PREVENÇÃO DA GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

PREVENTION OF PREGNANCY IN ADOLESCENCE: EXPERIENCE REPORT

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11521596


Ana Maria Nogueira Borges
Elicelson Neves Da Silva Junior
Fabricia Gonçalves Amaral Pontes
Filipe Pereira Vaz
Hugho Allex Neves Pontes
Kamilla Caetano Costa Lemos
Luana Aires De Albuquerque
Larissa Martins Cabral
Marcia Ferreira Sales
Maria Bárbara De Holanda C. U.M. E Barbosa
Maria Eduarda Siqueira Campos Costa
Maria Fernanda Formehl
Mylene Teixeira Barbosa
Samuel Pereira Santana
Sara Janai Corado Lopes
Yasmin Fernandes Belém
Hallun Vieira Bucar


RESUMO: O estudo aborda a gravidez na adolescência como um grande desafio para a saúde pública no Brasil. Adolescência, conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Organização Mundial de Saúde (OMS), abrange diferentes faixas etárias, mas ambas destacam o aumento de complicações e problemas socioeconômicos decorrentes da gestação nessa fase. Objetivo: Desenvolver ações educativas para instruir os adolescentes sobre métodos contraceptivos que previnem as IST’s e a gravidez na adolescência, com o intuito de sensibilizá-los. Metodologia: Incluiu palestras e dinâmicas interativas para sensibilizar e educar os alunos de 13 a 17 anos. As atividades promoveram debates e responderam dúvidas dos estudantes, melhorando seu conhecimento sobre os temas abordados. Resultados: Mostraram a relevância das ações educativas, destacando a necessidade de envolver os jovens na educação sobre saúde sexual para reduzir a vulnerabilidade à gravidez precoce e IST´s. O estudo conclui que iniciativas educacionais são essenciais para tornar os adolescentes mais conscientes e responsáveis por sua saúde sexual. Discussão: A gravidez na adolescência é um problema significativo no Brasil, com altos índices de casos não planejados. A educação sexual é crucial para informar os adolescentes sobre seu corpo, a sexualidade e os riscos de uma vida sexual precoce. A ação confirmou a importância de discutir essas questões nas escolas, destacando a necessidade de políticas públicas que incluam educação em saúde para adolescentes, a fim de reduzir a vulnerabilidade a gravidez precoce e IST´s. Considerações finais: Inferi-se que o tema ainda é pouco discutido entre os jovens, devido à banalização do assunto e à negligência educacional das famílias. Concluiu-se que é fundamental realizar ações educativas em saúde para tornar os jovens mais conscientes e responsáveis pela sua saúde sexual, ajudando a prevenir doenças e gravidez precoce.

Palavras-chave: gravidez; adolescência; IST´s.

ABSTRACT

The study addresses teenage pregnancy as a major challenge for public health in Brazil. Adolescence, according to the Child and Adolescent Statute (ECA) and the World Health Organization (WHO), covers different age groups, but both highlight the increase in complications and socioeconomic problems resulting from pregnancy at this stage. Objective: To develop educational actions to instruct teenagers about contraceptive methods that prevent STIs and teenage pregnancy, with the aim of raising awareness. Methodology: Included lectures and interactive dynamics to raise awareness and educate students aged 13 to 17. The activities promoted debates and answered students’ questions, improving their knowledge of the topics covered. Results: Showed the relevance of educational actions, highlighting the need to involve young people in sexual health education to reduce vulnerability to early pregnancy and STIs. The study concludes that educational initiatives are essential to make adolescents more aware of and responsible for their sexual health. Discussion: Teenage pregnancy is a significant problem in Brazil, with high rates of unplanned cases. Sex education is crucial to inform teenagers about their bodies, sexuality and the risks of an early sex life. The action confirmed the importance of discussing these issues in schools, highlighting the need for public policies that include health education for adolescents, in order to reduce vulnerability to early pregnancy and STIs. Final considerations: It was observed that the topic is still little discussed among young people, due to the trivialization of the subject and the educational neglect of families. It was concluded that it is essential to carry out health educational actions to make young people more aware and responsible for their sexual health, helping to prevent diseases and early pregnancy.

Keywords: pregnancy; adolescence; STIs.

1 INTRODUÇÃO

     A gravidez na adolescência é um grande desafio para saúde pública no Brasil. (Soares, 2020). Isso porque, de acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) em seu artigo 2°, “considera-se criança a pessoa até́ doze anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade”. Nesse viés, a Organização Mundial de Saúde (OMS), considera a adolescência à segunda década da vida (de 10 a 19 anos), e enfatiza que a gestação nesta fase é uma condição que eleva a prevalência de complicações para a mãe, para o feto e para o recém-nascido, além de agravar problemas socioeconômicos já existentes (Horta, L. C., 2019).

Os adolescentes devem estar envolvidos na educação em saúde, onde é estabelecido conhecimento do próprio corpo e de como se prevenir de forma correta, para que não haja uma gravidez indesejada, ou alguma doença. Observa-se que a adolescência é uma fase com muitos desafios, em que há mudanças no corpo e de comportamento, além de transformações psicossociais envolvendo a fase sexual e a fase comportamental. Por isso, a instrução sobre essa questão da sexualidade é fundamental para reduzir os desafios impostos nessa fase da vida. (Rosaneli et al, 2020).

Ademais, segundo o relatório da Organização das Nações Unidas de 2020 (ONU,2020), a taxa de fecundidade no Brasil em adolescentes entre 15 e 19 anos é de 62 a cada mil bebês nascidos vivos, representando a sétima maior taxa de gravidez na adolescência no continente sul americano (Rosaneli C, Costa N, Sutile V, 2020).

Os altos números de gravidez na adolescência remetem a necessidade de realização de ações de prevenção sobre sexualidade e saúde reprodutiva no ambiente familiar e escolar e, também, nos programas de educação em saúde. (Farias et al, 2020). Certamente, a Atenção Básica (AB) é a porta de entrada dos serviços de saúde e age de forma indispensável para a prevenção da gravidez na adolescência.

Por certo, o fornecimento de preservativos masculinos e femininos de forma gratuita nas Unidades Básicas de Saúde é um dos métodos contraceptivos adotados pela AB. No entanto, mesmo com essas ações preventivas, o número de gravidez na adolescência ainda é alto. Portanto, é necessário a adoção de uma abordagem multidisciplinar para que a gravidez juvenil seja evitada (Almeida et al, 2021).

Nesse sentido, ressalta-se que promover a transmissão de informações sobre a sexualidade, com a finalidade educativa, em especial sobre os métodos contraceptivos, possibilita uma maior autonomia aos adolescentes. Sendo que, dessa maneira, esse público se torne mais responsável em suas atitudes, reduzindo os riscos relacionados a uma atividade sexual sem proteção e sem os devidos cuidados.

Assim, esse trabalho tem como objetivo desenvolver ações educativas para instruir os adolescentes sobre métodos contraceptivos que previnem as IST’s e a gravidez na adolescência, com o intuito de sensibilizá-los.

2 METODOLOGIA

Trata-se de um estudo descritivo acerca de uma ação sobre Prevenção da Gravidez na Adolescência, realizada pelos acadêmicos do segundo período de medicina, da disciplina de Práticas Interdisciplinares de Extensão, Pesquisa e Ensino II.

A ação foi executada no dia 16 de maio de 2024, nos períodos matutino e vespertino, na Escola Estadual Professora Alcides Rodrigues Aires. O público-alvo foram, aproximadamente, 150 alunos do 7° ao 9° ano, com faixa etária de 13 a 17 anos, obedecendo os critérios do PSE (Programa Saúde e Educação do Ministério da Educação e Cultura), de forma a respeitar a individualidade, liberdade de expressão, crenças, cultura e o ambiente social que os mesmos estão inseridos.

A execução do projeto começou com uma breve palestra introdutória acerca do tema, abordando a Prevenção da Gravidez na Adolescência, os Métodos Contraceptivos e os Riscos das IST’s, com o intuito de sensibilizar os alunos sobre a temática. Foram utilizados slides para conduzir a palestra.

A seguir, foi realizada dinâmica com balões, baseada na brincadeira batata-quente. Na dinâmica da batata quente, foram distribuídos dois balões, um para cada fileira e para a primeira pessoa da fileira. Foi colocado uma música e os adolescentes foram passando o balão de um para o outro, ao parar a música, o adolescente que estivesse com o balão deveria responder uma pergunta sorteada por ela mesma, retirada de um saquinho com várias perguntas em papéis dobrados. Ao responder à pergunta com o seu conhecimento prévio, a criança ganhava um pirulito dos estudantes que estavam realizando a ação, logo após os mediadores utilizavam o momento para complementar a resposta, e nesse momento se abordava de lúdica e científica a importância do tema de cada um dos eixos trabalhados na ação. 

Já na dinâmica do chat anônimo, foi distribuído um papel para cada aluno, foi solicitado que cada aluno, levassem o próprio lápis ou caneta de uso escolar, para ação. Depois de entregar os papéis para todos os alunos, foi dado um tempo para que eles escrevessem dúvidas, desabafos e curiosidades de forma anônima. Após isso, um acadêmico passou com uma caixa recolhendo todas as perguntas. E então os acadêmicos mediadores da atividade pegaram a caixa e iam sorteando as perguntas para serem respondidas, já que não era necessário que os alunos identificaram as folhas, eles se sentiram mais à vontade para realizar perguntas para sanar suas dúvidas. Porém ao ler as perguntas, era questionado se entre os alunos alguém tinha conhecimento prévio do assunto e gostaria de respondê-la, somente após este momento os acadêmicos utilizavam o momento pra dividir conhecimento com os alunos. Todas as perguntas foram respondidas e por fim, foi entregue um pirulito com um recado como lembrancinha e agradecimento aos alunos por estarem presentes.

Durante a palestra também foi debatido o assunto sobre Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, em alusão ao mês Maio Laranja, onde se realiza campanhas de combate a estas práticas.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

      A ação realizada em uma Escola Estadual da região Norte do Estado do Tocantins, ocorreu no período matutino e vespertino com os alunos do 7º ao 9º ano do ensino fundamental, o momento iniciou com uma palestra breve, com posterior roda de conversa abordando sobre a prevenção da gravidez na adolescência, o uso de métodos contraceptivos e tipos de Infecção Sexualmente Transmissíveis (IST’s),

Foi perceptível a quantidade de dúvidas relevantes dos alunos sobre a gravidez na adolescência, juntamente com os demais temas abordados. Todas as dúvidas foram sanadas proporcionando o conhecimento sobre a temática e integração social. A faixa etária dos adolescentes participantes incluiu idade de 13 a 17 anos.

Apesar de existirem divergências entre a definição exata para a idade da adolescência, especialmente, entre a Organização Mundial de Saúde (OMS) que determina indivíduos entre 10 a 19 anos e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990) que reduz o parâmetro para 12 a 18 anos, entende-se que que a adolescência é a fase marcada por mudanças tanto no âmbito físico e psicológico como no desenvolvimento de características sexuais secundárias, tais mudanças acontecem de maneira gradativas e todo o processo tem total influência dos fatores aos quais esse adolescente está inserido (Horta, 2019).

Conforme indicam os números, a gravidez na adolescência é um fato relevante na sociedade brasileira atual, tendo em vista que a juventude tem sido precoce em apresentar práticas intrínsecas da vida adulta, sobretudo, as sexuais. Além disso, tal precocidade lia a chance de uma gestação, uma vez que a estimativa indica que 80% dos casos de gravidez na adolescência não são planejados (Borovac, 2019).Dessa forma, a temática da sexualidade na adolescência acontece de maneira única para cada indivíduo, ainda que se trate de um assunto delicado e rodeado de tabus torna-se extremamente necessário a observação de todos os contextos, sejam eles: educacional, social ou familiar, em que essa parcela jovem está inserida (Frutuoso, 2020).

É evidente que o adolescente e jovem quando bem-informados fica menos vulnerável a serem vítimas da gravidez na adolescência, como também de violências sexuais. “A educação sexual é toda oportunidade que a criança, adolescente, ou qualquer outro indivíduo, tem de receber informações, esclarecimentos, sobre tudo que diz respeito ao seu corpo. Do desenvolvimento da sexualidade às questões de gênero. O principal objetivo é promover conhecimento sobre o corpo e o sexo de forma natural, positiva e sincera.” (Figueiró, 2020).

Conforme planejamento da ação os objetivos sucederam de forma positiva, em que sanaram todas as dúvidas levadas ao grupo, o que amplificou os conhecimentos dos alunos participantes e os tornaram mais confortáveis para diálogos sobre os assuntos abordados.

Este estudo permitiu comprovar a extrema importância e a necessidade de se trabalhar a temática da gravidez na adolescência e as ISTs. Pois essa questão é um problema não só de saúde pública, mas também social, estrutural e, sobretudo, educacional (Soares, 2020). Além disso, a gravidez precoce traz significativos riscos tanto para a mãe quanto para o bebê durante e após a gestação, haja vista não só o despreparo anatômico e fisiológico da adolescente e possivelmente do feto a ser gerado, mas também o despreparo financeiro que se enquadra como outro obstáculo na vida dos progenitores e se desdobrará em um desfio para a inserção no mercado de trabalho (Horta, 2019).

Conforme Alves e Oliveira (2017), apesar de se tratar de um tema delicado e submerso em diversos tabus, os adolescentes iniciam a sua vida sexual cada vez mais precocemente, ignorando o aprendizado que deveriam ter sobre seus corpos, as mudanças físicas e os riscos aliados a problemas pessoais e sociais.

 De acordo com alguns estudos realizados com a finalidade de investigar o conhecimento dos adolescentes acerca dos métodos contraceptivos, mesmo com políticas específicas para o esclarecimento desse tema os participantes apresentaram ciência apenas acerca dos métodos como o preservativo masculino e o anticoncepcional oral, contudo não souberam distinguir seu uso correto, tampouco sua real importância (Gomes et al, 2018).

Diante disso, para Farias et al., (2020) urge a necessidade do aumento da prevenção, por meio da realização de ações socioeducativas acerca da sexualidade na adolescência, ressaltando os riscos da gravidez precoce, das ISTs e como evitá-las.  Para isso, os jovens devem estar cada vez mais imersos na educação em saúde, visto que a alfabetização funcional em saúde é de extrema importância para o amplo conhecimento sobre o próprio corpo, a fisiologia humana, a contracepção e as formas de evitar doenças sexualmente transmissíveis, com o intuito de diminuir esse significativo obstáculo da saúde pública e social (Rosaneli; Costa; Sutile, 2020).

Portanto a escolha dessa temática com uma abordagem mais lúdica e interativa devido ao público-alvo é justificada pelas vantagens no dia da ação e na facilidade do aprendizado do grupo adolescente, bem como pela interação que aproxima os acadêmicos da população alvo, levando a eles o entendimento necessário para evitar os problemas decorrentes da falta de conhecimento sobre a gravidez precoce e as infecções sexuais.

Além disso, Brasil et al. (2019) assegura que, quanto mais precoce os jovens iniciam sua vida sexual maior a tendência a se tornar vulnerável, não somente devido à quantidade desmedida de parceiros sexuais no decorrer da vida, mas também à possibilidade de adquirir práticas de risco por desconhecerem as possíveis consequências pós-ato.

Na dinâmica do chat anônimo foram entregues papéis em branco para os alunos escreverem suas dúvidas/perguntas para que o grupo pudesse saná-las, foram dados alguns minutos para que pudessem escrever e logo passaram recolhendo os papéis e por fim respondendo todas as dúvidas obtidas; já na dinâmica do balão foi realizada uma brincadeira semelhante à brincadeira “batatinha quente”, onde o balão passava de aluno por aluno, e ao pausar a música, a pessoa que estivesse com o balão respondia uma pergunta sobre os temas abordados, é válido ressaltar que tanto as respostas quanto as perguntas foram feitas caso o aluno se sentisse a vontade.

Diante disso, é de suma importância a intervenção das instituições sociais sobre a temática da sexualidade na adolescência, por meio de palestras lúdicas de linguagem acessível e cativante, de rodas de conversa nos ambientes frequentados pela parcela juvenil. Pois a autonomia sobre seus próprios corpos tem como base componentes fundamentais, por exemplo, a elevada escolarização, a capacidade de tomar suas decisões relacionadas à saúde do próprio corpo quanto aos métodos anticoncepcionais existentes e o conhecimento da prática do aborto e sua legalidade, todos esses fatores devem ser contemplados por políticas públicas. (Cabral, 2020).

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente trabalho buscou sensibilizar os adolescentes acerca dos métodos contraceptivos, das infecções sexualmente transmissíveis, das consequências da gravidez na adolescência e instrui-los a evitar esse problema de saude publica, visto que quanto mais conhecimento sobre os malefícios decorrentes de uma vida sexual ativa e precoce maior será a probabilidade de evitarem ou diminuir atitudes desmedidas.

No decorrer deste estudo pôde ser observado como limitações: o fato da temática abordada ainda ser um assunto banalizado pela população juvenil, de pouco interesse e a vergonha em falar sobre o tema, em razão, principalmente, da negligência educacional feita pela família que deveriam introduzir essa discussão na vida dos jovens.  Ressalta-se a importância das intervenções das instituições sociais sobre a temática da sexualidade na adolescência, por meio de palestras lúdicas de linguagem acessível, cativante, e rodas de conversa nos ambientes frequentados pela parcela juvenil.

Concluí-se ser de extrema importância a realização de ações de educação em saúde para adolescentes e   jovens acerca de assuntos pouco trabalhados socialmente, sobretudo tornando a juventude cada vez mais consciente e protagonista da sua própria saúde com atitudes cautelosas quanto a infecção sexual e gravidez na adolescência.

REFERÊNCIAS

ALMEIDA, Antonia Mylene Sousa et al. Prevenção da gravidez na adolescência na atenção primária à saúde. Revista Casos e Consultoria, v.12, n.1, p. e26720-e26720, 2021.

ALVES, K. R. C. L.; OLIVEIRA, P. S. D. Sexualidade na adolescência, percepção e cuidados na prevenção de doenças sexualmente transmissíveis: uma revisão de literatura. Revista Rede de Cuidados em Saúde, v. 11, n. 1, p. 1-15, 2017.

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei 8.069/90. São Paulo, Atlas, 1991.

BOROVAC, Pinhero, A. et al. Empoderando mães adolescentes na escolha do método contraceptivo no pós-parto: Evitando-se a gravidez subsequente. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 41, n. 10, p. 607-612, 2019.

FARIAS, Raquel Vieira et al. Gravidez na adolescência e o desfecho da prematuridade: uma revisão integrativa de literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde, n.56, p.e3977- e3977, 2020.

FIGUEIRÓ, Mary Neide Damico. A importância da educação sexual no Brasil. Livro, Universidade Católica de Pernambuco, 2020.

GOMES, A. A. P. et al. Promoção de ação educativa sobre anticoncepção e gravidez na adolescência: Um relato de experiência. Cina Grande, 2018.

Horta, L. C. Vivências da sexualidade na adolescência e seus impactos sobre a relação dos (as)adolescentes com a escola. Brazilian Journal of Development, 2019.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. El embarazo en la adolescencia. Disponível em: https://www.who.int/es/news-room/fact-sheets/detail/adolescent-pregnancy. Acesso em: 2020

SOARES, Mayara das Chagas. Gravidez na adolescência: um desafio para a saúde pública. 2020. 51f. Monografia (Bacharelado em Enfermagem) – Centro de Formação de Professores, Universidade Federal de Cina Grande, Cajazeiras, Paraíba, Brasil, 2020.

ROSANELI F. Caroline, COSTA B. Natalia, SUTILE M. Viviane, Proteção à vida e saúde da gravidez na adolescência sob o olhar da Bioética, Physis: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 30(1), e300114, 2020