PREVALENCE OF URINARY INCONTINENCE IN FEMALE ATHLETES PRACTITIONING CROSSFIT : INTEGRATIVE REVIEW
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/fa10202411301915
Daiane Lopes da Silva1,
Francisca Silmaria Oliveira Costa1,
Thaís Cristina da Costa Rocha Pereira2
RESUMO
A incontinência urinária (IU) é uma condição comum entre mulheres, especialmente aquelas que pratica esporte de alto impacto como o Crossfit, afetando entre 25% a 45% das mulheres acima de 30 anos. Os objetivos foram em analisar o material disponível na literatura sobre a prevalência da incontinência urinária entre mulheres que praticam CrossFit, também como identificar os principais fatores de risco associados. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura, com foco em artigos publicados nos últimos dez anos nas bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), PubMed e Cochrane Library, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), com os descritores “Incontinência Urinária”, “Exercício”, “Crossfit”, “Fatores de risco”, “Saúde da mulher”. Foram selecionados estudos originais que investigaram a prevalência e fatores de risco da incontinência urinária (IU) em mulheres praticantes de crossfit. A seleção dos artigos avançados um processo em quatro etapas, garantindo apenas dados relevantes e de alta qualidade fossem incluídos. A revisão apontou uma alta prevalência de incontinência urinária de esforço (IUE) entre atletas, especialmente em situações que envolvem aumento da pressão intra-abdominal e sobrecarga nos músculos do déficit pélvico. Fatores como idade, paridade, tipo de prática esportiva e frequência de treinamento foram destacados como relevantes. Esportes de alto impacto, como o CrossFit, e movimentos específicos dessa modalidade estão associados a um aumento significativo da sobrecarga na musculatura pélvica. Concluir- se a alta prevalência de IU em atletas femininas de crossfit afetando até 80% das praticantes, possuindo relação à pressão intra-abdominal gerada pelos exercícios de alta intensidade. Fatores como assoalho pélvico, partos vaginais e multiparidade agravam o risco, destacando a importância de estratégias preventivas e orientadas para tratar essa condição.
Palavras-chave: Incontinência Urinária. Exercício, Fatores de risco; Saúde da mulher; e Incontinência de esforço.
1 INTRODUÇÃO
A Incontinência urinária é uma condição caracterizada pela perda involuntária de urina, e pode se manifestar de diferentes maneiras, com variações na intensidade e nos efeitos sobre a qualidade de vida. Ela é geralmente classificada em três tipos principais: a incontinência urinária de esforço (IUE), a incontinência urinária de urgência (IUU) e a incontinência urinária mista.
Na IUE ocorre a perda da urina no momento da execução de atividades físicas que aumentam a pressão intra-abdominal, atividades que necessitam longos saltos, podem gerar uma força de reação no contato com os pés com o solo, que podem ser até 16 vezes maiores que o peso corporal, impactos no qual podem afetar o mecanismo da continência ao alterar quantidade de força transmitida para o assoalho pélvico. (Caetano,Tavares, Lopes, 2007).
O CrossFit, é uma modalidade de exercício de alta intensidade, tem ganhado cada vez mais popularidade entre as mulheres. Sendo um programa de condicionamento que se caracteriza pelas realizações de movimentos funcionais que variam e que podem ser executados em alta intensidade. Esta modalidade contempla exercícios do levantamento de peso olímpico, exercícios cardiometabólicos, exercícios de ginastica e calistenia. (Grigoletto, Elvar, Oliveira, 2020).
A prática dessa categoria de exercício apesar de ser positivo para a saúde física e mental, pode ser também um fator de risco para as praticantes. Os estudos sobre o Crossfit são limitados e frequentemente focam na demanda fisiológica dessa prática, com ênfase especial nos riscos de lesões e danos musculares. No entanto, é importante considerar que os exercícios realizados no Crossfit causam um aumento significativo na pressão intra-abdominal, o que pode impactar diretamente a musculatura do assoalho pélvico (MAP) e, consequentemente, aumentar o risco de desenvolvimento de incontinência urinária (IU). (Lopes, Apolinário, Barbosa, Moretti, 2020).
Diante disso, o objetivo desta revisão é investigar os principais fatores de risco e a prevalência da incontinência urinária entre mulheres que praticam Crossfit, assim como os impactos dessa prática no desenvolvimento da Incontinência urinária (IU).
2 METODOLOGIA
Os processos de pesquisa utilizados para responder os objetivos desse estudo foi a revisão integrativa de literatura. A busca pelos artigos foi realizada através de pesquisas nas bases de dados eletrônicas cientificas como Scientific Electronic Library online (Scielo) e Pubmed. Foram utilizados os seguintes Descritores em Ciências de Saúde (DeCs) na língua portuguesa: Incontinência urinária and saúde da mulher, Incontinência urinária de esforço and saúde da mulher, Incontinência urinária and Crossfit, Incontinência urinária de esforço and Crossfit. As inclusões dessas bases de dados foram essenciais para garantir o acesso aos artigos revisados e assegurar uma análise mais aprofundada e robusta sobre a prevalência da incontinência urinária em mulheres praticantes de Crossfit.
Os critérios de inclusão, foram selecionados apenas artigos da língua portuguesa e inglesa, estudos feitos com sexo feminino, estudos que abordaram o tema proposto, incluindo artigos originais nos idiomas português e inglês publicados nas bases de dados nos últimos 10 anos. Os critérios de exclusão foram estudos realizados no sexo masculino e aqueles que não abordam diretamente a relação entre incontinência urinária por esforço em mulheres que praticam Crossfit.
A seleção do presente estudo foi realizada em quatro etapas distintas. A primeira etapa, foram realizadas pesquisas nas bases de dados utilizando descritores e operadores booleanos previamente definidos, com aplicação de filtros e classificação dos estudos de acordo com o modelo estabelecido.
Na segunda etapa os artigos foram selecionados e avaliados inicialmente com a leitura dos títulos artigos encontrados. Na terceira etapa, foi feita a leitura dos resumos da pré-seleção, de acordo com critérios de inclusão e exclusão. Na quarta e última etapa, foi realizada a leitura integral dos estudos previamente selecionados e identificação de sua relevância.
O método de seleção está detalhado no fluxograma apresentado na Figura 1, que descreve cada etapa de forma específica. Para facilitar a análise e a comparação das perspectivas dos autores sobre o tema, os dados encontrados foram organizados em uma planilha. Dessa forma, foi possível estruturar e sintetizar as informações, permitindo uma visão clara sobre os pontos de vista de cada autor em relação ao tema em questão, facilitando, assim, a análise comparativa dos dados.
Figura 1– Descrição da inclusão em síntese qualitativa.
Fonte: Autoria própria, 2024.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
Após a triagem, dos 365 artigos inicialmente identificados, 04 atenderam aos critérios de inclusão e exclusões definidos, sendo considerados elegíveis para a pesquisa que estão estabelecidos na Tabela 1.
Tabela 1– características dos estudos selecionados.
Autor/Ano | Objetivo (s) | Tipo de estudo | Amostra (n) | Resultado (s) |
Souza et al., 2019 | Determinar a prevalência e os fatores associados à IU em mulheres praticantes de CrossFit®. | Trata-se de um estudo transversal, desenvolvido em oito boxes de CrossFit®, localizados na cidade do Recife- PE, no período de janeiro a abril de 2019. | Foram incluídas mulheres com faixa etária de 18 a 45 anos que praticavam o CrossFit® há, no mínimo, seis meses consecutivos, com frequência mínima de duas vezes por semana e com uma hora de treino diário. | A prevalência de incontinência urinária (IU) entre mulheres praticantes de Cross- Fit® em Recife-PE foi de 38,6% (n=73). A IU de esforço foi a mais comum (69,9%), com 72,6% das afetadas relatando perda de urina durante os treinos. A maioria dos episódios foi leve, ocorrendo uma vez por se- mana ou menos (74,0%) e com pequeno impacto na qualidade de vida (64,3%). A análise não encontrou associa- ção significativa entre os fatores de risco investigados e a ocorrência de IU. A prática de medi- das preventivas foi inadequada em 96,3% das participantes. |
Cistina Álvarez- García et al. Arch Esp Urol . 2022 Jan. | Determinar a prevalência geral de incontinência urinária em praticantes femininas de CrossFit | Foi realizada uma revisão sistemática e meta-análise (PROSPERO, 2020: CRD42020199479). Foram pesquisados estudos transversais nas bases de dados (PubMed, CINAHL, WOS, Scopus, ProQuest) e motores de busca, desde sua origem até 17 de junho de 2020 | O estudo incluiu 12 estudos que avaliaram a prevalência de IU entre mulheres praticantes de CrossFit, com um total de 1323 mulheres. Dez desses estudos também avaliaram especificamente a prevalência de SUI. As participantes variaram quanto à idade, paridade (número de gestações) e histórico de partos vaginais. | Foram identificados 282 registros, dos quais 13 foram incluídos nas análises qualitativas e quantitativas. A prevalência de incontinência urinária entre mulheres praticantes de CrossFit foi de 35,8% (IC 95% = 22,2–43,8%, n = 2187) e de incontinência urinária de esforço foi de 3,8% (IC 95% = 19,4–56,4%). A prevalência foi maior em mulheres com mais de 35 anos, com histórico de gravidez e partos vaginais (P = 0,004). |
Yang, J., Cheng, J. W., Wagner, H.,Lohman, E., Yang, S. H., Krishingner, G. A., et al. (2019). | Investigar a prevalência e os fatores associados à incontinência urinária de esforço (IUE) em mulheres praticantes de CrossFit, comparando-a com a prevalência de IUE em mulheres que praticam exercícios aeróbicos. O estudo também buscou analisar a relação entre a IUE e fatores como idade, índice de massa corporal (IMC), histórico de gestação e tipo de parto (vaginal ou cesariana). | Trata-se de um estudo transversal realizado apenas em centros de CrossFit e em aulas de exercício aeróbico. | Participaram 105 mulheres do Crossfit com média de 36, 9 anos e 44 mulheres do aeróbico média 29, 9 anos. | No geral as participantes de Crossfit, que relataram maior incidência de incontinência urinária por esforço (IUE), tinham histórico de gestação e parto vaginal, especialmente durante os exercícios. Já as mulheres do grupo aeróbico, que era mais jovens e com IMC um pouco alto, não apresentou incontinência urinária por esforço (UIE). |
Autor: Elsks, Whitney et,. 2020. | Analisar e comparar a prevalência e a gravidade da incontinência urinária (IU) entre mulheres praticantes de crossfit e aquelas. que frequentam aulas de ginástica. | Trata-se de um estudo transversal por meio de uma pesquisa online aplicada a mulheres frequentadoras de academias de crossfit e academias não crossfit. | Participaram 423 mulheres, sendo 122 praticantes de CrossFit e 101 não participantes de Crossfit. | Mulheres que praticavam CrossFit relatando uma maior prevalência e gravidade de incontinência urinária (IU) em comparação com aquelas que frequentavam aulas de ginástica. |
Fonte: Autoria própria, 2024
De acordo com Álvarez (2022), o Crossfit é um programa de condicionamento físico de exercícios funcionais em alta intensidade, combinando levantamento de peso, ginastica e atividade cardiovasculares, no qual são baseados em ritmos acelerados e repetitivos, dessa forma ganhando popularidade entre as mulheres por seu caráter motivacional e desafiador. Contudo, surgiram preocupações, levando em discussão a adequação do repertorio motor a alta intensidade e repetitividade, somado a importância de profissionais qualificados para orientar as praticantes. A Incontinência urinária de destaca como um risco para as praticantes, pois os exercícios de alto impacto proporcionam aumento da pressão intra-abdominal, assim favorecendo essa condição, afetando cerca de 40% das mulheres.
Segundo Souza (2019), os exercícios praticados regularmente beneficiam diretamente a saúde física e psicológica. Pode-se destacar entre os diversos benefícios a prevenção de patologias como a obesidade, diabetes 2, coronárias e hipertensão, além de auxiliar a saúde mental diminuindo os sintomas da depressão e ansiedade. Os exercícios também atuam no controle do peso, mantendo um equilíbrio energético saudável e melhorando a qualidade de vida, aumentando a energia, disposição e a autoestima, resultando em um sono mais saudável. Outro ponto positivo é o fortalecimento muscular, ajudando na prevenção de lesões e doenças como osteoporose, assim se tornando essencial para a saúde a longo prazo.
Entretanto, pode-se apresentar alguns malefícios, como a pratica regular de Crossfit, devido à alta intensidade que a modalidade exige. O aumento de lesões musculoesqueléticas, torna-se um dos principais riscos, podendo resultar a períodos de dor e inatividade a praticante. Ademais, a pratica regular de exercícios físicos de alto impacto pode comprometer a função dos músculos do assoalho pélvico decorrente da pressão intra-abdominal, associando-se no aumento da prevalência de incontinência urinária em mulheres, além de impactar negativamente a qualidade de vida, causando desconforto e constrangimento, levando em alguns casos levando o abandono da atividade física.
O estudo por Elks et al., (2020), que envolveu 423 mulheres que atendiam aos critérios de inclusão entre dois grupos, incluindo 322 que praticava Crossfit e 101 não participantes do Crossfit, em que mais de 80% das mulheres participantes do Crossfit revelaram É a principal parte do artigo que contém a exposição ordenada do assunto tratado. Pode se dividir em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método.
Incontinência urinária de esforço (IUE). Além disso metade relataram IU moderada grave, em contraste com as mulheres que não participaram de aulas não- Crossfit. Essas situações impacta a qualidade de vida das praticantes, tanto fisicamente quanto socialmente. Às várias repetições de exercícios rápidos levam a fadiga muscular do assoalho pélvico, com o mínimo de tempo para descanso.
Segundo o estudo de Yang (2019), que envolveu dois grupos um total de 105 mulheres que praticavam crossfit e 44 participantes do aeróbico. A incidência da Incontinência urinária por esforço (IUE) duarante a prática de exercícios, foi maior em mulheres com histórico de parto vaginal e com paridade anterior. Enquanto as que participavam das atividades aeróbicas, nenhuma delas mencionou incontinência urinária por esforço. Cerca de 80% relataram incontinência urinária de esforço (IUE) durante os exercícios, em especial com double-unders (pular corda) e box jumps (saltos de caixa). As estratégias preventivas mais usadas foram esvaziar a bexiga antes de iniciar o treino, usar calças escuras e realizar exercícios de Kegel. Mulheres com maior incidência de UIE adquiriram calças escuras, e absorveram a ingestão de líquido. Apontando que os exercícios de auto impacto crossfit podem ser eventualmente mais exaustivos para musculatura do assoalho pélvico.
Com bases nos estudos apresentados, o Crossfit é uma modalidade que oferece benefícios físicos e psicológicos consideráveis, embora enriquecedora, exige uma atenção redobrada em relação aos riscos associados a saúde dos praticantes, especialmente para mulheres. Entre os principais riscos está a alta prevalência de incontinência urinária de esforço (IUE), frequentemente associada a exercícios de alto impacto e à pressão intra-abdominal gerada durante a prática.
É crucial a conscientização dos praticantes sobre a importância de fortalecer o exercício pélvico, com modificações de exercícios de alto impacto e adotar práticas seguras, com pausas adequadas. Além disso, é necessário o acompanhamento de profissionais qualificados e estratégias personalizadas de treino, são de suma importância para reduzir a incidência de UIE e minimizar os riscos associados, colaborando para favorecer o desempenho dessas atletas nas atividades esportivas
4 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
A análise da prevalência de incontinência urinária de esforço (IUE) entre mulheres praticantes de CrossFit mostrou-se um tema relevante, evidenciando a complexidade dessa condição no contexto de exercícios de alta intensidade dessa modalidade. Estudos demonstram que, devido à pressão intra-abdominal gerada por movimentos como saltos e levantamento de peso aumenta significativamente o risco de IUE, afetando até 80% das mulheres que praticam CrossFit. Fatores como a alta repetitividade dos exercícios, aliada à fadiga muscular do assoalho pélvico, além de fatores como histórico de parto vaginal e multiparidade contribuem para o aumento da gravidade da condição. Assim, torna-se essencial a orientação de profissionais capacitados para implementar programas focados no fortalecimento do assoalho pélvico, somado a implementação de estratégias preventivas como pausas adequadas e modificações nos exercícios de impacto, assegurando que os benefícios da modalidade não sejam prejudicados.
5 REFERÊNCIAS
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ELKS, Whitney et al. The stress urinary incontinence in CrossFit (SUCCESS) study. Urogynecology, v. 26, n. 2, p. 101-106, 2020. doi: 10.1097/SPV.0000000000000815.
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1Discente do Curso Superior de Fisioterapia do Centro Universitário UNINOVAFAPI, e-mail: dayannelopes894@gmail.com e silmariacostas@gmail.com .
2Docente do Curso Superior de Fisioterapia do Centro Universitário UNINOVAFAPI. Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Ceará. e-mail: thais.rocha@uninovafapi.edu.br .