PROMOÇÃO DA SAÚDE NO ÂMBITO ESCOLAR

HEALTH PROMOTION IN SCHOOLS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ch10202410200928


Alef Johnson de Moura Rocha; Luann Helleno dos Santos Marinho Cruz; Everton Luiz Silva; Maria Eduarda Rocha Guedes; Fabio Tavares da Silva; Líbine Rafael da Silva Calado; Cássio Francisco Cavalcanti; João Paulo Barros Santana; Vittor Galdino Marques; Bruno Nobre de Souza


RESUMO

A educação em saúde envolve regras que contribuem para melhor qualidade do indivíduo, assim como para prevenção de doenças (VIEIRA, 2016). Junto a isso, a escola tem um papel essencial para desenvolver e disseminar essas regras (MONTEIRO, 2016). A incorporação da saúde no ambiente escolar significa objeto de formação e cidadania, pois inclui qualidade de vida dos indivíduos envolvidos, construindo conciliação entre direito público e social, formando cidadãos conscientes de seu papel. Traz o reflexo no processo saúde-doença e propicia novos hábitos e condutas cotidianas referente a saúde. (KESSLER, 2018). A pesquisa realizada foi do tipo bibliográfica, as fontes escolhidas foram artigos científicos compreendidos entres os anos 2013 e 2023, que abordassem o tema. De início, foram realizadas pesquisas acerca do material com temas em questão disponível nas bases de dados, sendo levado em consideração os títulos e resumos dos artigos, sendo utilizado como palavras-chave : Educação em saúde, Saúde Escolar, Âmbito escolar. Aplicou-se como critérios de inclusão os trabalhos que abordavam a “Promoção da saúde no âmbito escolar”, ao todo selecionou-se 15 artigos. Conclui-se que a promoção da saúde nas escolas reflete na formação de um indivíduo mais consciente acerca do aspecto de saúde físico, mental e social, trazendo um cidadão capaz de abordar o tema de maneira mais crítica e trazer para sua prática cotidiana, refletindo em um aspecto de melhora de saúde para o âmbito familiar e social.

PALAVRAS-CHAVE:Educação em saúde, Saúde Escolar, Âmbito escolar.

1. INTRODUÇÃO

A educação em saúde é um conjunto de regras que contribui para melhor qualidade de vida do indivíduo, assim como para prevenção de doenças (VIEIRA, 2016). Associado a isso, a escola possui um papel essencial para desenvolver e disseminar essas regras (MONTEIRO, 2014).

Em relação ao estímulo à saúde na escola, é notada uma grande relevância em relação ao tema, dada a relevância da escola como um espaço privilegiado para a promoção de práticas saudáveis e o crescimento completo dos alunos. Segundo Silva (2019), a escola se torna um espaço fundamental na formação de hábitos saudáveis, pois é nesse ambiente que as crianças e adolescentes passam a maior parte do seu tempo durante o período escolar.

A análise de pensamento do educando é contribuição da educação em saúde na qual utiliza de práticas que visem promoção de sua própria saúde e de pessoas do meio ao qual está inserido (MONTEIRO, 2014).

A preocupação com a saúde dos alunos nas escolas tem ganhado destaque não apenas no Brasil, mas também em diversos países ao redor do mundo. Oliveira (2020) destaca que a educação para a saúde nas escolas pode contribuir significativamente para a prevenção de doenças e promoção do bem-estar, capacitando os estudantes a adotarem comportamentos saudáveis desde cedo.

No ambiente escolar, são desenvolvidas ações educativas em saúde, é nele que é perpetuado e transmitido os valores e crenças dos indivíduos. Ainda na infância, são construídos hábitos e atitudes fortalecendo dessa forma a escola como um ambiente educador. O professor tem o papel agente multiplicador de ideias e destaca-se na promoção da saúde no ambiente escolar (VIEIRA, 2016). Santos (2023)  fala que a implementação bem-sucedida de um programa de promoção da saúde em escolas municipais, destacando os benefícios observados tanto para os alunos quanto para a comunidade escolar como um todo. Sendo assim, capaz de desenvolver senso ético e noções de promoção da saúde desde sua família até a comunidade em que se situa.

Praticar a educação em saúde requer grande atenção dos profissionais de saúde. Ela é uma importante direção para a prevenção, e na prática, sempre almeja melhorar as condições de vida e de saúde das populações, contribuindo dessa forma para autonomia das pessoas a buscarem  meios de melhorar  sua qualidade de vida.  A educação e a saúde produzem e aplicam os saberes vislumbrando desenvolvimento humano. No dia a dia o  profissional de  saúde  pratica  educação  em  saúde de forma inconsciente. Várias profissões desenvolvem a educação, todo profissional da saúde é educador, são exemplos desses profissionais: nutricionistas,  enfermeiros,  psicólogos,  médicos, etc (KESSLER, 2018).

A escola é um local privilegiado no tocante às práticas promotoras da saúde, preventivas e de educação para a saúde. A prevenção de agravos à saúde contribui na formação integral dos alunos, objetivando a promoção da cidadania e direitos humanos, além de fortalecer o enfrentamento de vulnerabilidades na área da saúde, evitando desta forma, comprometer o pleno desenvolvimento escolar (MACHADO, 2015). A promoção da saúde no ambiente escolar não se isola apenas à transmissão de informações e assuntos sobre hábitos saudáveis, mas também envolve a criação de ambientes favoráveis à adoção de comportamentos saudáveis e à promoção do bem-estar físico e emocional dos alunos. Sendo então mencionado por  Oliveira (2020), ’a educação para a saúde nas escolas pode abordar uma variedade de temas, como alimentação equilibrada, prática regular de atividade física, prevenção de doenças transmissíveis, saúde mental e prevenção do uso de substâncias nocivas’. Pode-se citar também a saúde bucal como um componente essencial da saúde geral e bem-estar, especialmente  durante a infância e adolescência. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), No Brasil, a implementação de programas de escovação nas escolas tem sido incentivada por órgãos governamentais e organizações de saúde (OMS, 2018). No Brasil, apesar dos avanços nas políticas de saúde bucal, ainda persistem desafios significativos, particularmente no que diz respeito à prevenção e promoção da saúde bucal entre crianças e adolescentes.

Nota-se então a  importância  do  tema,  visto que a falta de Educação  em  Saúde interfere na qualidade de vida e  impacta na formação crítica dos escolares.

O objetivo geral do artigo é descrever a importância da promoção da saúde no âmbito escolar.

O objetivo específico é demonstrar o papel da escola como promotora de saúde.

Justifica-se estudar esse tema, visto o papel multiplicador das escolas na prevenção de doenças, cidadania e responsabilização social da sociedade.

Este estudo é uma pesquisa bibliográfica de natureza descritiva. Realizou-se uma busca eletrônica em bases de dados científicos contendo artigos relevantes sobre o tema em análise. Foram escolhidos textos nacionais publicados no período de (2013-2023).

Primeiramente, conduziu-se uma pesquisa do conteúdo relacionado ao tema disponível nas bases de dados do SciELO, LILACS e Google Acadêmico, analisando os títulos e resumos dos artigos e utilizando palavras-chave: Educação em saúde, Saúde Escolar, Âmbito escolar.

2. DESENVOLVIMENTO 

A partir de 1889, começaram a ser discutidas as ações de educação em saúde para escolares no Brasil. É inquestionável o papel das escolas no que tange o tema saúde (CARVALHO, 2015). A   Educação   em   Saúde   abrange os princípios do Sistema Único de Saúde através da promoção da saúde e conscientização do indivíduo com finalidade de formação cidadã e política (AZEVEDO,2014).

A escola desempenha um papel fundamental na promoção da saúde dos estudantes, proporcionando um ambiente propício para a adoção de hábitos saudáveis e o desenvolvimento de competências relacionadas à saúde. Segundo Silva (2019), “a escola é um espaço privilegiado para a promoção da saúde, pois é nesse ambiente que se concentram as atividades educativas e sociais das crianças e adolescentes”.

O Programa de Saúde na Escola (PSE) é uma política intersetorial entre os Ministérios da Saúde e da Educação, promovendo ações nas redes de educação básica pública além de contribuir na formação dos educandos. Ele promove cidadania, fortalece vulnerabilidades da saúde e promove comunicação entre escolas e unidades de saúde (CARVALHO, 2015).

Diversas estratégias têm sido adotadas para promover a saúde no ambiente escolar, incluindo a implementação de programas de educação para a saúde, a oferta de alimentação saudável na cantina escolar e a promoção de atividades físicas regulares.

Através da promoção da saúde, ações e práticas saudáveis podem ser benéficas através da educação em saúde, ela objetiva a perpetuação dos saberes  além de buscar resolver as diversas problemáticas. As ações educativas conscientizam para os problemas de saúde, além de prevenir o surgimento de males (VIEIRA, 2016). Oliveira (2020) destaca que “a educação para a saúde nas escolas pode abordar temas como alimentação saudável, prevenção de doenças, higiene pessoal e saúde mental, contribuindo para a formação de indivíduos mais conscientes e responsáveis em relação à sua saúde”.

É perceptível o vínculo entre a saúde e a educação, assim sendo, níveis de educação relacionam-se com a população mais saudável, assim como uma população com saúde terá maiores chances de adquirir conhecimentos (CASEMIRO, 2013).

A saúde no ambiente escolar representa objeto de formação e cidadania, pois inclui qualidade de vida dos indivíduos envolvidos e engloba conciliação entre direito público e social, formando cidadãos conscientes de seu papel. A educação em saúde reflete no processo saúde-doença, propicia novos hábitos e condutas cotidianas referentes à saúde. E com isso favorece melhora na qualidade de vida (KESSLER, 2018).

Educação em saúde é desenvolvida nas escolas. A escola é um espaço com grande potencial de atingir indivíduos e, dado seu caráter educativo, possui grande efetividade mudando comportamentos e hábitos (MONTEIRO, 2014).

Apesar dos benefícios evidentes da promoção da saúde no ambiente escolar, sua implementação enfrenta uma série de desafios, incluindo a falta de recursos financeiros, a resistência por parte de alguns membros da comunidade escolar e a falta de capacitação dos profissionais da educação em saúde.

A educação em saúde caracteriza-se como um tema transversal sob ponto de vista saúde/doença, garante aos indivíduos a construção de uma visão mais ampla quando o assunto é saúde e qualidade de vida. Isso é observado nos acadêmicos dos cursos da saúde que atuam junto aos escolares construindo vínculos e atuando na área preventiva e promovendo saúde desses educandos (PIANTINO, 2018). É o processo que contribui na formação crítica no escolar, propiciando introdução de práticas que visam promoção, manutenção e recuperação da própria saúde dos indivíduos inseridos na sua realidade (COSTA, 2013). Santos (2023) ressalta que “é importante investir na capacitação dos professores e demais profissionais da escola, para que possam atuar de forma eficaz na promoção da saúde dos alunos”.

A promoção da saúde não é de hoje, ao longo do tempo vem se firmando com a criação das “Escolas Promotoras de Saúde”.  No Brasil, aos poucos vêm se difundindo, em outros países já são bem sólidas (PIANTINO, 2018).  A promoção da saúde em âmbito escolar é de suma importância na construção de   políticas   de   saúde   que   atendam às necessidades   dos escolares. O Ministério da Saúde junto ao Ministério da Educação, em 2007, instituiu o Programa Saúde na Escola, articulando-se com a Escola e a Rede Básica de Saúde (SOBRINHO, 2017).

A escola hoje, não é apenas aquele local onde se ensina as matérias, mais que isso, é local de multiplicar saberes, ensinar e divulgar sobre como se prevenir em relação ao uso das drogas, hábitos de higiene, acidentes, entre outros. Somado a isso, a escola deve ter um olhar integral do aluno, pois o biopsicossocial influencia diretamente no seu aprendizado (PIANTINO, 2018). Elas são instituições essenciais para educação dos indivíduos, pois contribuem para a formação crítica do cidadão, e também promovem melhor qualidade de vida social. Um ambiente escolar saudável incentiva o outro a buscar meios de beneficiar sua própria vida e de todos que convivem no mesmo meio (COSTA, 2013).

Com o intuito também de promover saúde, é possível ter uma nova visão para a realidade escolar, qual ambiente ele se insere, sua família e seu meio social, seus hábitos de alimentação, e suas condições de lazer e segurança. O ambiente escolar não possui apenas o meio de produzir educação e conhecimento, ela também se preocupa com a saúde social (COSTA, 2013).

 As ações de promoção de saúde são programadas pelas escolas, sendo esta espaço privilegiado de desenvolvimento de valores, hábitos e estilos de vida, sendo as práticas promovidas sempre respeitando a diversidade de culturas, o meio ambiente, a economia e não menos importante, a sustentabilidade (SOBRINHO, 2017).

As escolas são importantes no que diz respeito a realização das ações de promoção da saúde com foco nos indivíduos, com decisões sempre positivas frente  à  sua  saúde  e  à comunidade, buscando  criar ambientes saudáveis e com isso melhor qualidade  de  vida, visando construção de uma nova cultura da saúde. Educar para a saúde no meio escolar, significa dizer formar atitudes e valores de desenvolvimento  integral  dos escolares, e com isso, trazer saúde para eles e para os outros.  As informações nunca são limitadas, há sempre uma preocupação para que o educando  esteja interessado em aprender,  analisar e avaliar  as  fontes  de  informações (SOBRINHO, 2017). Mesmo com os claros benefícios do estímulo à saúde no ambiente escolar, sua implementação defronta-se com  uma série de desafios. Santos (2023) fala que a importância de investir na capacitação dos profissionais da educação onde possam atuar de forma eficaz na promoção da saúde dos alunos é de grande importância para o desenvolvimento do projeto e para obtenção de resultados mais satisfatórios.          

Pode ser citado como grande evento de promoção da saúde em âmbito escolar a promoção de saúde bucal nas escolas, onde a promoção da saúde bucal nas escolas tem se mostrado uma estratégia eficaz na prevenção de doenças bucais e na promoção de hábitos saudáveis desde a infância, sendo  a escovação supervisionada junto a explicações e prevenção de doenças que atinge a cavidade oral como o método mais utilizado para levar estímulo à saúde no ambiente escolar. Nas escolas emerge como uma prática promissora para garantir a manutenção da saúde bucal entre crianças e adolescentes. Neste contexto, é de grande importância compreender a importância da implementação de programas de escovação nas escolas, bem como analisar os impactos dessas iniciativas na saúde bucal e no desenvolvimento geral dos alunos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a cárie dentária e as doenças periodontais são consideradas problemas de saúde pública global, afetando milhões de pessoas em todo o mundo, principalmente em países em desenvolvimento (OMS, 2018). Sendo então fundamental a relação do cirurgião-dentista e seu papel na promoção da saúde bucal em diversos locais, inclusive nas escolas, sendo muitas dessas doenças poderiam ser prevenidas por meio de medidas simples, como a escovação regular, o uso de fio dental e uma dieta balanceada.

A educação em saúde é um conjunto de regras que contribui para melhor qualidade de vida das pessoas, assim como para prevenção de doenças (VIEIRA, 2016). Associado a isso, a escola tem um papel essencial para desenvolver e disseminar essas regras (MONTEIRO, 2014).

A consciência crítica do educando é contribuição da educação em saúde na qual utiliza de práticas que visam promoção de sua própria saúde e de pessoas do meio ao qual está inserido (MONTEIRO, 2014).

No ambiente escolar, desenvolve-se ações educativas em saúde, é nele que é perpetuado e transmitido os valores e crenças dos indivíduos. Ainda na infância, são construídos hábitos e atitudes fortalecendo dessa forma a escola como um ambiente educador. O papel do professor como agente multiplicador de ideias destaca-se na promoção da saúde no ambiente escolar (VIEIRA, 2014). Pesquisas têm demonstrado os resultados positivos dos programas de promoção da saúde na escola, tanto em relação à saúde física quanto à saúde mental dos estudantes. Costa (2013) explica que as escolas que adotam programas de promoção da saúde conseguem obter índices mais baixos de obesidade, tabagismo e outros problemas de saúde entre os alunos, além de melhorias no desempenho acadêmico e na convivência escolar. Acabam trazendo também a relevância do assunto para o meio familiar, introduzindo a metodologia aprendida na escola e consequentemente influenciando seu meio familiar a aderir às novas práticas de saúde.

Para nortear este estudo, há o seguinte questionamento: qual o papel das escolas na promoção da saúde?

A pesquisa realizada foi do tipo bibliográfica. As fontes selecionadas foram artigos científicos compreendidos entres os anos 2013 e 2020, que abordassem o tema.  Conduziu-se uma investigação do conteúdo relacionado ao tema disponível nas bases de dados SciELO, LILACS e Google Acadêmico, analisando os títulos e resumos dos artigos e utilizando como palavras-chave : Educação em saúde : Educação em saúde, Saúde Escolar, Âmbito escolar.

. Foram utilizados como critérios de inclusão os trabalhos que abordavam a “Promoção da saúde no âmbito escolar”, foram excluídos os artigos que não abordassem o tema, ou que não fossem dos últimos 10 anos. Ao todo selecionou-se 15 artigos para uma leitura minuciosa.

3. CONCLUSÃO

A introdução da saúde no âmbito escolar nasce além de um projeto educativo, e sim de grande âmbito social. É notável a grande importância da implementação de programas de saúde na escola para favorecer o desenvolvimento da saúde física, mas também mental. O senso crítico do aluno se torna mais apurado ao ponto que aprende sobre os principais problemas de saúde que convivem na sociedade nos tempos atuais.   

É de grande importância reconhecer o papel formador dos projetos que abrangem a educação em saúde nas escolas e obter os investimentos necessários para sua permanência, continuidade do projeto e também na sua evolução, onde há uma falta de recursos financeiros e materiais e também a resistência por parte de alguns educadores, tornando assim alguns dos obstáculos que podem comprometer a eficácia dessas iniciativas.  

Diante desse cenário, faz necessário o uso de uma análise crítica, onde cada indivíduo inserido no contexto de promoção da saúde no âmbito escolar tem a necessidade de um pensamento  voltado para a busca da concretização de todo o projeto realizado nas ações de saúde voltada para as escolas. Através da revisão bibliográfica e análise de trabalhos e artigos em relação ao tema, conseguimos identificar diversas estratégias eficazes de estímulo à saúde no ambiente escolar, desde a própria educação em saúde até o desenvolvimento do aluno em sua capacidade crítica, norteando a melhor estratégia para melhoria de sua saúde física, mental e também no âmbito social. Assim, este trabalho enfatiza a relevância da promoção da saúde no contexto educacional como um projeto essencial para construção de uma sociedade mais saudável e firme nos conceitos de educação e saúde, lembrando também da necessidade de profissionais colaborativos e empenhados nesta ação, como profissionais da saúde, professores, famílias e a população, visando a melhoria da qualidade de vida como um todo.

4. REFERÊNCIAS 

VIEIRA, I. S.; Saporetti, G. M. Belisário, S. A. Programa saúde na escola: marcos jurídicos e institucionais. Revista Médica de Minas Gerais, v.26, p. 381-387, 2016

CASEMIRO, J. P. F et al. Alexandre Brasil Carvalho da; SECCO, Fabio Vellozo Martins. Promover saúde na escola: reflexões a partir de uma revisão sobre saúde escolar na América Latina. Ciência & saúde coletiva, v. 19, p. 829-840, 2014.

CARVALHO, F. F et al. A saúde vai à escola: a promoção da saúde em práticas pedagógicas. Physis: Revista de Saúde Coletiva, v. 25, p. 1207-1227, 2015.

DE AZEVEDO, I. C et al. Compartilhando saberes através da educação em saúde na escola: interfaces do estágio supervisionado em enfermagem. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 2014.

KESSLER, M. et al. Ações educativas e de promoção da saúde em equipes do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica, Rio Grande do Sul, Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 27, 2018.

MONTEIRO, P. H. et al. A saúde na escola: análise dos documentos de referência nos quarenta anos de obrigatoriedade dos programas de saúde, 1971-2011. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 22, p. 411-428, 2014.

PIANTINO, C.B et al. Propostas de ações educativas no ambiente escolar como prática de promoção da saúde. Ciência et praxis, v. 11, n. 21, p. 107-110, 2018.

MACHADO, M. F et al. Programa saúde na escola: estratégia promotora de saúde na atenção básica no Brasil. Rev. bras. crescimento desenvolv. hum, p. 307-312, 2015.

COSTA, G. M. F. et al. A importância do enfermeiro junto ao PSE nas ações de educação em saúde em uma escola municipal de Gurupi–TO. Revista Científica do ITPAC, v. 6, n. 2, p. 1-12, 2013.

SOBRINHO, R. A. S. et al. Percepção dos profissionais da educação e saúde sobre o programa saúde na escola. Revista Pesquisa Qualitativa, v. 5, n. 7, p. 93-108, 2017.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. (2020). Programa Saúde na Escola. [acesso em 18 mar 2024]. Disponível em http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/programa-saude-na-escola

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). (2018). Relatório Mundial de Saúde Bucal 2018: Caminhos para o futuro. [acesso em 18 mar 2024]. Disponível em https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/272983/9789241565585-eng.pdf

SILVA, A. B. Promoção da Saúde na Escola: Estratégias Eficazes. Editora Saúde, v. 24, p. 01- 25, 2019.

OLIVEIRA, C. D.. A importância da educação para a saúde nas escolas. Revista Brasileira de Promoção da Saúde, v. 23, N.2 , p. 45-5, 2020.

SANTOS, F. P. O Programa de promoção da saúde é implementado em escolas municipais. Jornal da Cidade, p. 3, 2023.