sofrer traumas (ÂNGELO, 2013). Os traumas orais e maxilofaciais são os mais incidentes, sendo lesões como lacerações dos tecidos moles, perdas dentárias ou maloclusões severas as mais comuns (ÂNGELO, 2013; ASSIS, 2013).
Desta maneira, o uso de protetores bucais é uma alternativa para a prevenção de traumas bucais, antecipando impactos físicos e econômicos provocados por estes, uma vez que são instrumentos de proteção de lesões (ÂNGELO, 2013; POBLETE et al., 2012). Estudos epidemiológicos apontam que o uso de protetores bucais nos Estados Unidos da América – EUA – é responsável pela prevenção anual de cerca de 150 mil injúrias aos tecidos bucais (SILVEIRA et al., 2009).
Com escopo de conferir maior proteção às pessoas que estão sujeitas à grandes riscos de lesões orofaciais, os protetores bucais podem e devem ser utilizados pela Polícia militar, uma vez que aos policiais militares, constantemente, são empregados em grandes eventos, cujo risco de lesões aumenta significativamente, sendo que a utilização dos protetores bucais é um importante aliado na segurança individual destes.
Ao utilizar os protetores bucais, os policiais militares ficam protegidos de lesões na boca, dentes e tecidos moles da região, minimizando os riscos de acidentes e situações adversas que poderia ferir esses profissionais. Para tanto, os protetores bucais devem ser incluídos como materiais de uso obrigatório aos policiais militares que atuarão em grandes eventos, observado que a utilização desses diminui a possibilidade de traumas, de forma a manter a integridade física de todos aqueles empregados no evento.
Diante da importância dos instrumentos de proteção individual dos policiais militares, evitando lesões e traumas, a presente pesquisa tem por escopo analisar a aplicabilidade destes na realidade militar, verificando suas implicações e seus resultados. Para tanto, o estudo inicia com a fundamentação teórica sobre os instrumentos de proteção individual, dando ênfase aos instrumentos de proteção bucal.
Após esse momento será analisada a atividade policial e os riscos inerentes a ela, demonstrando a importância da utilização de utensílios que visam minimizar os riscos e lesões durante o desenvolvimento das atividades laborais, conferindo aos militares maior proteção e segurança no exercício da função.
Para atingir essa finalidade, a presente pesquisa é materializada por meio de cunho bibliográfico, com a análise e exame de pesquisas de campo elaboradas por outros autores e da literatura que versa sobre a temática.
2. Protetores Bucais: sua importância para a proteção individual
A classe dos protetores individualizados está entre a dos multilaminados ou unilaminados, sendo os mais comumente empregados, pois apresentam melhor desempenho, visto que permitem que o atleta fale, respire tranquilamente e possa ingerir líquidos durante seu uso (ÂNGELO, 2013; POBLETE et al., 2012). A espessura dos protetores bucais deve ser de 3 a 4 mm sobre a superfície labial dos dentes anteriores, e de 2 a 3 mm sobre as superfícies bucal e oclusal da região posterior (MIZUHASHI; KOIDE; MIZUHASHI, 2019).
Estudos realizados por Maestrello-de-Moya e Primosch (1989) relacionando lesões orais e o uso de protetores bucais mostraram que jogadores de basquete do ensino médio apresentaram uma incidência de 30,9% de algum tipo de lesão oral, sendo 65,7% dessa porcentagem correspondente à lesão nos tecidos moles.
Já Seifert e colaboradores avaliaram a incidência de lesões em jogadores de basquete croatas, tanto profissionais como amadores, e observaram a maior incidência de injúrias em atletas profissionais, sendo os lábios, língua e bochechas as regiões de maior incidência (MAESTRELLO-DE-MOYA; PRIMOSCH, 1989; SEIFERT; LEŠIĆ; ŠOSTAR, 2014).
Tendo em vista a importância do uso de protetores bucais em esportes de contato, bem como o acompanhamento indispensável de um cirurgião dentista, esse trabalho teve como objetivo avaliar a relação entre o uso de protetores bucais por lutadores de diversas artes marciais, tanto profissionais como amadores, e a incidência e gravidade de lesões orofaciais sofridas pelos atletas.
Os protetores bucais atuam, de forma geral, como amortecedores, evitando lacerações pelo afastamento dos tecidos moles para longe dos dentes. Além disso, seu uso já foi associado com a melhora no desempenho de atletas de diversos esportes (MANTRI et al., 2014).
3. Classificação dos Protetores bucais
Os protetores bucais são dispositivos intraorais, que tem como função manter os tecidos moles afastados dos dentes, bem como amortecer a força de impacto dos golpes, protegendo as estruturas dentais e periodontais (ASSIS, 2013; SILVEIRA et al., 2009). Estes instrumentos evitam lesões nos tecidos duro, periodontal, ósseo e também mole da cavidade oral, prevenindo problemas cerebrais e mandibulares, e reduzindo também a severidade da pressão intercranial e deformações ósseas (CRAIG; GODWIN, 2002; FERNANDES et al., 2019; HICKEY et al., 1967; SILVEIRA et al., 2009; STENGER et al., 1964).
Os protetores individuais bucais podem ser confeccionados a partir de diversos materiais, sendo mais comumente empregado um copolímero de etileno e acetato de vinila, com adição de 18 a 28% de vinilacetato (POBLETE et al., 2012). Devem possuir a capacidade de absorver a energia do impacto e distribuí-la ao longo de sua extensão, e promover, sobretudo, alto conforto e ajuste ao maxilar do lutador, e ser fixo em seu lugar, mesmo durante a movimentação (MIZUHASHI; KOIDE; MIZUHASHI, 2019; PAIVA, 2012).
Os protetores bucais são divididos em cinco tipos diferentes, sendo eles:
I. De estoque: são protetores bucais confeccionados em grandes escalas, sem a analise ou respeito às particularidades bucais de cada indivíduo, visto que são produzidos em moldes padronizados. Não conferem grande estabilidade e proteção aos indivíduos, deixando a segurança do usuário deficiente.
II. Termo ajustável: também denominados de protetores termoplásticos, esses instrumentos de proteção são fabricados em tamanhos pré-determinados, de acordo com um molde. Embora ofereça mais proteção que os protetores bucais de estoque, este modelo ainda não oferece uma boa proteção individualizada.
III. Individualizado: São protetores bucais confeccionados, por profissional dentista, devidamente habilitado e domínio na produção desse material, seguindo as particularidades da arcada dentária de cada indivíduo. Usualmente são produzidos em material copolímero de acetato polivinil-polietileno. Por serem confeccionados de forma individualizada, conforme solicitação e características de cada indivíduo, este protetor não é vendido em lojas de departamento e oferece maior estabilidade e proteção ao usuário.
IV. Multilaminados: Confeccionados por cirurgiões dentistas, oferece maior proteção aos usuários, pois são produzidos em material específico, sendo colocado camada em cima de camada, conferindo maior proteção ao usuário. A espessura e diâmetro são adequados à proteção de esportes ou atividade de grande impacto, que necessitam maior proteção. Ademais, este protetor é criado com base na arcada dentária do paciente, respeitando todas suas especificações dentárias. Outro ponto que merece destaque é que esses protetores, diante do modo em que é produzido, poderá ser realizado em materiais coloridos e com detalhes escolhidos pelo usuário.
V. Otimizadores de performance, confeccionados por empresas especializadas, com a supervisão de um cirurgião dentista (ÂNGELO, 2013; ASSIS, 2013; POBLETE et al., 2012).
Uma característica essencial para a efetividade do protetor bucal é que ele se ajuste apropriadamente à estrutura oral do lutador (MIZUHASHI; KOIDE; MIZUHASHI, 2019). Sendo assim, um parâmetro importante a se verificar é qual o tipo de protetor é o mais utilizado pelos atletas, sendo estes de estoque ou individualizado.
Os protetores bucais individualizados são considerados os mais eficientes para a proteção dos dentes, lábios e mandíbula, pois são moldados especificamente para o atleta, com melhor ajuste, conforto e absorção de choque (GIGLIO, 2015; PAWAR et al., 2013). Recomenda-se que os protetores sejam trocados a cada 12-18 meses para crianças e adolescentes, mesmo que os protetores aparentem boas condições, devido ao crescimento e aparecimento de novos dentes. Para adultos a troca é recomendada após tratamento dentário ou perda de dentes (PAWAR et al., 2013).
A indicação proveniente de um profissional dentista é essencial para a prevenção de traumas orofaciais em atletas praticantes de esportes de contato, como é o caso dos lutadores de artes marciais. Um profissional pode indicar o melhor tipo de protetor, bem como orientar os cuidados necessários para os atletas, tendo em vista sua maior exposição ao risco devido ao esporte que praticam.
4. Polícia Militar: ferramentas de proteção individual dos militares
A polícia militar dentre suas atividades operacionais de policiamento ostensivo de manter a ordem pública, sendo através da presença policial fardado, zelar pela ordem e quando é abalada tem o dever de restaura lá, o policial com sua presença em restabelecer a ordem diante de tumultos, aglomerações e qualquer desordem que afetem a ordem pública, que pode acontecer em grandes eventos como: manifestações, jogos de futebol, carnaval, shows, etc.
A função da Polícia Militar é atuar para evitar a ocorrência de delitos e caso eles aconteçam, deve atuar instantes depois da prática delituosa. Isso significa que sua atuação é preventiva (ostensividade) e repressiva (manutenção da ordem e bem social).
Considerando o papel da polícia militar, ou seja, antes da ocorrência de delitos ou instantes depois da prática delituosa, buscando a prevenção de violações e danos aos direitos dos cidadãos, através do desenvolvimento de atividades ostensivas e atividades repressivas que buscam manter a ordem e o bem social (HUNDZINSKI, 2023, p. 20).
Direcionada para a realização do policiamento ostensivo-preventivo e repressivo para restabelecer a ordem pública violada, a polícia militar, é um órgão constitucional de segurança pública, sendo constantemente demandada em situações de riscos e eventos críticos, expondo a perigos os policiais, que diuturnamente trabalham para efetivar o direito social à segurança pública, promovendo direitos e atenuando violações ao ordenamento jurídico pátrio.
Nessa perspectiva, a polícia militar, diante da sua especificidade operacional, sempre é empregada em eventos grandes, sendo que o efetivo usado é na sua maioria a tropa regular do policiamento, os materiais de proteção para esse tipo de evento é o capacete anti-tumulto, tonfa e escudo de polietileno, sempre usados de forma a obedecer um padrão de atuação, porém o capacete é aberto na região facial deixando essa região desprotegida, hora que o escudo durante um possível embate corporal não é suficiente para proteção dessa região do rosto do operador.
Diante desse exposto temos uma solução para amenizar uma lesão causada por agressões físicas ou até mesmo de objetos lançados contra a formação de controle do distúrbio, lançamos mão então diante desse problema o uso de proteção bucal através de protetores bucais feitos individualizados para os policiais que atuam nessa atividade de risco, sendo que seus benefícios são evidentes e comprovados através de pesquisa, minimizando, de forma significativo, a incidência de lesões durante o desenvolvimento das atribuições policiais.
Com escopo de oferecer maior segurança aos policiais, os protetores bucais individualizados absorvem e dissipam o impacto, diminuindo significativamente a chances de lesões na boca, fratura dentária e laceração nos tecidos moles. Diante da especificidade do protetor bucal, observa-se que sua utilização é imprescindível aos policiais militares, com a finalidade de aumentar a segurança da sua integridade física em situações de riscos e críticas.
Figure 1. Protetor bucal individualizado, confeccionado de acordo com a arcada dentária do usuário.
5. Considerações finais
O estudo foi desenvolvido através de pesquisa bibliografia, sendo comprovado pelas pesquisas que os benefícios gerados aos praticantes de artes marciais e atletas praticantes de esportes de contato, sendo integralmente aplicado aos policiais militares que trabalham, diuturnamente e diretamente em grandes eventos que em função de suas atribuições com a ordem pública, correm risco de embates corporais em que podem sofrer as mesmas lesões orofaciais de lutadores e atletas.
Isto porque, no desenvolvimento de suas atribuições, diante da exposição à perigos e situações críticas, que ocorrem quando atuam diretamente em eventos. os policiais militares podem sofrer traumas orofaciais, danificando a arcada dentária, assim como lesionando os tecidos moles, causando danos, de difícil reparação, que devem ser tratados de imediato, evitando o aumento da lesão bucal.
Diante da severa exposição à risco dos policiais militares em grandes eventos, conclui-se que a utilização de protetores bucais, confeccionados de forma individualizada por profissional habilitado, é imprescindível à segurança desses, visto que diminui sobremaneira os riscos de lesões em serviço. Nesse sentido, o uso dos protetores bucais deve ser padronizado em todas as corporações militares estaduais, sendo incorporado aos materiais individuais de proteção da tropa como instrumento obrigatório.
Para tanto, cabe ao Estado a instituição de portaria regulamentadoras a fim de tornar obrigatório o fornecimento e o uso dos protetores bucais, aumentando a segurança individual dos profissionais de segurança pública, expostos à grandes riscos em eventos, e evitando a incidência de lesões à integridade física desses profissionais. Entretanto, mesmo diante da importância da utilização desse material de proteção, sabe-se que haverá grandes empecilhos para seu fornecimento e emprego, visto que haverá a necessidade de ações correlacionadas que objetivem a divulgação dos benefícios dos protetores bucais, divulgando informações e massificando comportamentos.
Cabe salientar, que a confecção dos protetores, quando aplicado à produção para policiais militares, deverá ocorrer em clínica odontológica, após prévia consulta clínica, que podem ser feitas nas clínicas odontológicas dos quartéis, onde é copiado a arcada dentária através de moldagem com alginato ou silicone, extraindo o modelo com gesso tipo pedra e vertido em plastificadora aquecida, pode ser placa única ou mais de uma placa de copolímero de etileno ou acetato de vinila com espessura de no mínimo 4mm, sendo após recortada e finalizada com alívio de área de fundo de vestíbulo para conforto e adaptação em boca.
A confecção de protetores bucais individualizados, criados por profissional dentista, devidamente habilitado e com o domínio na produção desse material, aumenta a estabilidade e proteção ao usuário, uma vez que todas suas particularidades e características dentárias são respeitadas, conferindo mais segurança e conforto. Nesse sentido, a utilização de protetores bucais confeccionados em grandes escalas, sem a análise ou respeito às particularidades bucais de cada indivíduo, produzidos em moldes padronizados não são indicados para a utilização pelos profissionais de segurança pública, uma vez que estes não conferem grande estabilidade e proteção aos indivíduos, deixando a segurança do usuário deficiente.
Frente a essa pesquisa pode-se concluir que o protetor bucal é um excelente equipamento de proteção individual para os policiais militares que trabalham em grandes eventos vindo a somar com os demais equipamentos já utilizados pela tropa e seu uso é confortável quando confeccionado de maneira individualizada para cada operador, que permite respirar, ingerir líquidos e falar normalmente, minimiza os riscos de sofrer lesões em região orofacial no eventuais embates corporais que podem ocorrer nesse tipo de atividade.
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1Bacharel em Odontologia. Especialista em Segurança Pública e Inteligência Policial.4° Batalhão de Polícia Militar do Paraná Rua Mitsuzo Tagushi, n° 99, Vila Nova 87.0450-110 – Maringá – PR Brasil.
eleandro.ac@hotmail.com