PREVALÊNCIA DA ENTORSE DE TORNOZELO EM JOGADORES DE BASQUETEBOL: UMA REVISÃO DE LITERATURA

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10183101


Amanda Vieira Mendes
Ana Flávia  Rufino
Emily Vitoria Tavares Carmo
Karen de Oliveira Lucas 
Kayê Sousa Rosa
Orientador: Prof. Rodrigo Alcorinte Hubinger


RESUMO

O basquetebol é uma das modalidades esportivas mais intensa e dinâmica, caracterizada por ser um esporte coletivo, onde corre contato corporal entre os jogadores, e por gerar altos índices de lesões. O objetivo do estudo foi verificar a prevalência da entorse de tornozelo em jogadores de basquetebol e a eficácia dos tratamentos fisioterapêuticos através de uma revisão bibliográfica. Durante o estudo presente, foi elaborado uma pesquisa quantitativa do quanto a lesão em questão afeta a qualidade de vida dos atletas e as chances de ocorrer recidivas da entorse de tornozelo. A condução de pesquisa ocorreu através de consulta junto as bases de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO), PEDro( Physiotherpy Evidence Detabase), MEDLINE (Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica), Biblioteca Virtual em Saúde, PubMed e Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs).

Através das pesquisas, podemos notar que a qualidade de vida dos atletas é comprometida por recidivas de lesões, principalmente por entorse de tornozelo que é uma das mais comum neste esporte e que a intervenção fisioterapêutica emergiu como uma peça-chave na reabilitação dessas lesões, com protocolos de tratamento variando de acordo com a gravidade da lesão.

Palavras Chaves: Fisioterapia; Entorse; Reabilitação; Esporte; Tornozelo; Basquetebol; Atleta.

ABSTRACT

Basketball is one of the most intense and dynamic sports, characterized by being a team sport, where there is body contact between players, and for generating high rates of injuries. The aim of this study was to verify the prevalence of ankle sprain in basketball players and the efficacy of physical therapy treatments through a literature review. In this work, a quantitative research was carried out on how much this kind of injury can affect the athletes life quality and the chances of recurrence of the ankle sprain. The research was performed using databases such as Scientific Electronic Library Online (SciELO), Physioterapy Evidence Database (PEDro), Online System for Search and Analysis of Medical Literature (MEDLINE), Virtual Health Library, Pubmed and Latin American and Caribbean Health Sciences Literature (Lilacs). Through research, we could notice that the athletes life quality is compromised by recurrences of injuries, especially by ankle sprain, which is one of the most common in this sport and that physical therapy intervention has emerged as a key piece in the rehabilitation of these injuries, with treatment protocols varying according to the severity of the injury.

Keywords: physiotherapy, sprain, rehabilitation, sport, ankle, basketball, athlete.

1. INTRODUÇÃO

O Basquetebol surgiu no início de 1891, desenvolvido e fundamentado pelo professor canadense de Educação Física James Naismith, da Associação Cristã de Moços na cidade de Springfield, Massachusetts, nos Estados Unidos, que teve como objetivo divertir os jovens que faziam parte da Associação em um ambiente fechado para os dias de inverno. (Hirata, Starepavo et al. 2016).

Com o passar dos anos começou a se tornar uma modalidade esportiva popular no mundo inteiro, de grande intensidade dinâmica, caracterizada por ser um esporte coletivo onde ocorre contato corporal entre os jogadores, aumentando por consequência o grande risco de lesões. O jogo é composto por 10 atletas contendo 5 em cada time dentro de quadra com durabilidade aproximadamente de 4 quartos de 12 minutos (48 minutos de partida). Intervalos de 15 minutos entre o 2º e 3º quartos. Durante as partidas, os jogadores são submetidos a repetições de movimentos, incluindo aceleração e desacelerações, deslocamentos laterais, barreiras durante o arremesso e saltos. Pesquisas apontam que o local onde mais ocorre as lesões são em MMII, principalmente lesão por entorse de tornozelo que pode gerar o risco de recidivas e até outras lesões do aparelho locomotor (Marqueta, Tarrero et al.1998).

Podemos classificar os fatores de risco para lesões entre dois aspectos, sendo eles, intrínsecos que esta diretamente ligado ao atleta em si, como por exemplo: Idade, gênero, peso, estatura (IMC), desenvolvimento motor e psicológico. E os fatores extrínsecos que está associado ao ambiente que o atleta está inserido durante as competições e as causas pode ser condições climáticas, cargas de treino, organização e equipamentos utilizados, esses são alguns exemplos de fatores de lesões que podemos classificar de acordo com os atletas. (Almeron, Moré, Pacheco et al. 2009)

A entorse de tornozelo é classificada em 3 tipos ou graus, sendo eles, grau I resultando em um estiramento ligamentar sem ruptura; grau II resulta em uma ruptura parcial ou incompleta dos ligamentos; grau III ocorre uma ruptura completa de um ou de todos os ligamentos, afetando o funcionamento de uma articulação. Geralmente ocasionada pela eversão ou pela inversão do pé devido a movimentos repentinos e brusco, podendo ou não ocasionar ruptura ou lesão dos ligamentos. (Baroni et al. 2010)

O mecanismo de lesão mais frequente na entorse de tornozelo em atletas de basquetebol, é a inversão forçada do pé, ocasionando um estiramento ou ruptura dos ligamentos (tibiofibular anterior, fibulocalcâneo e o talofibular anterior), sendo o mais lesado (talofibular anterior). (Garcia, Patrizi et al. 2016)

O ligamento mais afetado é o calcaneofibular, podendo também ocorrer lesão no talofibular, deltoide (medialmente) e sindesmose tibiofibular. O calcaneofibular geralmente é acometido por conta de uma inversão excessiva, geralmente afetando 9 de 10 jogadores (Marqueta, Tarrero et al. 1998).

2. JUSTIFICATIVA

Obtendo as informações sobre o histórico de lesões e intercorrências, quantificaremos em específico a qualidade do tratamento fisioterapêutico e a incidência da entorse de tornozelo nos jogadores, verificando como a fisioterapia pode influenciar na qualidade de vida e evitando a recidiva de lesões.

3. OBJETIVO GERAL

Analisar e descrever as incidências, a eficácia do tratamento fisioterapêutico na lesão de entorse de tornozelo em atletas de basquetebol e as consequências das lesões na qualidade de vida dos atletas.

4. MÉTODOS

O tipo de método utilizado nessa pesquisa foi uma revisão bibliográfica por meio de uma proposta de leitura seletiva e reflexiva, as bases de dados utilizadas para aprimorar a pesquisa será: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Physiotherapy Evidence Database (PEDro), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), PubMed e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs).

5. RESULTADOS

ARTIGOSOBJETIVORESULTADO
Prevalência de lesões na temporada 2002 da seleção brasileira masculina de Basquete. Paulo Moreira, Daniel Gentil e César de Oliveira.  Este estudo objetiva apresentar a prevalência, provável etiologia e localização das lesões da Seleção Brasileira de Basquete masculina adulta durante a fase de preparação e o 14º Campeonato Mundial de Basquetebol, em 2002.A região dos MMII é a mais acometida (48,0%) sendo a principal a entorse de tornozelo: 26,5%.
Prevalência de lesões em praticantes de Basquetebol da cidade de cascavel- PR.   Martins, Alceu. Regina, Cassia. Fernandes, WellingtonVerificar os aspectos da ocorrência das lesões trauma-ortopédicas em atletas de basquetebol.Foram apresentados os valores de percentual de qual tipo de lesão é a mais recorrente na modalidade esportiva Entorse de Tornozelo: 41,5 %.
Incidência de lesões em atletas de basquete das categorias sub-23 de uma equipe profissional.   Moura, Gustavo. Nascimento, Leonardo.  Investigar a incidência de lesões em atletas de basquete da categoria sub-23 de uma equipe profissional.Foram relatados 9 tipos de lesões diferentes, tendo entorse de tornozelo como a mais comum delas, equivalendo aproximadamente 26,7% de todas as lesões encontradas, presente em 16 dos 19 atletas que apresentaram lesão (84,5%).
Prospective epidemiological study of basketball injuries during one competitive season: ankle sprains and overuse knee injuries.Este estudo prospectivo tem como objetivo avaliar a incidência geral de lesões agudas e por uso excessivo no basquete e identifica fatores de risco associados a entorses de tornozelo e lesões por usoCom um número absoluto igual de 34 lesões e uma incidência de 1,5/1.000 horas (IC 95%: 1,0-2,0), entorses de tornozelo é um dos tipos de lesões mais comuns, durante jogos de basquete.
CUMPS E; VERHAGEN E; MEEUSEN R.excessivo de joelho. 
Incidência e tratamento fisioterapêutico da entorse de tornozelo em atletas de basquete.   Clovis, Junior. Roveda, Patricia.Verificar qual a incidência da entorse lateral de tornozelo, o tempo de afastamento dos atletas do esporte e o tipo de tratamento fisioterapêutico realizado.Entre os 68 atletas pesquisados, 28 (41,18%) sofreram entorse de tornozelo.
Epidemiology of basketball, soccer, and volleyball, injuries in middle- school female athletes.   Kim D Barber Foss, Greg D Myer, Timothy E Hewett.Avaliar a incidência e as taxas de lesões em atletas do sexo feminino no ensino médio durante 3 temporadas.O tornozelo foi a segunda parte do corpo mais acometida, correspondendo a 16,4% de todas as lesões, sendo 25% por entorse.
Ankle Sprains in the National Basketball. Association, 2013- 2014 through 2016- 2017. HERZOG, Mackenzie M.Descrever a epidemiologia das entorses de tornozelo em jogadores da National Basketball Association ( NBA).As entorses de tornozelo afetam aproximadamente 26% dos jogadores da NBA em média a cada temporada e gerando assim a ausência dos jogadores devido a lesão.
Epidemiology of sports injuries in basketball: integrative systematic review. Carlos Vicente Andreoli; Bárbara Camargo Chiaramonti; Elisabeth Biruel; Alberto de Castro Pochini; Benno Ejnisman; Moises Cohen.O estudo foi realizar uma revisão integrativa da epidemiologia das lesõesForam observadas 12.960 lesões, a maioria delas ocorrendo em membros inferiores (63,7%) sendo 2.832 (21,9%) lesões de tornozelo, 2.305 (17,8%) lesões de joelho.
Acute ankle sprain in athletes: Clinical aspects and algorithmic Approach. Farzin Halabchi; Mohammad Hassabi.Nesta revisão, pretendemos discutir diferentes aspectos clínicos da entorse lateral de tornozelo em atletas e apresentar uma abordagem algorítmica nova e prática para diagnóstico e tratamento adequados.Aproximadamente 40% de todas as lesões traumáticas de tornozelo e quase metade de todas as entorses de tornozelo ocorrem durante atividades atléticas, com basquete (41,1%), futebol americano (9,3%) e futebol (7,9%).
A systematic review on ankle injury and ankle sprain in sports. Daniel Tik-Pui Fong, Youlian Hong , Lap-Ki Chan , Patrick Shu- Hang Yung , Kai Ming ChanEste artigo revisa sistematicamente estudos epidemiológicos sobre lesões esportivas de 1977 a 2005, nos quais foi incluída a lesão no tornozelo. Foram incluídos 227 estudos que relataram padrões de lesões em 70 esportes de 38 países.Foram incluídos 201.600 pacientes, sendo 32.509 lesões de tornozelo. Informações sobre lesões no tornozelo estavam disponíveis em 14.098 pacientes, com 11.847 entorses de tornozelo.

6. DISCUSSÃO

6.1. CONSEQUÊNCIAS DAS LESÕES DE ENTORSE DE TORNOZELO NA QUALIDADE DE VIDA DOS ATLETAS DE BASQUETEBOL

Através das pesquisas, podemos notar que a qualidade de vida dos atletas é comprometida por recidivas de lesões, principalmente por entorse de tornozelo que é uma das mais comum neste esporte. (Macedo et al., 2012).

As consequências geradas para estes atletas são dor, instabilidade lateral crônica, redução da amplitude de movimento, comprometimento da capacidade de função física e diminuição na qualidade em atividades de vida diária e no desempenho durante a prática esportiva. (Genthon et al., 2012).

De acordo com os estudos para considerarmos uma qualidade de vida ideal dos atletas precisa-se avaliar, a saúde física, social e psicológica, capaz de dividir em duas sub fases, sendo elas, bem-estar e ausência de problemas relacionado à distúrbios e a outra fase

estaria relacionada ao mal-estar destes atletas que está associada a parte biológica e a presença de lesões. (Seidl, Zannon et al. 2004)

6.2. TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO

Lesões como essa podem ocasionar danos de grande relevância quando se trata da qualidade de vida e jogos de um atleta. A fisioterapia apresenta um papel indispensável no processo de reabilitação do paciente e prevenção de recidivas de lesões. Visando que essa circunstância pode gerar redução da amplitude de movimento e mobilidade articular, além de dor intensa, edema, hematoma e instabilidade articular. (Suda, Souza et al. 2009) Na literatura existe uma grande concordância sobre o tratamento conversador quando associado à lesão ligamentar da região do tornozelo dos tipos I e II, fundamentado no protocolo PRICE (Protection Rest Ice Compression Elevation), dando continuidade na evolução do tratamento com exercícios ativos e resistidos, alongamento e treino de propriocepção. Nas lesões tipo III, em alguns casos se faz necessário intervenção cirúrgica seguindo na fase de reabilitação com exercícios com a finalidade de ganho de ADM, fortalecimento muscular, treinamento proprioceptivo. Em todos os tipos de lesões teremos a intervenção fisioterapêutica, visando também através de recursos disponíveis e viáveis a diminuição do quadro álgico para melhora da qualidade de vida do atleta, até o retorno a prática esportiva. (Kovaleski, et al., 2014)

6.3. RECIDIVAS

Diversos fatores contribuem para o aumento do risco de recorrência de lesões anteriores. Esses fatores incluem deficiências proprioceptivas que podem gerar instabilidade funcional, desequilíbrio nas forças musculares, fragilidade ligamentar que resulta em instabilidade mecânica, redução da flexibilidade muscular e limitação do movimento articular. Além disso, a presença de tecido cicatricial pode levar a aderências e desconforto. (Almeron, Pacheco. M, Pacheco. L et al. 2009)

Lesões graves têm um impacto significativo, muitas vezes impedindo os atletas de recuperar seu desempenho anterior. Isso os obriga a ajustar sua forma de praticar esportes e, em alguns casos, até a mudar de atividade. Muitas vezes, é necessário um esforço contínuo de reabilitação para evitar recorrências, o que pode se tornar uma parte permanente do processo de recuperação. (Lindsay et al.2008)

Um estudo realizado em 2011 analisou 27 atletas com idades entre 15 e 17 anos, pertencentes a duas equipes, durante um período de 2 meses. Esses atletas passaram por avaliações que incluíram massa corporal, estatura, agilidade, flexibilidade, força e equilíbrio. Entre eles, 10 sofreram lesões, sendo que 7 se lesionaram durante jogos e 3 durante treinamentos. A região do tornozelo foi a mais afetada, representando 90% dos casos, enquanto o joelho foi afetado em 10% das lesões. Além disso, constatou-se que 58,33% das lesões foram recorrências, destacando a alta incidência de lesões repetitivas entre os atletas. (Moraes; Serra; Alonso et al. 2012).

7. CONCLUSÃO

Através da análise abrangente das incidências e da eficácia do tratamento fisioterapêutico na lesão de entorse de tornozelo em atletas de basquetebol, assim como das consequências dessas lesões na qualidade de vida dos jogadores, este estudo revelou importantes soluções sobre a importância da fisioterapia na recuperação e prevenção de recidivas de lesões, e mostrou que dentre outras lesões encontradas no meio esportivo, principalmente na modalidade do Basquetebol o índice da entorse de tornozelo é alto.

A intervenção fisioterapêutica emergiu como uma peça-chave na reabilitação dessas lesões, com protocolos de tratamento variando de acordo com a gravidade da lesão. O tratamento conservador, incluindo o protocolo PRICE, mostrou-se eficaz para lesões de grau I e II, enquanto lesões de grau III muitas vezes exigiram intervenção cirúrgica, seguida de reabilitação intensiva.

Portanto, este estudo reforça a importância da prevenção e do tratamento eficaz das entorses de tornozelo em atletas de basquetebol. A fisioterapia desempenha um papel fundamental na recuperação e no fortalecimento, mas a conscientização sobre os riscos e a implementação de programas de prevenção também são fundamentais para garantir que os jogadores possam desfrutar de uma carreira longa e saudável no basquetebol.

8. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

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