PRINCIPAIS ALTERAÇÕES CAUSADAS PELO USO DO CAPTOPRIL EM EXAMES LABORATORIAIS

MAJOR CHANGES CAUSED BY THE USE OF CAPTOPRIL IN LABORATORY TESTS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10026726


Samara Bianca Sodre1
Francinete Pereira Rodrigues2
Allana Dutra de Mesquita3
Rayanne de Sousa Serêjo4
Thaynara Rodrigues Vieira5
Adriana Oliveira Pinto6
Tatiana Nogueira Franco Schimidt7


RESUMO

O captopril é um medicamento que tem sido associado ao surgimento de reações adversas, em especial as alterações hematológicas, com reflexos na qualidade dos resultados dos exames laboratoriais. Assim, o objetivo deste trabalho é descrever as principais alterações hematológicas causadas pelo uso do anti-hipertensivo captopril. Através de um embasamento bibliográfico reunido por meio de pesquisas monográficas, artigos, periódicos e livros relacionados ao tema, serão apresentados neste trabalho acadêmico, as principais alterações sanguíneas promovidas pelo captopril e as possíveis medidas para reduzir seus efeitos e sistematizar as atividades do biomédico. Como resultado deste trabalho, pode-se afirmar que o biomédico atua como facilitador do recrutamento das informações pertinentes às alterações do fármaco captopril nos exames laboratoriais, como suporte para as técnicas analíticas promovendo maior segurança e precisão dos exames e da prática do biomédico.

Palavras-Chave: Biomedicina; Captopril; Exames Laboratoriais; Hipertensão Arterial; Alterações Sanguíneas.

ABSTRACT

Captopril is a drug that has been associated with the appearance of adverse reactions, especially hematological changes, with reflexes on the quality of the results of laboratory tests. Thus, the objective of this work is to describe the main hematological changes caused by the use of antihypertensive captopril. The main blood changes promoted by captopril and the possible measures to reduce its effects and to systematize biomedical activities will be presented through a bibliographic background gathered through monographic researches, articles, periodicals and books related to the theme. As a result of this work, it can be stated that biomedical acts as a facilitator of the information pertinent to the changes of the captopril drug in the laboratory tests, as support for the analytical techniques promoting greater safety and accuracy of the exams and biomedical practice.

Key-Words: Biomedicine; Captopril; Laboratory Tests; Arterial hypertension; Blood Alterations.

1. INTRODUÇÃO

A hipertensão arterial sistêmica – HAS é o principal fator de risco para doenças cardiovasculares, pois se mostra de longo tempo sem sintomas, estando associada em altos índices, aos casos de acidente vascular encefálico – AVE, e das doenças isquêmicas do coração, sendo uma das maiores causas de morte do mundo (CRUZ, 2015). 

Segundo Costa (2014) a hipertensão consiste em uma condição clínica de natureza multifatorial, caracterizada pela elevação contínua dos níveis de pressão nas artérias, ou seja, em indivíduos com níveis pressóricos normais, o aumento de 20 mmHg na pressão sistólica e 10 mmHg na pressão diastólica duplica o risco de morte por AVE e infarto do miocárdio.

Conforme a Organização Mundial de Saúde – OMS (2011) as doenças crônicas não transmissíveis, como é o caso da HAS, são causadores por 58,5% dos registros de morte ocorridos mundialmente, sendo 45,9% da carga universal da doença. O perfil epidemiológico mundial está se alterando rapidamente, e a hipertensão está alcançando várias faixas etárias especialmente nos países em desenvolvimento, como é o caso do Brasil. Nesses países a dificuldade em mudar antigos hábitos de vida e a facilidade que as tecnologias proporcionam, dentre outras comodidades, estão deixando a população mais suscetível a essa patologia (CRUZ, 2015).

Cabe salientar, que é uma doença de predomínio na população idosa, pois no processo de envelhecimento, as veias artérias perdem sua elasticidade e a capacidade de movimentação, principalmente as de grosso calibre, tornando-as mais rígidas, o que contribui para o aumento constante na pressão arterial sistólica – PAS e alargamento na pressão do pulso. (SILVA, et.al., 2016). A idade mostra-se um fator determinante para as altas taxas registradas de morbidade e mortalidade, bem como o histórico familiar de hipertensão.

Os exames laboratoriais têm a incumbência de provocar os diagnósticos clínicos de doença, com dados consistentes e precisos, que permitam ao médico clareza e perspicácia do laudo com identificação das alterações compatíveis consoantes as suspeitas médicas. Nessa linha de raciocínio, cabe inferir que existem duas maneiras de comprovação das sequelas provocadas pelos medicamentos, a saber: in vivo ou biológico, e, in vitro ou analítico (ARTHUS, 2017).

A autora Ferreira (2011) discorre que a administração diária do medicamento captopril na modalidade terapêutica para combater a oscilação hipertensiva, está tomando espaço no mercado global, promovendo inúmeras vantagens pela otimização dos tratamentos e eficácia comprovada. Contudo, deixa a desejar por induzir reações adversas que resultam em manifestações clínicas com alterações hematológicas com diferentes graus de gravidade.

O captopril foi o primeiro fármaco utilizado para inibir a enzima conversora da angiotensina – ECA, tendo sua origem no ano de 1977, com base no protótipo molecular dos Peptídeos Potenciadores de Bradicinina – BPPs. Essa enzima é do tipo carboxipeptidase que impede a conversão da Angiotensina I em Angiotensina II por meio da retirada de aminoácido promovendo assim a vasoconstrição com diminuição da pressão arterial (NÓBREGA, 2011).

Assim, como o sangue é o elemento primordial do sistema circulatório, na prática da atividade clínica, deve-se conhecer a ocorrência de discrasia sanguínea induzida pelo anti-hipertensivo captopril, no intuito de controlar as alterações in vitro, e, por conseguinte, o comprometimento e clareza dos resultados advindos de exames laboratoriais com interpretação incorreta dos mesmos, já que o captopril poderá atuar nos resultados falso-positivos em cetonas de urina (FERREIRA, et.al., 2013). Vale destacar que o anti-hipertensivo captopril afeta diretamente a resistência e a capacidade dos vasos, reduzindo sua viabilidade.

Frente a esta realidade, a pesquisa justifica-se pela necessidade de promover a divulgação, discussão e conscientização acerca da administração do fármaco captopril com características anti-hipertensivas e sua colaboração para as alterações hematológicas, no intuito de reduzir os índices de efeitos adversos, com destaque a sua interferência clínico-laboratorial com distorção do diagnóstico. 

Diante do exposto, o presente estudo teve como objetivo descrever as principais alterações hematológicas causadas pelo uso do anti-hipertensivo captopril (FERREIRA, et.al., 2013).

2. METODOLOGIA

No que se refere à abordagem, a mesma é de ordem predominantemente quantitativa, porém com características qualitativas ao utilizar a análise de dados dando importância aos seus significados relacionados à vida e as pessoas. Ao longo do estudo foram realizadas descrições teóricas e metodológicas, quanto a aspectos relacionados ao tema da pesquisa, destacando o contexto histórico da hipertensão arterial no Brasil e no mundo, seguido pelas características e peculiaridades do anti-hipertensivo Captopril, assim como os exames laboratoriais voltados para esse segmento da população. 

Para coleta de dados, optou-se por pesquisa estritamente bibliográfica com consultas a sites com exposição de dados estatísticos como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), além de livros, revistas e artigos científicos, com trabalhos publicados no período de 2008 a 2018. Os dados coletados foram apresentados com base em procedimentos estatísticos e interpretativos, demonstrados graficamente, chegando-se então à conclusão.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

No quadro 1 abaixo, descreve a classificação das publicações acerca das principais alterações no hemograma, causadas pelo uso do captopril, para posterior execução da distribuição por categoria do material selecionado, classificando de A1 até A4, usando como norteador a ordem alfabética da base de dados.

Quadro 1: A classificação das publicações segundo bases de dados, título, autor ano e revista de publicação sobre as principais alterações nos exames laboratoriais

ArtigoBase de dadosTítuloAutor, ano e revista de publicação
A1SCIELOInterferências medicamentosas em exames laboratoriais.BEZERRA, Luan; MALTA, Diana Jussara do Nascimento, (2016), Revista Ciências biológicas e da saúde
A2SCIELOAlterações hematológicas induzidas por medicamentos convencionais e alternativos.FERREIRA, Adriana et.al., (2013), Revista Brasileira de Farmácia.
A3LILACSAlterações hematológicas induzidas por anti-hipertensivos.PERONICO, Uildemara et.al. (2017), Revista Temas em Saúde.
A4BDEnfInterferências nos exames laboratoriais causados pelos anti-hipertensivos usados no Brasil.SOUZA, Aline; SANTIAGO, Edcléa; ALMEIDA, Lúcia Celeste de, (2016), Rev. Eletrôn. Atualiza Saúde.

Fonte: Autor (2018)

Assim, foram selecionados 04 trabalhos de caráter científico que compuseram a estrutura e a base desta pesquisa integrativa. Perante uma visão global, cabe inferir que as principais falhas do segmento metodológico gira em torno da não identificação de mecanismos de propagação de conhecimentos sobre as alterações hematológicas e as características do captopril de maneira didática e que permita uma boa gestão das atividades laboratoriais pautada no reconhecimento da possível interferência dos medicamentos nos resultados final dos testes, bem como buscar demonstrar a necessidade da promoção de um atendimento integral e humanizado, buscando agregar valores no que concerne a maior participação do biomédico nos processos de orientação do paciente acerca da hipertensão arterial e indução do captopril nas modificações hematológicas, além de contribuir para o desenvolvimento de atividades em prol de resultados exatos e precisos, conforme aponta Ferreira et.al. (2013).

Nessa ótica, Peronico et.al.(2017) defende que a hipertensão arterial é uma das patologias de maior recorrência no país, em especial entre o público idoso, onde a alternativa correta do medicamento anti-hipertensivo é primordial para a promoção da redução da pressão arterial e de eventos cardiovasculares. Souza; Santiago; Almeida (2016) afirmaram que o captopril é um anti-hipertensivo diurético largamente usado no tratamento de hipertensos no Brasil. Salientam ainda que as principais características do captopril é permitir ser consorciado com outros medicamentos, inibidor do Enzima Conservadora de Angiotensina – ECA, não promovendo retenção de líquidos ou sódio, dentre outras características que podem ser observadas no Quadro 2, corroborando com, outros estudos que trabalham com hipertensos que revelam uma redução dos benefícios e da efetividade do tratamento com os demais anti-hipertensivos.

Quadro 2: Principais características do anti-hipertensivo Captopril

CARACTERÍSTICAS FARMODINÂMICAS– Inibidor competitivo do ECA;
– Supressão no plasma do sistema renina-angiotensina-aldosterona;
– Reduz na pressão arterial tanto em supino como em pé;
– Não altera a frequência cardíaca do paciente;
– Não promove retenção de líquidos ou sódio no paciente;
– Redução no reenfarte e nas técnicas de revascularização cardíaca;
– Diminuição da necessidade de uso de medicação adicional;
CARACTERÍSTICAS FARMACOCINÉTICAS– Não necessita de biotransformação;
– Semivida de eliminação aparente é de duas horas;
– 95% da dose absorvida é eliminada na urina em 24 horas;
– Tem influencia da insuficiência renal em sua concentração no organismo;
– Não atravessa a barreira hemato-encefálica;
– Não apresenta efeito teratogénico;
– Produz toxicidade fetal;
CARACTERÍSTICAS MERCADOLÓGICAS– Preço acessível;
– Fácil acesso;
– Pouca contraindicação;
– Fácil uso;
– Pode ser usados em concorciados com outros fármacos;

Fonte: Autor (2018)

O captopril pode ser utilizado isoladamente ou com outros fármacos anti-hipertensores, em especial os diuréticos tiazídicos. No que tange às propriedades farmacodinâmicas, pode-se  observar no Quadro 2 em concordância com Bezerra; Malta (2016) e Arthus (2017), onde afirmam que o captopril age de maneira benéfica junto a inibição do ECA, que desponta na redução plasmática da angiotensina-II, encaminhando a uma atividade vasopressora reduzida com a geração de aldosterona reduzida, com reflexos nas concentrações do potássio sérico, tal como perda de sódio e fluidos e elevação da atividade da renina plasmática.

Conforme Souza; Santiago; Almeida (2016) a alterações hematológicas em exames laboratoriais de rotinas é visto hoje pela sociedade científica como um dos principais complicadores das análises clínicas, considerando as interferências e/ou mudanças no resultado final que poderão ocorrer, devido às modificações nos ensaios clínicos e no diagnóstico. Nesse âmbito, o captopril exerce grande influência na alteração da concentração de ácido úrico no organismo, sendo a principal característica presente em qualquer dosagem ou concentração do medicamento no organismo. O Quadro 3 é possível observar as principais alterações hematológicas promovidas pelo captopril. 

Quadro 3: Principais alterações em exames laboratoriais observadas em pacientes que fazem uso do Captopril

DOSESTOMADACARACTERÍSTICAS DO PACIENTEPRINCIPAIS ALTERAÇÕES
6,25 mg ou 12,5 mg2Usado em pacientes com hipovolemia, hipertensão renovascular, descompensação cardíaca.Alterações fisiológicas e hepáticas – dosagem de ácido úrico no soro, maior taxa de glicose e cálcio no sangue.
25-50 mg 1 a 2Pacientes em fase inicial de apresentação do quadro de hipertensão e não apresenta nenhum outro quadro clínico.Alterações fisiológicas e hepáticas – alta taxa de ácido úrico, glicose, baixo magnésio e alta creatina.
100 – 150 mg/dia 1 a 2Usado em pacientes com oscilação constante da pressão arterial.Alterações fisiológicas e hepáticas – alta concentração de ácido úrico no soro, resultado falso positivo em cetonas, diminuição da hemoglobina glicada.
25 mg 3Pacientes com quadro de hipertensão grave/ hipertensão acelerada ou maligna.Alterações fisiológicas e hepáticas – redução da angiotensina II, dos neutrófilos, do potássio e sódio e aumento da ureia com complicações na função lipídica.

Fonte: Autor (2018)

Observa-se a predominância do aumento do ácido úrico, na urina prevalência na redução do cortisol, enquanto que no sangue há redução da concentração de granulócitos e neutrófilos, em contrapartida aumento da hemoglobina glicada. De acordo com Peronico et.al. (2017), em pacientes hipertensos em que a dieta de restrição de sal ou existe a presença de medicamentos diuréticos associados, é um estimulante ao surgimento de quadro de hiponatremia, ou seja, aumento da ureia e creatina, mesmo que o último seja de maneira rápida. 

No plasma é possível verificar com o uso intensivo do captopril, alteração na concentração da angiotensina II, fator XI e XII, com reflexos na concentração de falsos positivos de cetona na urina. Ressalta-se que o captopril agrega graves complicações no que concerne às células lipídicas a estimular a concentração da glicose e cálcio no sangue do paciente, acarretando novos problemas de saúde (BEZERRA; MALTA, 2016).

De acordo com Anvisa (2018) as alterações hematológicas que o captopril poderá promover consiste na intercorrência da neutropenia, que baseia-se na diminuição da quantidade de neutrófilos no fluxo sanguíneo; surgimento de agranulocitose, presentes em quadros de anemia; trombocitopenia que trata da quantidade ínfima de plaquetas no sangue; e por fim, quadros de pancitopenia, que baseia-se no volume reduzido de hemácias, leucócitos e plaquetas na amostra sanguínea.

Assim, é possível observar, que é universal o entendimento entre os autores selecionados de que o captopril é a principal porta de colaboração para as discrepâncias dos resultados de exames laboratoriais, onde caberá ao profissional da saúde orientar o paciente de como proceder em período de realização de exames, a fim de evitar a produção de laudos em discordância com a realidade. Ao profissional de biomedicina cabe buscar capacitações, qualificações, pesquisas, treinamentos a fim de acentuar o grau de formação, e manter-se sempre reciclado no que concerne conhecer sistematicamente as novas metodologias voltadas para combater esses desvios e influências medicamentosas (SOUZA; SANTIAGO; ALMEIDA, 2016).

5. CONCLUSÃO

Os resultados analisados neste artigo propõem uma promoção e planejamento eficaz das ações do Biomédico, haja vista que é possível estratificar os tipos de alterações mais prevalentes a partir do uso terapêutico do captopril em exames laboratoriais. O captopril funciona como inibidor da enzima conversora da angiotensina, desde que seja utilizado de forma racional, com reflexos na maximização dos benefícios e minimização dos malefícios.

O fármaco captopril é capaz de acarretar modificações em dosagens laboratoriais, contudo as boas práticas em análises laboratoriais são primordiais para reconhecer, minimizar e/ou mesmo extinguir os elementos de erros potenciais na investigação laboratorial. Dessa maneira, caberá ao profissional da biomedicina reconhecer efetivamente as prováveis modificações fisiológicas advindas pela interferência do captopril em pacientes hipertensos que fazem uso diário do fármaco e que possuem sua eficácia terapêutica comprovada.

Assim, conclui-se que elencar as informações pertinentes às alterações do fármaco captopril nos exames laboratoriais, como suporte para as técnicas analíticas torna-se uma ferramenta essencial para minimizar qualquer interferência nas análises, promovendo assim maior segurança e precisão dos exames e da prática do biomédico, a fim de nortear um parecer correto e confiável dos demais profissionais da saúde. 

E por fim, esse estudo irá contribuir para o meio acadêmico, promovendo discussões de cunho científico sobre a temática, bem como incentivar a produção de mais estudos e trabalhos sobre o assunto, levando os resultados obtidos para o ambiente de prática, fomentando transformações importantes nesse segmento profissional.

REFERÊNCIAS

ARHUS, Luana Linhares. Alterações hematológicas causadas por medicamentos. Revista Ciência News, 2017. Disponível em: Acesso em: 02 jul.2018, 15:30:02

ANVISA. Captopril. 2018. Disponível em:< http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/frmVisualizarBula.asp?pNuTransacao=1177352017&pIdAnexo=4717383>. Acesso em: 02 jul.2018.

BEZERRA, Luan; MALTA, Diana Jussara do Nascimento.  Interferências medicamentosas em exames laboratoriais. Ciências biológicas e da saúde, Recife, v. 2, n. 3, p. 41-48, Jul. 2016.

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FERREIRA, Adriana; ROCHA, Caroline; VIEIRA, Lauro; DUSSE, Luci; JUNQUEIRA, Daniela; CARVALHO, Maria das Graças. Alterações hematológicas induzidas por medicamentos convencionais e alternativos. Revista Brasileira de Farmácia, 2013. Disponível em. Acesso em: 03 out.2018, 12:23:02

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de atenção básica. Coordenação Nacional de Hipertensão e Diabetes. Hipertensão arterial e diabetes mellitus. Morbidade auto referida segundo o VIGTEL, 2009. Cadastro de Portadores do SIS-HIPERDIA, 2010. Brasília: Ministério da Saúde; 2011. Disponível em: Acesso em: 02 nov.2018, 19:24:03

NÓBREGA, Ítala Morgânia Farias da. Desenvolvimento farmacotécnico e estudo de estabilidade de comprimidos à base de captopril. UFPE, 2011. Disponível em: Acesso em: 02 nov.2018, 21:19:25

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SOUZA, Aline; SANTIAGO, Edcléa; ALMEIDA, Lúcia Celeste de. Interferências nos exames laboratoriais causados pelos anti-hipertensivos usados no Brasil. Rev. Eletrôn. Atualiza Saúde, Salvador, v. 3, n. 3, p. 101-113, jan. / Jun. 2016.


1,2,3,4,5,6Graduanda em Biomedicina pela Faculdade Estácio São Luís
7Docente do curso de Biomedicina da Faculdade Estácio São Luís