PREVENTION PROGRAM FOR MUSCULOSKELETAL INJURIES IN HIGH-PERFORMANCE ATHLETES OF THE MUNICIPAL DESPORTS FOUNDATION (FMD) IN THE CITY OF RIO DO SUL/SC.
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10020018
André Albuquerque 1
Josie Budag Matsuda 2
Resumo
Introdução: Elaborou-se um programa de prevenção de lesões musculoesqueléticas direcionado a atletas de tênis de mesa de alto rendimento da Fundação Municipal de Desportos (FMD) na cidade de Rio do Sul/SC. Nesse contexto, destaca-se a crescente busca por melhores resultados esportivos, ressaltando a importância da prevenção de lesões. Sabe-se que as lesões podem não apenas afetar o desempenho esportivo, mas também a qualidade de vida dos atletas e que a fisioterapia preventiva desempenha um papel crucial nessa prevenção. Objetivos: Buscou-se, por meio de um protocolo de exercícios aliado à educação em saúde, a melhora no desempenho esportivo dos atletas, bem como a prevenção das lesões musculoesqueléticas características do esporte. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico não controlado, com dados primários, do tipo intervencionista, prospectivo e analítico realizado com atletas da FMD, que incluiu questionários de avaliação de lesões e testes de força de preensão palmar. Resultados: Apresenta-se melhora na força dos atletas e uma redução nas queixas de dor, instabilidade, sinais visíveis de lesão, desalinhamento postural e queda de rendimento esportivo. Conclusão: Destaca-se a eficácia do programa de prevenção e aponta-se para a necessidade de futuras pesquisas nesse campo. Nesse sentido, este estudo oferece informações importantes para a prevenção de lesões musculoesqueléticas em atletas de alto rendimento com foco em tênis de mesa e salienta o papel crucial da fisioterapia preventiva neste processo.
Palavras-chave: Prevenção de lesões; Educação em saúde; Traumatismo em Atletas.
Abstract
Introduction: A musculoskeletal injury prevention program was designed for high-performance table tennis athletes at the Municipal Sports Foundation (FMD) in the city of Rio do Sul/SC. In this context, the growing search for better sporting results stands out, highlighting the importance of injury prevention. It is known that injuries can not only affect sports performance, but also the quality of life of athletes and that preventive physiotherapy plays a crucial role in this prevention. Objectives: Through an exercise protocol combined with health education, we sought to improve athletes’ sporting performance, as well as prevent musculoskeletal injuries characteristic of sport. Methods: This is an uncontrolled clinical trial, with primary data, of an interventional, prospective and analytical type carried out with FMD athletes, which included injury assessment questionnaires and handgrip strength tests. Results: There is an improvement in the athletes’ strength and a reduction in complaints of pain, instability, visible signs of injury, postural misalignment and decreased sports performance. Conclusion: The effectiveness of the prevention program is highlighted and points to the need for future research in this field. In this sense, this study offers important information for the prevention of musculoskeletal injuries in high-performance athletes focusing on table tennis and highlights the crucial role of preventive physiotherapy in this process.
Keywords: Injury prevention; Health education; Trauma in Athletes.
1 INTRODUÇÃO
É comum as pessoas buscarem o exercício físico como hábito de vida para ganhar condicionamento físico ou até reduzir medidas. Porém, pode ser que mudem de opinião entre praticar algo por lazer para querer aprimorar sua prática esportiva, almejando melhores resultados. Nesse contexto, surgem os atletas amadores, os quais têm dedicação, disciplina e são amantes do esporte, podendo, ou não, seguirem o caminho profissional. Segundo Balbinotti (2013), os atletas ambicionam melhores resultados, tanto no aspecto de saúde, quanto no aspecto físico, buscando o seu melhor a cada dia.
Cada esporte tem sua complexidade, dinâmica, exigências físicas e psicológicas, em que as intensas atividades físicas sobrecarregam (overtraining) o sistema musculoesquelético, exigindo níveis de capacidade muscular, transferências de peso e amplitudes articulares. Sendo assim, para suportar as mudanças de direções, impactos e interrupções abruptas, é necessário uma prevenção e promoção de saúde. (FILHO et al., 2010).
As lesões em atletas ocasionam várias alterações, desde inatividade nos treinamentos e campeonatos e até questões psicológicas, que resultam em longos períodos longe do esporte e, consequentemente, a desistência, ou seja, as lesões esportivas sempre serão uma grande preocupação para o atleta, já que podem comprometer toda sua trajetória no esporte e principalmente a sua qualidade de vida. (LIMA, 2018).
A fisioterapia preventiva é de extrema importância neste contexto, pois é uma grande aliada na promoção de saúde, além de agir na prevenção e melhorar o desempenho, possibilitando o retorno precoce às atividades. Tendo em vista o que foi abordado, a prevenção em âmbito esportivo é necessária, tanto em atletas amadores, quanto em profissionais. Sendo assim, o objetivo desse programa é trazer uma estratégia de prevenção baseada em exercícios de fortalecimento para atletas de tênis de mesa. (LIMA, 2018).
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA OU REVISÃO DA LITERATURA
Levando em consideração o esporte, “em decorrência de seus benefícios físicos, psicossociais e, portanto, de melhoria na qualidade de vida, a atividade física tem passado por uma transformação social relevante e vem sendo amplamente desenvolvida por crianças, jovens e adultos em seu cotidiano.” (RESENDE et al., 2014, p. 220). Nesse sentido, os indivíduos praticantes do esporte estão suscetíveis a diversas lesões, tanto sujeitos amadores, quanto atletas profissionais.
Resende et al. (2014) apontam que as lesões podem causar repercussões ruins para os atletas, tanto no seu dia a dia, quanto na sua prática profissional. Tendo em vista esse ponto, o fisioterapeuta tem um papel fundamental na prevenção e recuperação tanto dos praticantes amadores, quanto de profissionais.
“O papel da fisioterapia é promover condutas para tentar prevenir lesões, melhorar o desempenho do praticante, além de auxiliar na recuperação de lesões, possibilitando o retorno mais precoce às atividades.” (VAN BEIJSTERVELDT et al., 2013).
Quanto se trata do tênis de mesa, ainda são poucos os estudos no Brasil que tratam das principais lesões envolvendo os seus gestos esportivos, no entanto, ressalta-se a importância de um programa de fortalecimento para esses atletas de rendimento. Isso porque um atleta precisa de agilidade, treino de força, resistência, técnica e tática e a frequência do treino pode chegar a 5 vezes na semana com duração de 8 horas por dia, o que pode gerar uma sobrecarga no indivíduo, além de lesões inerentes ao próprio gesto esportivo. (SHIMAZAKI et al., 2012).
Tendo em vista o gesto esportivo e o movimento repetitivo no tênis de mesa, as principais lesões ou dores são em membros superiores, englobando principalmente o complexo do ombro, escápula, peitoral, cotovelo e punho. Consequentemente, quanto maior o tempo de treino e maior o nível de rendimento dos atletas, mais chances de se lesionar, sendo assim, extremamente importante iniciar um trabalho de prevenção o quanto antes na carreira esportiva do atleta. (SHIMAZAKI et al., 2012).
É importante identificar os fatores que levam ao aumento das lesões esportivas, tornando indispensável a presença de fisioterapeutas, educadores físicos, dentre outros profissionais na vida de um atleta, para que os mesmos possam promover condutas preventivas de lesões e, consequentemente, melhorar o desempenho do atleta, auxiliando na recuperação das lesões. (LIMA, 2018).
3 METODOLOGIA
Trata-se de um ensaio clínico não controlado, com dados primários, do tipo intervencionista, prospectivo e analítico. Foi aplicado com atletas residentes da região do Alto Vale do Itajaí, em Santa Catarina, Brasil, vinculados à Fundação Municipal de Desportos (FMD) da cidade de Rio do Sul/SC. Os atletas foram acompanhados para avaliação e implementação de uma proposta de prevenção de lesões musculoesqueléticas, baseada em um programa de educação em saúde ministrado inicialmente. A prevenção de lesões associada ao exercício físico teve duração de 08 semanas, com sessões com frequência de no mínimo de 2 vezes por semana com duração média de 30 minutos.
Os critérios de inclusão foram: indivíduos de ambos os sexos; idade ≥ 10 anos e ≤ 15 anos; atletas de alto rendimento; com disponibilidade para comparecer a Clínica de Fisioterapia da Unidavi para realização dos procedimentos de avaliação e prevenção; aceitar participar do estudo e assinar o termo de consentimento livre e esclarecido; estar vinculado à Fundação Municipal de Desportos da cidade Rio do Sul/SC. Os critérios de exclusão foram: sujeitos que não puderam comparecer a todas as etapas dos procedimentos de avaliação; sujeitos que não puderam realizar o protocolo de intervenção em formato presencial; sujeitos que estiveram afastados dos treinamentos por lesões.
Para a avaliação e reavaliação das lesões musculoesqueléticas, foi realizado o questionário de prontidão com foco nas lesões musculoesqueléticas em atletas (MIR-Q), contendo questões que contemplam fatores relacionados à queda do rendimento esportivo e saúde do atleta. O questionário é composto por seis perguntas de SIM ou NÃO (JÚNIOR et al, 2016) e para avaliação da força de preensão palmar de membros superiores foi utilizado o dinamômetro Saehan hidráulico (Saehan Corporation, 973, Yangdeok-Dong, Masan 630-728, Korea), conforme a recomendação da Sociedade Americana de Terapeutas de Mão (SATM).
O protocolo utilizado no programa foram exercícios de fortalecimento, alongamento, mobilidade e propriocepção, conforme a tabela 1:
Os dados referentes à idade, questionário MIR-Q e dinamometria foram tabulados e analisados em programa Excel® e descritos em média, desvio padrão e em percentual. Os dados individuais foram expressos de forma descritiva.
4 RESULTADOS
Os dados de dinamometria e caracterização da amostra estão descritos conforme tabela 2.
A amostra teve 5 atletas contendo 4 meninos e 1 menina, com idade média de 12,8± 2,28 anos. Todos os atletas apresentaram uma melhora, se comparada a avaliação inicial com a final no teste de preensão de força manual (dinamometria), em que o máximo da evolução foi 49,4%. Especificamente os atletas 1, 3 e 5 de idades 11, 13 e 10 anos respectivamente, os mais novos do estudo, apresentaram um ganho mais acentuado no programa, quando comparados aos atletas 2 e 4, com idades de 15 anos.
Os dados referente ao questionário de lesões musculoesqueléticas estão descritas conforme a tabela 3:
No questionário de prontidão para o esporte com foco nas lesões musculoesqueléticas, na avaliação inicial, 40% dos atletas tinham dores, instabilidade articular e sinais visíveis de lesões e, na avaliação final, 100% não tinham mais essas queixas.
No desalinhamento postural, 20% responderam sim inicialmente e, posteriormente, na avaliação final, 100% não relataram desalinhamento postural e, por fim, 40% dos atletas tiveram queda no rendimento esportivo e, na avaliação final, apenas 20% da amostra relatou sentir queda.
5 DISCUSSÃO
A amostra foi composta por crianças e adolescentes, sendo atletas de rendimento do tênis de mesa, que almejam grandes resultados em competições e, portanto, estão mais susceptíveis às lesões características do esporte. Este estudo de casos demonstrou que um protocolo de exercícios com educação em saúde é benéfico para ganho de força e qualidade de vida.
Nesse contexto, demonstra-se essencial um preparo preventivo, com exercícios de alongamento, mobilidade, propriocepção e fortalecimento de forma específica para a atividade do tênis de mesa. Nessa perspectiva, o gesto esportivo analisado pelo eletromiógrafo (MEGHDADI et. al, 2019) mostra a ativação da cintura escapular, ombro, trapézio superior e inferior e bíceps braquial. Dentre eles, o ombro é a articulação mais flexível do corpo e a biomecânica dele é a principal para a transferência de energia em atletas de tênis de mesa. Isso porque ele proporciona estabilidade e amplitude de movimento em diferentes direções (LINO e KOJIMA, 2011) e as principais lesões acometidas nesses atletas estão localizadas em MMSS. (SHIMAZAKI et. al, 2012; CORREA e CORREA, 2014; CARLOS el. al, 1997).
Na dinamometria, os atletas mais novos apresentaram um melhor resultado, comparado aos mais velhos, mostrando a importância e a necessidade de se desenvolver junto ao esporte, desde o início da carreira esportiva, um protocolo de exercícios voltados à prevenção de lesões. O atleta 1 teve um aumento de 49,4% no membro direito, no qual realiza o gesto esportivo, mostrando uma evolução de quase a metade da força inicial, ou seja, após o programa, o atleta estará muito mais preparado para os treinos, competições e, por fim, uma carreira esportiva saudável e sem lesões.
No questionário de prontidão com foco em lesões musculoesqueléticas, 40% dos atletas apresentavam dores, instabilidade e sinais visíveis de lesão na avaliação inicial e na reavaliação todos os atletas relataram não ter mais esses sintomas, então, além de ter ganho em força, também houve melhora na dor, fato extremamente importante para um atleta ter um melhor desempenho no esporte e na vida.
Tendo em vista que não existem estudos semelhantes intervencionistas de prevenção e avaliação de força em atletas de tênis de mesa no Brasil e no mundo, e que, portanto, não se tem uma normalidade de referência do protocolo de exercícios da faixa etária adulta e da infanto-juvenil, as comparações tornaram-se limitadas. Na verdade, há poucos estudos no mundo que descrevam as principais lesões em atletas e os que existem no Brasil descrevem apenas lesões em membros superiores (SHIMAZAKI et. al, 2012), ou seja, mesmo o esporte sendo de extrema importância e tendo mais de 8 mil atletas federados no Brasil atualmente (CBTM, 2023) e 1 atleta brasileiro no top 5 do mundo (ITTF, 2023), ainda é ínfima a produção científica na área.
6 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os resultados deste estudo resultaram em informações inovadoras diante da aplicação de um protocolo de prevenção, associado à educação em saúde para atletas de tênis de mesa de rendimento, apontando resultados positivos após oito semanas de intervenção, com melhora na força e qualidade de vida.
Tais resultados podem ter implicações clínicas importantes para novos estudos voltados à prevenção em atletas de tênis de mesa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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1Discente do Curso Superior de fisioterapia do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale
Campus Rio do Sul e-mail: andre.albuquerque@unidavi.edu.br
2Docente do Curso Superior de fisioterapia do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale
Campus Rio do Sul . Doutora em biotecnologia. e-mail: josie@unidavi.edu.br.