HEALTH PROMOTION AND DISEASE PREVENTION: THE TRANSFORMATIVE ROLE OF SUPPLEMENTARY HEALTH
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/fa10202501311823
Simone Leite Azevedo Gurgel Guida1; Cláudia Santana Belchior2; Gabriela de Amorim Ferreira Antonio3; Maria Auxiliadora Andrade Pinto Ribeiro4; Samira Maciel Faria5.
RESUMO
A saúde suplementar contribui para a promoção da saúde e prevenção de doenças, complementando o Sistema Único de Saúde e melhorando a qualidade de vida da população em geral. O objetivo deste estudo é analisar as iniciativas e estratégias desenvolvidas pelas operadoras de planos de saúde em relação à prevenção de doenças e bem-estar, enfatizando seus impactos positivos no sistema de saúde brasileiro. O método de pesquisa deste estudo é uma revisão de fontes bibliográficas, reais e verificáveis, como relatórios da ANS, estudos acadêmicos e documentos governamentais. Os resultados apontam que a implementação de programas de prevenção, como os de gerenciamento de doenças crônicas, promoção de hábitos saudáveis e uso da telemedicina, tem mostrado impactos positivos na redução de custos e na melhoria dos indicadores de saúde da população. Conclui-se que a saúde suplementar deve continuar ampliando suas iniciativas de prevenção e integração com o SUS, visando um sistema de saúde mais eficiente e acessível a todos.
Palavras-chave: Saúde Suplementar. Promoção da Saúde. Prevenção de Doenças. Políticas de Saúde.
ABSTRACT
Supplementary healthcare plays an essential role in health promotion and disease prevention, complementing the Unified Health System (SUS) and contributing to improving the population’s quality of life. This article aims to analyze the initiatives and strategies developed by health plan operators to prevent chronic diseases and promote well-being, highlighting the positive impact of these actions on the Brazilian health system. The methodology used is based on a bibliographic review of real and verifiable sources, including reports from the National Supplementary Health Agency (ANS), academic studies, and government documents. The results indicate that the implementation of prevention programs, such as chronic disease management, promotion of healthy habits, and the use of telemedicine, has shown positive impacts in reducing costs and improving population health indicators. It is concluded that supplementary health should continue to expand its prevention initiatives and integration with SUS, aiming for a more efficient and accessible health system.
Keywords: Supplementary Health. Health Promotion. Disease Prevention. Health Policies.
1 INTRODUÇÃO
A promoção da saúde e a prevenção de doenças constituem um dos principais eixos que garantem a sustentabilidade dos sistemas de saúde e melhoram a qualidade de vida da população. A saúde suplementar no Brasil tem se tornado uma parceira cada vez mais importante do Sistema Único de Saúde, tendo papel fundamental no processo de ampliação do acesso às ações de prevenção e promoção da saúde.
Estudos comprovam que doenças crônicas não transmissíveis, como diabetes, hipertensão arterial e doenças cardiovasculares, representam uma fatia enorme do gasto financeiro dos sistemas de saúde e devem ser acompanhadas de medidas efetivas de prevenção e controle.
A saúde suplementar poderia contribuir significativamente para esse contexto, pois ofereceria a possibilidade de programas de prevenção, acompanhamento individual que possam incentivar estilos de vida saudáveis e, por fim, apoiar tal iniciativa, estruturada e tecnologicamente avançada.
Centra-se em uma questão sobre a integração e expansão das iniciativas de promoção da saúde que a saúde suplementar pratica com o sistema público para garantir um atendimento mais justo e eficiente. Um último ponto deve ter a ver com os desafios quanto à acessibilidade e sustentabilidade financeira e adesão dos beneficiários a essas iniciativas.
Este Trabalho se justifica pela importância de tornar mais forte essa integração entre os setores público e privado na prevenção de doenças, visando um impacto positivo na redução de custos e na melhoria da qualidade dos serviços de saúde oferecidos à população.
Nesse sentido, o presente artigo tem como objetivo empreender uma análise do papel da saúde suplementar nas ações relacionadas à promoção da saúde e prevenção de doenças. Busca-se realizar essa investigação para identificar as principais iniciativas existentes, explorar as dificuldades e propor soluções que possam levar à efetiva melhoria dessas ações.
Assim, espera-se contribuir para o aprimoramento das políticas de saúde e para o desenvolvimento de modelos mais sustentáveis de atenção à saúde no país.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA
2.1. Conceitos Fundamentais de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças
A promoção da saúde e a prevenção de doenças constituem os blocos de construção fundamentais na construção de sistemas de saúde eficazes e sustentáveis. Na definição da Organização Mundial da Saúde, esse conjunto é considerado ações que fortalecem as capacidades individuais e comunitárias para a melhoria da saúde e do bem-estar. Educação em saúde, implementação de políticas públicas saudáveis e cuidados primários estão incluídos.
Cuidados preventivos envolvem quaisquer medidas realizadas para ter uma baixa incidência de prevalência, bem como baixas complicações de qualquer condição de doença. É uma obrigação das empresas de seguro saúde suplementar sob a ANS executar programas preventivos eficientes. Os programas devem ter como objetivo a redução de reivindicações e a melhoria da qualidade de vida do beneficiário, também, alcançada por uma diminuição de reivindicações.
Conforme está escrito na Carta de Ottawa para Promoção da Saúde desenvolvida pela OMS em 1986, as estratégias devem ser integradas e baseadas nos cinco pilares, a saber, políticas públicas boas e saudáveis, ambiente propício, ação comunitária, habilidades pessoais e o último que parece ser de maior benefício, a reorientação dos serviços de saúde.
Além disso, a prevenção de doenças pode ser classificada em três níveis diferentes, a saber: primário, secundário e terciário. No primeiro tipo de prevenção, a doença por vacinação e vida saudável é contabilizada como medidas de prevenção primária. No segundo tipo de prevenção, o reconhecimento precoce da doença é dado, e no terceiro tipo de prevenção, o dano de condições já estabelecidas é contabilizado como tratamento e reabilitação adequados.
A promoção da saúde também deve considerar os determinantes sociais da saúde, incluindo o nível de riqueza, acesso à educação e qualidade de vida. Pesquisas mostram que a qualidade das ações preventivas deve ser personalizada, considerando os perfis epidemiológicos das populações a serem atendidas.
O último ponto, o uso de tecnologias digitais, como aplicativos de saúde, telemedicina e inteligência artificial, aumenta as dimensões possíveis das ações de promoção e prevenção dentro da saúde coletiva ao permitir o monitoramento contínuo e individual dos beneficiários (FIORINI, 2023).
2.2. O Papel da Saúde Suplementar no Brasil
O cuidado adicional no Brasil teve um papel importante no crescimento do acesso aos serviços de cuidado, auxiliando o trabalho do Sistema Único de Saúde. Regulamentados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar, estes incluem planos de assistência médica e odontológica que cobrem uma grande parte da população do Brasil e dão muitos tipos de ajuda preventiva e curativa.
Na história, a saúde suplementar surgiu como uma alternativa ao SUS e forneceu cuidados mais ágeis e especializados. À medida que a demanda por serviços de saúde cresce, as operadoras de planos de saúde começaram a investir em programas de promoção da saúde e prevenção de doenças, tudo isso ajuda a diminuir a frequência com que as condições crônicas acontecem e garante que os recursos de saúde sejam usados com sabedoria.
Um problema que está sempre presente na saúde suplementar é a integração de um sistema de saúde pública. Os planos de saúde podem ter serviços muito diversos, mas ainda há articulação necessária entre diferentes setores para permitir a continuidade e eficiência da atenção. As regulamentações da ANS tentaram propor critérios que pressionassem por essa integração, motivando atos que se reverteriam em benefícios para os beneficiários do plano e usuários no sistema de saúde pública.
As vantagens da saúde suplementar são claras, principalmente no que diz respeito ao acesso a consultas especializadas, diagnósticos de alta complexidade e novas formas de tratamento. No entanto, há problemas com essa área devido a problemas na manutenção de finanças e na extensão do serviço para pessoas que não podem pagar. A pesquisa prova que o desenvolvimento adicional dos programas de prevenção é uma medida eficaz na redução de custos e na melhoria da qualidade de vida dos beneficiários (ARCA.FIOCRUZ, 2024).
Assim, a parte que outros auxílios à saúde desempenham se torna maior do que apenas dar remédios͏͏͏͏s. Ela abrange coisas como manter as pessoas saudáveis e impedir doenças, que são maneiras essenciais de garantir que haja um sistema de saúde melhor e mais justo no Brasil.
2.3. Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças na Saúde Suplementar
Os programas de melhoria da saúde e de prevenção de doenças projetados pela saúde complementar visam reduzir o número de doenças mais comuns, tornar a vida melhor para aqueles que se beneficiam disso e reduzir o quanto eles pagam por assistência médica. Esses programas verificam coisas como fatores de risco, planos de vacinação, vigilância de pacientes crônicos e incentivo a hábitos saudáveis.
A implementação desses programas segue as diretrizes da ANS, que incentiva as operadoras a adotarem práticas baseadas em evidências científicas para que a eficácia das ações preventivas seja garantida. Além disso, uma grande aliada na execução dessas ações tem sido a tecnologia, com telemedicina, aplicativos de saúde e prontuários eletrônicos, permitindo facilmente acompanhamento dos beneficiários.
Estudos mostram que a promoção da saúde causa um bom impacto na redução do número de demandas dos planos de saúde, pois a maioria delas envolve internações e tratamentos adequados. No entanto, foram observados alguns desafios para a manutenção dos beneficiários em práticas preventivas, bem como a necessidade de adaptação dos programas para distintas demandas de saúde (ARCA.FIOCRUZ, 2024).
Nesse sentido, a ampliação e o fortalecimento dos programas de promoção da saúde na saúde suplementar tornaram-se indispensáveis para a construção de um sistema de saúde mais sustentável e eficaz.
2.4. Desafios e Perspectivas da Promoção da Saúde na Saúde Suplementar
Os desafios na promoção da saúde e prevenção de doenças por meio da saúde suplementar continuam significativos, mesmo com os passos avançados alcançados. Entre os desafios estão a baixa adesão dos beneficiários aos programas, a coordenação que as operadoras têm com os prestadores de serviços e maiores políticas públicas que incentivem mais ações preventivas.
Outro conceito que é um grande desafio está na sustentabilidade financeira, pois os programas de promoção da saúde precisam investir continuamente em tecnologia, capacitação e infraestrutura. No entanto, isso pode ser resolvido ampliando parcerias público-privadas e alavancando inovações tecnológicas como inteligência artificial e big data na adaptação de intervenções preventivas (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2022).
As perspectivas para o futuro da promoção da saúde na saúde suplementar são promissoras, com a crescente valorização de práticas preventivas e o fortalecimento das regulamentações que incentivam ações nesse sentido. Assim, espera-se que as iniciativas de promoção da saúde se tornem cada vez mais acessíveis e eficazes para a população.
3 METODOLOGIA
Este estudo foi conduzido por meio de uma abordagem qualitativa, utilizando a revisão bibliográfica como principal estratégia metodológica. A revisão bibliográfica consiste na análise sistemática de publicações científicas, documentos institucionais e legislações pertinentes ao tema, com o intuito de compreender o papel da saúde suplementar na promoção da saúde e prevenção de doenças.
3.1 Tipo de Pesquisa
A pesquisa caracteriza-se como exploratória e descritiva. A abordagem exploratória visa proporcionar uma compreensão aprofundada sobre as práticas adotadas pela saúde suplementar, identificando desafios e oportunidades de melhoria.
A pesquisa descritiva, por sua vez, busca apresentar e analisar os dados disponíveis sobre os programas de saúde suplementar, destacando as ações implementadas e seus impactos na saúde populacional.
3.2 Fontes de Dados
As fontes utilizadas para a coleta de dados incluem artigos científicos indexados em bases de dados reconhecidas, como Scielo e PubMed, além de relatórios e publicações de órgãos governamentais, como a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e o Ministério da Saúde.
Documentos de organizações internacionais, como a Organização Mundial da Saúde (OMS), também foram considerados para uma perspectiva global do tema.
3.3 Critérios de Inclusão e Exclusão
Foram incluídos na revisão estudos publicados nos últimos cinco anos, que abordam práticas de promoção da saúde na saúde suplementar, estratégias de prevenção de doenças e impacto dessas ações no sistema de saúde brasileiro.
Estudos que não apresentavam metodologia clara ou que não se enquadravam no escopo da pesquisa foram excluídos.
3.4 Análise dos Dados
A análise foi feita observando os dados, o que ajuda a colocar as informações em categorias e entender o que elas significam. Os dados foram colocados em grupos com base em temas para ver se havia pontos em comum, novas ideias ou coisas faltando na pesquisa.
A abordagem adotada neste estudo tenta dar uma visão completa do papel da saúde suplementar na promoção da saúde e prevenção de doenças para que possa ser usada para informar o desenvolvimento de políticas públicas e estratégias setoriais voltadas para a melhoria da qualidade do atendimento prestado aos beneficiários.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
A saúde suplementar, no que diz respeito à implementação de programas de promoção da saúde e prevenção de doenças, mostra sucesso ao reduzir a incidência de doenças crônicas e a sobrecarga sobre o SUS (ANS, 2023).
Resultados de estudos evidenciam que a adoção de ações preventivas, dentro de um escopo de estratégias de diversificação, vem contribuindo consideravelmente para a melhoria dos indicadores de saúde da população brasileira (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2022).
Diretrizes e incentivos para a implementação de programas de prevenção pelas operadoras de planos de saúde foram planejados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS.
Isso inclui o monitoramento de pacientes com doenças crônicas, promoção de práticas saudáveis e incentivos ao uso de tecnologias digitais para viabilizar o monitoramento remoto (FIORINI, 2023).
O desafio mais importante é a adesão dos beneficiários às iniciativas preventivas. A maior parte da população segurada ainda resiste à mudança de hábitos, e os hábitos de vida não são alterados afetando positivamente a efetividade dos programas (ARCA.FIOCRUZ, 2024).
Nesse sentido, iniciativas motivacionais e educacionais têm sido importantes para impulsionar a participação e fomentar um estilo de vida de prevenção.
Outra questão que importa é a diferença em termos de admissão ao atendimento de apoio dentro de distintas áreas do país. Pesquisas mostram que, assim como os grandes centros urbanos têm uma grande variedade de cuidados, as regiões mais distantes não têm infraestrutura suficiente para educação em saúde (INSTITUTO MILLENIUM, 2023).
O uso da telemedicina como ferramenta de promoção da saúde mostrou-se uma solução eficaz que superou as barreiras geográficas, permitindo novos horizontes do programa preventivo.
Esses achados comprovam que a saúde suplementar pode ser um agente transformador na prevenção de doenças e promoção do bem-estar, desde que, é claro, desafios significativos relacionados à sustentabilidade financeira, adesão do beneficiário e equidade no acesso aos serviços de saúde possam ser superados.
5 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os resultados obtidos ao longo deste estudo evidenciam que a saúde suplementar desempenha um papel fundamental na promoção da saúde e prevenção de doenças, contribuindo para a sustentabilidade do sistema de saúde brasileiro.
As operadoras de planos de saúde, por meio de programas de promoção da saúde, têm conseguido oferecer suporte complementar ao Sistema Único de Saúde, reduzindo a sobrecarga em unidades públicas e promovendo a qualidade de vida dos beneficiários.
Os objetivos propostos foram atingidos, uma vez que foi possível identificar as principais iniciativas de promoção da saúde implementadas pelas operadoras, avaliar os desafios enfrentados e apontar as oportunidades para o aprimoramento dessas ações.
As hipóteses de que a saúde suplementar contribui para a redução da incidência de doenças crônicas e para a diminuição dos custos operacionais foram confirmadas pelos dados analisados.
Dentre as principais contribuições deste estudo, destacam-se a análise detalhada das estratégias adotadas pelas operadoras, a identificação de boas práticas e a sugestão de melhorias para garantir a ampliação da cobertura e a adesão dos beneficiários aos programas preventivos.
No âmbito prático, a pesquisa proporciona subsídios para que gestores de saúde suplementar e políticas públicas aprimorem suas ações preventivas.
Contudo, algumas limitações foram identificadas, como a dificuldade de acesso a dados detalhados sobre os programas de cada operadora, o que limita uma avaliação mais aprofundada do impacto das iniciativas. Além disso, a necessidade de uma maior integração entre o SUS e a saúde suplementar ainda representa um desafio a ser superado.
Para futuros estudos, sugere-se uma abordagem mais focada em estudos de caso de operadoras que obtiveram sucesso em programas preventivos, bem como a ampliação da análise sobre a percepção dos beneficiários em relação aos serviços oferecidos.
Dessa forma, será possível desenvolver estratégias ainda mais eficazes para a promoção da saúde e prevenção de doenças no Brasil.
Conclui-se que, apesar dos desafios existentes, a saúde suplementar tem potencial para contribuir significativamente para a melhoria da saúde pública no país, desde que haja esforços contínuos na ampliação dos programas preventivos e na integração com o sistema público de saúde.
REFERÊNCIAS
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1Enfermeira e Professora Universitária o Centro Universitário Santa Cecília – UNICEA, Faculdade de Ciências Humanas do Estado de São Paulo – FACIC e no Centro Paula Souza. Mestre em Educação pela Universidade de Taubaté (UNITAU). Especialista em Docência do Ensino Médio, Técnico e Superior pela Faculdade da Aldeia de Carapicuíba, em Psicopedagogia Institucional e Clínica pela Faculdade de Conchas (FACON) e em Enfermagem Dermatológica e Estética pela ELLU Brasil. Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL). E-mail: siazevedogurgel@gmail.com
2Dentista, Professora Universitária no Centro Universitário Santa Cecília – UNICEA, Faculdade de Ciências Humanas do Estado de São Paulo – FACIC. Especialista em Gestão Pública em Saúde pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Graduada em Odontologia pela Universidade de Taubaté (UNITAU). E-mail: claudiasantana.belchior@gmail.com
3Professora Universitária na Faculdade de Ciências Humanas de São Paulo – FACIC e Faculdade Serra Dourada de Lorena, Professor no Centro Paula Souza. Mestre em Design, Tecnologia e Inovação; Graduada em Ciências Biológicas, Enfermagem e Pedagogia.
4Educadora Física e Professora Universitária no Centro Universitário Santa Cecília – UNICEA e Faculdade de Ciências Humanas do Estado de São Paulo – FACIC. Doutora e Mestre em Engenharia Mecânica, área Engenharia Biomédica, pela FEG/UNESP. Especialista em Anatomia e Patologia pela Faculdade Unylyea-DF. Graduada em Educação Física pela ESEFIC. E-mail: dorinharibeiro@hotmail.com
5Enfermeira e Professora no Centro Universitário Santa Cecília – UNICEA, Faculdade de Ciências Humanas do Estado de São Paulo – FACIC e Centro Paula Souza. Mestre em Educação pela Universidade de Taubaté (UNITAU). Especialista em Enfermagem em Urgência e Emergência (UNIFOA) e em Docência do Ensino Superior (IEC). Graduada em Enfermagem (UNIFATEA) e Pedagogia (FACIC). E-mail: samiramacielfaria@gmail.com