PREVALENCE OF MALIGNANT SKIN TUMORS DIAGNOSED IN AN OUTPATIARY SURGERY SERVICE
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7931104
Alberto Costa de Sousa Filho¹
Leandro Soares de Morais²
Raphaella Rios da Costa Sousa³
Liliam Mendes de Araújo4
Adriana Sávia de Souza Araújo5
RESUMO
INTRODUÇÃO: O câncer de pele é o tipo de câncer mais incidente no Brasil. Em geral, as lesões são de fácil diagnóstico e possuem índices de cura superiores a 95% quando recebem tratamento precoce e correto. OBJETIVO: Conhecer a prevalência de tumores malignos de pele a partir da avaliação dos laudos anatomopatológicos solicitados de pacientes submetidos à pequenas cirurgias em um serviço ambulatorial no período do estudo. MÉTODOS: Realizou-se um estudo retrospectivo com recorte transversal de caráter descritivo e analítico por meio de dados secundários. A coleta foi realizada com base em laudos anatomopatológicos contidos em prontuários da população alvo do estudo (N=290), realizados entre fevereiro a julho de 2022. Analisou-se os pacientes acometidos segundo o sexo, a idade, etnia, profissão, estado civil, hábitos de vida como tabagismo, etilismo e exposição ao sol, topografia da lesão, tipo histológico e característica. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Predominaram pacientes do sexo feminino (67%), com faixa etária entre 41 a 59 anos (50%). A maioria das lesões neoplásicas estavam localizadas na região anatômica da cabeça (56%) e eram do tipo Carcinoma Basocelular (100%). Não foram encontrados casos de Carcinoma Espinocelular (CEC) ou Melanoma no estudo. O subtipo histológico predominante era o CBC nodular (56%). CONCLUSÃO: Os resultados mostraram semelhanças com estudos nacionais e literaturas tradicionais quanto à aspectos epidemiológicos, clínicos e histopatológicos. O estudo mostra-se relevante, pois carecem estudos sobre relacionados ao perfil etiológico e epidemiológico do câncer de pele envolvendo os três tipos (CBC, CEC e melanoma).
Palavras-chave: câncer de pele. carcinoma basocelular. carcinoma espinocelular. melanoma.
ABSTRACT
INTRODUCTION: Skin cancer is the most common type of cancer in Brazil. In general, the lesions are easy to diagnose and have cure rates greater than 95% when treated early and correctly. OBJECTIVE: To determine the prevalence of malignant skin tumors based on the evaluation of anatomopathological reports requested from patients undergoing minor surgeries in an outpatient service during the study period. METHODS: A retrospective cross-sectional study of a descriptive and analytical nature was carried out using secondary data. The collection was based on anatomopathological reports contained in medical records of the target population of the study (N=290), carried out between February and July 2022. The affected patients were analyzed according to gender, age, ethnicity, profession, marital status, life habits such as smoking, alcoholism and exposure to the sun, topography of the lesion, histological type and characteristic. RESULTS AND DISCUSSION: There was a predominance of female patients (67%), aged between 41 and 59 years (50%). Most neoplastic lesions were located in the anatomical region of the head (56%) and were of the Basal Cell Carcinoma type (100%). No cases of Squamous Cell Carcinoma (SCC) or Melanoma were found in the study. The predominant histological subtype was nodular BCC (56%). CONCLUSION: The results showed similarities with national studies and traditional literature regarding epidemiological, clinical and histopathological aspects. The study is relevant, as there is a lack of studies related to the etiological and epidemiological profile of skin cancer involving the three types (BCC, SCC and melanoma).
Keywords: skin cancer. basal cell carcinoma. squamous cell carcinoma. melanoma.
INTRODUÇÃO
As células cancerosas desenvolvem-se a partir de células normais em um processo complexo denominado transformação. A primeira etapa é a iniciação, na qual uma alteração do material genético da célula a instrui para tornar-se cancerosa. A alteração do material genético é ocasionada por um agente denominado carcinógeno (p.ex., substâncias químicas, vírus, radiação ou luz solar). No entanto, nem todas as células são igualmente suscetíveis aos carcinógenos (AKISKAL et al., 2010).
O câncer de pele resulta do crescimento anormal das células da pele e em geral se desenvolve na pele como consequência da exposição excessiva ao sol. Mas essa forma comum de câncer também pode ocorrer em áreas da pele que normalmente não são expostas à luz solar. Existem três tipos principais de câncer de pele: carcinoma basocelular, carcinoma espinocelular e melanoma (SCOTT; LITIN, 2018). Sendo os carcinomas basocelular e carcinoma epidermóide, os mais frequentes no Brasil correspondendo a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país (INCA, 2022).
Em geral, as lesões são de fácil diagnóstico e possuem índices de cura superiores a 95% quando recebem tratamento precoce e correto. Embora a incidência de melanoma seja apenas cerca de 3% dos tumores de pele, este é considerado o tumor cutâneo de maior importância pois representa uma das maiores causas de mortes por câncer de pele. Segundo o Instituto Nacional de Câncer, a estimativa de novos casos no Brasil em 2020 foi de: 8.450, sendo 4.200 homens e 4.250 mulheres. Além disso, o número de mortes no Brasil segundo o INCA em 2019 foi de 1.980, sendo 1.159 homens e 819 mulheres (INCA, 2022).
Diante do contexto apresentado, o presente trabalho tem como objetivo conhecer a prevalência de tumores malignos de pele a partir da avaliação dos laudos anatomopatológicos solicitados de pacientes submetidos à pequenas cirurgias em um serviço ambulatorial no período do estudo, para que se possa implementar ações mais efetivas de promoção e prevenção desse agravo.
METÓDOS
Trata-se de um estudo retrospectivo, com recorte transversal. Os estudos retrospectivos têm como característica estudar um agravo ou doença que já ocorreu ou se ainda não aconteceu quando o investigador inicia o estudo (RÊGO, 2010). O recorte transversal se dá através de amostras aleatórias e representativas da população, independentemente da existência da exposição e do desfecho (FREIRE; PATTUSSI, 2018).
O estudo foi realizado em um Centro Integrado Saúde, multidisciplinar que dispõe de uma ampla estrutura de prestação de serviços de ambulatório especializado nas áreas de cardiologia, pediatria, ginecologia, obstetrícia, geriatria, dermatologia, psiquiatria, endocrinologia, gastroenterologia, pneumologia, nutrição, fisioterapia, fonoaudiologia, odontologia, laboratório de análises clínicas entre outras. Esse centro também é um cento cirúrgico para pequenas cirurgias.
Trata-se de um serviço de referência, com capacidade instalada para atender pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS) encaminhados da Atenção Básica de todo o estado do Piauí e pessoas de comunidades vizinhas. Para garantir uma maior acessibilidade aos serviços oferecidos, o Centro Integrado possui um setor de serviço social que analisa a isenção das taxas de serviços através de avaliação socioeconômica e outras solicitações que se fizerem necessárias.
A amostra desse estudo foi composta por todos os pacientes atendidos nos meses de fevereiro a julho de 2022 para excisão cirúrgica de nevos comuns, nevos pigmentados, melanoma, lipoma, cistos entre outras lesões de pele, cuja amostra tenha sido encaminhada para avaliação anatomopatológica. Sendo assim, foram investigados 290 prontuários, de indivíduos com idade maior ou igual a 18 anos, cor, raça, etnia, sexo, cujo resultado da biopsia estivesse disponível para análise. Foram excluídos prontuários incompletos e as biopsias realizadas fora do prazo definido para o estudo.
Os dados foram coletados nos meses de agosto e setembro de 2022, por meio da consulta ao prontuário e resultados das biopsias. Os pesquisadores seguiram as disposições éticas e legais, iniciando a coleta somente após aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário UNINOVAFAPI, em 29 de junho de 2022, Parecer nº 5.497.151.
Foi utilizado um formulário, contendo informações iniciais quando às características sociodemográficas dos participantes (idade, sexo, escolaridade, etnia, ocupação, local de residência e situação marital), tipo de lesão de pele (nevos comuns, nevos pigmentados, melanoma, lipoma, cistos), local das lesões (cabeça e pescoço, tronco, membros superiores, membros inferiores), tamanho, sintomatologia, tempo de evolução, método cirúrgico para diagnóstico, tipo histológico, índice de Breslow (para os casos de melanoma), estadiamento e encaminhamentos. Além de Etilismo, tabagismo, hábitos de exposição ao sol e história de câncer na família.
Após a coleta dos dados, os achados foram inseridos em planilhas eletrônicas, e as variáveis categorizadas descritas por meio de frequência absoluta e relativa percentual. A discussão dos resultados foi realizada com base nas publicações científicas relacionadas à temática.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foram analisados 290 prontuários de pacientes atendidos em um serviço ambulatorial de pequenas cirurgias, no período de fevereiro a julho de 2022. Destes, foram identificados 9 casos positivos para câncer de pele, sendo 6 (67%) do sexo feminino, 3 (33%) do masculino conforme a Figura 1.
Figura 1 – Distribuição quanto ao gênero dos pacientes com câncer de pele incluído no estudo
Em relação à idade, os pacientes apresentaram uma média de 61,88 anos, sendo a menor idade 41 anos e a maior 87 anos, conforme a Tabela 1.
Tabela 1 – Distribuição dos pacientes de acordo com a faixa etária e o tipo de câncer
Faixa etária | CBC | % | CEC | % | Melanoma | % |
18 – 40 anos | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 |
41 – 59 anos | 4 | 50 | 0 | 0 | 0 | 0 |
60 – 79 anos | 3 | 37 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Acima de 80 anos | 1 | 13 | 0 | 0 | 0 | 0 |
TOTAL | 9 | 100 | 0 | 0 | 0 | 0 |
Dentre os tipos de câncer de pele o único encontrado foi o carcinoma basocelular (CBC), totalizando 9 (100%) casos, CEC e Melanoma não foram encontrados em nenhum dos prontuários analisados, como demonstrado na Figura 2.
Figura 2 – Distribuição dos tumores malignos (laudo anatomopatológico de fevereiro a julho de 2022)
Na Figura 3 estão descritas as localizações anatômicas das lesões neoplásicas de pele, tendo a cabeça como principal sítio anatômico (56%) seguido por tronco (22%), membro inferior (11%) e outros (11%).
Figura 3 – Distribuição dos tumores malignos quanto à localização anatômica da lesão.
Quanto à espessura de cada lesão não foi possível estabelecer índice de Breslow devido à ausência de casos positivos para melanoma. Na Figura 4 estão descritas as lesões quanto ao tempo de evolução de cada caso confirmado com malignidade. Destes, 2 casos (23%) tiveram menos de 6 meses de evolução, 2 casos tiveram entre 6 e 12 meses de evolução (22%), seguindo de 2 casos com evolução entre 12-24 meses e 1 caso com mais de 24 meses de evolução.
Figura 4 – Distribuição quanto à evolução da lesão até o momento da cirurgia excisional.
Na Figura 5 estão descritos os subtipos histológicos dos casos encontrados, os mais prevalentes foram do tipo nodular com 5 ocorrências (56%), seguido pelo infiltrativo e pigmentado, ambos com 1 caso (33%). Ainda na análise, para 2 pacientes não foram identificados o subtipo histológico, representando 22% da amostra (Figura 5).
Figura 5 – Distribuição quanto ao subtipo histológico do carcinoma basocelular dos casos
De acordo com os achados desta pesquisa foi possível observar que a maior prevalência de casos positivos para câncer de pele foi de carcinoma basocelular (CBC), correspondendo à 100% dos casos malignos, confirmando o demonstrado por TREU; ALMEIDA; LUPI (2021) em que CBC foi identificado em 80% dos cânceres de pele e no estudo de Rezende Filho Neto et al. (2020) que encontraram CBC em 70% dos casos.
Em relação à idade, os dados apontam que na faixa entre 41 a 59 anos (50%) ocorre uma maior prevalência de casos malignos, contrapondo o estudo publicado por WU (2022) em que foi verificado que os pacientes com a faixa etária entre 55 e 75 anos apresentam uma incidência muito maior.
Nesse estudo, 67% dos casos de CBC aconteceram no sexo feminino, corroborando com resultados encontrados na pesquisa de Rezende Filho Neto et al. (2020). Vale ressaltar que, Treu; Almeida; Lupi (2021) verificaram que a diferença da ocorrência deste tipo de câncer entre os sexos, vem diminuindo ao longo dos anos, chegando próximo a 1:1.
Quanto à localização, a maior parte das neoplasias analisadas nessa pesquisa estavam na região da cabeça (57%), dados semelhantes aos achados de Rezende Filho Neto et al. (2020) que apontaram a face como o local mais acometido, sendo o nariz a topografia mais comum.
Ressalta-se que essa região normalmente recebe maior incidência de raios solares, fator de risco para desenvolvimento neoplásico (TREU; ALMEIDA; LUPI, 2021). A exposição à luz solar e, consequentemente à radiação ultravioleta (UV), é notoriamente uma das causas de maior relevância para o desenvolvimento da referida neoplasia. Silva et al. (2022) afirmam que a principal causa do câncer de pele é a exposição excessiva à luz solar, especialmente quando resulta em queimaduras solares e bolhas.
A maioria dos fatores de risco está intimamente relacionada aos hábitos de exposição ao sol de uma pessoa ou à sua suscetibilidade à radiação solar (WU, 2022). Para Strashilov e Yordanov (2021) a exposição à radiação ultravioleta é o principal fator de risco para o desenvolvimento de melanoma cutâneo. Raimondi, Suppa e Gandini (2020) afirmam que a exposição excessiva ao sol e ultravioleta e queimaduras solares frequentes, especialmente em uma idade mais jovem, aumenta significativamente o risco de desenvolver melanoma cutâneo.
A propósito do exposto é importante ressaltar que pacientes com carcinoma espinocelular, carcinoma basocelular e queratose actínica têm um risco aumentado de desenvolver melanoma da pele. Para os autores isso é mais provável devido a vários fatores genéticos e exposição prolongada à luz solar (RICCI et al., 2019; BANAN et al., 2015).
De acordo com trabalho realizado por WU (2022) o CBC é particularmente comum em pessoas de pele branca e menos incidente em populações de pele preta, mas ao equiparar a etnia dos indivíduos da amostra não foi possível obter uma conclusão a respeito desse aspecto, uma vez que essas informações não foram devidamente registradas nos prontuários analisados.
Os CBC’s podem ser classificados histologicamente em dez subtipos: nodular, superficial, micronodular, infiltrativo, esclerodermiforme, metatípico, pigmentado, diferenciação sarcomatóide, diferenciação anexial e fibroepitelial (CERCI; KUBO; WERNER, 2020). Quando mais de um subtipo está presente na lesão é denominado misto (HAWS et al., 2011).
O subtipo histológico mais prevalente no estudo foi do tipo nodular, responsável por 56% dos diagnósticos anatomopatológicos, seguido pelo tipo infiltrativo e pigmentado com 33% cada, dados próximos aos encontrados na pesquisa de CERCI et al. (2021). Vale destacar que o subtipo nodular é do tipo não agressivo e menos chance de recidiva e/ou metástase (CERCI et al., 2021).
De acordo com Rezende Filho Neto et al. (2020), as regiões mais acometidas pela exposição solar incluem a cabeça e pescoço devido à ação crônica dos raios ultravioleta B (UVB), principalmente em países de clima tropical como o Brasil.
Considerando que o serviço onde a pesquisa trata-se de ambulatório escola, não sendo referência para esse tipo de patologia, os resultados encontrados foram representativos, uma vez que oportunizou o diagnóstico precoce já que o motivo inicial da consulta havia sido por outra causa. Ademais a pesquisa apresentou como limitação a ausência de informações nos prontuários, tais como dados pessoais e sociodemográficos e detalhamento dos resultados das biopsias. No entanto, tornou-se relevante uma vez que permitiu o diagnóstico precoce.
CONCLUSÃO
Por meio da análise dos dados, observou-se maior prevalência de carcinoma basocelular. Com relação à idade identificou-se maior percentual na faixa de 41 a 59 anos, sendo mais comum no sexo feminino, com aproximadamente 2/3 dos acometimentos neoplásicos analisados. A região anatômica mais acometida foi a cabeça. O subtipo histológico mais frequente do CBC foi o nodular.
Os dados mostraram semelhança com estudos nacionais e literaturas tradicionais quanto a aspectos epidemiológicos, clínicos e histopatológicos. O câncer de pele configura um problema de saúde pública mundial, que acomete milhares de pessoas anualmente.
Diante do exposto, conclui-se que se faz necessário implementar políticas públicas com o objetivo de promover a disseminação de conhecimento quanto à temática, investir nas ações de prevenção e promoção do cuidado, com vistas ao diagnóstico precoce da doença. Além da realização de estudos relacionados ao perfil etiológico e epidemiológico do câncer de pele envolvendo os três tipos (CBC, CEC e Melanoma), para orientar as decisões relacionadas ao diagnóstico e tratamento.
REFERÊNCIAS
AKISKAL et al. Merch – Saúde para a Família, Seção 18 – Doenças da Pele, Capítulo 208 e Capitulo 205, Seção 15-Câncer, Rio de Janeiro, MSD, 2010.
BANAN, P. et al. An Australian cohort of 210 patients with multiple invasive squamous cell carcinomas: Risk factors and associated increased risk of melanoma and internal malignancies. Australas. J. Dermatol., v. 57, n. 1, p. 29–32, 2015.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Carta Circular n. 039/2011, de 30 de setembro de 2011. Uso de dados de prontuários para fins de pesquisa. Brasília, Diário Oficial da União, 30 set. 2011.
CERCI, F. B.; KUBO, E. M.; WERNER, B. Comparação entre os subtipos de carcinomas basocelulares observados na biópsia pré‐operatória e na cirurgia micrográfica de Mohs. Anais Brasileiros de Dermatologia, v. 95, n. 5, p. 594-601, 2020.
CERCI, F. B. et al. Dermoscopy accuracy for lateral margin assessment of distinct basal cell carcinoma subtypes treated by Mohs micrographic surgery in 368 cases. International Journal of Dermatology, v. 61, n. 4, p. 139-141, 2021. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/34013989/. Acesso em: 23 mar. 2023.
D’ARRIGO, N. C. et al. Fotoproteção na prática clínica. [s.l: s.n.]. Disponível em: https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/03/880503/fotoprotecao-na-pratica-clinica.pdf. Acesso em: 11 abr. 2023.
FREIRE, M. C. M.; PATTUSSI, M. P. Tipos de estudos. IN: ESTRELA, C. Metodologia científica. Ciência, ensino e pesquisa. 3ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2018, p.109-127.
GOLDSTEIN, A. M. et al. Pediatric melanoma in melanoma-prone families. Cancer, v. 124, n. 18, p. 3715-3723, 2018.
HAWS, A. L. et al. Accuracy of biopsy sampling for subtyping basal cell carcinoma. Journal of the American Academy of Dermatology, v. 66, n. 1, p. 106–111, 2012. Disponível em: https://www.jaad.org/article/S0190-9622(11)00370-7/fulltext#secd13734772e399. Acesso em: 23 mar. 2023.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER – INCA. Câncer de pele melanoma. Rio de Janeiro: INCA, 2022. Disponível em: https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-pele-melanoma. Acesso: 19 mai. 2022
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER – INCA. Câncer de pele não melanoma. Rio de Janeiro: INCA, 2022. Disponível em: https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-pele-nao-melanoma. Acesso: 19 mai. 2022.
RÊGO, M. A. Estudos caso-controle: Uma breve revisão. Gazeta Médica da Bahia, v. 80, n.1, p. 101-110, 2010.
TSAO, H. et al. Early detection of melanoma: reviewing the ABCDEs. Journal of the American Academy of Dermatology, v. 72, n. 4, p. 717-723, 2015.
RAIMONDI, S.; SUPPA, M.; GANDINI, S. Melanoma Epidemiology and Sun Exposure. Acta Derm. Venereol., v. 100, n. 11, p. 250–258, 2020.
REZENDE FILHO NETO, A. V. et al. Perfil epidemiológico de pacientes portadores de câncer de pele atendidos no Hospital Regional da Asa Norte/DF – Brasil. Rev. Bras. Cir. Plást., v. 35, n. 3, p. 316-321, 2020.
RICCI, F. et al. High melanoma risk in non-melanoma skin cancer patients under age 40: A large retrospective cohort study. G. Ital. Dermatol. Venereol. v. 156, n. 2, p. 240-243, 2019.
ROBBINS, S. L.; COTRAN, R. S.; KUMAR, V. Patologia: bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
SILVA, B. C. G. et al. Câncer de pele e os perigos dos raios UV
Research, Society and Development, v. 11, n. 11, 2022. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/download/33557/28278/375310. Acesso em: 22 mai. 2022.
STRASHILOV, S; YORDANOV, A. Aetiology and Pathogenesis of Cutaneous Melanoma: Current Concepts and Advances. Int. J. Mol. Sci., v. 22, n. 12, p. 6395, 2021.
TREU, C. M.; ALMEIDA, J. P.; LUPI, O. Câncer de pele: Manual teórico-prático. Barueri: Editora Manole LTDA, 2021.
WU, Y.; BERISHA, A.; BORNIGER, J. C. Neuropeptídeos no câncer: amigos e inimigos? Neurociência do câncer, v. 6, n. 9, 2022.
¹Acadêmico de Medicina do Centro Universitário UNINOVAFAPI
²Acadêmico de Medicina do Centro Universitário UNINOVAFAPI
³Acadêmico de Medicina do Centro Universitário UNINOVAFAPI
4Doutora em Engenharia Biomédica pela Universidade Brasil e professora do Centro Universitário UNINOVAFAPI.
5Mestre em Saúde da Família – RENASF / FIOCRUZ / UFPI e professora do Centro Universitário UNINOVAFAPI.