PREVALENCE OF CONGENITAL TOXOPLASMOSIS IN THE SOUTHEAST REGION OF BRAZIL
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202503192025
Diogo Pellini Sarkis
Rodrigo Lima De Souza Silva
Orientador: Prof. Dr. Carlos Alberto Sanches Pereira
RESUMO
A toxoplasmose é uma zoonose global causada pelo protozoário Toxoplasma gondii, capaz de infectar uma ampla variedade de espécies, incluindo humanos. Embora a maioria das infecções em indivíduos imunocompetentes seja assintomática ou apresente sintomas leves, a doença representa riscos significativos para pacientes imunocomprometidos e gestantes. A toxoplasmose congênita, resultante da transmissão transplacentária durante a gestação, pode levar a complicações neonatais graves, incluindo distúrbios neurológicos e oculares. Este estudo analisa a epidemiologia, vias de transmissão, manifestações clínicas e estratégias preventivas relacionadas à toxoplasmose congênita. Por meio de uma revisão da literatura atual e diretrizes clínicas, a pesquisa destaca a importância do diagnóstico precoce e do rastreamento pré-natal na redução do impacto da doença. Os achados reforçam a necessidade de medidas de saúde pública voltadas para educação, detecção precoce e profilaxia, visando minimizar os riscos fetais e melhorar os desfechos materno-fetais.
Palavras-Chave: Toxoplasmose, Toxoplasma gondii, toxoplasmose congênita, rastreamento pré-natal, saúde pública.
ABSTRACT
Toxoplasmosis is a global zoonosis caused by the protozoan Toxoplasma gondii, capable of infecting a wide range of species, including humans. While most infections in immunocompetent individuals are asymptomatic or present mild symptoms, the disease poses significant risks to immunocompromised patients and pregnant women. Congenital toxoplasmosis, resulting from transplacental transmission during pregnancy, can lead to severe neonatal complications, including neurological and ocular disorders. This study analyzes the epidemiology, transmission pathways, clinical manifestations, and preventive strategies related to congenital toxoplasmosis. By reviewing current literature and clinical guidelines, the research highlights the importance of early diagnosis and prenatal screening in reducing the impact of the disease. The findings reinforce the need for public health measures aimed at education, early detection, and prophylaxis to minimize fetal risks and improve maternal-fetal outcomes.
Keywords: Toxoplasmosis, Toxoplasma gondii, congenital toxoplasmosis, prenatal screening, public health.
RESUMEN
La toxoplasmosis es una zoonosis global causada por el protozoo Toxoplasma gondii, capaz de infectar una amplia variedad de especies, incluidos los humanos. Aunque la mayoría de las infecciones en individuos inmunocompetentes son asintomáticas o presentan síntomas leves, la enfermedad representa riesgos significativos para pacientes inmunocomprometidos y mujeres embarazadas. La toxoplasmosis congénita, resultante de la transmisión transplacentaria durante la gestación, puede conducir a complicaciones neonatales graves, incluyendo trastornos neurológicos y oculares. Este estudio analiza la epidemiología, vías de transmisión, manifestaciones clínicas y estrategias preventivas relacionadas con la toxoplasmosis congénita. A través de una revisión de la literatura actual y directrices clínicas, la investigación destaca la importancia del diagnóstico precoz y del cribado prenatal en la reducción del impacto de la enfermedad. Los hallazgos refuerzan la necesidad de medidas de salud pública orientadas a la educación, detección precoz y profilaxis, con el objetivo de minimizar los riesgos fetales y mejorar los resultados materno-fetales.
Palabras-clave: Toxoplasmosis, Toxoplasma gondii, toxoplasmosis congénita, cribado prenatal, salud pública.
1 INTRODUÇÃO
A toxoplasmose é uma zoonose global, causada pelo protozoário Toxoplasma gondii, e se destaca por sua capacidade de infectar uma grande variedade de espécies, incluindo humanos. Na maioria dos casos, a infecção em indivíduos imunocompetentes é assintomática ou resulta em sintomas leves e inespecíficos, como febre, mal-estar e linfadenopatia. A grande importância da toxoplasmose, como problema clínico e de saúde pública, decorre de infecções em pacientes imunocomprometidos e gestantes, que podem causar complicações graves e potencialmente fatais. Em gestantes a infecção adquire um caráter clínico especial, podendo resultar na transmissão vertical do patógeno, levando assim a toxoplasmose congênita (FERREIRA, 2020).
A toxoplasmose congênita é uma condição de grande relevância no contexto obstétrico e pediátrico, sendo causada pela infecção transplacentária do protozoário Toxoplasma gondii durante a gestação. Quando a mãe adquire a infecção primária na gestação, o parasita pode atravessar a barreira placentária e infectar o feto, desencadeando uma série de manifestações clínicas de severidade variável, que dependem principalmente da fase gestacional em que a transmissão ocorre. Infecções no primeiro trimestre, por exemplo, tendem a resultar em complicações mais graves, pois é o período de formação dos órgãos fetais. Entre essas complicações pode se incluir o aborto, morte fetal ou o quadro clássico conhecido como tríade de Sabin, que é composta por hidrocefalia, calcificações intracranianas e a coriorretinite (DUBEY et al., 2021).
Conforme a gestação avança, o risco de transmissão vertical aumenta, porém a gravidade das lesões fetais tende a diminuir. No entanto, mesmo infecções no terceiro trimestre podem não ser assintomáticas, pois a toxoplasmose congênita pode se manifestar tardiamente, muitas vezes com sequelas neuropsicomotoras. Assim, a toxoplasmose congênita não só representa uma ameaça imediata à vida fetal, como pode ter repercussões graves e permanentes na qualidade de vida do indivíduo afetado (BRASIL, 2023).
O diagnóstico da toxoplasmose congênita pode ser desafiador, e a abordagem diagnóstica envolve uma combinação de testes sorológicos e moleculares. A detecção de anticorpos IgM e IgG na mãe, seguida da avaliação da avidez da IgG, pode ajudar a distinguir infecções recentes de infecções prévias, fator crucial na decisão terapêutica para prevenir a transmissão fetal. Para confirmar a infecção no feto, pode-se utilizar a método da PCR no líquido amniótico, que detecta a presença do DNA do parasita. Ultrassonografias obstétricas podem identificar sinais de comprometimento fetal, como ventriculomegalia, porém a ausência de achados ultrassonográficos não exclui a infecção (SANTA CATARINA, 2022).
Uma vez diagnosticada a toxoplasmose congênita, o tratamento precisa ser iniciado imediatamente para reduzir a carga parasitária e minimizar o risco de sequelas graves. O esquema terapêutico mais utilizado envolve o uso de pirimetamina, um agente antiparasitário que inibe a síntese de folato no parasita, associado à sulfadiazina, que potencializa a ação da pirimetamina, e ácido folínico, que é administrado para prevenir os efeitos tóxicos da pirimetamina na medula óssea. Em alguns casos, a espiramicina, um antibiótico com atividade contra T. gondii, pode ser usada, especialmente durante o primeiro trimestre de gestação, para reduzir o risco de transmissão vertical. Esses medicamentos são disponibilizados gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e são adquiridos pelo Ministério da Saúde, já o ácido folínico, é de aquisição de responsabilidade municipal (SÃO PAULO, 2022).
A profilaxia da toxoplasmose congênita baseia-se em medidas de educação e triagem precoce. Gestantes devem ser orientadas a evitar o consumo de carne crua ou malcozida, manipulação de alimentos sem a devida higienização, e o contato com fezes de gatos, especialmente durante o primeiro trimestre de gravidez. A triagem sorológica no início do pré-natal e em intervalos regulares pode identificar mulheres susceptíveis e fornecer intervenções precoces para evitar a transmissão. Além disso, o controle ambiental e a conscientização da população sobre o ciclo de vida do T. gondii são essenciais para a redução da incidência da infecção. Estratégias de saúde pública voltadas para a prevenção e o tratamento eficaz da toxoplasmose congênita desempenham um papel crucial na melhoria dos desfechos materno-infantis (DEGANICH; BOUDREAUX; BENMERZOUGA, 2022).
O Sudeste do Brasil, região mais populosa do país, com cerca de 90 milhões de habitantes, tem se destacado pela alta prevalência de toxoplasmose congênita, especialmente em áreas urbanas densamente povoadas. Entre os anos de 2020 a 2023, foram registrados 10.467 casos de toxoplasmose congênita nessa região, um número alarmante que reflete tanto a vulnerabilidade da população quanto a falta de medidas preventivas eficazes. Essa maior incidência pode estar relacionada a fatores como a intensa urbanização, práticas alimentares que favorecem a exposição ao Toxoplasma gondii, como o consumo de carne malcozida, e a convivência próxima com animais domésticos, especialmente gatos, que são hospedeiros definitivos do parasita. Diante desse cenário, torna-se ainda mais urgente a implementação de estratégias de saúde pública para prevenir a infecção, incluindo a triagem sorológica regular durante o pré-natal e a conscientização das gestantes sobre as formas de contágio, já que a prevenção é essencial para reduzir o impacto da toxoplasmose congênita, principalmente em uma região com tamanha densidade populacional e vulnerabilidade (BOLLANI et al., 2022).
Este artigo tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica abrangente sobre a incidência e prevalência da toxoplasmose congênita na região Sudeste do Brasil, com foco nos anos de 2020 a 2023. Além disso, o artigo visa oferecer recomendações que possam ser implementadas tanto em nível individual, como através da educação e conscientização de gestantes, quanto em nível acadêmico, para que estudantes de medicina tenham consciência sobre a doença e que no futuro aprendam a lidar com essa situação de maneira correta.
2 METODOLOGIA
Este trabalho refere-se a uma revisão bibliográfica de aspecto descritivo. Para tal, foi realizada uma busca ativa de recursos bibliográficos recentes, em português e inglês das plataformas Google Acadêmico, PubMed e dados oficiais do Ministério da Saúde, como também uma busca na base de dados do DataSUS compreendendo os anos de 2020 a 2023. Para a inclusão nas bases de dados, foram aplicados os descritores “Toxoplasmose”, “Toxoplasmose congênita”, “Prevalência” e “Sudeste do Brasil” e os critérios de exclusão foram casos com dados incompletos ou inconsistentes, também foram excluídos eventos ocorridos fora do período ou da área de interesse.
3 RESULTADOS
O Brasil, em 2020, apresentou um total de 3058 casos de toxoplasmose congênita, destes, 274 (8,9%) casos na região Norte, 714 (23,3%) casos na região Nordeste, 558 (18,2%) casos na região Sul, 329 (10,7%) casos na região Centro-oeste e 1183 (38,6%) casos na região Sudeste (Tabela 1).
Tabela 1- Número de casos de toxoplasmose congênita por região brasileira.

No ano de 2021 o número de casos praticamente duplicou em todas as regiões do Brasil, que apresentou um total de 7675 casos de toxoplasmose congênita. A região Norte apresentou um total de 709 (9,2%) casos, a região Nordeste 2108 (27,4%) casos, a região Sul 1442 (18,7%) casos, a região Centro-oeste 644 (8,3%) casos e a região Sudeste 2772(36,1%) casos.
Em 2022 o número de casos continuou aumentando, apresentando um total de 9060 casos. A região Norte apresentou um total de 822 (9,1%) casos, a região Nordeste 2542 (28,1%) casos, a região Sul 1518 (16,7%) casos, a região Centro-oeste 932 (8,3%) casos e a região Sudeste 3246 casos (35,8%).
O total de casos em 2023 foi de 9667, ocorrendo um aumento em todas as regiões, menos na região Sul na qual o número de casos regrediu. A região Norte apresentou um total de 916 (9,5%) casos, a região Nordeste 2932 (30,3%) casos, a região Sul 1307 (13,5%) casos, a região Centro-oeste 1246 (12,8%) casos e a região Sudeste 3266 (33,8%) casos.
A Tabela 2 detalha os casos nos estados do Sudeste brasileiro: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, entre os anos de 2020 e 2023.
Tabela 2- Número de casos de toxoplasmose congênita por cidades da região sudeste.

No ano de 2020, a região Sudeste apresentou um total de 1183 casos de toxoplasmose congênita. O estado do Rio de Janeiro registrou 224 (18,9%) casos, o estado de São Paulo 360 (30,4%) casos, o estado de Minas Gerais 496 (41,9%) casos e o estado de Espírito Santo 103 (8,7%) casos.
Em 2021, o número de casos teve um aumento significativo, totalizando 2772 casos na região Sudeste. O estado do Rio de Janeiro apresentou 543 (19,6%) casos, São paulo 1115 (40,2%) casos, Minas Gerais 894 (32,3%) casos e Espírito Santo 220 (7,9%) casos.
O número de casos em 2022 continuou aumentando, com um total de 3246 casos na região Sudeste. O estado do Rio de Janeiro apresentou 657 (20,2%) casos, São Paulo 1291 (39,8%) casos, Minas Gerais 340 (10,5%) casos e Espírito Santo 958 (29,5%) casos.
Durante o ano de 2023, o número total de casos foi de 3266, um pequeno aumento em relação ao ano anterior. O estado do Rio de Janeiro registrou 610 (18,7%) casos, São Paulo 1277 (39,1%) casos, Minas Gerais 1061 (32,5%) casos e Espírito Santo 319 (9,8%) casos.
Esses dados evidencia um crescimento significativo dos casos de toxoplasmose congênita ao longo dos anos, especialmente em São Paulo e Minas Gerais. O Espírito Santo teve um aumento marcante em 2022, enquanto Minas Gerais teve um salto expressivo entre 2022 e 2023. O Rio de Janeiro, embora tenha flutuações, apresentou um aumento geral no número de casos.
4 DISCUSSÃO
Diante dos resultados encontrados, é possível constatar o crescente número de novos casos de toxoplasmose congênita, os quais abrangem todo território nacional no período de 2020 a 2023. Nesse contexto, a região Sudeste do país demostra maior aumento, sendo essa responsável por ser a região que mais apresenta casos de toxoplasmose congênita, destacando-se os estados do Rio de janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Um dos principais motivos pelo número de casos ser maior na região Sudeste é devido essa ser a região mais populosa do Brasil, com aproximadamente 90 milhões de habitantes, representando assim 44% de toda a população brasileira (BRASIL, 2024).
É importante considerar que uma possível explicação para a menor incidência de casos nas regiões Centro-Oeste, Nordeste, Sul e Norte, em comparação com a região Sudeste, pode estar relacionada à falta de adesão ao pré-natal, o que resulta em uma triagem inadequada para a doença, como recomendado pelo Ministério da Saúde. Este órgão orienta que os testes diagnósticos sejam realizados trimestralmente durante a gestação, como uma estratégia de controle da toxoplasmose congênita. No entanto, a necessidade de comparecer às consultas para a interpretação dos resultados aumentam os custos e causam desconforto às gestantes, que já enfrentam muitas mudanças fisiológicas durante a gravidez e têm dificuldades para se deslocar até a unidade de saúde mais próxima. Nesse contexto, um dos principais fatores para a falha no comparecimento às consultas é a diversidade econômica, cultural e regional (MARQUES et al., 2021).
Outra possível explicação está relacionada à dificuldade em padronizar os métodos diagnósticos e a interpretação dos resultados pelos profissionais de saúde. Sabe-se que, devido à diversidade de métodos utilizados e à falta de uma literatura uniformizada que defina quais exames devem ser realizados em cada estágio da gestação, cria-se um cenário favorável ao aumento de falsos negativos. Isso dificulta a identificação tanto de gestantes que estão protegidas contra a toxoplasmose quanto daquelas que estão infectadas (BEDER; ESENKAYA TAŞBENT, 2020).
A falta de informação das gestantes sobre práticas que devem ser evitadas durante a gravidez, também pode ser um dos motivos para esse número de casos. Os estudos mostram que parte das mulheres contaminadas com o Toxoplasma gondii se infecta através do consumo de alimentos e água contaminada. Por isso, é um assunto relevante que precisa ser abordado nas consultas de pré-natal. Durante o acompanhamento médico, é essencial que o profissional de saúde reforce a importância de consumir carne bem cozida e beber água filtrada. Caso isso não seja possível devido a questões financeiras, é importante orientar as gestantes a ferverem a água antes de consumi-la (LAURENT MANDELBROT et al., 2021).
Outro ponto fundamental é o cuidado com os felinos, como gatos domésticos, já que eles são os hospedeiros definitivos do protozoário. No contexto doméstico, a higienização adequada da caixa de areia, a alimentação com rações de qualidade (evitando carne crua ou mal cozida) e o controle da exposição dos gatos a ambientes externos são medidas essenciais para minimizar o risco de transmissão da toxoplasmose. Além disso, o acompanhamento regular com um médico veterinário é fundamental para garantir a saúde do felino e, consequentemente, a segurança dos responsáveis pelo animal. Exames periódicos podem identificar precocemente possíveis infecções, e o veterinário pode orientar sobre melhores práticas de higiene e cuidados preventivos. Dessa forma, as mulheres soronegativas e as que têm algum problema no sistema imunológico devem redobrar a atenção (ATTIAS et al., 2020).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A toxoplasmose congênita representa um problema significativo de saúde pública devido a suas potenciais complicações neurológicas e oftalmológicas em recém-nascidos. A análise dos dados epidemiológicos apresentados neste estudo demonstra um aumento progressivo no número de casos ao longo dos últimos anos, principalmente na região sudeste, reforçando a necessidade de estratégias eficazes de prevenção e controle.
Dentre os principais fatores de risco para a infecção, destaca-se o contato com felinos infectados, a ingestão de alimentos contaminados e a ausência de acompanhamento pré-natal adequado nas regiões mais pobres. Assim, medidas como a higienização correta dos alimentos, o consumo de carnes bem cozidas e o cuidado com a manipulação de fezes felinas, podem reduzir significativamente a transmissão do Toxoplasma gondii.
Além disso, a educação em saúde é essencial para a conscientização de gestantes e da população em geral sobre os riscos da toxoplasmose congênita e as formas de prevenção. A implementação de políticas públicas voltadas a triagem neonatal, diagnósticos precoces e tratamento oportuno pode minimizar os impactos da doença e melhorar a qualidade de vida dos indivíduos afetados.
Por fim, este estudo reforça a importância do monitoramento contínuo da toxoplasmose congênita e sugere que pesquisas futuras explorem novas abordagens para diagnóstico, prevenção e tratamento, a fim de reduzir a incidência e as complicações associadas a essa infecção.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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