PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS DA AUTOMEDICAÇÃO NA AMEBÍASE E GIARDÍASE COM AUXÍLIO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL 

PREVENTION AND CONTROL OF RISKS OF SELF-MEDICATION IN AMOEBIASIS AND GIARDIASIS WITH THE HELP OF ARTIFICIAL INTELLIGENCE 

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/dt10202505052113


Adrielle Ramos de Castro
Ana Luiza Marin
Ana Paula Macedo da Silva
Vanessa Vieira Dias
Orientador: Profº Flávio Aparecido Terassini


RESUMO 

Introdução. A automedicação no tratamento da amebíase e da giardíase é uma prática comum que pode comprometer a eficácia terapêutica e agravar a resistência parasitária.Nesse aspecto, o uso da Inteligência Artificial (IA), como artifício educador é uma estratégia que pode resultar em benefícios para população. Objetivos. O objetivo geral deste trabalho é identificar e analisar os principais riscos associados à automedicação no contexto das infecções parasitárias intestinais, enquanto os objetivos específicos incluem a avaliação do impacto do uso indiscriminado de fármacos, a discussão de estratégias preventivas e a exploração do potencial da IA como ferramenta educativa. Justificativa. A pesquisa sobre os impactos da automedicação no tratamento da amebíase e da giardíase é relevante socialmente por alertar sobre os riscos à saúde pública e a disseminação dessas infecções. No âmbito acadêmico, contribui para a formação de profissionais mais conscientes sobre o uso racional de medicamentos. Cientificamente, auxilia na compreensão dos efeitos da automedicação na resistência parasitária e na eficácia terapêutica, incentivando políticas de saúde mais eficazes. Metodologia: Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, conduzida de acordo com as diretrizes PRISMA, utilizando a estratégia PICO para definir os parâmetros da pesquisa. Foram analisados artigos publicados entre 2020 e 2024, obtidos nas bases SciELO e PubMed. Os critérios de inclusão consideraram estudos sobre automedicação nas infecções parasitárias intestinais e o uso da IA como ferramenta de prevenção. Os dados foram analisados qualitativamente, comparando as estratégias de prevenção e os impactos negativos da automedicação. Resultados e discussão. A automedicação é uma prática comum entre os pacientes com amebíase e giardíase, frequentemente motivada pelo acesso facilitado a fármacos como metronidazol, tinidazol e secnidazol. No entanto, essa prática está associada a complicações como a resistência parasitária e a dificuldade no controle das infecções. A discussão destaca que a IA pode atuar como um recurso importante na disseminação de informação confiável, ajudando a reduzir a automedicação. Conclui-se que a automedicação continua sendo um desafio significativo para o manejo adequado das infecções parasitárias intestinais, tornando essencial a implementação de políticas educativas e o desenvolvimento de tecnologias como a IA para promover o uso racional de medicamentos 

Palavras-chave: Automedicação; Infecções parasitárias intestinais; Tecnologia. 

ABSTRACT 

Introduction. Self-medication in the treatment of amebiasis and giardiasis is a common practice that can compromise therapeutic efficacy and exacerbate parasitic resistance. In this context, the use of Artificial Intelligence (AI) as an educational tool is a strategy that can bring benefits to the population. Objectives. The general objective of this study is to identify and analyze the main risks associated with self-medication in the context of intestinal parasitic infections, while the specific objectives include assessing the impact of indiscriminate drug use, discussing preventive strategies, and exploring the potential of AI as an educational tool. Justification. Research on the impacts of self-medication in the treatment of amebiasis and giardiasis is socially relevant as it raises awareness of the risks to public health and the spread of these infections. Academically, it contributes to training professionals to be more aware of the rational use of medications. Scientifically, it aids in understanding the effects of self-medication on parasitic resistance and therapeutic efficacy, encouraging more effective health policies. Methodology. This study is a systematic literature review conducted following PRISMA guidelines, using the PICO strategy to define research parameters. Articles published between 2020 and 2024, sourced from SciELO and PubMed, were analyzed. The inclusion criteria considered studies on self-medication in intestinal parasitic infections and the use of AI as a prevention tool. Data were analyzed qualitatively, comparing prevention strategies and the negative impacts of self-medication. Results and discussion. Self medication is a common practice among patients with amebiasis and giardiasis, often driven by easy access to drugs such as metronidazole, tinidazole, and secnidazole. However, this practice is associated with complications such as parasitic resistance and difficulties in infection control. The discussion highlights that AI can play a crucial role in disseminating reliable information, helping to reduce self-medication. Conclusion. It is concluded that self-medication remains a significant challenge for the proper management of intestinal parasitic infections, making it essential to implement educational policies and develop technologies such as AI to promote the rational use of medications. 

Keywords: Self-medication; Intestinal parasitic infections; Technology.

1. INTRODUÇÃO 

A automedicação é um fenômeno cada vez mais presente nas sociedades contemporâneas, sendo caracterizada pela prática de utilizar medicamentos sem a devida orientação médica, geralmente como uma tentativa de aliviar sintomas ou tratar doenças menores de forma rápida e autônoma (Lira et al., 2024). Embora a automedicação seja vista como uma solução prática para problemas de saúde cotidianos, sua utilização inadequada pode ter consequências severas, principalmente em doenças infecciosas, como a amebíase e a giardíase. 

As duas doenças são infecções intestinais causadas por parasitas que afetam milhares de pessoas, especialmente em países com baixo índice de desenvolvimento humano e condições sanitárias precárias. Nesse sentido, quando não tratadas corretamente, essas doenças levam a complicações graves, como desidratação, desequilíbrios nutricionais e até danos permanentes ao trato gastrointestinal (Alves et al., 2021).

A prática de automedicação na amebíase e na giardíase é particularmente prejudicial, uma vez que o uso indiscriminado de medicamentos sem a devida avaliação clínica resulta no tratamento inadequado, na resistência a medicamentos e no agravamento dos sintomas. O fato de os pacientes, muitas vezes, não buscarem orientação médica e adquirem medicações sem prescrição aumenta o risco de complicações (Silva et al., 2023). 

Além disso, a automedicação pode levar ao uso de fármacos inadequados ou na dosagem errada, prejudicando o controle da doença e dificultando a cura, o que reforça a necessidade de estratégias eficientes para prevenir e controlar esse comportamento (Belew et al., 2021). Nesse cenário, a Inteligência Artificial (IA) surge como uma ferramenta promissora para orientar e evitar que as pessoas ampliem as práticas de automedicação, principalmente nas infecções intestinais parasitárias. 

A IA tem o potencial de analisar grandes volumes de dados clínicos e comportamentais, sendo importante como veículo informacional para que os indivíduos compreendam as consequências negativas da automedicação (Gonçalves et al. 2020). Além disso, pode auxiliar na identificação de padrões que indiquem a prevalência e os fatores que impulsionam esse comportamento, oferecendo uma base sólida para a formulação de intervenções mais eficazes, como campanhas de conscientização e diretrizes de tratamento baseadas em dados (Braga et al., 2023). 

Este estudo visa investigar os impactos da automedicação na saúde dos pacientes afetados pela amebíase e pela giardíase, com foco nas implicações dessa prática para o controle das doenças e para a saúde pública. O objetivo principal é identificar e analisar os principais riscos associados à automedicação, como o atraso no diagnóstico correto, a resistência a medicamentos e o agravamento do quadro clínico. 

Outro ponto central do estudo é avaliar, com o auxílio da IA, as estratégias de prevenção e controle mais eficazes para mitigar os riscos da automedicação, promovendo práticas de uso racional de medicamentos e incentivando a busca por cuidados médicos adequados.

2. MATERIAIS E MÉTODOS 

Trata-se de um estudo de revisão sistemática da literatura sobre a prevenção e controle dos riscos associados à automedicação em pacientes com amebíase e giardíase, com ênfase nas estratégias de mitigação de danos e no uso da Inteligência Artificial (IA) como ferramenta valiosa para fornecer informações precisas e educativas à população. A pesquisa será conduzida com base nos itens propostos pelo Checklist Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analysis (PRISMA). 

A pesquisa segue a estratégia População, Intervenção, Comparação e Desfechos (PICO), onde a população-alvo será composta por indivíduos diagnosticados com amebíase e giardíase, a intervenção incluirá a análise dos impactos da automedicação, incluindo a resistência a medicamentos, o atraso no diagnóstico correto e o agravamento dos sintomas, enquanto a comparação será realizada entre práticas de automedicação versus tratamentos médicos orientados por profissionais de saúde. Os desfechos serão os efeitos da automedicação na saúde dos pacientes, como o controle adequado das doenças, a melhoria dos quadros clínicos e a redução de riscos associados ao uso inadequado de medicamentos. 

Os descritores utilizados na pesquisa foram definidos com base na formulação da questão de pesquisa, sendo selecionados a partir dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). Os termos utilizados incluíram: “automedicação”, “amebíase”, “giardíase”, “tratamento antiparasitário”, “resistência a medicamentos”, “saúde pública”, “prevenção de riscos” e “inteligência artificial na saúde”. A busca foi realizada utilizando a combinação dos descritores com operadores booleanos “AND” e a pesquisa será conduzida nas bases de dados SciELO e PubMed. 

Os critérios de inclusão foram: artigos acadêmicos publicados entre 2020 e 2024, escritos em português, inglês ou espanhol, com textos completos disponíveis que abordem a automedicação nas doenças parasitárias amebíase e giardíase, além das estratégias de prevenção e controle dos riscos associados a essa prática. 

A pesquisa também considerou estudos que abordem o uso da Inteligência Artificial como ferramenta para o fornecimento de informações aos pacientes, com o objetivo de promover o uso racional de medicamentos e a busca por orientação médica adequada. Os critérios de exclusão foram: artigos que tratem de outras doenças parasitárias, artigos que não envolvam práticas de automedicação ou que não estejam disponíveis de forma completa. Ademais, a análise dos dados foi realizada de forma qualitativa, com a comparação entre os resultados dos estudos selecionados, identificando as estratégias de prevenção mais eficazes e as contribuições da Inteligência Artificial para a educação em saúde. 

Como parte da estratégia de educação em saúde, será divulgado um vídeo educativo com o tema. Este vídeo foi desenvolvido com o uso de ferramentas de inteligência artificial, sendo que o conteúdo aborda, de forma didática, as principais informações sobre a amebíase e a giardíase, incluindo sinais e sintomas, formas de transmissão, medidas de prevenção, tratamento adequado e os riscos associados à automedicação. Nesse sentido, o vídeo será divulgado em plataformas digitais como YouTube direcionado a públicos de comunidades vulneráveis, estudantes e profissionais da saúde. Os dados de alcance, engajamento e visualizações serão coletados durante um período determinado e posteriormente analisados e discutidos na seção de resultados do trabalho.

Figura 1. Desenho metodológico da coleta e seleção dos artigos nas bases de dados.

Fonte: Acervo pessoal dos autores (2025).

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 

Após a análise preliminar dos resumos, foram selecionados 10 artigos relevantes para a leitura completa. Esses artigos foram criteriosamente avaliados e fichados com o objetivo de identificar as metodologias empregadas, os principais achados e as conclusões sobre a prevenção e controle dos riscos associados à automedicação em pacientes com amebíase e giardíase. A análise concentrou-se nas implicações da automedicação para a saúde, incluindo os impactos no diagnóstico correto, os riscos de resistência a medicamentos e os efeitos adversos sobre o tratamento das doenças parasitárias. Nesse âmbito, os estudos incluídos estão listados na tabela 1.

Tabela 1. Estudos selecionados.

Esse fenômeno não se limita a uma população específica, uma vez que se estende a diferentes faixas etárias e grupos sociais, incluindo crianças e adolescentes, conforme discutido por Nunes et al. (2022), que identificaram a influência parental como fator determinante na automedicação entre familiares. 

No caso das parasitoses intestinais, como a a giardíase (figura 1) e a amebíase (figura 2), a automedicação resulta no uso inadequado de fármacos antiparasitários, contribuindo para a resistência medicamentosa. Segundo Nascimento et al. (2022), a quimioterapia dessas doenças envolve medicamentos que, quando utilizados de maneira incorreta, podem perder eficácia ao longo do tempo, tornando o tratamento mais difícil e prolongado. Esse problema é agravado pelo fato de que muitas pessoas, ao apresentar sintomas gastrointestinais inespecíficos, recorrem a medicamentos inadequados sem um diagnóstico laboratorial preciso. 

A automedicação no tratamento da amebíase e da giardíase representa um risco significativo para a saúde pública, uma vez que pode levar ao uso inadequado de antiparasitários, como metronidazol, tinidazol, secnidazol e nitazoxanida. Esses medicamentos são amplamente utilizados devido à sua eficácia contra Entamoeba histolytica e Giardia lamblia, sendo o metronidazol a principal escolha terapêutica (Barbosa et al., 2024). No entanto, o uso indiscriminado pode resultar em subdosagem, favorecendo a resistência dos parasitas, ou em superdosagem, aumentando o risco de efeitos adversos, como náuseas, vômitos, tonturas e toxicidade hepática (Valenciano et al., 2024). 

Além disso, a automedicação pode mascarar sintomas de outras doenças gastrointestinais, retardando o diagnóstico correto e comprometendo o tratamento adequado. No âmbito da saúde pública, essa prática dificulta o controle epidemiológico das infecções, pois os pacientes podem não buscar assistência médica, perpetuando a transmissão dos parasitas e contribuindo para a manutenção do ciclo de infecção na comunidade (Costa et al., 2024). Sendo assim, o uso responsável desses medicamentos, aliado à orientação médica e ao acesso a diagnósticos adequados, é essencial para garantir a eficácia do tratamento e minimizar os impactos negativos da automedicação (Andrade et al., 2024). 

Silva et al. (2024) reforçam essa preocupação ao destacar as complicações decorrentes das parasitoses intestinais, que podem ser exacerbadas pela automedicação e pela falha na adesão aos tratamentos corretos. Nesse sentido, sabe-se que o impacto da automedicação também é evidente entre profissionais da saúde como médicos, estudantes de medicina, enfermeiros e técnicos de enfermagem, o que impacta diretamente na influência e exemplo para sociedade (Reis et al., 2024). 

Ribeiro et al. (2024) analisaram os fatores influenciadores desse comportamento, demonstrando que a facilidade de acesso a medicamentos e a falta de informação adequada sobre os riscos estão entre as principais causas da automedicação. Esse comportamento pode ser observado também em adultos e idosos, conforme descrito por Silva et al. (2022), que identificaram a automedicação como uma prática comum entre essas faixas etárias, frequentemente motivada por dificuldades de acesso a serviços de saúde. 

No contexto da pandemia de COVID-19, a automedicação se intensificou, impulsionada pelo medo da infecção e pela disseminação de informações não verificadas. Soares et al. (2024) analisaram as tendências e implicações desse fenômeno, concluindo que a pandemia ampliou significativamente o uso inadequado de medicamentos, incluindo antiparasitários e outros fármacos sem comprovação científica. Essa realidade reforça a necessidade de ações educativas e de regulação mais eficazes para reduzir os danos causados pela automedicação (Oliveira et al., 2024). 

Ademais, sabe-se que a falta de adesão ao tratamento da amebíase e da giardíase pode levar a diversas complicações clínicas. No caso da amebíase, a infecção pode persistir e evoluir com sintomas intestinais crônicos, como diarreia prolongada, dor abdominal, tenesmo e episódios recorrentes de disenteria com fezes contendo muco e sangue. Além disso, há o risco de complicações mais graves, como a formação de abscesso hepático amebiano, que se manifesta com febre, dor no hipocôndrio direito e pode evoluir para ruptura e peritonite se não tratado adequadamente (Barbosa et al., 2024).

Para mitigar esses riscos, é essencial investir em estratégias de prevenção e controle que promovam o uso racional de medicamentos e incentivem a busca por cuidados médicos adequados. A educação em saúde desempenha um papel fundamental nesse processo, como destacado por Rodrigues et al. (2021) e Soares et al. (2024), que enfatizam a importância de materiais educativos interativos e campanhas de conscientização. No entanto, Alves et al. (2022) apontam que a integração entre pesquisas científicas e práticas educativas ainda é limitada, o que reduz a eficácia das ações preventivas. 

Nesse contexto, a inteligência artificial (IA) surge como uma ferramenta promissora para auxiliar no controle da automedicação. Os sistemas de IA podem ser utilizados para alertar os pacientes sobre os riscos da automedicação, fornecer recomendações baseadas em evidências e facilitar o acesso a informações confiáveis sobre medicamentos e tratamentos. A análise realizada por Soares et al. (2024) demonstra que o uso de tecnologia na disseminação de informações médicas seguras pode contribuir para a redução dos índices de automedicação e para a promoção de práticas de saúde mais seguras. 

Portanto, para enfrentar os desafios da automedicação no contexto da amebíase e giardíase, é fundamental uma abordagem integrada que combine educação em saúde, regulação do acesso a medicamentos e o uso de tecnologias inovadoras. Assim, por meio de uma estratégia multidisciplinar será possível minimizar os impactos negativos da automedicação e promover uma assistência em saúde mais eficaz e segura para a população (Paiva et al., 2024).

4. CONCLUSÃO 

A prevenção e o controle dos riscos da automedicação na amebíase e giardíase exigem estratégias integradas que envolvam educação em saúde, regulação do acesso a medicamentos e o uso da inteligência artificial (IA) como ferramenta de apoio. A automedicação compromete a eficácia dos tratamentos, favorece o surgimento de resistência medicamentosa e dificulta o diagnóstico preciso, o que representa um desafio relevante para a saúde pública. Nesse sentido, a IA pode ser útil na disseminação de informações confiáveis, alertando a população sobre os perigos do uso indiscriminado de fármacos e incentivando a busca por orientação médica qualificada. 

Entretanto, é necessário garantir que o uso da inteligência artificial ocorra de forma segura e responsável. Caso mal utilizada, a IA pode fornecer recomendações inadequadas e perigosas, como a sugestão de medicamentos incorretos ou contraindicados, reforçando práticas de automedicação. Por isso, é fundamental que essas tecnologias sejam baseadas em evidências científicas, reguladas por órgãos competentes e incorporadas a estratégias educativas bem estruturadas. Além disso, a regulamentação rigorosa da venda de antiparasitários e a intensificação de campanhas de conscientização são medidas essenciais.

REFERÊNCIAS 

ALVES, E.B et al. Reflexão sobre ações Educativas geradas no Brasil por pesquisas científicas em giardíases e amebíase: que espaços elas ocupam nos artigos?. ABCS Health Sciences, v. 47, p. e022101-e022101, 2022. 

AMORIM, A.T et al.. Automedicação influenciada pela mídia no Brasil. Research, Society and Development, v. 11, n. 8, p. e11011830678-e11011830678, 2022. 

ANDRADE, C.L et al. Entamoeba histolytica: ciclo de vida e mecanismos de transmissão alimentar. Revista Remecs-Revista Multidisciplinar de Estudos Científicos em Saúde, p. 71-71, 2024. 

BARBOSA, B.E et al. Diagnóstico e terapêutica de amebíase em orangotango-de sumatra (Pongo abelii). In: AZAB-Congresso da Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil . 2024. 

COSTA, N.S; et al. AVALIAÇÕES SOBRE A DOENÇA PARASITÁRIA COM GRANDE NUMERO DE ÓBITOS NO BRASIL E SUA RELAÇÃO COM O SANEAMENTO BÁSICO NO PAÍS. ANAIS DO FÓRUM DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO UNIFUNEC , v. 15, 2024. 

FEREIRA, Marcelo U. Parasitologia Contemporânea . 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, E-book. pág.107. ISBN 9788527737166.2020, 

NASCIMENTO, G.M et al. QUIMIOTERAPIA DA AMEBÍASE, GIARDÍASE, TRICOMONÍASE, TRIPANOSSOMÍASE, LEISHMANIOSE E OUTRAS INFECÇÕES POR PROTOZOÁRIOS. Editor Chefe, p. 17, 2022. 

NUNES, A.L. A automedicação em crianças e adolescentes através da influência parental: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, v. 11, n. 14, p. e534111436741-e534111436741, 2022.

OLIVEIRA, V.M et al. Probiotics as a therapeutic alternative in amoebiasis. Where are we?. Research, Society and Development, v. 13, n. 10, p. e43131047039- e43131047039, 2024. 

REIS, L.E.S et al. Brincar para aprender: do lúdico à conscientização sobre as doenças negligenciadas-relato de experiência. REUNI Atenas, v. 2, n. 1, 2024. 

PAIVA, A.R et al. RELAÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO COM A INCIDÊNCIA DE DOENÇAS INFECCIOSAS NAS MACRORREGIÕES DE SAÚDE DO ESTADO DO MARANHÃO. ARACÊ, v. 6, n. 2, p. 3456-3467, 2024. 

RIBEIRO, D.N et al. O fenômeno da automedicação entre universitários: uma análise dos fatores influenciadores e impactos na saúde. COGNITIONIS Scientific Journal, v. 7, n. 2, p. e507-e507, 2024. 

RODRIGUES, E.R.A et al. A EDUCAÇÃO EM SAÚDE DIANTE DA OCORRÊNCIA DE PARASITOSES INTESTINAIS INFANTIS: UMA RESOLUTIVA EM SAÚDE PÚBLICA. ANAIS DO SIMPÓSIO DE ENSINO E ENFERMAGEM 2020, p. 17, 2021. 

SILVA, F.A et al. COMPLICAÇÕES DECORRENTES DAS PARASITOSES INTESTINAIS: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA E PARASITOS MAIS PREVALENTES. Revista CPAQV-Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida, v. 16, n. 1, 2024. 

SILVA, L.R et al. A prática de automedicação em adultos e idosos: uma revisão de literatura. Research, Society and Development, v. 11, n. 13, p. e411111335692- e411111335692, 2022. 

SOARES, T.E et al. Tendências e implicações da automedicação na pandemia da COVID-19. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 24, n. 11, p. e16702-e16702, 2024. 

SOARES, M.N et al. Saúde e Educação: cartilha interativa para prevenção dos Enteroparasitos. Revista Ouricuri, v. 14, n. 2, p. 03-18, 2024.

VALENCIANO, L.B et al. Amebíase: revisão bibliográfica sobre fisiopatologia e manifestações clínicas. Revista Brasileira de Revisão de Saúde , v. 7, n. 10, pág. e75080-e75080, 202