PROJETO AÇÃO EM SAÚDE BUCAL: COMUNIDADE VULNERÁVEL NO ESTADO DE RONDÔNIA

ORAL HEALTH ACTION PROJECT IN A VULNERABLE COMMUNITY IN THE STATE OF RONDÔNIA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11546162


Evane Schram
Zilanda Martins de Almeida


RESUMO

A saúde bucal ainda não atende a maioria da demanda existente no país, mesmo que, nos últimos anos o Brasil tem se destacado na prestação de serviços odontológicos como parte de um programa de saúde abrangente e sem custos, através da atenção primária coordenada. Dessa forma o objetivo do estudo é abordar a importância das ações do projeto ação em saúde bucal e comunidade vulnerável no estado de Rondônia. Sendo realizada pesquisa quantitativa, transversal e descritiva na comunidade Izidolândia, distrito de Alta Floresta. Aprovado pelo CEP sob parecer 6.874.814. No período compreendido entre o ano de 2023 á 2024, participando um total de 147 pacientes voluntários da comunidade de Izidolândia. Foram realizados, 147 restaurações em 2023 e 81 em 2024, sendo 228 ao total. Em 2023 foram realizadas 45 exodontias e no ano de 2024 sendo executadas 58, totalizando 103 atendimentos. Além da produção de 31 próteses no ano de 2023 e 21 unidades no ano de 2024, com um total de 52 unidades. Concluiu-se, que é fundamental que os governantes priorizem atenção para as necessidades básicas em saúde bucal, implementando serviços de odontologia preventiva no sistema de saúde mantido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), voltado para as comunidades longínquas. Tendo em vista que, dessa forma, será possível promover ações de prevenção da cárie dentária, conscientização e cuidados com a saúde bucal.

Palavras-chave: Populações Vulneráveis. Saúde Bucal. Vulnerabilidade Social.

ABSTRACT

Oral health still does not meet the majority of demand in the country, even though, in recent years, Brazil has stood out in providing dental services as part of a comprehensive and cost-free health program, through coordinated primary care. Therefore, the objective of the study is to address the importance of the actions of the oral health and vulnerable community action project in the state of Rondônia. Quantitative, cross-sectional and descriptive research was carried out in the Izidolândia community, Alta Floresta district. In the period between 2023 and 2024, a total of 147 patients from the Izidolândia community participated. 147 restorations were carried out in 2023 and 81 in 2024, 228 in total. In 2023, 45 extractions were performed and in 2024, 58 were performed, totaling 103 visits. In addition to the production of 31 prostheses in 2023 and 21 units in 2024, for a total of 52 units. It was concluded that it is essential that governments prioritize attention to basic oral health needs, implementing preventive dentistry services in the health system maintained by the Unified Health System (SUS), aimed at remote communities. Bearing in mind that, in this way, it will be possible to promote actions to prevent tooth decay, awareness and care for oral health.

Key-words: Vulnerable Populations. Oral Health. Social vulnerability.

INTRODUÇÃO

Assim como os demais sistemas do organismo humano, a boca precisa de cuidados constantes, pois desempenha funções essenciais que afetam a saúde geral do corpo. Sendo fundamental para a fala, mastigação e respiração. Além disso, por ser a maior cavidade do corpo em contato com o meio ambiente, a boca é uma porta de acesso para micro-organismos que podem prejudicar a saúde. Com objetivo de evitar contaminação a realização uma boa higiene oral é de suma importância (Folheto et al., 2022).

Manter a saúde bucal em dia é essencial para o bem-estar do corpo, uma vez que, a maneira como você cuida dos seus dentes podem influenciar diretamente na sua saúde. O maior inimigo da saúde bucal é o açúcar, pois estimula a formação de placas nos dentes. Essas placas geram ácido que prejudica o esmalte dental e resulta em cáries. Sem cuidados, as cáries podem atingir camadas mais profundas do dente, causando desconforto e, em situações mais sérias, a perda do dente. Assim, torna-se importante a orientação profissional (Maia et al., 2016).

Diante do exposto, foram realizadas medidas de proteção direcionadas às doenças bucais mais comuns, tais como cárie, doença periodontal e câncer bucal, com enfoque especial na prevenção. Tais aspectos demonstram a importância da saúde bucal que é fundamental para a qualidade de vida e bem-estar da população em geral. A presença de cárie dentária pode afetar a nutrição, o estado mental, a saúde física e a vida social das pessoas, aumentando as chances de perda dentária (Santiago et al., 2021).

É possível notar disparidades na frequência de uso de serviços odontológicos. Logo, tem sido de suma importância iniciativas que promovam a conscientização sobre a saúde bucal e a autogestão, bem como o acesso a serviços odontológicos que priorizem um cuidado abrangente, podem incentivar uma maior utilização regular dos serviços dentários (Machado et al., 2012).

Diante desse contexto, o presente estudo teve como objetivo abordar a importância das ações do projeto ação em saúde bucal e a realização de procedimentos curativos assistenciais em comunidade vulnerável no estado de Rondônia.

MATERIAL E MÉTODOS

A presente pesquisa constitui-se em um trabalho de cunho quantitativo, longitudinal e descritivo, desse modo, as amostras estão disponíveis, correspondem aos dados elencados através das ações do Projeto Comunidades Vulneráveis no Estado de Rondônia no período de 2023 a 2024. Estas ações foram realizadas em Izidolândia, distrito do município de Alta Floresta D’Oeste, RO.

Para a realização dos atendimentos foram registradas informações sociais dos pacientes em formulários, contendo, sexo, faixa etária, visita ao dentista, recebimento de orientações, prevenção odontológico e histórico sobre o tabagismo, os participantes passaram por avaliação clínica oral.

Os moradores foram orientados pelos voluntários sobre a necessidade e assinatura formal do termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE). Após a assinatura os pacientes passaram por uma avaliação clínica detalhada para identificar suas necessidades específicas e observar qualquer experiência prévia com cáries. Os pacientes abaixo de 18 anos foram excluídos, pois alguns não estavam acompanhados dos pais para assinatura do termo de assentimento.

Com base nessas avaliações, os mesmos foram encaminhados para realização dos procedimentos cirúrgicos, restauradores e/ou reabilitadores, conforme a necessidade individual.

Para a realização dos atendimentos, foram montadas três salas distintas. A primeira sala foi destinada a cirurgias, onde os pacientes eram atendidos em cadeiras de madeira, sob luz natural e com auxílio de lanternas de cabeça. Na segunda sala equipada com equipo e macas odontológicas, os procedimentos restauradores eram realizados.

As necessidades protéticas eram atendidas em uma terceira sala, onde próteses totais ou parciais em acrílico eram moldadas e confeccionadas por um laboratório de próteses instalado no local. As informações coletadas foram posteriormente analisadas por meio de estatísticas descritivas, com auxílio de software Microsoft® Office Excel.

RESULTADOS

Os dados a seguir referem-se aos atendimentos realizados pelo projeto “Ação em Saúde Bucal” no período de 2023 a 2024. Totalizou-se durante esse período, um total de 147 atendimentos. Aprovado pelo CEP sob parecer 6.874.814.

Imagem 01: Proteses confeccionadas

Fonte: Arquivo Pessoal (2024)

Conforme apresentado na Tabela 1, em 2023 foram realizados aproximadamente 20 atendimentos de raspagem, além de uma sutura de lábio e uma comunicação bucosinusal fechada com enxerto palatino. Já em 2024, foram realizadas 12 profilaxias e 2 procedimentos de endodontia.

Tabela 1 – Atendimentos realizados no período de 2023 a 2024 na comunidade de Izidolandia.

PROCEDIMENTOS20232024QUANTIDADE
Profilaxias1212
Endodontia0202
Raspagem2020
Sutura de lábio.0101
Comunicação buco sinusial fechada com enxerto palatino.0101
Fonte: Autoria própria (2024).

Conforme evidenciado no Gráfico 1, durante o período de 2023 a 2024, o projeto desenvolvido na comunidade de Izidolândia realizou um total de 147 restaurações com resina no ano de 2023, enquanto no ano seguinte, em 2024, foram executadas 81 restaurações em pacientes.

Gráfico 1 – Realização de restaurações dentárias em pacientes atendidos no projeto executado na comunidade de Izidolândia no período de 2023 a 2024.

Fonte: Autoria própria (2024).

De acordo com o Gráfico 2, no ano de 2023 foram realizadas 45 intervenções de exodontia, enquanto em 2024 esse número aumentou para 58 procedimentos, como demonstrado no Gráfico 2

Gráfico 2 – Realização de exodontias em pacientes atendidos no projeto realizado na comunidade de Izidolandia no período de 2023 a 2024.

Fonte: Autoria própria (2024).

Os dados indicam que no ano de 2023 foram realizadas 31 próteses dentárias, enquanto no ano seguinte, em 2024, o projeto confeccionou 21 de próteses dentárias, como demonstrado no Gráfico 3.

Gráfico 3 – Atendimento com prótese dentária para os pacientes atendidos no projeto desenvolvido na comunidade de Izidolândia.

Fonte: Autoria própria (2024).

DISCUSSÃO

 Segundo autor Roncalli et al. (2012), existe semelhança entre a comunidade de Izidolândia e outras comunidades que enfrentam desafios significativos devido à escassez de atendimento adequado na área da saúde, especialmente no que tange à saúde bucal, reflete uma realidade comum em muitas regiões.

Esses grupos de pessoas enfrentam dificuldades decorrentes da falta de qualidade nos serviços oferecidos, o que ressalta a urgência de melhorias nesse setor. No entanto, como apontado pelo autor Cruz (2008), existe uma lacuna significativa nas políticas governamentais voltadas para atender às necessidades das comunidades locais, especialmente nas áreas cruciais de educação, saúde e saúde bucal.

O resultado do presente estudo apresentado pelo (gráfico 1), revela uma redução significativa no número de restaurações dentárias realizadas na comunidade de Izidolândia de 2023 para 2024. Essa diminuição pode levantar várias questões e desafios que a comunidade enfrentou durante esse período.

Segundo Amaral et al. (2017), ao analisar os resultados do presente estudo, um dos fatores que pode ter interferido na pesquisa, está relacionado com a época do ano em que foi realizada a ação social de saúde bucal. Em 2023, a pesquisa foi conduzida em meados de setembro, enquanto em 2024 ocorreu em março. É importante considerar que as estações do ano mudam e o clima exerce uma influência significativa na locomoção dos moradores da comunidade. 

Estudos anteriores, como o de Lima et al. (2016), abordaram a variabilidade sazonal na procura por serviços odontológicos em contextos semelhantes. Essa variação sazonal pode ter afetado a disponibilidade e o acesso dos indivíduos à ação de saúde bucal, impactando assim os resultados da pesquisa.

Apesar das melhorias observadas na saúde bucal em todo o país, ainda persistem disparidades que se acentuam em ambientes com condições socioeconômicas e culturais desfavoráveis, sendo influenciadas por diversos fatores não biológicos. Nesse contexto, é crucial promover iniciativas de conscientização sobre saúde oral em comunidades, conforme observado por Oliveira et al., (2019).

 Um exemplo é o estudo conduzido por Maia et al. (2016), no qual foram realizadas escovações monitoradas com orientações personalizadas sobre fatores de risco e medidas de prevenção relacionadas às principais doenças bucais. Adicionalmente, foi empregada a aplicação de tópicas de flúor por meio de moldes descartáveis, visando a melhoria da saúde bucal dessas comunidades.

Uma das dificuldades encontradas na pesquisa de Maia et al. (2016) está relacionada à escassez de transporte, fator que pode influenciar a falta de acesso à saúde bucal. Apesar de serem extremamente necessários, os veículos ainda são insuficientes para atender às demandas da equipe de saúde, especialmente devido ao estado precário das rodovias na região.

Além disso, conforme mencionado por Maia et al. (2016), as populações ribeirinhas dispersas muitas vezes ficam sem atendimento durante o período chuvoso, quando diversas comunidades ficam isoladas e inacessíveis. Em algumas situações, os municípios dependem exclusivamente do transporte fluvial para garantir a mobilidade da população.

Estudos anteriores, como o de Lima et al. (2016), abordaram a variabilidade sazonal na procura por serviços odontológicos em contextos semelhantes. Essa variação sazonal pode ter afetado a disponibilidade e o acesso dos indivíduos à ação de saúde bucal, impactando assim os resultados da pesquisa.

O autor Silva (2013) destaca que a falta de higiene bucal adequada pode desencadear doenças bucais, as quais, por sua vez, podem agravar ou desencadear condições como doenças cardiovasculares e diabetes. Além disso, hábitos e condições de saúde, como obesidade e tabagismo, podem contribuir para o surgimento de problemas bucais, como as doenças periodontais.

A gestão do estresse também é fundamental na atenção à saúde bucal, uma vez que elevados níveis de estresse podem levar as pessoas a rangerem os dentes durante o sono ou em situações de tensão, afetando as articulações, as gengivas e a reabsorção óssea, além de diminuir a salivação, impactando a saúde dentária Cruz (2008).

A pesquisa realizada em Izidolândia revela um aumento no número de exodontias ao longo do período analisado. Em 2023, foram realizadas 45 intervenções de exodontia, enquanto em 2024 esse número aumentou para 58 procedimentos. Esses dados refletem a demanda por serviços odontológicos na comunidade, destacando a importância de políticas de saúde bucal adequada e acessível para garantir o bem-estar da população.

Similarmente, o estudo de Ferreira et al. (2006) investigou as representações sociais do cuidado à saúde bucal em uma população de baixa renda no Nordeste brasileiro. Os resultados destacaram as restrições de acesso aos serviços odontológicos e a prática mutiladora dos serviços públicos de saúde para aliviar a dor, além das limitações econômicas que dificultam o acesso à prótese dentária. Esses achados ressaltam a necessidade de reestruturação dos serviços de saúde bucal para atender às necessidades da população de baixa renda.

Os autores Dias et al. (2018), conduziram um estudo longitudinal em comunidades ribeirinhas às margens do rio Cautário, em Rondônia, ao longo de 5 anos. Eles identificaram uma alta incidência de cáries nessa população, resultando em muitos procedimentos odontológicos, incluindo extrações dentárias, instruções de higiene bucal, próteses dentárias, restaurações em resina composta e aplicação de ART. Concluíram que a falta de cuidados odontológicos nessas comunidades contribui para um aumento das cáries e, consequentemente, para a necessidade de extrações. Destacam a importância da implementação de medidas regulares de atendimento odontológico para manter a saúde bucal dessas comunidades.

Esse panorama inicial da saúde bucal no Brasil, documentado no levantamento epidemiológico de 1986, revelou uma prática odontológica centrada em extrações em massa, o que aumentou a necessidade de reabilitação com prótese dentária. Essa realidade foi influenciada por diversos fatores, incluindo questões sociais, econômicas e biológicas. O modelo predominante era curativo-mutilador, com serviços odontológicos que muitas vezes excluíam e eram assistencialistas, priorizando aqueles que podiam pagar pelos tratamentos (Brasil, 1988).

Estudos nacionais mostram que o Ministério da Saúde utiliza estudos epidemiológicos para monitorar a saúde bucal. A Política Nacional de Saúde Bucal, chamada de ‘Brasil Sorridente’, busca reorganizar os serviços de saúde bucal para reduzir as desigualdades sociais. Para atender à demanda por serviços protéticos, o Ministério da Saúde passou a financiar o Laboratório Regional de Prótese Dentária (Brasil, 2010).

Considerando esses dados e as diversas pesquisas realizadas em comunidades por todo o Brasil por meio de ações sociais, nota-se uma crescente demanda por próteses dentárias, além da orientação sobre higiene e saúde bucal. No entanto, observa-se uma queda na quantidade de próteses dentárias confeccionadas em Izidolandia, possivelmente devido ao curto período em que o projeto esteve ativo no local.

Em 2023, foram produzidas 31 próteses dentárias, enquanto no ano seguinte, esse número diminuiu para 21. Essa redução pode estar relacionada ao conhecimento adquirido pelos beneficiários em relação aos cuidados com a boca, ou também devido ao tempo chuvoso, dificultando assim o acesso ao local de atendimento.  

Um estudo realizado por Nascimento et al. (2018) avaliou o impacto de uma clínica odontológica móvel no acesso aos cuidados odontológicos em uma área urbana desfavorecido, osresultados dessa pesquisa mostraram como intervenções móveis podem melhorar o acesso aos serviços odontológicos.

Portanto, de acordo com Carvalho et al. (2020), é imprescindível a implementação de programas educacionais voltados para a saúde bucal, diante da persistente alta prevalência e incidência da cárie dentária no país. Com o intuito de reverter esse cenário, os pesquisadores defendem que as iniciativas de educação e prevenção da cárie devem garantir o acesso à informação para todos e promover a mudança de hábitos em relação à saúde bucal.

CONCLUSÃO

Ao analisar os resultados deste estudo com a queda na produção de próteses dentárias em Izidolândia, podemos inferir a importância de iniciativas móveis e flexíveis para fornecer serviços odontológicos em comunidades de difícil acesso, tanto urbanas quanto rurais. Isso ressalta a necessidade de estratégias adaptáveis e abrangentes para garantir o acesso equitativo aos cuidados odontológicos em diferentes contextos, existindo a necessidade da atuação dos gestores públicos, visto, que a partir da implantação de ações focadas na assistência odontológica preventiva, por meio da efetivação da orientação em saúde bucal, levaria mais pessoas a procurarem o atendimento precoce nos consultórios e clínicas odontológicas, levando à realização de terapias contínuas para essas populações, a fim de promover a prevenção à cárie e a redução do edentulismo total ou parcial no Brasil.

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1Graduanda em Odontologia pelo Centro Universitário – UNINASSAU. E-mail para contato: kparlem@gmail.com.

2Graduação em Odontologia pela UNIVALE, Pós-Graduação em Dentística pela UNIVALE, Mestrado em Ciências da Saúde pela IAMSPE, Docente do curso de Odontologia na UNINASSAU – Centro Universitário. E-mail para contato: zilanda07@hotmail.com.