REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.8003090
Beatris Tres
Fernanda Cristina Provin
Orientadora: Drª Silviane Galvan Pereira
resumo
Introdução: A população idosa no Brasil teve um crescimento significativo, contudo esta longevidade é acompanhada por uma tripla carga de doenças. As doenças cardiovasculares (DCV) lideram o ranking mundial, são consideradas uma das principais causas de mortes mundialmente, ligadas a fatores ambientais e genéticos, como a falta de exercícios físicos, alimentação, uso de tabaco e bebidas alcoólicas. As unidades básicas de saúde são a porta de entrada para o idoso devendo implementar práticas de políticas de promoção e prevenção de saúde, incentivando os idosos a uma alimentação saudável e práticas de exercícios físicos Objetivo: Identificar os principais fatores de risco que levam idosos a predisposição a doenças cardiovasculares em uma ESF no município de São Miguel do Iguaçu Método: Trata se de um estudo descritivo, e transversal de prevalência quantitativa, delineamento observacional, realizado no distrito de Aurora do Iguaçu, localizado no município de São Miguel do Iguaçu, com o intuito de reconhecer a prevalência que ocorre a doença, e os seus inquéritos epidemiológicos, quais são os fatores de riscos, a fim de obter um direcionado adequado para realização das ações. Resultados: Esperasse com este estudo, constatar a prevalência de idosos que desenvolveram doenças cardiológicas, afim de contribuir com a definição de ações de promoção e prevenção em saúde, obtendo uma melhora na qualidade vida destes idosos Conclusão: O estudo mostrou uma prevalência de idosos do sexo feminino hipertensos, com idade 60 -70 anos, brancos, casados, maioria com ensino fundamental incompleto, recebendo um salário mínimo. Os fatores de riscos que são mais prevalentes foram: hipertensão arterial 66 (62,30%) , sedentarismo 82 (77,40%), ensino fundamental incompleto 86 (81,10%).
Palavras chaves: Doenças Cardiovasculares. Fatores de Risco. Idoso. Saúde
1. INTRODUÇÃO
Muito tem se discutido sobre o cenário da expectativa de vida em âmbito mundial. No Brasil, a população idosa apresentou um crescimento de 92% em um período de 20 anos (BRASIL, 2021). Segundo o IBGE, em 2030 estima-se que a população de idosos em nosso país corresponderá a praticamente 20% da população (MIRANDA, 2016).
Dados apontam que em 2050 nos países mais desenvolvidos, como o Brasil, a faixa etária que prevalecerá será de 60 anos ou mais, com aproximadamente dois bilhões de pessoas no mundo (BRASIL, 2007). O aumento da expectativa de vida para o Brasil tem um significado de conquista social, pois conta com um resultado de melhoria nas condições de vida, especialmente a facilidade de acesso a serviços médicos e tecnológicos, saneamento, bem como também outros determinantes sociais (BRASIL, 2014).
A população idosa conta com um perfil epidemiológico, caracterizado pela tripla carga de doenças, com predominância a doenças crônicas, estas condições favorecem ao alto índice de mortalidade e morbidade. Os idosos em sua grande maioria são portadores de doenças e difusões orgânicas, alguns ainda possuem devidas limitações de atividades, contudo não há uma restrição deste público à participação social ou a seu desempenho no seu papel como cidadão (BRASIL, 2021).
No ano de 2020 a Organização Mundial da Saúde (OMS), elaborou um plano chamado “Década de Envelhecimento Saudável 2021 a 2030”, visando o aprimoramento da qualidade de vida da população idosa, avaliando o envelhecimento saudável, uma vez que que este envelhecimento está ocorrendo em um contexto socioeconômico frágil, onde estes idosos não tem acesso a recursos básicos de saúde para obterem uma vida digna (Organização Pan-Americana da Saúde, 2021).
Como aponta Schmidt et al., (2011) o aumento de doenças crônicas está presente no envelhecimento, causando uma significativa redução na qualidade e na expectativa de vida destes indivíduos. A principal causa de morte e impossibilidade de atividades da população idosa no brasil são as doenças cardiovasculares, causando sete milhões de mortes, comumente a pessoas de escolaridade reduzida e baixa renda.
Uma temática que está exigindo uma maior atenção do planejamento da saúde e cuidado para com a população idosa, são as altas taxas de morbidade causados por doenças cardiovasculares, representando a incapacidade em uma perspectiva de anos de vida, com uma baixa qualidade de saúde, evidenciando o alto índice de óbitos, que poderiam ser evitados (PRINCE et al., 2015). As Doenças Cardiovasculares (DCV) estão liderando o ranking mundial, considerado uma das principais causas de mortes, aproximadamente 30%, (GOULART, 2011).
Vale ressaltar que essa doença está inteiramente ligada a fatores ambientais e genéticos, sendo na maioria das vezes modificáveis ou controladas, relacionados diretamente a uma alimentação não saudável, uso de tabaco, bebidas alcoólicas, sedentarismo (GOULART, 2011; ORTOLANI; GOULART, 2015; CAMARNEIRO; RODRIGUES; MARTINS, 2018).
O estilo de vida e os hábitos alimentares dos idosos, tornam-se um importante campo a se trabalhar, devendo ser implementado políticas de promoção e prevenção de saúde, incentivando os idosos a uma alimentação mais saudável, a prática de exercícios físicos, podendo assim diminuir os riscos de DCV (GADENZ; BENVEGNÚ, 2013).
As Unidades Básicas de Saúde (UBS) são a principal porta de entrada para os usuários, dentre eles os idosos, dando aos profissionais de enfermagem o dever de serem interventores diretos nos hábitos do estilo de vida de sua população, comprometendo se a realizar medidas de promoção, prevenção, diagnóstico e controle de doenças cardiovasculares (BRASIL, 2013).
Diante disto a atuação do enfermeiro, articulado a uma equipe multiprofissional, proporcionado pela atenção básica, deve ser trabalhada de forma singular com o indivíduo, família e a comunidade, comprometendo se a realização de ações e práticas de promoção e prevenção a saúde, com o intuito de melhor a qualidade saúde e do idoso em amplitude integral (COSTA et al., 2014).
A principal causa de morbidades e mortalidade no Brasil são as doenças cardiovasculares, chegando a quase 7 milhões de óbitos por ano, atingindo principalmente a população de idosos, uma vez que este grupo se torna vulnerável, devido à baixa escolaridade e renda mínima. A OMS, considera que até 2030, essas estimativas possam chegar a ultrapassar 23,3 milhões de mortes em decorrência de DCV (BONOTO; MENDOZA-SASSI; SUSIN, 2016; BORBA et al., 2015).
Diante deste cenário foi determinado como questão norteadora para este estudo: Qual é a prevalência de fatores de risco para doenças cardiovasculares em idosos?
O aumento de casos de doenças cardiovasculares em idosos é consequência dos hábitos cotidianos, falta da prática de exercícios físicos, tornando se imprescindível um mapeamento da população, e uma mobilização para melhorar a saúde exigindo que haja uma mudança, para controlar os fatores de risco (BONOTTO, MENDOZA-SASSI E SUSIN, 2016).
A frequência com que ocorrem os casos de doenças em uma ESF é denominada prevalência, referente a um determinado período, visando estimar e comparar estes, com a idade, sexo, grupo etário (KERR-PONTES; ROUQUAYROL, 2003).
Como aponta SILVA JUNIOR et al. (2003) o alto índice de exposição às doenças crônicas a população, demonstra a importância de realizar um monitoramento, da prevalência à predisposição aos fatores de riscos a doenças cardiovasculares em idosos, sendo considerado a principal estratégia para a prevenção e o controle aos agravos. Uma vez que se torna possível dimensionar os fatores de risco, através do peso, hábitos alimentares, a fim de minimizar os riscos futuros.
Reconhecer a prevalência com que ocorre a doença, e os seus inquéritos epidemiológicos, faz com que possamos compreender qual a situação da saúde desta população, como também quais são os fatores de riscos, a fim de obter um direcionado adequado para realização das ações (SILVA JUNIOR et al., 2003).
Desta forma torna se relevante o estudo do desenvolvimento de doenças cardiovasculares em idosos, com o alto índice de mortalidade, decorrência de hábitos de vida, carência de informação e falta de preparo dos profissionais de enfermagem, para que assim possamos buscar alternativas de promoção e prevenção, ofertando uma melhora na qualidade de saúde dos idosos
2 OBJETIVO
Identificar os principais fatores de risco que levam idosos a predisposição a doenças cardiovasculares em uma ESF no município de São Miguel do Iguaçu.
3 METODOLOGIA
3.1 TIPO DE ESTUDO
Trata-se de um estudo descritivo, e transversal de prevalência quantitativa, com delineamento observacional.
3.2 LOCAL DO ESTUDO
O campo de estudo trata-se de uma ESF no distrito de Aurora do Iguaçu, situado no município de São Miguel do Iguaçu. O município está localizado no extremo oeste do estado do Paraná, aproximadamente a 40 quilômetros do município de Foz do Iguaçu.
3.3 AMOSTRA
A população do estudo será constituída por idosos com 60 anos ou mais, de ambos os sexos, residentes permanentemente no distrito de Aurora do Iguaçu, onde ocorre a abrangência da ESF no ano de 2023.
Considerando a população de idosos 267, erro amostral de 5%, nível de confiança de 90%, a amostra será constituída de 106 participantes idosos.
3.4 CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO:
Critérios para inclusão na pesquisa:
Para integrar este estudo foram considerados os seguintes critérios para inclusão:
Idosos com idade igual ou superior a 60 anos;
Residir no distrito de Aurora do Iguaçu;
Cadastrados na unidade básica de saúde de Aurora do Iguaçu;
Concordar com os termos para participação do estudo por meio da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE)
Critérios de exclusão da pesquisa:
Idade inferior a 60 anos;
Residir em outro distrito do município de São Miguel do Iguaçu;
Possuir diagnóstico de doenças cardiovasculares;
Possui alterações cognitivas;
Não concordar em assinar e ler o termo TCLE.
3.5 INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS
Para a pesquisa de coleta de dados será feito o preenchimento do instrumento específico (apêndice X), composto pelas variáveis sociodemográficas e clínica, retirado da dissertação intitulada “PREVALÊNCIA DE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM IDOSOS” (DINIZ 2009).
3.6 COLETA DE DADOS
A coleta de dados será por inquérito domiciliar na ESF Aurora do Iguaçu, pela pesquisadora e acompanhado pela agente de saúde da área de abrangência. Será feita a leitura do instrumento de coleta de dados, com a explanação do mesmo, para compressão do idoso, bem como a leitura e assinatura TCLE (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido).
3.7 ANÁLISE DOS DADOS
Para análise quantitativa dos dados, será elaborado uma planilha no Excel® para proceder com a interpretação dos dados, analisando as variáveis categóricas, utilizando os métodos da estatística básica, medidas de centralidade (média e mediana) e de dispersão (desvio padrão, valores mínimo e máximo).
Assim será calculado a prevalência dos fatores de risco a DC em idosos, risco utilizando a fórmula: número de idosos que possuíam determinado fator de risco dividido pelo número total de idosos, que participaram da pesquisa, multiplicado por 100 (DINIZ,2009).
3.8 CONSIDERAÇÕES ÉTICAS
Seguindo os preceitos éticos estabelecidos pela Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde do Brasil, tratando das normas reguladoras e dos aspectos éticos das pesquisas envolvendo os seres humanos. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual DO Oeste do Paraná (UNIOESTE) (CAAE 64845422.4.0000.0107) (Anexo B). Todos aqueles que aceitaram participar do estudo assinaram, juntamente com o pesquisador, duas vias, do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, sendo que uma via assinada ficou em posse do participante da pesquisa e a outra em posse do pesquisador responsável.
4 RESULTADOS
Foram entrevistados 106 idosos, na faixa etária entre 60 – 93 anos, residentes no distrito de Aurora do Iguaçu, a amostra caracterizou-se pelo predomínio do sexo feminino 66 (62,3%), sendo o sexo masculino 40 (37,7%), a maioria encontra-se casado(a) 81 (76,4%) e aposentado (a) 87 (82,1%). Em relação à escolaridade, verificou-se que 10 (9,4%) são analfabetos, sendo então 86 (81,1%) estudou o fundamental completo, e somente cerca de 4 (3,8%) cursaram superior completo conforme consta na tabela 1.
Tabela 2: Distribuição das características sociodemográficas dos idosos do distrito de Aurora do Iguaçu PR , Brasil, 2023
Neste estudo foram observados os principais fatores de risco para doenças cardiovasculares em idosos, onde a maioria dos idosos 82 (77,4%) são sedentários, não praticavam atividades físicas.
Analisando aspectos referentes aos fatores risco para doenças cardiovasculares em idosos, podemos verificar na tabela 2, que a maioria dos idosos não é fumante 91 (85,8%).
O principal fator de risco de doenças cardiovasculares para os idosos encontrado na (tabela 2), foi a hipertensão arterial 66 (62,3%). A maioria dos idosos não são diabéticos 93 (87,7%).
Sobre o histórico familiar de doenças cardiovasculares na família, a maioria dos idosos não sabia informar,
Tabela 3. Distribuição dos Fatores de Risco para doenças cardiovasculares. Aurora do Iguaçu, PR. 2023
5 DISCUSSÃO
Com este estudo é possível verificar que a maioria dos idosos é do sexo feminino, com idades entre 60 a 93 anos, destas 66 (62,3%) fazendo uso de medicação a mais de 30 anos. Com o avanço da idade, as prevalências de fatores de risco para doenças cardiovasculares, como a hipertensão, dobram em relação à fase adulta (V DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL, 2006).
O sedentarismo junto aos estilos de vida, não só pode desencadear um quadro de obesidade, como também, o surgimento de patologias mais severas como diabetes, depressão, doenças cardiovasculares, até mesmo chegar a desenvolver um câncer, e conforme mostra na tabela 2 maioria do idosos 82 (77,40) , não pratica nenhuma atividade, em correlação com estudo realizado por MODENEZE(2004), foi encontrado um estudo com idosos sobre a atividade física, a onde foram obtidos resultados de melhora na qualidade de vida e diabetes
A maioria dos idosos 86 (81,10%), não completaram o ensino fundamental muitos por motivos variados como morar longe, ou trabalhar na roça, hoje em dia acabam tendo dificuldade quando precisam executar alguma atividade, seja de leitura, até mesmo para tomar seus remédios, a baixa escolaridade dos idosos se torna um fator de risco. Conforme TEIXEIRA, (2003); MODENEZE, (2004) a falta de escolaridade pode dificultar o entendimento das orientações médicas.
Neste contexto então cabe, enfermeiro inovar e criar ações educacionais e orientações que sejam de fácil compreensão desse idoso, promovendo uma qualidade de vida, no seu autocuidado.
Neste estudo 15 (14,20%) eram tabagistas observaram que os resultados obtidos foram semelhantes ao OPAS (2002), no Brasil a prevalência de fumantes foi de 19%.
Considerado vício e não habito o tabagismo, é reconhecido pela OMS, para morbidades, eventos coronarianos, e o risco maior de desenvolver doença cardiovascular, (FORTI; DIAMENT, 2005; AVEZUM; PIEGAS; PEREIRA, 2005)
As chances de um fumante desenvolver doenças cardiovasculares no Brasil é 22% maior do que alguém que não fuma. (HENNIS et al., 2006).
Nota se que a maioria dos idosos 93 (87,7), refere não ter diabetes mellitus, este percentual se torna muito positivo, uma vez que sabemos que a diabetes aliada a hipertensão arterial são forte candidatas ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares em concordância com autor Faria et al. (2002), os riscos se tornam iminentes, ocasionado mortalidade cardiovascular, quando não realizado tratamento adequado
6 CONCLUSÃO
O estudo mostrou uma prevalência de idosos do sexo feminino hipertensos, com idade 60 -70 anos, brancos, casados, maioria com ensino fundamental incompleto, recebendo um salário mínimo. Os fatores de riscos que são mais prevalentes foram: hipertensão arterial 66 (62,30%) , sedentarismo 82 (77,40%), ensino fundamental incompleto 86 (81,10%).
Considerando então os principais fatores de riscos destes idosos sugere-se a equipe de enfermagem buscar medidas para proporcionar uma melhora na qualidade de vida destes idosos, podendo ser com campanhas para promoção e prevenção de doenças cardiovasculares no distrito com os idosos.
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ANEXOS
INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS
FILIAÇÃO