PREVALÊNCIA DO USO DE MEDICAMENTOS NA GRAVIDEZ E RELAÇÕES COM AS CARACTERÍSTICAS MATERNAS

PREVALENCE OF DRUG USE DURING PREGNANCY AND RELATIONSHIPS WITH MATERNAL CHARACTERISTICS

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7695972


Rebeca Ferreira Nery¹,
Bruno Teixeira Marcos Moraes²,
Júlia Itzel Acosta Moreno Vinholes³,
Rafaela de Jesus Leandro,
Jessica Cristina Moraes de Araújo,
Joiciara Garcia Caroni⁶,
Rafaella Farias da Franca Almeida⁷,
Lívia Menezes Escorel,
Marina Farias de Paiva⁹,
Camila Batista Gaudêncio¹⁰,
Davi Fernandes Gonçalves da Silva¹¹,
Lina Tereza Cavalcante Lima Araújo¹²,
Amanda Damasceno de Macedo¹³,
Wendell Dantas Palmeira¹⁴,
Jadson Nilo Pereira Santos¹⁵.


Introdução: O tratamento medicamentoso durante gravidez tornou-se um assunto para inúmeras pessoas às publicações que fornecem dados permitem que seja estimado a relação benefício/risco da terapia medicamentos para gestantes e fetos. Objetivo: analisar as principais complicações decorrentes do uso de medicamentos durante a gestação. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa cujo percurso metodológico constituiu-se das seguintes etapas: identificação da questão norteadora, estabelecimento de critérios de inclusão e de exclusão; categorização dos artigos (extração, organização e sumarização das informações); avaliação dos estudos incluídos; interpretação dos resultados e apresentação da revisão. Na primeira etapa foi formulada a seguinte questão norteadora: Qual a prevalência do uso de medicamentos na gravidez e qual a sua relação com as características maternas? Resultados: Os perfis de utilização de anti-hipertensivos e diuréticos são coerentes no estrato onde se concentram as mulheres portadoras de hipertensão arterial. Os perfis de utilização de anti-hipertensivos e diuréticos são coerentes no estrato onde se concentram as mulheres portadoras de hipertensão arterial. O uso mais intenso de diuréticos é a melhor conduta nesse caso, em face do perfil de segurança desses medicamentos. Conclusão: De acordo com os estudos analisados neste estudo, observou-se que o uso de medicamentos não se associou a maiores riscos de malformações congênitas fetais em gestantes em uso desses medicamentos. Portanto, cabe à equipe de saúde escolher o melhor medicamento avaliando a segurança de gestantes e crianças com base em informações clínicas e atuais para evitar lesões antes, durante e após o parto.

Palavras chaves: Uso de medicamentos, Gravidez, Cuidado pré-natal.

Introduction: Drug treatment during pregnancy has become a subject for many people, publications that provide data allow estimating the benefit/risk ratio of drug therapy for pregnant women and fetuses. Objective: to analyze the main complications resulting from the use of medication during pregnancy. Methodology: This is an integrative review whose methodological course consisted of the following steps: identification of the guiding question, establishment of inclusion and exclusion criteria; categorization of articles (extraction, organization and summarization of information); assessment of included studies; interpretation of results and presentation of the review. In the first stage, the following guiding question was formulated: What is the prevalence of medication use during pregnancy and what is its relationship with maternal characteristics? Results: The profiles of use of antihypertensives and diuretics are consistent in the stratum where women with arterial hypertension are concentrated. The profiles of use of antihypertensives and diuretics are consistent in the stratum where women with arterial hypertension are concentrated. More intense use of diuretics is the best course of action in this case, given the safety profile of these drugs. Conclusion: According to the studies analyzed in this study, it was observed that the use of medications was not associated with greater risks of fetal congenital malformations in pregnant women using these medications. Therefore, it is up to the health team to choose the best medication, evaluating the safety of pregnant women and children based on clinical and current information to avoid injuries before, during and after childbirth.

Keywords: Use of medication, Pregnancy, Prenatal care.

1. INTRODUÇÃO

Durante décadas, o tratamento medicamentoso durante gravidez tornou-se um assunto para inúmeras pessoas às publicações que fornecem dados permitem que seja estimado a relação benefício/risco da terapia medicamentos para gestantes e fetos.  As informações sobre este tópico se acumularam, portanto, é possível dividir o medicamento nas seguintes categorias de risco: Para uso durante a gravidez, instrua os escritores qual medicamento prescrever, especialmente, nenhum medicamento pode ser prescrito durante a gravidez. Ainda mais escassos, no entanto, são os dados sobre os quais drogas realmente são usadas por mulheres grávidas durante a gravidez. Nas questões relacionadas à saúde da mulher foi possível analisar a aplicação do modelo biomédico hegemônico – entendido por Puentes-Markides (1996) como aquele centrado em estruturas hierárquicas de poder entre médico e paciente, privilegiando o enfoque sobre a doença e abrigando-se sob o saber médico e a tecnologia – e ao emprego do conceito de “risco”.

Nesse sentido, a principal condição que acomete as gestantes é a depressão, responsável por 10 a 15% dos diagnósticos de transtorno mental nesse grupo. Também são relatadas outras doenças como ansiedade, transtorno afetivo bipolar e epilepsia, entretanto, são responsáveis por um número menor de casos (LOPEZ-YARTO, et al, 2012; SALAMEH; HAAL, 2020). Como consequência, a prescrição de medicamentos psicotrópicos tem crescido nos últimos anos e os antidepressivos já são responsáveis por 8% do total de medicamentos prescritos durante o período gestacional (ANDRADE, 2017).

Tendo isso em vista, faz-se necessário o acompanhamento do tratamento por toda a gestação a fim de monitorar possíveis complicações obstétricas e malformações fetais, além disso, a amamentação deve ser analisada junto à equipe para evitar que haja passagem dessas substâncias para o bebê durante a lactação (DAVANZO, et al, 2011). O acompanhamento da farmacoterapia de mulheres gestantes e lactantes, por profissionais de saúde, considerando os principais efeitos adversos dos medicamentos para a mulher e o bebê é fundamental (SILVA, 2013).

Diante disso, este trabalho tem por objetivo analisar as principais complicações decorrentes do uso de medicamentos durante a gestação.

2. METODOLOGIA

Trata-se de uma revisão integrativa cujo percurso metodológico constituiu-se das seguintes etapas: identificação da questão norteadora, estabelecimento de critérios de inclusão e de exclusão; categorização dos artigos (extração, organização e sumarização das informações); avaliação dos estudos incluídos; interpretação dos resultados e apresentação da revisão. Na primeira etapa foi formulada a seguinte questão norteadora: Qual a prevalência do uso de medicamentos na gravidez e qual a sua relação com as características maternas?

A operacionalização da pesquisa iniciou-se com a definição dos critérios de inclusão: estudos primários que incluíram pacientes gestantes que faziam uso de medicamentos; publicados nos idiomas inglês, português e espanhol. Foram excluídos estudos como teses; dissertações; relatos de experiência; não disponíveis em texto completo para download. Com recorte temporal para inclusão dos artigos dos últimos cinco anos (2018-2023).  De forma pareada, a coleta de dados foi realizada em 2023 por meio do portal de periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), nas bases de dados:Biblioteca Virtual em Saúde(BVS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Service of the U.S. National Library of Medicine (PUBMED), utilizando o método de busca avançada.

Empregou-se, para a busca, uma associação de três descritores de assunto dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e Medical Subject Headings (MeSH), sendo os três  controlados: “Uso de medicamentos”, “Gravidez” e “Cuidado pré-natal”. Utilizou-se, como estratégia de busca, a realização de entrecruzamentos aos pares com o operador booleano “AND” para associação dos descritores. Inicialmente, foram identificadas 644 referências primárias nas bases de dados/bibliotecas virtuais selecionadas. Após a identificação, os artigos foram submetidos a um processo de triagem, por meio de análise da temática abordada, que incluía leitura do título, resumo e análise segundo critérios de inclusão e exclusão. Nesse processo, os artigos duplicados entre bases de dados e aqueles repetidos entre os selecionados foram identificados, tendo sido realizada a eleição definitiva das referências elegíveis para leitura na íntegra. Para melhor compreensão, os métodos foram esquematizados na Figura 1.

Figura 1 – Fluxograma esquematizando a metodologia do estudo.

Fonte: Autor

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES

A distribuição dos dados da pesquisa por ano e base de dados estão apresentados no Quadro 1.

Quadro 1 – Distribuição dos dados da pesquisa em relação à base de dados e ano da publicação.

ARTIGOBASE DE DADOSANO DE PUBLICAÇÃO
Naidoo, M., & Peters, G. O. (2020). Factors influencing the use of intermittent preventive treatment of pregnant women seeking care at primary healthcare facilities in the Bwari Area Council, Abuja, Nigeria. African Journal of Primary Health Care and Family Medicine12(1), 1-8.
 MEDLINE

2020
Jonsdotter, A., Rocha‐Ferreira, E., Hagberg, H., & Carlsson, Y. (2022). Concentrações séricas maternas e fetais de magnésio após a administração de uma dose em bolus de 6 g de sulfato de magnésio (MgSO4) a mulheres com parto prematuro iminente. Acta Obstetricia et Gynecologica Scandinavica , 101 (8), 856-861.
LILACS

2022
Mama, A., Ahiabor, C., Tornyigah, B., Frempong, NA, Kusi, KA, Adu, B., … & Ndam, NT (2022). Tratamento preventivo intermitente na gravidez com sulfadoxina-pirimetamina e resistência parasitária: pesquisas transversais de consultas pré-natais e partos na zona rural de Gana. Malaria Journal , 21 (1), 1-9.
LILACS

2022
Peters, G. O., & Naidoo, M. (2022). Factors influencing intermittent preventive treatment for malaria prevention among pregnant women accessing antenatal care in selected primary health care facilities of Bwari Area Council, Abuja Nigeria. Plos one, 17(12), e0277877.
MEDLINE

2022
CUI, Mingxuan, et al. Efeito do padrão alimentar com restrição de carboidratos na taxa de tratamento com insulina, metabolismo lipídico e estado nutricional em mulheres grávidas com diabetes gestacional em Pequim, China. Nutrientes, 2022, 14.2: 359.
LILACS

2022

KILICDAG, Hasan, et al. Impact of antenatal corticosteroid exposure on thymus size in premature infants. Archives de Pédiatrie, 2022, 29.1: 67-71.

MEDLINE

2022
Mama, A., Ahiabor, C., Tornyigah, B., Frempong, N. A., Kusi, K. A., Adu, B., … & Ndam, N. T. (2022). Intermittent preventive treatment in pregnancy with sulfadoxine–pyrimethamine and parasite resistance: cross-sectional surveys from antenatal care visit and delivery in rural Ghana. Malaria Journal, 21(1), 1-9.
LILACS

2022
Mugambi, M. L., Pintye, J., Heffron, R., Barnabas, R. V., & John-Stewart, G. (2022). HIV Prevention Tools Across the Pregnancy Continuum: What Works, What Does Not, and What Can We Do Differently?. Current HIV/AIDS Reports, 19(5), 293-300.
LILACS

2022
Fonte: Autor

Os perfis de utilização de anti-hipertensivos e diuréticos são coerentes no estrato onde se concentram as mulheres portadoras de hipertensão arterial. O uso mais intenso de diuréticos é a melhor conduta nesse caso, em face do perfil de segurança desses medicamentos (LEAL et., 2004).  Estudos reportam que as penicilinas e cefalosporinas são as classes terapêuticas mais empregadas pelo seu menor risco potenciais para o concepto e com os usos consensuais, como tratamento de infecções do trato urinário (CZEIZEL et al., 2001). Um estudo foi realizado em Cuba em relação ao uso deste medicamento em pacientes com doença hipertensiva durante a gravidez (KASSADA et al., 2019).

Nesse sentido, Borrell3 (1997) assegura que a educação dá acesso e determinada ocupação e, portanto, um nível de renda; que níveis diferentes de renda ou de riqueza podem exercer influência quanto à oportunidade de obter grau mais elevado de educação, bem como facilitar o acesso a diferentes condutas relacionadas à saúde, ao prestígio e ao poder. E, através destas afirmações, foi possível observar que, a escolaridade pode ser vista como causa ou como consequência do nível de renda, gerando uma questão complexa relativa a avaliar se a escolaridade foi o fator que levou as mulheres a ter um determinado tipo de renda.

Através deste estudo o foi possível observar que, os medicamentos mais usados, em ordem decrescente, foram: vitaminas e sais minerais; vacinas e a maior parte eram antitetânica; analgésicos; antiácidos; antieméticos; antiespasmódicos; de uso vaginal ; antibióticos e os inibidores de trabalho de parto prematuro e de ameaça de abortamento.  Mesmo não sendo possível a obtenção de dados maiores sobre a situação relativa ao uso de medicamentos na gravidez, por ser esta uma questão demasiadamente complexa e variada, sobretudo em um País das dimensões do Brasil.

O uso da metildopa também foi constatado na literatura.  Um  estudo  foi  realizado  em  Cuba  em  relação  ao  uso  deste  medicamento  em  pacientes  com  doença  hipertensiva  durante  a  gravidez.  O que foi constatado além da alta prevalência, foi a polifarmácia  que  deveu-se  principalmente  à  utilização  de  suplementos  pré-natais,  ou  seja,  a  combinação  de  dose  fixa  de  dois  comprimidos  prescritos  como  suplemento  para  a  prevenção  de  deficiências  nutricionais (FRITZEN et al., 2016).

O uso de medicamentos fitoterápicos ainda ocasionam muitas dúvidas e discute-se que os profissionais de saúde devem desempenhar  um  papel  no  uso  racional  da medicina herbal e ocidental, ofertando orientações necessárias acerca das    contraindicações   e   os   riscos   de   interações   medicamentosas com os usuários (MOTHUPI et al., 2014). Além disso, no que se diz respeito automedicação, foi possível observar   que   muitas    gestantes   fazem   uso   de   medicamentos   por   contra   própria   para   tratar   sintomas comuns a gravidez.

4. CONCLUSÃO

De acordo com os estudos analisados neste estudo, observou-se que o uso de medicamentos não se associou a maiores riscos de malformações congênitas fetais em gestantes em uso desses medicamentos. Entretanto, há indícios e evidências de que o uso dessas drogas traz malefícios à saúde dos recém-nascidos, como risco significativo de defeitos septais e risco de aborto espontâneo. Também há evidências de que o uso de AINEs no primeiro trimestre da gravidez não é considerado um fator de risco importante para defeitos congênitos, embora haja algumas mudanças modestas. Dado o alto grau de heterogeneidade das revisões analisadas, é necessário mais estudos, seleção de métodos apropriados para reduzir o risco de viés. Portanto, cabe à equipe de saúde escolher o melhor medicamento avaliando a segurança da gestante e crianças com base em informações clínicas e atuais para evitar lesões antes, durante e após o parto. Diante disso, observou-se que muitas mulheres gestantes fazem  uso  de  medicamentos  por  contra  própria  para  tratar  sintomas  comuns  a  gravidez,  sendo  o  percentual  mais  alto  de  automedicação  ocorreu  antes do início do pré-natal, concluindo- se que as gestantes apresentam desconhecimento dos riscos da automedicação.

5. REFERÊNCIAS

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CUI, Mingxuan et al. Effect of Carbohydrate-Restricted Dietary Pattern on Insulin Treatment Rate, Lipid Metabolism and Nutritional Status in Pregnant Women with Gestational Diabetes in Beijing, China. Nutrients, v. 14, n. 2, p. 359, 2022.

CZEIZEL AE, Rockenbauer M, Sorensen HT, Olsen J. Use of cephalosporins during pregnancy and in the presence of congenital abnormalities: a population-based, case-control study. Am J Obstet Gynaecol 2001; 184:1289-96.

DA SILVA, Antônia do Carmo Pereira et al. Consequências e riscos do consumo de drogas na gravidez: uma revisão integrativa. Research, Society and Development, v. 11, n. 4, p. e51111422272-e51111422272, 2022.

GADELHA, Ivyna Pires et al. Determinantes sociais da saúde eo uso de drogas psicoativas na gestação. Acta Paulista de Enfermagem, v. 35, 2022.

JONSDOTTER, Andrea et al. Maternal and fetal serum concentrations of magnesium after administration of a 6‐g bolus dose of magnesium sulfate (MgSO4) to women with imminent preterm delivery. Acta Obstetricia et Gynecologica Scandinavica, v. 101, n. 8, p. 856-861, 2022.

KILICDAG, Hasan et al. Impact of antenatal corticosteroid exposure on thymus size in premature infants. Archives de Pédiatrie, v. 29, n. 1, p. 67-71, 2022.

LEAL MC, Gama SGN, Campos MR, Cavalini LT, Garbayo LS, Brasil CLP, et al. Fatores associados à morbi-mortalidade perinatal em uma amostra de maternidades públicas e privadas no Município do Rio de Janeiro, 1999-2001. Cad Saúde Pública 2004; 20 Suppl 1:S20-33.

Lupattelli, A., Mahic, M., Handal, M., Ystrom, E., Reichborn-Kjennerud, T., & Nordeng, H. (2021). Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade em crianças após exposição pré-natal a antidepressivos: resultados do estudo norueguês de coorte de mãe, pai e filho. BJOG: An International Journal of Obstetrics & Gynecology , 128 (12), 1917-1927.

MAMA, Atikatou et al. Intermittent preventive treatment in pregnancy with sulfadoxine–pyrimethamine and parasite resistance: cross-sectional surveys from antenatal care visit and delivery in rural Ghana. Malaria Journal, v. 21, n. 1, p. 1-9, 2022.

MUGAMBI, Melissa Latigo et al. HIV Prevention Tools Across the Pregnancy Continuum: What Works, What Does Not, and What Can We Do Differently?. Current HIV/AIDS Reports, v. 19, n. 5, p. 293-300, 2022.

PETERS, Grace Olufunke; NAIDOO, Mergan. Factors influencing intermittent preventive treatment for malaria prevention among pregnant women accessing antenatal care in selected primary health care facilities of Bwari Area Council, Abuja Nigeria. Plos one, v. 17, n. 12, p. e0277877, 2022.

RODRIGUEZ, Maria I. et al. Association of Prenatal Care Expansion With Use of Antidiabetic Agents During Pregnancies Among Latina Emergency Medicaid Recipients With Gestational Diabetes. JAMA Network Open, v. 5, n. 4, p. e229562-e229562, 2022.


¹Graduanda em Enfermagem pela Faculdade São Francisco da Paraíba, Cajazeiras, Paraíba, Brasil.
²Graduando em Medicina pelo Centro Universitário Barão de Mauá, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil.
³Doutora em Odontologia; Mestre em Ciências; Especialista em Endodontia e Professora da Universidade Luterana do Brasil.
⁴Graduada em Nutrição pela Universidade Paulista, Santana de Parnaíba, São Paulo, Brasil.
⁵Enfermeira graduada pela Universidade Estadual do Piauí, Parnaíba, Piauí, Brasil.
⁶Graduada em Nutrição pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil.
⁷,⁸,⁹,¹⁰,¹¹Graduanda em Medicina pelo Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ, João Pessoa, Brasil.
¹²Graduanda em Fisioterapia pela Faculdade de Quixeramobim – UNIQ, Quixeramobim, Ceará, Brasil.
¹³Enfermeira graduada pela UNIFACEMA, Caixias, Maranhão, Brasil.
¹⁴Graduando em Medicina pela Universidade Federal de Campina Grande – UFCG. Campina Grande, Paraíba, Brasil.
¹⁵Mestre em Ciências Aplicadas a Saúde – UFS, Sergipe, Brasil.