PROMOÇÃO DA SAÚDE PREVENTIVA EM ONCOLOGICO – UMA REVISÃO DE LITERATURA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10572116


Lucas Brito Soares; Vivian Paes Rodrigues; Juliana Nava de Souza; Eliane Costa de Souza; Karen Àquila Chaves Alencar; Jaynne de Sousa Almeida; Yan Silva Moraes; José Claúdio Pereira da Silva Júnior; Kevin Lucas Aguiar de Brito; Crisnanda Duarte dos Santos


RESUMO:

O presente trabalho tem o intuito de explanar sobre a criação da Política Nacional de Promoção à Saúde (PNPS), proposta em 30 de março de 2006 e o debate sobre a divulgação de informações e campanhas de promoção a saúde presente em determinados eixos operacionais desta Política. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que visa propor as redes sociais como meio comunicacional de promoção da saúde preventiva em oncológica, como uma maneira de engajar a saúde preventiva do câncer e atingir todas as esferas sociais em tempo real e com baixo custo.

Palavras chaves: 1. Enfermagem 2. Redes sociais 3. Câncer 4. Promoção da saúde 5. Saúde preventiva

INTRODUÇÃO

Foi com a aprovação da Política Nacional de Promoção a Saúde (PNPS), Portaria Nº 687 em 30 de março de 2006, que passou a vigorar o debate acerca de mudanças no ‘’trabalho em saúde com vistas a promover a saúde e a qualidade de vida.’’ Assim, a PNPS trouxe diretrizes e estratégias que visam a saúde um direito igual para todas as esferas sociais e a melhoria de condições de vida dos indivíduos ao promover a saúde.(Ministério da Saúde, 2006, p.8 e 11)

É eminente que a completude da promoção na saúde é uma estratégia que diz respeito desde projetos terapêuticos de pesquisa até o trabalho em saúde nos postos de saúde, onde são realizados através da escuta dos usuários e os servidores da mesma, logo, a promoção da saúde leva em consideração as questões sociais, culturais e econômicas, afim de cumprir o compromisso e equidade da saúde, em vista a vulnerabilidade e particularidade dos mesmos. (Ministério da Saúde, 2006, p.7)

No diálogo dos Temas Prioritários da PNPS estão alguns, tais, como a alimentação adequada, combate ao uso de tabaco entre outras drogas. Como esfera de debate no presente trabalho, o câncer possui diversas raízes por se relacionar a fatores genéticos e o estilo de vida, como exemplo o tabagismo, que segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), é uma doença causadora de diversos tipos dessa doença: como leucemia mieloide aguda, câncer de bexiga, pâncreas e muitos outros tipos não somente de câncer, mas doenças graves cerebrovasculares mortais. (Ministério da Saúde, 2006, p.22) (INCA, apud CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION, 2020)

Embora quando formulada foram discernidos os Temas Prioritários para a PNPS, foram inseridos também os chamados Eixos Operacionais, que são estratégias para concretizar ações de promoção da saúde, claramente são condutas não somente para os Eixos Prioritários pautados na política, mas operações que promovam a qualidade de vida dos indivíduos, seja com prevenção de doenças como também o tratamento, tornando-se uma ferramenta que fomenta a saúde preventiva por meio de campanhas de conscientização, uma vez que se põe em pauta a discussão de promover a saúde de modo geral, onde incita:

VII Vigilancia e monitoramento e avaliação: utilização de múltiplas abordagens na geração e na análise de informações sobre as condições de saúde de sujeitos e de grupos populacionais para subsidiar decisões, intervenções, e para implantar políticas públicas de saúde e de qualidade de vida (Ministério da Saúde, 2006, p.16)

Contudo, é fundamental que as campanhas de conscientização para promoção da saúde sejam amplamente divulgadas, afim de atingir todas as esferas sociais. Um meio que pode engajar o tema é a divulgação de campanhas nas redes sociais, por terem grande acesso, tornam-se uma ferramenta útil para promoção da saúde em oncológica. Com o grande número de acessos, segundo o The Global State of Digital (2019), elaborado pela Hootsuite e We Are Social, no Brasil são 140 milhões de brasileiros que usam diariamente as redes sociais. Deste modo a promoção da saúde nas redes sociais podem alcançar um número grandioso de pessoas e as conscientizar. (apud Paredes, 2020)

O presente trabalho tem o intuito de explanar a importância da promoção da saúde preventiva em oncológica, usando como pauta a conscientização e divulgação de campanhas de prevenção sobre o tema nas redes sociais, sem especificidade de um tipo de câncer, mas de modo geral para divulgar, educar e socializar informações de promoção a saúde em oncológica. Decerto, usando como base as estratégias propostas pela Política Nacional de promoção a saúde (PNPS) no quesito da divulgação de informações e campanhas de conscientização através das redes sociais afim de engajar o tema.

JUSTIFICATIVA

É notório que a era da internet conectou pessoas do mundo em tempo real e aos poucos fez com que a audiência de outros meios de comunicação, como rádio e tv, fossem diminuindo e as redes sociais ganhando cada vez mais espaço no dia a dia da população, podendo ser acessada em qualquer lugar. Tomando nota, a divulgação de campanhas de conscientização de promoção a saúde em oncológica nas redes sociais podem atingir e conscientizar um número maior de pessoas em tempo real. Logo, o tema ao ser engajado desta forma, é evidente que a pauta ajude pessoas no conhecimento da prevenção de alguns tipos de câncer tais como os ocasionados pelo tabagismo, incentivar indivíduos a irem em consultas, como também a identificação e diagnósticos de outros tipos de câncer, como exemplo o câncer de mama, onde um toque pode ser decisivo para um diagnóstico, assim, constatado e tratado cedo aumentam as chances de cura.

METODOLOGIA

Como metodologia foi utilizado a abordagem descritiva, trata-se de uma pesquisa bibliográfica. Para Pesce “Descrever significa assumir a ideia de que os dados são recolhidos em forma de palavras ou imagens e não de números”, e que a pesquisa deve ser feita com atenção e cuidados aos dados coletados e onde são coletados, assim discorre: “a coleta dos dados descritivos deve ser feita de forma minuciosa e o pesquisador deve se mostrar sensível aos detalhes que observou, pois todos eles são importantes para uma compreensão mais esclarecedora do objeto.” (2013, p.27)

Portanto, esta pesquisa foi realizada através de uma busca detalhada de informações sobre o tema após sua delimitação, ocorrido entre os meses de setembro e novembro de 2021, com artigos dos últimos 10 anos. Assim como Zambello et al explica sobre a pesquisa bibliográfica “nesta modalidade as principais fontes para a realização da pesquisa são bibliográficas (livros, capítulos de livros, artigos científicos etc.” (2018, p.46).

Neste trabalho foram utilizados pesquisas e periódicos publicados em acervos online abertos ao público para consultas, como Scielo, Google Acadêmico, revistas digitais como RISTI, páginas governamentais como Instituto Nacional do Câncer e Fiocruz, nos quais as palavras chaves para seu o desenvolvimento foram: Enfermagem, Câncer, Redes Sociais, Saúde Preventiva e Promoção da Saúde

Para a seleção dos trabalhos bibliográficos a serem usados para o desenvolvimento da presente pesquisa, foram lidas primeiramente as introduções, partindo desse pretexto, afim de delimitar os artigos importantes na construção de dados importantes e coesos a serem usados. A partir disso foram selecionados os trabalhos os quais possuíam devido fundamento teórico e com dados que fossem recentes.

DESENVOLVIMENTO

A CRIAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO A SAÚDE (PNPS)

A partir do processo de redemocratização do país começou a surgir o debate em torno da promoção da saúde; com o acontecimento da 8ª Conferência Nacional de Saúde nasceu esta universalização do sistema de saúde, que fomentou as devidas criações e implementações de políticas públicas que visam a defesa da vida e a cidadania um direito de todos, logo, a saúde se tornava um direito social imprescindível, assim como os outros direitos que bem cita a constituição federal do Brasil.

A Constituição Federal de 1988 instituiu o SUS e veio a assegurar o acesso universal dos cidadãos às ações e aos serviços de saúde, a integralidade da assistência com igualdade, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie e com ampla participação social, capaz de responder pela promoção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, conforme as necessidades das pessoas. (Ministério da Saúde, 2006, p.7)

Nesse contexto, surgia um desafio, pois a política de saúde e a própria promoção da saúde devia, então, ser consolidada da maneira que foi proposta: como um direito de todos. Para isso era necessário estratégias e trabalhos multidisciplinares que fossem capazes de lidar com as particularidades da coletividade em suas realidades de vida e, assim, gerar a ação para aqueles indivíduos, considerando entender as necessidades relacionadas a saúde da população.

Portanto, o modelo do SUS apresentou a Rede de Atenção à Saúde, mas ainda havia a necessidade de engajar a Política Nacional de Promoção a Saúde com as demais redes de proteção social, processo este fundamental para a produção de saúde para toda a sociedade e a compreensão da tamanha vulnerabilidade das mazelas perante aos riscos à saúde. Então, baseados nas Cartas das Conferências Internacionais que se concretizava a ideia da PNPS acerca da equidade da saúde a todas as esferas sociais:

Fundamentando-se nas Cartas das Conferências Internacionais, a promoção da saúde é um conjunto de estratégias e formas de produzir saúde, no âmbito individual e coletivo, que se caracteriza pela articulação e cooperação intrassetorial e intersetorial e pela formação da Rede de Atenção à Saúde, buscando se articular com as demais redes de proteção social, com ampla participação e amplo controle social. Assim, reconhece as demais políticas e tecnologias existentes visando à equidade e à qualidade de vida, com redução de vulnerabilidades e riscos à saúde decorrentes dos determinantes sociais, econômicos, políticos, culturais e ambientais. (Ministério da Saúde, 2006, p.7)

DIRETRIZES DA PNPS PARA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES E CAMPANHAS DE PROMOÇÃO À SAÚDE

As diretrizes de uma política são os caminhos que orientam aquela ação proposta pela mesma. A quinta diretriz da PNPS enfatiza sobre conhecimentos e estudos que servirão para promover a saúde, explicitando seu dever de ser partilhada, portanto, tal diretriz é mérito dos agentes do trabalho em saúde e pesquisadores, com ações para promover a saúde, onde diz:

V. O estímulo à pesquisa, à produção e à difusão de experiências, conhecimentos e evidências que apoiem a tomada de decisão, a autonomia, o empoderamento coletivo e a construção compartilhada de ações de promoção da saúde. (Ministério da Saúde, 2006, p.13)

A PNPS enfatiza também sobre a importância na geração de conhecimentos e a maneira de como os compartilhar com a coletividade. Tal dialogo encontra-se nos Eixos Operacionais, onde tais são planejamentos que visam concretizar operações de promoção da saúde. Os eixos VIII e IX citam que é um dever o compartilhamento e divulgação dos resultados obtidos com os estudos das necessidades da população, como usar aos diversos meios de comunicação social e mídia para divulgar os resultados das ações:

VIII Produção e disseminação de conhecimentos e saberes: Estímulo a uma atitude reflexiva e resolutiva sobre problemas, necessidades e potencialidades dos coletivos em cogestão, compartilhando e divulgando os resultados, de maneira ampla, com a coletividade.

IX Comunicação social e mídia: Uso das diversas expressões comunicacionais, formais e populares para favorecer a escuta e a vocalização dos distintos grupos envolvidos, contemplando informações sobre o planejamento, a execução, os resultados, os impactos, a eficiência, a eficácia, a efetividade e os benefícios das ações (Ministério da Saúde, 2006, p.16)

Nesse contexto, é iminente a importância de usar das diversas formas de comunicação, onde a população se envolva com as ações de promoção à saúde, uma vez que o motivo primordial da política é o direito à saúde para todos. Portanto, um planejamento voltado a conscientizar os grupos acerca da prevenção de doenças são estratégias que estimulam o cuidado com a saúde desses indivíduos. Assim, como enfatiza uma das competências da PNPS, voltadas para cumprimento especificamente ao Ministério da Saúde: “IX. Apoiar e produzir a elaboração de materiais de divulgação para socializar informações e ações de promoção da saúde” (Ministério da Saúde , 2006, p.18)

PROMOÇÃO DA SAÚDE PREVENTIVA EM ONCOLOGICA ATRAVÉS DAS REDES SOCIAIS

O Câncer é uma doença incidente no Brasil, constituindo a quarta causa de morte no país, ficando atrás de doenças cardiovasculares. Observar padrões nas doenças mais incidentes de um país é essencial para sua intervenção, pois, claramente, se uma população tem mais determinado tipo de doença pode estar ligeiramente relacionado aos modos de vida daqueles indivíduos. (Estimativa Global de saúde – OMS, 2019) Segundo Fry et al (2014) o câncer de pulmão por exemplo é mais incidente em pacientes que já foram ou são fumantes do que aqueles que nunca fumaram. (apud Castro da Silva, 2019, p.2)

É importante um diagnóstico cedo para o câncer, pois quanto mais cedo o diagnóstico maior pode ser o sucesso no tratamento. Como explana Silva (2011, p.2), é fundamental a assistência médica para o câncer de mama, mas mesmo que sua conscientização cedo aumentarem as chances de cura, os riscos não deixam de serem iminentes:

No Brasil, o câncer mamário permanece como o tipo mais frequente e a principal causa de óbitos em mulheres desde a década de 1980, e, segundo análises de séries temporais, esse quadro vem se agravando. Apesar de ser considerado um câncer de prognóstico relativamente bom, se diagnosticado e tratado oportunamente, as taxas de mortalidade por esta patologia continuam elevadas. Desse modo, torna-se um significativo índice para medir o progresso da atenção oncológica, pois capta os efeitos da prevenção, da detecção precoce e do tratamento.

Portanto, surge um debate sobre como conscientizar esses grupos e engajar o tema de forma proeminente acerca do câncer, com base na prevenção, diagnóstico e tratamento da doença. Um projeto de campanha online denominado “Unidos Pela Luta CoVID-A”, com intuito de promoção a saúde bucal durante a pandemia de covid- 19, desenvolveu uma cartilha explicativa de higienização bucal que foi divulgada através das redes sociais (Instagram, WhatsApp); mostrando como esse meio de comunicação pode ser uma ferramenta aliada na promoção da saúde “no decorrer do processo de realização das atividades, buscou-se o aprendizado acerca da higiene bucal, visando à promoção e prevenção da saúde.” (Dourado, 2021, p.7)

Contudo, engajar o tema de saúde preventiva em oncológica pelas redes sociais promove a saúde. Para Lemos (2012) ”às redes sociais emergem como novos espaços de socialização que redefinem as formas de se relacionar e de empoderar a população nas causas sociais.” Segundo Longaray et al (2018) também é um meio de comunicação que tem baixo custo e instiga contribuições nos diálogos entre instituições e a sociedade, principalmente pela velocidade. (Apud Rodrigues Silva, 2018, p. 108)

Em 2012 uma ação social e de saúde utilizou redes sociais a fim de promover doação de sangue coletiva. Esta campanha foi realizada por uma equipe de futebol da Bahia e alavancou um aumento de “46% o número de doações de sangue, superando a meta de 25% estipulada.”

A ação utilizou a linguagem das mídias digitais, incluindo o Facebook, para gerar significado coletivo e envolver os adeptos ao futebol na causa. A campanha durou 45 dias e obteve alcance nacional, agregando valor social ao clube, com mais de 1 bilhão de visualizações na web e mais de 15 milhões de retorno em mídia espontânea, 935 minutos de veiculação na TV, além de reconhecimento internacional (Arena, 2013; Marketing Best, 2012 Apud Rodrigues Silva, 2018, p.109)

Logo, o contexto de promoção à saúde pode ser eficaz como uma forma nova dos indivíduos terem saúde, uma vez que estarão se prevenindo de doenças ou então tratando suas patologias o quanto antes. Neste sentido, promover a saúde preventiva em oncológica é uma maneira de prezar pela saúde da coletividade, assistência de sintomas, diagnóstico e tratamento, como mulheres e o câncer de mama, fumantes e os diversos câncer causados pelo tabagismo, entre outros. A divulgação de campanhas pelas redes sociais, como propõe a PNPS ao usar mídias sociais para fins de compartilhamento das ações, ganha importância na maneira como a internet é capaz de propagar informações em tempo real e novamente serem compartilhadas pelas mesmas.

CONCLUSÃO

Prevenir a saúde é uma nova forma de cuidar da boa disposição física e mental e ao engajar os indivíduos a terem esse cuidado cedo é promover a saúde. Atingir a maior quantidade possível da população com baixos custos e em tempo real através das redes sociais se mostra uma ótima alternativa. Portanto, campanhas de conscientização que promovam a saúde em oncologia nas redes sociais são alternativas novas que caminham junto com a Política Nacional de Promoção à Saúde, uma vez que a mesma afirma ser dever do Ministério da Saúde, do Município e do Estado o apoio e a produção de materiais e a sua divulgação que socializem as ações de promoção da saúde. Sobretudo, não deixando excluir os demais meios comunicacionais de divulgação para a promoção da saúde, mas sim somando e atingindo indivíduos de todas as esferas sociais.

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