PREVALENCE OF CHIKUNGUNYA FEVER CASES IN CITIES IN MIDDLE MEARIM FROM 2017 TO 2023
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202412121122
Maria Virginia Martins Araújo1; Naiana Deodato da Silva2; Francisco Mayron Sousa e Silva¹; Lidyanne Cardoso Passos4; Eduardo da Silva Coelho5.
Resumo
A Chikungunya é uma doença infecciosa transmitida pelo mesmo vetor da Dengue e do Zika, o Aedes aegypti. Após a infecção, os sintomas clínicos podem persistir por até 10 dias, manifestando-se por dores articulares e musculares, principalmente nos tornozelos, pulsos e mãos, características como poliartralgia. Além da dor, há febre aguda, cefaleia, náuseas, fadiga e erupções relacionadas. Esta pesquisa teve como objetivo analisar a prevalência de casos de febre Chikungunya em cidades da região do Médio Mearim no período de 2017 a 2023. A abordagem utilizada foi ecológica, analisando grupos populacionais para observar e comparar a incidência de doenças entre diferentes subgrupos. Trata-se de uma pesquisa descritiva e temporal, com análise retrospectiva dos casos de Chikungunya nas cidades da região do Médio Mearim durante o período indicado. Os resultados revelaram uma predominância de casos em mulheres, de cor parda, residentes na cidade de Pedreiras, com ensino fundamental incompleto, com um pico de incidência no ano de 2023. A pesquisa convenções algumas limitações, como a ausência de dados e variáveis relevantes no Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) e a escassez de estudos que contribuíram diretamente para a análise. Portanto, espera-se que este estudo contribua para ampliar o conhecimento e o interesse em pesquisas futuras sobre o tema, com o objetivo de oferecer saúde de qualidade, reduzir a transmissão dessas arboviroses e de outras doenças, e aprimorar a saúde coletiva.
Palavras-chave: Chikungunya. Médio Mearim. Prevalência. Aedes aegypti. Pedreiras.
1 INTRODUÇÃO
A Chikungunya (CHIK) é uma doença infecciosa causada pelo mesmo vetor transmissor da Dengue e do Zika, o Aedes aegypti. Após a infecção, os sintomas clínicos podem persistir por até 10 dias, manifestando-se principalmente por dores nas articulações e músculos, localizadas nos tornozelos, punhos e mãos, caracterizadas como poliartralgia. Além da dor, febre aguda, cefaleia, náuseas, fadiga e erupções aparentemente são comuns (Lyaruu, 2022).
O aumento da temperatura, as alterações climáticas e as mudanças nos níveis de chuva criam condições propícias para a prevenção do mosquito, especialmente no estado do Maranhão, onde a umidade varia entre 60% e 70%. Os ovos do mosquito se desenvolvem e eclodem na água, processo facilitado durante o período chuvoso, de janeiro a junho. A precariedade do sistema de saneamento e o acesso insuficiente à água indicados para a formação de criadores do Aedes aegypti. Assim, melhorias nas condições sanitárias e no abastecimento de água são essenciais para reduzir a propagação da doença (Donalisio; Freitas, 2015; Gomes et al., 2017; Vidal et al., 2020).
Durante uma fase aguda, o foco terapêutico é aliviar a dor musculoesquelética. Para isso, recomenda-se o uso de analgésicos leves.. Na fase crônica, muitos pacientes recorrem à polifarmácia, o que pode impactar qualidade de vida (Donalisio; Freitas, 2015; Will et al., 2021). A fisioterapia emerge como uma abordagem terapêutica eficaz, promovendo a redução de sintomas e impedindo o uso de medicamentos. Os objetivos fisioterapêuticos incluem: aliviar a dor, aumentar a mobilidade articular, melhorar a força muscular, manter a flexibilidade e a capacidade aeróbica, prevenindo a perda funcional das articulações (Gosling, 2012).
Apesar das iniciativas, ainda há escassez de estudos sobre o tratamento fisioterapêutico específico para disfunções relacionadas à FC. A falta de investimento em ciências gera lacunas no entendimento dos mecanismos da doença e dificulta a implementação de pesquisas de políticas sanitárias eficazes (Campanholi, 2018). Assim, o objetivo deste estudo foi identificar a prevalência de casos de FC no período de 2017 a 2023 na região do Médio Mearim, ressaltando a importância da fisioterapia no manejo dessas enfermidades.
A coleta de dados sobre a quantidade de casos de febre Chikungunya no Médio Mearim durante o período de 2017-2023 fornecerá uma análise completa da situação da doença nessa região específica. Estas informações são essenciais para identificar padrões de propagação ao longo do tempo, possíveis riscos associados à disseminação e tendências temporais. Além disso, compreender a quantidade de casos da doença no Médio Mearim ao longo dos anos é crucial para desenvolver estratégias eficazes de prevenção e controle.
2 METODOLOGIA
O estudo estudou uma metodologia de estudos ecológicos, analisando grupos populacionais para observar e comparar a metodologia de incidência de doenças em diferentes contextos. De natureza descritiva e temporal, realizou-se uma análise retrospectiva de casos de FC registrados entre 2017 e 2023 em cidades da região do Médio Mearim, Maranhão, localizada no Nordeste do Brasil. Essa região abrange uma área de 8.294,4 km² e inclui 16 municípios, totalizando uma população de cerca de 262 mil pessoas, segundo o IBGE de 2010, das quais aproximadamente 42% residem em áreas urbanas.
Os critérios de inclusão consideraram apenas casos de FC notificados entre 2017 e 2023, provenientes de cidades do Médio Mearim, abrangendo todos os grupos etários e ambos os gêneros registrados na plataforma DATASUS. Foram excluídos casos fora do período estipulado, de cidades fora da região do Médio Mearim, bem como notificações de doenças diferentes da FC.
A variável dependente foi comprovada foi a prevalência de casos de FC durante o período de 2017 a 2023, enquanto as variáveis independentes incluíram o período de análise, o município, o sexo e a idade dos pacientes. Os dados foram obtidos a partir de registros epidemiológicos disponibilizados pelo DATASUS, por meio do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan Net), considerando notificações realizadas entre janeiro de 2017 e dezembro de 2023. Após a coleta, os dados foram organizados em planilhas do Excel® e, posteriormente, exportados para o software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 21.0 para Windows®, para a realização da análise estatística, adotando-se um nível de
A análise dos dados foi conduzida utilizando métodos estatísticos descritivos, incluindo a avaliação da evolução temporal da prevalência da doença, o cálculo de taxas de incidência por 100.000 habitantes e a investigação de possíveis associações entre a ocorrência da FC e fatores socioeconômicos e ambientais
Apesar das limitações, como inconsistências nos dados, subnotificações e a falta de informações mais avançadas, o estudo oferece contribuições relevantes ao fornecer uma visão sobre a epidemiologia da FC em uma região específica como o Médio Mearim. Do ponto de vista ético, considerando que foram utilizados apenas dados secundários disponíveis publicamente, o estudo rigorosamente as normas da Portaria nº 510, de 7 de abril de 2016, que dispensa a necessidade de submissão ao Comitê de Ética, mas respeitou todas as orientações institucionais.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
A tabela 1 apresenta a distribuição dos casos notificados de FC no estado do Maranhão entre 2017 e outubro de 2024. O levantamento evidencia variação significativa no número de casos ao longo dos anos, com picos notáveis em 2017, 2022 e 2023, que ocorrem a 38,26%, 16,83% e 21,04% dos casos totais, respectivamente
Tabela 1- Número de Casos Notificados de FC no Estado do Maranhão (2017 a outubro de 2024).
A Figura 1 demonstra a evolução anual dos casos notificados no Maranhão. Nota-se oscilações graves, com picos expressivos em 2017, 2022 e 2023. Uma linha de tendência foi traçada para avaliar a tendência geral dos casos no período. O coeficiente de determinação (R² = 0,0229) indica baixa explicação da variabilidade dos dados pela tendência linear, e o valor de p = 0,7207 sugere que a tendência não é estatisticamente significativa, reforçando a natureza flutuante dos casos ao longo do tempo
A Figura 2 ilustra a evolução anual dos casos notificados de FC na região do Médio Mearim. O gráfico evidencia variações no número de notificações ao longo do período, com um pico acentuado em 2023. Para auxiliar na análise da tendência ao longo do tempo, foi traçada uma linha de tendência, cujo coeficiente de determinação (R²) é de 0,1996, sugerindo uma modesta explicação da variabilidade dos dados por uma tendência linear.
Figura 2 – Evolução dos Casos Notificados de FC na Região do Médio Mearim com Linha de Tendência (2017 a outubro de 2024).
O aumento dos casos registrados em 2023 pode estar relacionado às consequências das medidas de prevenção da COVID-19. O isolamento social e a redução das visitas domiciliares realizadas pelos Agentes de Combate a Endemias, essenciais para o controle das arboviroses, comprometeram a eficácia das ações de prevenção durante esse período. Esse cenário pode ter promovido uma maior exposição ao Aedes aegypti, especialmente em áreas peri e intradomiciliares. Além disso, o acúmulo de lixo, resultante do aumento na produção de resíduos durante a pandemia, somado à destinação inadequada desses materiais, pode ter favorecido a proliferação do vetor.
A figura 4 apresenta a distribuição total dos casos notificados de FC em municípios da região do Médio Mearim. Observa-se que os municípios de Pedreiras e Trizidela do Vale concentraram o maior número de casos, representando juntos 65,11% do total, com Pedreiras registrando 34,88% e Trizidela do Vale, 30,23%. Outros municípios, como Lago da Pedra e Joselândia, também apresentam números relevantes, enquanto algumas localidades registraram poucos casos. Essa distribuição desigual ressalta a importância de estratégias de saúde pública focadas nas áreas mais afetadas para reduzir a propagação da doença e fortalecer o atendimento aos pacientes.
Figura 4 – Distribuição dos Casos Notificados de FC por Município na Região do Médio Mearim (2017 a outubro de 2024).
Na análise das notificações, o município de Pedreiras se destaca como aquele com o maior número de casos de CHIK na região do Médio Mearim. Esse fenômeno pode ser explicado por uma combinação de fatores, como a alta densidade populacional e o processo de urbanização acelerado. A grande concentração de pessoas, juntamente com o intenso fluxo em centros comerciais e meios de transporte público, favorece a propagação do Aedes aegypti. Além disso, as condições socioeconômicas desfavoráveis em algumas áreas da cidade, caracterizadas pela ausência de saneamento básico adequado, dificultam o controle do vetor e, consequentemente, contribuem para a alta taxa de infecção (Ribeiro et al., 2019).
A figura 5 apresenta a distribuição dos casos notificados de FC na região do Médio Mearim de acordo com o gênero. Observa-se uma leve predominância dos casos em indivíduos do gênero masculino, que representam 54,88% do total de notificações, enquanto o gênero feminino corresponde a 45,12%. Essa distribuição sugere uma possível diferença na exposição ou suscetibilidade entre os gêneros, o que pode auxiliar em estudos futuros sobre fatores de risco e estratégias de prevenção mais eficazes para cada grupo.
Figura 5 – Distribuição dos Casos de FC por Gênero na Região do Médio Mearim (2017 a outubro de 2024).
Os resultados deste estudo revelam uma predominância do sexo feminino entre os casos de FC, o que pode ser explicado por diversos fatores. O Aedes aegypti, mosquito transmissor do vírus da CHIK, se prolifera com maior facilidade em ambientes urbanos, próximos às residências e áreas com grande circulação de pessoas. Essa constatação reforça a ideia de que o tempo de exposição ao vetor, especialmente em mulheres que tendem a permanecer mais tempo em casa, pode contribuir para a maior incidência da doença nesse grupo (Liu et al., 2022; Mohammed et al., 2024; Salje et al., 2016; Vidal et al., 2020).
A tabela 2 apresenta a distribuição dos casos de FC na região do Médio Mearim de acordo com o nível de escolaridade dos indivíduos afetados no período de 2017 a novembro de 2024. Observa-se que a maior parcela de casos pertence à categoria “Ign/Branco” (30,23%), seguida por indivíduos com ensino médio completo (19,07%) e aqueles com escolaridade entre a 5ª e a 8ª série incompleta do ensino fundamental (10,23%). A análise do perfil educacional dos casos notificados permite entender melhor os grupos mais atingidos pela doença e direcionar campanhas educativas e ações preventivas conforme as necessidades específicas de cada segmento populacional.
Tabela 2 – Distribuição dos Casos de FC por Escolaridade na Região do Médio Mearim.
Em relação ao nível de escolaridade, observou-se uma predominância de indivíduos com ensino fundamental incompleto entre os casos. A escolaridade da população está diretamente relacionada à adesão às práticas de prevenção, que exigem conhecimento sobre a importância da eliminação de criadouros e do uso de medidas de proteção contra os mosquitos. (Gomes et al., 2017).
A tabela 3 apresenta a distribuição dos casos de FC por faixa etária na região do Médio Mearim durante o período de 2017 a 2023. Observe que a maior concentração de casos está nas faixas etárias de 40 a 59 anos (33,02%) e de 20 a 39 anos (30,70%), totalizando mais de 60% dos casos notificados, o que evidencia uma prevalência significativa da doença entre indivíduos em idade produtiva.
Tabela 3 – Distribuição dos Casos de Febre de Chikungunya pela Faixa Etária na Região do Médio Mearim (2017-2024).
No presente estudo, verificou-se predominância de acometimento na faixa etária de pacientes entre 40 e 59 anos (33,02%). Essa relação diretamente proporcional entre a idade do paciente e a intensidade da manifestação articular da CHIK também foi encontrada em outros estudos. Ela pode ser explicada por uma combinação de fatores: nesta faixa etária, o sistema imunológico pode reagir de maneira mais intensa ao vírus, resultando em sintomas mais graves. Além disso, pessoas dessa idade frequentemente apresentam comorbidades, como hipertensão e diabetes, que podem agravar o quadro clínico da doença (Gomes et al., 2017).
A figura 6 apresenta a distribuição dos casos de FC conforme a raça/etnia dos indivíduos afetados na região do Médio Mearim durante o período treinado. Observa-se uma predominância significativa de casos entre indivíduos que se identificaram como pardos, totalizando 178 casos, o que corresponde a 82,79% dos registros. Esse valor é seguido, em menor proporção, pelas categorias de pessoas que se declararam brancas (7,91%) e pretas (5,12%). As categorias de raça amarela e ignorado/sem declaração apresentaram frequências menores, com 2,33% e 1,86%, respectivamente. Esses dados refletem a composição étnica da população afetada e são relevantes para o planejamento de estratégias futuras de saúde pública, bem como medidas de controle e prevenção que consideram como especificidades demográficas da região.
Figura 6 – Distribuição dos casos de FC segunda raça/etnia na região do Médio Mearim.
Quanto à variável raça/cor, observa-se que a predominância de pessoas pardas entre os infectados está associada a uma série de fatores socioeconômicos. Grupos em situação de vulnerabilidade, frequentemente compostos por indivíduos de cor parda, enfrentam dificuldades no acesso aos serviços de saúde e residem em áreas com infraestrutura precária, como saneamento básico deficiente e deficiência de água. Esses fatores importantes para a regulamentação de mosquitos transmissores. Essa realidade é especialmente preocupante em regiões com maior concentração de pobreza, onde as condições para controle do vetor são mais difundidas (Abedi et al., 2021; Mena et al., 2021; Zajacova; Dowd; Aiello, 2009)
4 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esta pesquisa revelou que, embora a FC não seja uma doença nova, sua prevalência crescente representa um desafio significativo para a saúde pública, especialmente na região do Médio Mearim. A carência de tratamentos específicos, vacinas, e a descontinuidade de ações de vigilância durante a pandemia de Covid-19 agravaram a situação, contribuindo para subnotificações e diagnósticos equivocados devido à semelhança dos sintomas com outras viroses. Além disso, a qualidade dos dados foi comprometida por inconsistências e atrasos no preenchimento das fichas de notificação, evidenciando a necessidade de capacitação dos profissionais de saúde e do uso de unidades de análise menores para maiores resultados nos resultados.
O estudo também reforça a importância de estratégias integradas para o combate ao vetor, incluindo melhorias no saneamento básico, no abastecimento regular de água e na coleta e descarte do lixo. Apesar das limitações, como a ausência de dados completos no DATASUS e a deficiência de estudos correlatos, esta pesquisa contribui para o conhecimento sobre a FC e incentiva novas investigações que possam aprimorar as ações de controle e prevenção, além de fortalecer a saúde pública.
Nesse contexto, a implementação de políticas públicas efetivas que priorizem o controle das arboviroses, aliadas às ações de educação em saúde, é fundamental para conscientizar a população sobre os riscos da FC e a importância de medidas preventivas. Investimentos em infraestrutura básica, como saneamento e manejo adequado de resíduos, devem ser integrados às ações de vigilância epidemiológica, garantindo um combate mais eficaz ao vetor Aedes aegypti.
Além disso, o fortalecimento das notificações compulsórias por meio da capacitação de profissionais e da modernização dos sistemas de informação é essencial para fornecer dados mais precisos e confiáveis. Isso possibilitará uma melhor compreensão da real situação epidemiológica, contribuindo para o planejamento de intervenções e melhorias na saúde pública.
REFERÊNCIAS
ABEDI, V. et al. Racial, Economic, and Health Inequality and COVID-19 Infection in the United States. Journal of Racial and Ethnic Health Disparities, [s. l.], v. 8, n. 3, p. 732–742, 2021.
CAMPANHOLI, L. L. Fundamentos e práticas da fisioterapia 4. 1. ed. [S. l.]: Antonella Carvalho de Oliveira, 2018. Disponível em: http://www.atenaeditora.com.br/ebooks/. Acesso em: 4 dez. 2024.
CAVALCANTE, A. F. L. et al. Artralgia crônica por Chikungunya reduz funcionalidade, qualidade de vida e performance ocupacional: estudo descritivo transversal. BRAZILIAN JOURNAL OF PAIN, [s. l.], v. 5, n. 3, 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/brjp/a/wxHdb6szgpbz8Msv6Lsdghs/?lang=pt. Acesso em: 4 dez. 2024.
CHAN, E. Y. Y. et al. Sociodemographic predictors of knowledge, mosquito bite patterns and protective behaviors concerning vector borne disease: The case of dengue fever in Chinese subtropical city, Hong Kong. PLOS Neglected Tropical Diseases, [s. l.], v. 15, n. 1, p. e0008993, 2021.
DIAS, P. R. C. D. O. et al. Interferência da dor, sintomas do tipo neuropático, intensidade da dor e sintomas de sensibilização central afetam negativamente a capacidade funcional dos indivíduos após a febre Chicungunha: estudo transversal. Brazilian Journal Of Pain, [s. l.], v. 6, n. 2, 2023. Disponível em: https://www.scielo.br/j/brjp/a/q7jmY5J4XjbdY5pXb78pmkJ/?lang=pt. Acesso em: 4 dez. 2024.
DONALISIO, M. R.; FREITAS, A. R. R. Chikungunya no Brasil: um desafio emergente. Revista Brasileira de Epidemiologia, [s. l.], v. 18, n. 1, p. 283–285, 2015.
GOMES, A. C. D. A. et al. EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DO AEDES AEGYPTI. Biológicas & Saúde, [s. l.], v. 7, n. 24, 2017. Disponível em: http://seer.perspectivasonline.com.br/index.php/biologicas_e_saude/article/view/1163. Acesso em: 4 dez. 2024.
GOSLING, A. P. Mecanismos de ação e efeitos da fisioterapia no tratamento da dor. Revista Dor, [s. l.], v. 13, n. 1, p. 65–70, 2012.
KUA, K. P.; LEE, S. W. H. Randomized trials of housing interventions to prevent malaria and Aedes-transmitted diseases: A systematic review and meta-analysis. PLOS ONE, [s. l.], v. 16, n. 1, p. e0244284, 2021.
LISBOA, T. R. et al. Relação entre incidência de casos de arboviroses e a pandemia da COVID-19. Revista Interdisciplinar de Ciência Aplicada, [s. l.], v. 6, n. 10, p. 31–36, 2022.
LIU, L. et al. Epidemiological and clinical characteristics of the chikungunya outbreak in Ruili City, Yunnan Province, China. Journal of Medical Virology, [s. l.], v. 94, n. 2, p. 499–506, 2022.
LYARUU, L. Chikungunya Virus Transmission. In: ENGOHANG-NDONG, J. (org.). Infectious Diseases. [S. l.]: IntechOpen, 2022. v. 12. Disponível em: https://www.intechopen.com/chapters/78915. Acesso em: 4 dez. 2024.
MENA, G. E. et al. Socioeconomic status determines COVID-19 incidence and related mortality in Santiago, Chile. Science, [s. l.], v. 372, n. 6545, p. eabg5298, 2021.
MOHAMMED, N. A. A. et al. Personal and environmental risk factors for chikungunya virus infection: cross-sectional hospital-based study among febrile patients receiving treatment in AI-Hodayda city hospitals, Yemen. مجلة جامعة صنعاء للطب والعلوم الصحية, [s. l.], v. 18, n. 3, p. 23–32, 2024.
PALOMINO, D. C. T.; MARTI, L. C. Quimiocinas e imunidade. einstein (São Paulo), [s. l.], v. 13, p. 469–473, 2015.
PIALOUX, G. et al. Chikungunya, an epidemic arbovirosis. The Lancet Infectious Diseases, [s. l.], v. 7, n. 5, p. 319–327, 2007.
SALJE, H. et al. How social structures, space, and behaviors shape the spread of infectious diseases using chikungunya as a case study. Proceedings of the National Academy of Sciences, [s. l.], v. 113, n. 47, p. 13420–13425, 2016.
VIDAL, O. M. et al. Chikungunya outbreak (2015) in the Colombian Caribbean: Latent classes and gender differences in virus infection. PLOS Neglected Tropical Diseases, [s. l.], v. 14, n. 6, p. e0008281, 2020.
WILL, R. B. et al. Chikungunya: doença emergente no Brasil. Revista Saúde Dinâmica, [s. l.], v. 7, n. 1, p. 1–14, 2021.
YITBAREK, S. et al. Urban mosquito distributions are modulated by socioeconomic status and environmental traits in the USA. Ecological Applications, [s. l.], v. 33, n. 5, p. e2869, 2023.
ZAJACOVA, A.; DOWD, J. B.; AIELLO, A. E. Socioeconomic and Race/Ethnic Patterns in Persistent Infection Burden Among U.S. Adults. The Journals of Gerontology Series A: Biological Sciences and Medical Sciences, [s. l.], v. 64A, n. 2, p. 272–279, 2009.
¹Docente do Curso Superior de Fisioterapia da Faculdade de Educaçaão São Francisco. Mestre em Farmacologia (UFPI).