REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10363678
Laercio Jose Bourscheidt
Orientador: Dra. Alessandra F. Almeida Assumpção
RESUMO
A Psicologia Positiva é uma área de intervenção que visa promover o bem-estar e a qualidade de vida dos indivíduos, considerados aspectos que abrangem além da ausência de enfermidades e mal-estar. Os idosos compõem um grupo que pode se beneficiar com intervenções nessa área, especialmente mediante atividades de psicoterapia positiva em grupos de convivência. Este estudo transversal de abordagem qualiquantitativa acompanhará um grupo de idosos de uma comunidade periférica no município de Cascavel, estado do Paraná, composto entre 25 e 30 integrantes, sendo homens e mulheres, com idades que variam de 60 a 75 anos. No grupo de estudo, serão buscadas informações que sirvam de base para estudos ao que tange saúde física e cognitiva, questões socioeconômicas, e de relações sociais A pesquisa realizará uma busca de artigos em bases de dados como PubMed, PsycINFO, ScienceDirect e Scopus para dar suporte ao projeto. Os resultados coletados e analisados servirão para novas intervenções, para identificar possíveis falhas que sejam merecedores de ajustes e assim dando base para que o projeto seja igualmente estendido em novas comunidades com idosos. Por fim, está intervenção permitirá ter um aprofundamento em aspectos relevantes para um bom envelhecer tanto na comunidade quanto no seio familiar e em paralelo contribuir para o desenvolvimento do campo de Psicologia Positiva.
Palavras-chave: Bem-estar. Qualidade de vida. Psicologia positiva. Envelhecer.
ABSTRACT
Positive Psychology is an intervention area that aims to promote the well-being and quality of life of individuals, considered aspects that go beyond the absence of illness and malaise. The elderly make up a group that can benefit from interventions in this area, especially through positive psychotherapy activities in social groups. This cross-sectional study with a qualitative and quantitative approach will accompany a group of elderly people from a peripheral community in the municipality of Cascavel, state of Paraná, composed of between 25 and 30 members, men and women, aged between 60 and 75 years. In the study group, information will be sought to serve as a basis for studies regarding physical and cognitive health, socioeconomic issues, and social relations. project support. The results collected and analyzed will serve for new interventions, to identify possible flaws that are worthy of adjustments and thus providing the basis for the project to be equally extended in new communities with elderly people. Finally, this intervention will allow for a deepening of relevant aspects for a good aging both in the community and within the family and in parallel contribute to the development of the field of Positive Psychology.
Keywords: Well-being. Quality of life. Positive psychology. Age.Parte superior do formulário
1 ANÁLISE DE CONTEXTO
Ao observar um país que está envelhecendo segundo dados recolhidos pelo censo 2023, é necessário buscar medidas para promover o bem-estar dessas pessoas. Em estudos anteriores, como os realizados por Veras (1987), Camargo e Kanso (2009), Kanso (2013), bem como estatísticas atuais da PNAD Contínua (IBGE, 2022), mostram a importância de iniciativas que visem o cuidado com os idosos.
Nesse sentido, foi criado um projeto que será inicialmente implantado na comunidade periférica do bairro Periolo, no município de Cascavel-PR. O projeto contará com o auxílio de lideranças da pastoral da pessoa idosa da comunidade e de profissionais da área da saúde para viabilizar as atividades relacionadas à proposta de socialização e atividades com um grupo de idosos. A intenção é promover a interação e o bem-estar desses idosos, que muitas vezes são negligenciados pela sociedade.
O grupo contará com idosos voluntários entre 60 e 75 anos que serão informados sobre o programa de intervenção e assinarão um documento de consentimento (ANEXO A) e este idoso caso não esteja possibilitado de assinar caberá ao responsável legal ler e assinar, assim comprovando ciência das atividades e metodologias utilizadas para alcançar os objetivos esperados. Com estimativa de acontecerem encontros semanais sendo recomendado no mínimo duas vezes na semana, variando de duas a três horas de atividades visando socializar e integrar este público na comunidade de forma confiante e que possa sentir-se reconhecida pela sua importância. No entanto, estes dias poderão ser ajustados conforme necessidade do grupo.
Ao que tange questões de renda, pode ser observado como um indicador indispensável conforme aponta Grande (2021), pois este é um balizador para proporcionar outros componentes que fazem parte do processo de um bom envelhecer, ao exemplo de moradia, transporte, acesso à Saúde. Assim para se chegar a este indicador vai ser realizado uma entrevista semiestruturada utilizado um questionário sociodemográfico e renda (APÊNDICE B) em conjunto do questionário para mensurar o nível de qualidade de vida, WHOQL-OLD e o WHOQL-BREF (The WHOQOL Group, 1998b), instrumentos utilizados pela OMS e com versão validade em português por Fleck et al. (2000) e para mensurar o nível de depressão Inventário Beck de Depressão-II – BDI-II (Beck, Steer, & Brown, 1996; adaptado por Gorenstein, Pang, Argimon, & Werlang, 2012, (ANEXO C).
2 JUSTIFICATIVA
O grande número de idosos e a diminuição da base de pessoas jovens tem sido uma realidade crescente em diversos países conforme apontamento da ONU (2022), e entre esse grupo de países está incluindo o Brasil, pois os dados verificados pela PNAD Contínua (IBGE, 2022), entregam números que apontam que estes idosos chegam a cerca de 14,7% no território brasileiro e se tratando de números absolutos, 31 milhões da população em 2021 possuíam 60 anos ou mais, e deste modo uma proposta de intervenção com os princípios em Psicologia Positiva é relevante tanto no aspecto social quanto na geração de conhecimento, sendo que este crescente número traz uma série de desafios, dentre os quais tem se destacado a necessidade de garantir que os idosos possam viver de forma saudável e plena, com acesso a recursos e oportunidades.
Para sustentar a intervenção, há estudos que destacam a importância da Psicologia Positiva na promoção da saúde e bem-estar e em especial em idosos. De acordo com Diener e Chan (2011), são fatores relevantes para o bem-estar e a qualidade de vida na velhice, envolver-se em atividades que proporcionem prazer, que seja socialmente significativa a interação deste idoso, que exista a manutenção de relações interpessoais satisfatórias e tenha uma vida com significado e propósito. Dessa forma, a intervenção que foi estruturada pretende enfatizar tais aspectos, a fim de promover um bem viver desses idosos e integração a sociedade.
Nesse sentido, a intervenção tem indícios de relevância, de modo promover o bem-estar emocional e social dos idosos, a saber que o envelhecer do sujeito é marcado por constructos que direcionam a sabedoria, ressignificação, consciência da finitude, da esperança e de perdas biológicas, sociais e psicológica (Cortelletti et al. 2010), assim o resultado esperado é que a intervenção em PP contribua para que eles possam enfrentar os desafios do envelhecimento de forma mais positiva e adaptativa. Além disso, a intervenção proposta tem aspecto preventivo, uma vez que visa atuar antes que problemas emocionais e sociais se tornem mais graves (Omais, 2018).
Ao observar a relevância como geradora de conhecimento, a proposta de intervenção poderá contribuir, pois abordagens com a psicologia positiva são relativamente novas, mesma sendo uma abordagem antiga utilizadas em estudos como o de Carl Gustav Jung e outros na psicologia humanista com os nomes de Rogers e Maslow, e ganhando impulso a partir de 1998 como aponta Omais (2018) em seus estudos sobre a PP, de modo que se observa a importância que a abordagem tem adquirido ao longo dos anos e os resultados adquirindo notoriedade. Deste modo a proposta adquire aspectos de relevância, onde será utilizado os princípios da psicologia positiva em abordagens práticas de modo contribuir para o aprimoramento da utilização da Psicologia Positiva em outras áreas.
Vale ressaltar que mesmo existindo outras propostas de intervenção para idosos, a intervenção em PP se destaca por sua ênfase no desenvolvimento de recursos emocionais e sociais, em valorizar o bem-estar agindo como um método preventivo se colocando como não apenas preocupar-se em tratamento de problemas. Além disso, outro ponto importante a ser observado é o fato de a intervenção proposta estar adaptada especificamente para o contexto da comunidade periférica do bairro Periolo, no município de Cascavel-PR, o que a torna mais relevante e específica para as necessidades do grupo em questão.
Assim, acresce que a intervenção proposta está em consonância as técnicas que visam tais resultados, logo a ênfase em proporcionar bem-estar, engajamento pessoal e social, busca por significado e propósito de vida são premissas que estão presentes na abordagem com psicologia positiva. Em suma, pretende proporcionar um meio de acolhimento e participação destes idosos na sociedade de modo que pode igualmente beneficiar a comunidade onde estejam inseridos.
3 OBJETIVOS E METAS
A intervenção proposta busca promover aspectos positivos da vida dos idosos, como bem-estar, engajamento social, busca por significado e propósito, contribuindo para a vida mais saudável e plena, como isso, o objetivo da intervenção em Psicologia Positiva é promover o bem-estar e a qualidade de vida de idosos em uma comunidade periférica do município de Cascavel-PR.
Espera-se alcançar uma melhoria na interação social, autoestima, sensação de propósito e significado na vida, redução da solidão e colaborar no combate à depressão entre os participantes. Além disso, é esperado contribuir para que a comunidade tenha uma percepção positiva relacionado aos idosos, reconhecendo sua história, capacidade de contribuir, de modo a estar valorizando e zelando pelos idosos que ali estarão. Outro ponto buscado é a socialização e sentimento de pertencimento desperto nos idosos, assim trazendo eles para próximo, refletindo em forma de felicidade e proporcionar a estes que tenham uma vida ativa e boa.
Assim posto, o objetivo geral é, promover o bem-estar e a qualidade de vida de idosos em uma comunidade periférica do município de Cascavel-PR e deste modo, serão apontados alguns objetivos e metas que se almeja alcançar:
- Aumento de engajamento social dos idosos participantes, por meio de atividades em grupo, encontros semanais e eventos sociais, objetivando a redução da solidão e o aumento do sentimento de pertencimento. Meta: Realizar um mínimo de 2 atividades em grupo por semana, com intenção de aproximar os idosos. Sem número mínimo de participantes.
- Melhorar a autoestima e autoconfiança dos idosos com ferramentas e atividades que proporcionem refletir de acordo com suas habilidades. Meta: desenvolver atividades envolvendo reflexão sobre as próprias habilidades e conquistas pessoais, mínimo 80% dos idosos.
- Estimular a busca por significado e propósito de vida dos idosos participantes, por meio de atividades que incentivem a reflexão sobre valores pessoais, objetivos de vida e planos.
Meta: Reflexão sobre valores pessoais, objetivos de vida e planos, mínimo 80% dos idosos. - Reduzir o risco de depressão entre os idosos participantes, por meio de atividades que promovam a expressão emocional, o suporte social e a conexão com os outros. Meta: Incentivar a expressão emocional, o suporte social e a conexão com os pares, mínimo 80% dos idosos.
- Contribuir para a mudança positiva na percepção da sociedade em relação aos idosos, valorizando suas experiências e conhecimentos e combatendo a negligência e o abandono.
Meta: Realizar eventos abertos à comunidade, como palestras e exposições, que valorizem as experiências e conhecimentos dos idosos participantes, com a participação de pessoas da comunidade.
4 METODOLOGIA
Após definido todos os pontos referentes a proposta de intervenção, é importante definir a metodologia de trabalho, pois segundo Prodanov (2013), método é o conjunto de procedimentos, técnicas com o propósito de gerar os resultados, estes possíveis de serem mensurados e avaliados, ou seja, o método é um instrumento que ordena, sistematiza e determina procedimentos (Trujillo Ferrari, 1974, apud Prodanov 2013).
Assim, o trabalho será uma pesquisa transversal com abordagem metodológica mista, ou seja, quantitativo e qualitativa com questionários semiestruturados e questionários fechados, que buscarão avaliar e analisar os resultados gerados por técnicas validadas por autores como Martin Seligman, Sonja Lyubomirsky, Barbara Fredrickson, Tal Ben-Shahar e Mihaly Csikszentmihalyi.
Exemplificando técnicas possíveis de uso temos, Seligman, com a teoria do PERMA, que identifica cinco elementos fundamentais para uma vida plena e feliz: emoções positivas, engajamento, relacionamentos, significado, propósito e conquistas, seguindo temos a escritora e professora Lyubomirsky (2005-2007), é conhecida por pesquisar a felicidade e a subjetividade do bem-estar, enquanto Fredrickson (2005) pesquisa os afetos positivos e a correlação de o sujeito em sentir-se bem.
Deste modo serão utilizadas sugestões de atividades em que os idosos serão chamados a participar ativamente de modo expositivo a exemplo de rodas de conversas e outras listadas, essas que podem ser ajustadas conforme necessidades que surjam, no entanto, sempre observando os princípios que ajudem a melhorar autoestima, autoconfiança e sentimentos de pertencimento dos idosos participantes da intervenção. Neste contexto temos:
♦ Roda de conversa, e caderno com anotações de coisas boas que aconteçam durante o dia (mínimo três coisas e sua justificativa): um momento para que cada idoso possa falar sobre suas habilidades e experiências de vida, incentivando a valorização e reconhecimento de suas próprias conquistas. Objetivo é cultivar relacionamentos positivos e satisfatórios com os outros, através de técnicas como a comunicação eficaz, empatia e perdão e desenvolver a habilidade de atenção plena valorizando as pequenas coisas do seu dia a dia.
♦ Atividades manuais: como pintura, artesanato, bordado, costura, entre outras, que permitem que os idosos expressem sua criatividade e se sintam orgulhosos do resultado.
♦ Atividades físicas: Buscar atividades que proporcionem movimento estimulando o equilíbrio, bem-estar físico e mental e satisfação por vencer desafios assim pode ser utilizado pequenas caminhadas, momentos de dança, pilates, jogos e neste grupo de atividades pode ser utilizadas as técnicas do programa Mindfulness de atenção plena popularizado por Kabat-Zinn (1944 –).
♦ Histórias de vida: cada idoso é convidado a contar sua história de vida e suas experiências, permitindo que os demais participantes conheçam melhor reciprocamente e percebam a riqueza e diversidade de cada trajetória. Essa atividade proporciona um reconhecimento de suas forças de caráter.
♦ Compartilhamento de habilidades, significado e propósito: os idosos serão convidados a ensinar habilidades que possuem para os demais participantes, como culinária, jardinagem, costura, entre outras, gerando trocas de conhecimento e valorização das habilidades de cada um. Atendendo o sentido Propósito de vida que é identificar e cultivar um senso de propósito na vida, estabelecendo metas significativas e trabalhando para alcançá-las.
Para ser possível tais atividades foi estruturado um plano de ação e cronograma, onde estará detalhado quais atividades serão realizadas, com o orientador responsável por cada atividade. Vale ressaltar que tais atividades deverão ser conduzidas por profissionais treinados e capacitados para cada atividade, assim beneficiando os idosos e seguindo as técnicas descritas. Este planejamento se encontra em apêndice A, A1.
Ainda no arcabouço metodologia de trabalho, deve ser destacado a importância da participação dos líderes comunitários e representantes da pastoral da pessoa idosa. Estes que são componentes importantes para que a equipe do projeto consiga estreitar laços com este público e logo a confiança estabelecida tais líderes podem intercalar a sua presença ou se preferirem participar em todos os encontros. O projeto inicial pretende acompanhar este grupo em um período mínimo de 18 meses em que no início será realizado uma avaliação qualidade de vida (QV) de forma global (WHOQOL-Bref), dividido em três momentos (QUADRO 01, 01A), podendo este programa ser efetivado segundo a adesão da comunidade e do público idoso da região. Deste modo o período de 18 meses ficou dividido da seguinte forma:
1°- Primeiros seis meses: ao final do período será feito uma avaliação e mensurado os resultados de forma qualiquantitativa, e consoante os resultados, ajustar a técnica aplicada para melhorar os scores.
2°- Ao completar 12 meses. Iniciar a terceira avaliação em sequência comparar os dados que serão do início do projeto, seis meses e doze meses. Com os resultados avaliar se obteve evolução ou regrediu assim ajustando as técnicas para iniciar a última faze de seis meses.
3°- Ao encerrar o período de 18 meses. Última avaliação qualiquantitativa e tabulação dos resultados utilizando IBM® SPSS® Statistics. A partir deste período se espera que o grupo se mantenha ativo na comunidade com maturidade e iniciativa própria dos participantes e com indicadores de aumento do número de integrantes.
As avaliações serão feitas por meio de formulários específicos para o caso desta comunidade assistida pelo projeto, e por entrevistas semiestruturadas, todos os documentos relacionados a metodologia seguirão os anexos B/C/D.
5 SISTEMA DE AVALIAÇÃO E INDICADORES
Para que se tenha uma métrica eficiente referente aos resultados se faz necessário um plano de levantamento de dados que seja de fácil entendimento e tabulação, assim se terá parâmetros em que possa ser entendido o projeto dando subsídios para ajustes de condução do programa como mudanças de atividades, modos de tratamento de casos, realocação de recursos entre outros.
Ao se tratar do sistema de avaliação, será realizado tabulação dos dados em planilha Excel e analisado através do software IBM® SPSS® Statistics utilizando sintaxe dos parâmetros de cálculos dos scores fornecidos pela OMS e validados por PEDROSO, B. et al. (2011), (QUADRO 2) e The WHOQOL-OLD module – manual (2005), (QUADRO 2A) onde estes serão para o tratamento dos dados que venham ser coletados através de formulários WHOQOL-OLD, WHOQOL- BREF, todos com repostas fechadas no formato escala Likert, possibilitando a marcação entre 1 ao 5, dos quais estão locados em quatro grupos de respostas representando de 0% a 100% (QUADRO 03), e ao que tange a conversão de escala de respostas deve ser observado atentamente os resultados onde existe o fato de ter facetas de escala invertida em relação as facetas de escalas normal pois uma não observância pode comprometer os resultados (QUADRO 03A).
QUADRO 2- Sintaxe SPSS para o cálculo dos escores do WHOQOL-bref
ETAPAS | SINTAXE SPSS PARA O CÁLCULO DOS ESCORES DO WHOQOL- BREF |
Verificar se todos os 26 itens foram preenchidos com respostas entre 1 e 5 | RECODE Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Q11 Q12 Q13 Q14 Q15 Q16 Q17 Q81 Q19 Q20 Q21 Q22 Q23 Q24 Q25 Q26 (1=1) (2=2) (3=3) (4=4) (5=5) (ELSE=SYSMIS). |
Converter as questões invertidas | RECODE Q3 Q4 Q26 (1=5) (2=4) (3=3) (4=2) (5=1). |
Calcular os escores dos domínios | COMPUTE pain =Q3*4. COMPUTE energy=Q10*4. COMPUTE sleep=Q16*4. COMPUTE pfeel=Q5*4. COMPUTE think=Q7*4. COMPUTE esteem=Q6*4. COMPUTE body=Q11*4. COMPUTE neg=Q26*4. COMPUTE mobil=Q15*4. COMPUTE activ=Q17*4. COMPUTE medic=Q4*4. COMPUTE work=Q18*4. COMPUTE relat=Q20*4. COMPUTE supp=Q22*4. COMPUTE sexx=Q21*4. COMPUTE safety=Q8*4. COMPUTE home=Q23*4. COMPUTE finan=Q12*4. COMPUTE servic=Q24*4. COMPUTE inform=Q13*4. COMPUTE leisur=Q14*4. COMPUTE envir=Q9*4. COMPUTE transp=Q25*4. COMPUTE spirit=Q19*4. COMPUTE overll=(MEAN.1(Q1,Q2))*4. COMPUTE PHYS=MEAN.6(Q3,Q4,Q10,Q15,Q16,Q17,Q18)*4. COMPUTE PSYCH=MEAN.5(Q5,Q6,Q7,Q11,Q19,Q26)*4. COMPUTE SOCIAL=MEAN.2(Q20,Q21,Q22)*4. COMPUTE ENVIR=MEAN.6(Q8,Q9,Q12,Q13,Q14,Q23,Q24,Q25)*4. |
Transformar os escores para uma escala de 0 a 100 | COMPUTE pain_100=(pain-4)*(100/16). COMPUTE energy_100=(energy-4)*(100/16). COMPUTE sleep_100=(sleep-4)*(100/16). COMPUTE pfeel_100=(pfeel-4)*(100/16). COMPUTE think_100=(think-4)*(100/16). COMPUTE esteem_100=(esteem-4)*(100/16). COMPUTE body_100=(body-4)*(100/16). COMPUTE neg_100=(neg-4)*(100/16). COMPUTE mobil_100=(mobil-4)*(100/16). COMPUTE activ_100=(activ-4)*(100/16). COMPUTE medic_100=(medic-4)*(100/16). COMPUTE work_100=(work-4)*(100/16). COMPUTE relat_100=(relat-4)*(100/16). COMPUTE supp_100=(supp-4)*(100/16). COMPUTE sexx_100=(sexx-4)*(100/16). COMPUTE safety_100=(safety-4)*(100/16). COMPUTE home_100=(home-4)*(100/16). COMPUTE finan_100=(finan-4)*(100/16). COMPUTE servic_100=(servic-4)*(100/16). COMPUTE inform_100=(inform-4)*(100/16). COMPUTE leisur_100=(leisur-4)*(100/16). COMPUTE envir_100=(envir-4)*(100/16). COMPUTE transp_100=(transp-4)*(100/16). COMPUTE spirit_100=(spirit-4)*(100/16). COMPUTE overll_100=(overll-4)*(100/16). COMPUTE PHYS=(PHYS-4)*(100/16). COMPUTE PSYCH=(PSYCH-4)*(100/16). COMPUTE SOCIAL=(SOCIAL-4)*(100/16). COMPUTE ENVIR=(ENVIR-4)*(100/16). |
Excluir os respondentes cujo número de itens não respondidos excedem 20% do total de itens | COUNT TOTAL=Q1 TO Q26 (1 THRU 5). SELECT IF (TOTAL>=21). EXECUTE. |
Fonte: PEDROSO, B. et al. 2011
QUADRO 2A- Sintaxe SPSS para o cálculo dos escores do WHOQOL-OLD
ETAPAS | SINTAXE SPSS PARA O CÁLCULO DOS ESCORES DO WHOQOL-OLD MODULE |
Verificar se todos os 26 itens foram preenchidos com respostas entre 1 e 5 | RECODE Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Q11 Q12 Q13 Q14 Q15 Q16 Q17 Q81 Q19 Q20 Q21 Q22 Q23 Q24 Q25 Q26 (1=1) (2=2) (3=3) (4=4) (5=5) (ELSE=SYSMIS). EXECUTE. |
Converter as questões invertidas | RECODE Q3 Q4 Q26 (1=5) (2=4) (3=3) (4=2) (5=1). EXECUTE. |
Scale “sensory abilities” (“Funciona mento dos sentidos” ) with 4 items. *Possible range of untransformed data: 16 (lowest and highest possible value: 4,20). *Scale will be calculated when at least 4 items of the scale have been answered. | COMPUTE old_sa_s = (SUM.4(old_01,old_02,old_10,old_20)). COMPUTE old_sa_m = (MEAN.4(old_01,old_02,old_10,old_20)). COMPUTE old_sa_t = 100 * (MEAN.4(old_01,old_02,old_10,old_20)-1)/4. VARIABLE LABEL old_sa_s ‘Sensory-Abilities_sum’. VARIABLE LABEL old_sa_m ‘Sensory-Abilities_mean’. VARIABLE LABEL old_sa_t ‘Sensory-Abilities_transformed_(0-100)’. EXECUTE. |
Scale “autonomy” (“autonomia”) with 4 items. *Possible range of untransformed data: 16 (lowest and highest possible value: 4,20). *Scale will be calculated when at least 4 items of the scale have been answered. | COMPUTE old_au_s = (SUM.4(old_03,old_04,old_05,old_11)). COMPUTE old_au_m = (MEAN.4(old_03,old_04,old_05,old_11)). COMPUTE old_au_t = 100 * (MEAN.4(old_03,old_04,old_05,old_11)-1)/4. VARIABLE LABEL old_au_s ‘Autonomy_sum’. VARIABLE LABEL old_au_m ‘Autonomy_mean’. VARIABLE LABEL old_au_t ‘Autonomy_transformed_(0-100)’. EXECUTE. |
*Scale “past, present and future activities” (‘atividades passadas, presente e futura”) with 4 items. *Possible range of untransformed data: 16 (lowest and highest possible value: 4,20). *Scale will be calculated when at least 4 items of the scale have been answered. | COMPUTE old_pp_s = (SUM.4(old_12,old_13,old_15,old_19)). COMPUTE old_pp_m = (MEAN.4(old_12,old_13,old_15,old_19)). COMPUTE old_pp_t = 100 * (MEAN.4(old_12,old_13,old_15,old_19)-1)/4. VARIABLE LABEL old_pp_s ‘Past-Present-and-Future-Activities_sum’. VARIABLE LABEL old_pp_m ‘Past-Present-and-Future-Activities_mean’. VARIABLE LABEL old_pp_t ‘Past-Present-and-Future-Activities_transformed_(0-100)’. EXECUTE. |
*Scale “social participation” with 4 items. (“Participação social” ) *Possible range of untransformed data: 16 (lowest and highest possible value: 4,20). *Scale will be calculated when at least 4 items of the scale have been answered. | COMPUTE old_sp_s = (SUM.4(old_14,old_16,old_17,old_18)). COMPUTE old_sp_m = (MEAN.4(old_14,old_16,old_17,old_18)). COMPUTE old_sp_t = 100 * (MEAN.4(old_14,old_16,old_17,old_18)-1)/4.. VARIABLE LABEL old_sp_s ‘Social-Participation_sum’. VARIABLE LABEL old_sp_m ‘Social-Participation_mean’. VARIABLE LABEL old_sp_t ‘Social-Participation_transformed_(0-100)’. EXECUTE. |
*Scale “death and dying” with 4 items. (Morte e Morrer) *Possible range of untransformed data: 16 (lowest and highest possible value: 4,20). *Scale will be calculated when at least 4 items of the scale have been answered. | COMPUTE old_dd_s = (SUM.4(old_06,old_07,old_08,old_09)). COMPUTE old_dd_m = (MEAN.4(old_06,old_07,old_08,old_09)). COMPUTE old_dd_t = 100 * (MEAN.4(old_06,old_07,old_08,old_09)-1)/4. VARIABLE LABEL old_dd_s ‘Death-and-Dying_sum’. VARIABLE LABEL old_dd_m ‘Death-and-Dying_mean’. VARIABLE LABEL old_dd_t ‘Death-and-Dying_transformed_(0-100)’. EXECUTE. |
*Scale “intimacy” with 4 items. (Intimidade) *Possible range of untransformed data: 16 (lowest and highest possible value: 4,20). *Scale will be calculated when at least 4 items of the scale have been answered. | COMPUTE old_in_s = (SUM.4(old_21,old_22,old_23,old_24)). COMPUTE old_in_m = (MEAN.4(old_21,old_22,old_23,old_24)). COMPUTE old_in_t = 100 * (MEAN.4(old_21,old_22,old_23,old_24)-1)/4. VARIABLE LABEL old_in_s ‘Intimacy_sum’. VARIABLE LABEL old_in_m ‘Intimacy_mean’. VARIABLE LABEL old_in_t ‘Intimacy_transformed_(0-100)’. EXECUTE. |
*Scale “total score” with 24 items. ( calcular score total) *Possible range of untransformed data: 96 (lowest and highest possible value: 24,120). *Scale will be calculated when at least 24 items of the scale have been answered. | COMPUTE old_to_s = COMPUTE old_to_m = COMPUTE old_to_t = SUM.24(old_01,old_02,old_03,old_04,old_05,old_06, old_07,old_08,old_09,old_10,old_11,old_12,old_13, old_14,old_15,old_16,old_17,old_18,old_19,old_20, old_21,old_22,old_23,old_24)). (MEAN.24(old_01,old_02,old_03,old_04,old_05,old_06, old_07,old_08,old_09,old_10,old_11,old_12,old_13, old_14,old_15,old_16,old_17,old_18,old_19,old_20, old_21,old_22,old_23,old_24)). 100 * (MEAN.24(old_01,old_02,old_03,old_04,old_05, old_06, old_07,old_08,old_09,old_10,old_11,old_12, old_13,old_14,old_15,old_16,old_17,old_18,old_19, old_20,old_21,old_22,old_23,old_24)-1)/4. VARIABLE LABEL old_to_s ‘Total-Score_sum’. VARIABLE LABEL old_to_m ‘Total-Score_mean’. VARIABLE LABEL old_to_t ‘Total-Score_transformed_(0-100)’. EXECUTE. |
Fonte: The WHOQOL-OLD module – manual (2005)
Quanto ao questionário, serão utilizados os de QV WHOQOL-bref e WHOQL-OLD, (ANEXO B, B1), este último devendo ser utilizado em conjunto com o WHOQOL-bref, de modo que o segundo constitui um modulo complementar estruturado em 24 perguntas onde elas são divididas em 6 facetas formando assim um domínio e estas facetas complementares conforme apresentou Chachomovich at al. (2007), e são elas: Funcionamento dos Sentidos; Autônima; Atividades Passadas, Presentes e Futuras; Participação Social; Morte e Morrer; Intimidade todas baseadas nos parâmetros da OMS (1998). Este questionário será impresso de modo facilitar a utilização pelo publico alvo, ao passo que conhecendo o grau de entendimento relacionado a métodos de avaliação informatizados e ou formulários eletrônicos se faz importante este facilitador.
Relacionado a questões de renda, Oliveira (2020), sugere ser um balizador importante para proporcionar outros componentes que fazem parte do processo de um bom envelhecer, ao exemplo de moradia, transporte, acesso a saúde, e deste modo para se chegar a indicadores como estes, deve ser realizado uma entrevista semiestruturada utilizado um questionário sociodemográfico e renda (APÊNDICE B), em conjunto fazer uso do questionário para mensurar o nível de qualidade de vida (ANEXO B,B1), e mensurar o nível de depressão utilizar o Inventário Beck de Depressão – BDI-II (Beck, Steer, & Brown, 1996); adaptado por Gorenstein, at al, (2012) ( ANEXO C).
REFERÊNCIAS
BECK, A. T., STEER, R. A., BROWN, G. K.: Manual for the Beck Depression Inventory-II. San Antonio, TX: Psychological Corporation. 1996.
CAMARGO, A. A.; KANSO, S. Perspectivas de crescimento para a população brasileira: velhos e novos. Texto para discussão nº 1426. Rio de Janeiro. 2009. Disponível em:https://portalantigo.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/TDs/td_1426.pdf.Acesso em: 27 de jan. 2023.
CHACHAMOVICH, E., TRENTINI, C., & FLECK, M. P. Assessment of the psychometric performance of the WHOQOL-BREF instrument in a sample of Brazilian older adults. International Psychogeriatrics, 19(4), 635-646, 2007. Disponível em: https://saintleo.idm.oclc.org/login?url=https://www.proquest.com/scholarly-journals/assessment-psychometric-performance-whoqol-bref/docview/1991104419/se-2.Acessado em 30 de jun. de 2023.
CORTELLETTI, I.A.; et al. Idoso asilado: um estudo gerontológico. 2a ed. Caxias do Sul, RS: Educs/ Edipucrs. 2010. 135p.
DINER, E.; CHAN, M. Y.; Pessoas felizes vivem mais tempo: o bem-estar subjetivo contribui para a saúde e a longevidade. Psicologia aplicada. Saúde e bem-estar, v3, n.1, p.1-43. 27 de jan.2011. Disponível em: https://www.doi.org/10.1111/j.1758-0854.2010.01045.x. Acesso em: 27 de jan. 2023.
DOI: 10.20396/ conex.v9i1.8637717. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/conexoes/article/view/8637717. Acessado em: 30 jun. de 2023.
DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS. Divulgação dos Resultados. Disponível em: <https://censo2022.ibge.gov.br/etapas/divulgacao-dos-resultados.html>. Acessado em: 30 jul. de 2023.
FLECK, M. P. A.; et al. Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de avaliação da qualidade de vida “WHOQOL-bref”. Revista de saúde pública, São Paulo, 2000,v.34,n.2:p.178-83
https://www.scielo.br/j/rsp/a/JVdm5QNjj4xHsRzMFbF7trN/?format=pdf&lang=ptAcesso em: 27 de jan. 2023.
FLECK, M. P. A.; et al. Desenvolvimento da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da OMS (WHOQOL-100). Revista Brasileira de Psiquiatria, São Paulo, v. 21, n. 1, p.19-28, 1999.
FREDRICKSON, B. L., LOSADA, M. F. Afeto Positivo e a Complexa Dinâmica do Florescimento Humano. Psicóloga Americana, 60(7), 678–686.(2005). https://doi.org/10.1037/0003-066X.60.7.678
GORESTEIN, C. et al. Validation of the Brazilian Portuguese Version of the Beck Depression Inventory-II in a community sample. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 34, n. 4, p. 389–394, dez. 2012.
GUIMARÃES, E. V.; SILVA, H. P. R.; BASILE, R.; Avaliação da qualidade de vida e relação com o nível de atividade física em idosos utilizando os questionários WHOQOL-bref e IPAQ. Cadernos UniFOA, Volta Redonda, v. 15, n. 43, 2020. DOI: 10.47385/cadunifoa. v15.n43.3148. Disponível em: <https://revistas.unifoa.edu.br/cadernos/article/view/3148/pdf Acesso em: 23 fev. 2023.
IBGE.; Coordenação de Pesquisas por Amostra de Domicílios:
Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua: características gerais dos moradores: 2020-2021; Coleção Ibgeana. 2022. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2101957.Acessado em :27 jan. de 2023.
KANSO, S.; Processo de envelhecimento populacional – um panorama mundial. VIII SIMPOPET – Envelhecimento: Como pensar o trabalho, a sociedade e as cidades?, p. 1-23, 2013. Disponível em: https://workshop-ded.ufv.br/wp-content/uploads/2016/07/Solange-Kanso.pdf . Acesso em: 27 de jan. 2023.
LYUBOMIRSKY, S. (2007). The how of happiness: a scientific approach to getting the life you want. New York: Penguin Press. ISBN: 978-1-101-20280-7
LYUBOMIRSKY, S., King, L. A., & Diener, E. (2005). The benefits of frequent positive affect. Psychological Bulletin, 131, 803-855. DOI: 10.1037/0033-2909.131.6.803
OLIVEIRA MELLER, F. et al. Qualidade de vida e fatores associados em trabalhadores de uma Universidade do Sul de Santa Catarina. Cadernos Saúde Coletiva, v. 28, n. 1, p. 87–97, jan. 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cadsc/a/GntzVM4Wm8VhMH8pSyw54ny/?lang=pt#. Acessado em 30 de jun. de 2023.
OMAIS, S. Manual de Psicologia Positiva. Tudo o que você precisa saber sobre o movimento que vem mudando a forma de olhar o ser humano, despertando o melhor das pessoas unindo: ciência, felicidade e bem-estar. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 2018.
OMS; A avaliação da qualidade de vida da organização mundial de saúde (whoqol): desenvolvimento e propriedades psicométricas gerais. Ciências Sociais e Medicina (1982), 46(12), 1569–85, 1998. Disponível em: https://www-sciencedirect-com.saintleo.idm.oclc.org/search/?qs=&authors=&volume=46&date=1998&docId=0277-9536. Acessado em: 30 de jun. de 2023.
OMS; The WHOQOL-OLD Group. Development of the WHOQOL-OLD module. Quality of Life Research WHOQOL-OLD Group. 2006. The WHOQOL-OLD Manual. Copenhagen: WHO / European Office.
ONU; idosos devem poder participar ativamente e contribuir para o desenvolvimento. ONU News Perspectiva Global Reportagens Humanas [online]. 2022. Disponível em: https://news.un.org/pt/story/2022/04/1785752. Acesso em: 27 de jan. 2023.
PEDROSO, B. Novas possibilidades e limites da avaliação da qualidade de vida: análise dos instrumentos WHOQOL, modelos clássicos de qualidade de vida no trabalho e proposição de um instrumento. Ponta Grossa, 2021.
PEDROSO, B.; PILATTI, L. A.; GUTIERREZ, G. L.; SANTOS, C. B. dos; PICININ, C. T. Validação da sintaxe unificada para o cálculo dos escores dos instrumentos WHOQOL. Conexões, Campinas, SP, v. 9, n. 1, p. 130–156, 2011.
PRODANOV, C. C.; FREITAS, E. C.; Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. – Novo Hamburgo: Feevale. 2013.
Psicólogo. (2011).
VERAS, R. P.; RAMOS, L. R.; KALACHE, A.; Crescimento da população idosa no Brasil: transformações e consequências na sociedade. Revista de Saúde Pública [online]. 1987, v. 21, n. 3, p. 225-233. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0034-89101987000300007. Epub 14 Jan 2005. ISSN 1518-8787. Acessado em: 27 jan. 2023.