PRÁXIS DO CUIDADO MULTIPROFISSIONAL EM PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR EM UM CENTRO DE REFERÊNCIA NA AMAZÔNIA

PRAXIS OF MULTIDISCIPLINARY CARE IN THE IMMEDIATE POSTOPERATIVE PERIOD OF CARDIOVASCULAR SURGERY IN A REFERENCE CENTER IN THE AMAZON

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.8191016


Jessika Brenda Quaresma de Freitas1
Milene de Andrade Gouvêa Tyll2
Suely Patrícia Perdigão de Abreu 3
Mayara Medeiros Vasconcelos4
Márcia Andréa da Gama Araújo5
Elizangela Fonseca de Mendonça 6


Resumo

Objetivo: relatar a experiência vivenciada durante o estágio extracurricular em uma unidade de terapia intensiva coronariana de um hospital de referência na Amazônia. Método: Trata-se de um estudo descritivo, fundamentado em um relato de experiência alusivo à vivência prática durante um estágio extracurricular em uma unidade de terapia intensiva (UTI) coronariana adulto, de um hospital público, 100% SUS, referência em cardiologia. Resultados: o estágio extracurricular favoreceu à imersão no campo de prática, correlacionando as disciplinas da matriz curricular estudada em sala de aula com a vivencia diária da rotina da unidade, favorecendo ao aprimoramento do conhecimento crítico reflexivo em relação a assistência de enfermagem ao paciente crítico em pós operatório imediato de cirurgia cardiovascular, dando ênfase aos potenciais riscos, cuidados críticos, problemas ativos e metas preconizadas para alcançar as melhorias na qualidade do cuidado, corroborando para refinar e fortalecer as competências e habilidade técnicas que um enfermeiro deve desenvolver nesta área. Considerações Finais: o estudo possibilitou ressaltar a importância do estágio extracurricular durante a jornada acadêmica como uma ferramenta de aprimoramento dos conhecimentos teóricos adquiridos durante a graduação e colocá-los em prática, bem como o empoderamento sobre as práxis do cuidado multiprofissional no pós-operatório de cirurgia cardiovascular.

Palavras-chave: Educação em saúde. Cuidados críticos. Enfermagem cardiovascular. Cirurgia cardíaca. Terapia intensiva.

INTRODUÇÃO

A educação em saúde consiste em um conjunto de estratégias educativas que visam levar conhecimento à população com o intuito de promover a prevenção e redução de agravos, incentivar o autocuidado e buscar por autonomia individual e coletiva¹. Além disso, todo profissional da área da saúde está apto para exercer tal ação independente de sua especialidade².

Diante disso, de acordo com a Lei Federal Nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, é atividade do enfermeiro como integrante da equipe de saúde promover a educação visando à melhoria da saúde da população³. Para tanto, a educação em saúde serve como um elo entre o profissional de saúde e o indivíduo e/ou comunidade, onde o mesmo busca montar ações a fim de propor melhoria na saúde da população de acordo com a necessidade e a realidade presente¹.

A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é um local onde a equipe multiprofissional atua de forma vigilante oferecendo assistência à saúde de alta complexidade a pacientes em estado crítico que dependem de cuidados intensivos com a utilização de equipamentos especializados que auxiliam no processo de monitorização contínua⁴.

O cuidado na UTI requer um investimento alto e permanente diante da condição de saúde instável do paciente e a dependência dos diferentes tipos de tecnologia existentes. Além disso, a equipe multiprofissional deve permanecer em contato direto com o paciente de forma integral com o objetivo de identificar os riscos com maior rapidez, além de oferecer estratégias de segurança que visam a redução de eventos adversos e danos⁵.

As doenças cardiovasculares são consideradas umas das preocupações mais alarmantes no que se refere a saúde pública no Brasil por serem associadas à outras comorbidades e por, geralmente, acometerem adultos jovens e idosos⁶.

As doenças coronarianas são frequentes causas de morte no mundo e nos países desenvolvidos chegam a atingir 80% de causa morte7. Elas podem ser caracterizadas como uma epidemia devido à forma exacerbada de seu crescimento e desenvolvimento pela população que podem ser indicadas por fatores que influenciam o aumento da incidência dessas doenças como: envelhecimento populacional, obesidade, tabagismo, sedentarismo e hipertensão arterial sistêmica (HAS) podendo levar à morte. O método mais viável e eficaz, porém, invasivo para ferecer uma melhor qualidade de vida aos pacientes cardiovasculares é por meio da cirurgia cardíaca⁸.

As cirurgias cardíacas estão relacionadas a situações críticas de pessoas portadoras de doenças cardiovasculares que podem apresentar sintomas como: angina, cansaço, dispneia e parestesia nos membros superiores advindas de doenças arteriais coronarianas, que podem causar um infarto agudo do miocárdio (IAM)⁹.

A cirurgia mais comum nos adultos é a revascularização do miocárdio (RVM)10. Tal procedimento pode ser caracterizado como uma intervenção altamente complexa que exige conhecimento científico, habilidade técnica e aperfeiçoamento por parte da equipe multidisciplinar no momento da prestação dos cuidados eficazes e de qualidade em todas as fases operatórias11, classificadas em pré-operatório, transoperatório e pós-operatório¹². Desta forma faz-se necessário que todo paciente em pós-operatório de cirurgia cardiovascular seja monitorado, estabilizado e tratado em uma unidade de terapia intensiva específica, local que exige recurosos tecnologico e recursos humanos especializado, qualificado e humanizado, para uma melhor qualidade na evolução do tratamento⁹.

É importante destacar que esse tipo de procedimento deve ser realizado em centros especializados e o único centro de referência para tratamento desta especialidade na Região Norte do Brasil, 100% SUS, tem uma demanda elevadíssima, o que leva a um desprovimento assistencial importante para a população, necessitando de ampliação e descentralização do serviço cardiológico ambulatorial e cirúrgico do Estado, para assegurar o atendimento a população13.

As complicações em um pós-operatório cardiovascular são as mais variadas possíveis e devido a isso a equipe multiprofissional deve estar o tempo inteiro em alerta para identificálas de imediato como: hipo/hipertensão, sangramento, hipo/hiperglicemia, insuficiência respiratória, disfunção renal aguda, tamponamento cardíaco, tromboembolismo pulmonar, arritmias cardíacas, parada cardiorrespiratória (PCR), entre outros14.

Este cenário, propicia a equipe de enfermagem da terapia intensiva um espaço crucial no manejo ao paciente crítico em pós operatório cardiovascular, devido estar presente ao lado do paciente 24h ininterruptas, na realização do balanço hídrico, monitoramento da pele, de sangramento pelos drenos, débito urinário, pressão arterial invasiva, administração de medicação, delírium, padrão respiratório, reintrodução alimentar, banho no leito, possibilidade de sedestação, entre outros cuidados a beira leito, cujo o único objetivo é reduzir e/ou evitar complicações advindas do procedimento cirúrgico10.

Este estudo tornou-se relevante devido a necessidade em refletir sobre a experiência do processo ensino-aprendizagem desenvolvido durante o estágio extra curricular, com o intuito de incentivar a busca pela capacitação além da oferecida na graduação pela universidade para aprimorar o conhecimento técnico científico e desenvolver a Soft Skills para a melhor absorção no mercado de trabalho e oferecer um cuidado mais seguro. Com base nestes fatos vislumbrouse a necessidade de relatar a experiência vivenciada durante o estágio extracurricular em uma unidade de terapia intensiva coronariana de um hospital público referência na Amazônia.

METODOLOGIA

Trata-se de um estudo descritivo, fundamentado em um relato de experiência realizado em uma unidade de terapia intensiva (UTI) coronariana de um hospital público, referência em cardiologia, 100% SUS, composto por 10 leitos e uma equipe multiprofissional formada por 02 enfermeiros, 06 técnicos de enfermagem, 01 fisioterapeuta, 01 medico plantonista, 01 psicólogo, 01 dentista, 01 terapeuta ocupacional, 01fonoaudiólogo, 01 enfermeiro diarista, 01 fisioterapeuta diarista, 01 médico diarista, 01 gerente de enfermagem, 01 medico coordenador, 02 agentes administrativos e 02 agentes de limpeza, localizado na região Metropolitana de Belém do Pará. Essa vivência foi realizada durante o período de janeiro a julho de 2022 por uma acadêmica de graduação em Enfermagem do 9° semestre de uma Universidade privada.

Foi cumprido uma carga horária de vinte horas semanal, sendo quatro horas diárias, que acabavam se estendendo um pouco mais pela própria necessidade de se sentir responsável pela condução do cuidado, incluindo as práxis da assistência de enfermagem no tratamento ao paciente crítico no pós-operatório de cirurgias cardíacas como: revascularização do miocárdio (RVM); troca de válvulas cardíacas, correção de aneurisma de aorta, implantação de marcapasso, entre outros. A metodologia utilizada no processo de ensino e aprendizagem incluíram, assistencia direta ao paciente crítico, rodas de conversa, discussão de estudo de caso, dinâmicas com a equipe de enfermagem e produção de um produto final, todas as tarefas foram acompanhadas pela supervisão do enfermeiro/preceptor do plantão.

RESULTADOS

Na primeira semana do estágio foi realizado uma avaliação diagnóstica do setor, onde foi apresentado a unidade e equipe multiprofissional, para um reconhecimento de área, uma forma de ambientação para conhecer a rotina da unidade. No início todos os procedimentos eram executados pelo enfermeiro, permitindo ao estagiário somente a observação, posteriormente o espaço foi se abrindo para a realização de alguns procedimentos com o auxílio e supervisão do enfermeiro/preceptor e após algumas semanas de muito treino, foi permitido a realização do planejamento e implementação da assistência de enfermagem durante a admissão e alta do paciente na unidade, onde o preceptor apenas se aproximava para checar o resultado do processo de trabalho desenhado e executado para aquele paciente. .

A assistência de enfermagem no pós-operatório de cirurgias cardíacas abrange coordenar e supervisionar as atividades da equipe de enfermagem; monitorar o paciente de forma holística, preparo do leito para admissão, admissão do pós operatório, observação e condução do tubo orotraqueal, ventilador mecânico, cateter venoso central e periférico, drenos mediastinal e pleural, cateter arterial, sonda vesical, aferição dos sinais vitais, administração de medicação, manejo da dor, controle do balanço hídroeletrolítico, exames laboratoriais e de imagem, eletrocardiograma, cuidados com a pele, evolução de enfermagem, escala de Braden, Morse, indicadores de qualidade, preenchimento do dispositivo EPIMED para monitorização e desempenho na unidade e visita multiprofissional.

Na visita de enfermagem, o enfermeiro busca, por meio da observação e do diálogo, analisar a situação real em que o paciente se encontra; observar e comparar os sinais vitais; realizar o exame físico completo monitorar as medicações e/ou drogas vasoativas conforme prescrição médica, realizar curativos, atividade privativa do enfermeiro nesta unidade, essencial para verificar a evolução da cicatrização das feridas operatórias esternal e safenectomia (em casos de RVM), além dos curativos dos óstios dos drenos, cateter de duplo ou triplo lúmen e do cateter arterial, sempre realizando as boas práticas através das rotinas instituídas, observar o banho no leito, oportunidade preciosa para avaliação da pele e determinar os cuidados essenciais, como descompressão da área proeminente com uso de tecnologias como as órteses e/ou aplicação de curativos especiais para prevenção.

Nas evoluções de enfermagem são registradas de forma minuciosa sobre o estado geral do paciente em sentido céfalo-podálico. Este é o método de comunicação mais essencial e utilizado entre a equipe de enfermagem e a equipe multidisciplinar.

Sobre as tarefas administrativas os enfermeiros mantêm atualizados no sistema os seguintes critérios: dados do paciente, introdução e retirada de dispositivos invasivos ou nãoinvasivos, controle da monitorização da equipe multidisciplinar sobre os procedimentos realizados no paciente e coleta de exames laboratoriais.

O estágio extracurricular favoreceu à imersão no campo de prática, correlacionando as disciplinas da matriz curricular estudada em sala de aula com a vivencia diária da rotina da unidade, favorecendo ao aprimoramento do conhecimento crítico reflexivo em relação a assistência de enfermagem ao paciente crítico em pós operatório imediato de cirurgia cardiovascular, dando ênfase aos potenciais riscos, cuidados críticos, problemas ativos e metas preconizadas para alcançar as melhorias na qualidade do cuidado, corroborando para refinar e fortalecer as competências e habilidade técnicas que um enfermeiro deve desenvolver dentro de uma unidade crítica, para que desta forma ele tenha condições de desenvolver todo o processo de trabalho desde a admissão do paciente até a sua alta da unidade.

DISCUSSÃO

De acordo com a Lei Federal nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, o estágio tem como objetivo a preparação para o trabalho produtivo e o aprendizado de competências próprias da atividade profissional 15. É desenvolvido como uma atividade complementar à matriz curricular, considerado como um método de aprimoramento da experiência profissional associado as disciplinas vivenciadas em sala de aula, concomitante com as práticas de laboratório e estágio obrigatório, conhecendo suas competências e aperfeiçoando suas habilidades técnicas, principalmente sua capacidade de liderança dentro da unidade e com a equipe multiprofissional¹6.

Por meio das atividades realizadas durante o estágio, obtém-se oportunidade de vivenciar práticas que preparam para o exercício da profissão, assim como o convívio com profissionais de outras áreas que ajudam a compreender o processo do trabalho dinâmico da equipe multidisciplinar¹7.

Em uma unidade crítica de pós-operatório de cirurgia cardiovascular, as intervenções de cada profissional são efetuadas da seguinte maneira: a hora do banho, o momento da higiene oral, do curativo realizado pela equipe de enfermagem, mudanças de decúbito, os horários das medicações, da fisioterapia, a avaliação médica e a hora da visita familiar¹8.

Esse tipo de trabalho requer habilidades técnicas, proatividade e atualização constante, o que pode colocar o profissional em situação de vulnerabilidade ao desenvolvimento da síndrome de Burnout, por isso é imperioso promover estratégias voltadas para a saúde do trabalhador e relacionamento interpessoal, para consequentemente garantir um cuidado seguro ao paciente19.

Neste tipo de ambiente, o acadêmico tem a oportunidade de desenvolver competências técnicas humanas para o lidar tanto com a equipe como com o paciente crítico onde é necessário estar preparado, munido de habilidades técnicas, tomada de decisão e implementação da assistência em tempo hábil, assim, é no momento do estágio que os alunos adquirem princípios e diretrizes básicas a serem seguidas, o que serve de incentivo para o seu aprimoramento técnico-científico e pessoal20.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este momento favoreceu a um melhor entendimento sobre as diversas situações nas quais podem ocorrer dentro de uma unidade crítica, no que se refere ao cuidado no pós-operatório de cirurgia cardiovascular, os riscos e intercorrências que podem apresentar ao longo desta internação, contribuindo de forma significativa ao desenvolvimento e aprimoramento de Soft Skills, oportunizando o enriquecimento crítico/prático/científico do acadêmico para lapidar de forma real a personalidade profissional em construção, para desta forma para garantir um lugar no mercado de trabalho.

É importante destacar que realizar um estágio extracurricular em uma Instituição referência em cardiologia, com profissionais especializados e qualificados com atendimento 100% SUS é extremamente valioso para o processo ensino-aprendizagem, pois foi possível perceber a necessidade de ampliação do serviço para poder suprir de forma dinâmica e segura a demanda reprimida e reavaliar a rede de urgência, com ênfase na linha de cuidado ao IAM, para uma possível elaboração de programas de prevenção na atenção primária à saúde mais eficaz, entre outros.

Desta forma estudo possibilitou ressaltar a importância do estágio extracurricular durante a jornada acadêmica como uma ferramenta de aprimoramento dos conhecimentos teóricos adquiridos durante a graduação e colocá-los em prática, bem como o empoderamento sobre as práxis do cuidado multiprofissional no pós-operatório de cirurgia cardiovascular.

REFERÊNCIAS

  1. SEABRA CAM, XAVIER SPL, SAMPAIO YPCC, OLIVEIRA MF, QUIRINO GS,MACHADO MFAS. Educação em saúde como estratégia para promoção da saúde dos idosos: Uma revisão integrativa. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. [internet]. agosto de 2019 [citado em 01 de julho de 2022]; 2(4): 1-12. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-22562019022.190022
  1. CONCEIÇÃO DS, VIANA VSS, BATISTA AKR, ALCÂNTARA ASS, ELERES VM,PINHEIRO WF, et al. A Educação em Saúde como Instrumento de mudança social. Brazilian Journal of Developmente. [internet]. agosto de 2020 [citado em 01 de julho de 2022]; 6(8):59412-16. Disponível em:https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/15195/12535
  1. BRASIL. Lei no 7.498, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, e dá outras providências. Presidência da República. junho de 1986 [citado em 01 de julho de 2022] Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l7498.htm
  1. GOMES APRS, SOUZA VC, ARAUJO MO. Atuação do enfermeiro no cuidadohumanizado em unidades de terapia intensiva no Brasil: uma revisão integrativa da literatura. HU Rev. [internet]. março de 2020 [citado em 01 de julho de 2022]; v.46: 1-7. Disponível em:https://periodicos.ufjf.br/index.php/hurevista/article/view/28791/20656
  1. DUARTE SCM, AZEVEDO SS, MUINCK GC, COSTA TF, CARDOSO MMVN,MORAES JRMM. Boas Práticas de segurança nos cuidados de enfermagem em TerapiaIntensiva Neonatal. Rev. Bras. Enferm. [internet]. março de 2019 [citado em 03 de julho de 2022]; 73(2): 1-9. DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0482
  1. DIAS KS, PEREIRA RS, GUIMARÃES ARF, CORDEIRO ALL. Clinical and Surgical Characteristics of Patients Undergoing Valve Replacement. J Health Sci [internet]. junho de 2021 [citado em 03 de julho de 2022]; 23(4): 323-6. DOI:https://doi.org/10.17921/2447-8938.2021v23n4p323-326
  1. VERVOOT D, MEURIS B, MEYNS B, VERBRUGGHE P. Global cardiac surgery: Accessto cardiac surgical carearound the world. J. Thorac. Cardiovasc. Surg. [internet] março de 2020 [citado em 05 de julho de 2022]; 159(3): 987-1000. DOI:https://doi.org/10.1016/j.jtcvs.2019.04.039
  1. CORDEIRO AL, ANDRADE JB, SANTOS LT, SILVA ATA, PEDREIRA AES, GUIMARÃES ARF. Expiratory positive airway pressure on oxygenation and hemodynamics in patients submitted to coronary artery bypass grafting. Fisioter Bras. dezembro de 2021 [citado em 01 de julho de 2022]; 22(6):871-80. DOI: https://doi.org/10.33233/fb.v22i6.4940
  1. OLIVEIRA CZD, QUEIROZ DT, SANTOS ZMSA, PENAFORTE KL, MOTA JVF,MOTA FGA, et al. Assistência de enfermagem no pós-operatório de cirurgia cardíaca: revisão integrativa a partir do conhecimento do enfermeiro. Conjecturas [internet]. dezembro de 2021 [citado em 03 de julho de 2022]; 21(7): 433-49. Disponível em: http://www.conjecturas.org/index.php/edicoes/article/view/437/351
  1. REISDORFER AP, LEAL SMC, MANCIA JR. Cuidados de enfermagem ao paciente no pós-operatório de cirurgia cardíaca, na Unidade de Terapia Intensiva. Rev. Bras. Enferm.[internet]. novembro de 2020 [citado em 03 de julho de 2022]; 74(2): 1-9. DOI:https://doi.org/10.1590/0034-7167-2020-0163
  1. MELO FV, COSTA MF, SANDES SMS. Diagnósticos de enfermagem no período pós-operatório de cirurgia cardíaca. Rev Enferm UFPE on-line [Internet]. agosto de 2018 [citado em 03 de julho de 2022]; 12(8): 2188-93. DOI: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i8a231671p2188-2193-2018
  1. MARTINS GFR, SILVA AX, JÚNIOR. AOS, GOMES JA, GOMES TJS. Segurança do paciente e sistematização da assistência de enfermagem no pós-operatório de transplante cardíaco: uma revisão sistemática. Brazilian Journal of health Review. [internet]. janeiro de 2019 [citado em 03 de julho de 2022]; 2(2): 727-41. Disponível em: https://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/article/view/1209/1069
  1. JESUS VS, NASCIMENTO AM, MIRANDA RD, LIMA JS, TYLL MD, VERÍSSIMOAD. Fila de Espera para Tratamento de Pacientes com Cardiopatia Congênita: Retrato de um Centro de Referência Amazônico. Int J Cardiovasc Sci [Internet]. 2018 [citado 25 jul 2022]. Disponível em: https://doi.org/10.5935/2359-4802.20180035
  1. LOPES R, CASTRO J, NOGUEIRA C, BRAGA D, GOMES J, SILVA R, BRANDÃO M. Complications in immediate postoperative recovery from elective cardiac surgery: a cross-sectional study based on Roy’s theory. Rev Enferm Ref [Internet]. 30 set 2019 [citado 03 jul 2022];IV Série(Nº 22):23-32. Disponível em: https://doi.org/10.12707/riv19042
  1. BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Diário Oficial da União, Brasília, DF, 26 set. 2008.[citado em 01 de julho de 2022]. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.htm.
  1. MENESES LS, SILVA AP, BRITO CE, SOUSA CF, MORAIS MV, BORGES WD, MEDEIROS RL, LISBOA JH. Vivência em estágio extracurricular voluntário em uma estratégia de saúde da família no município de Baião – PA: relato de experiência. Braz J Health Rev [Internet]. 2020 [citado 25 jul 2023];3(4):7676-80. Disponível em: https://doi.org/10.34119/bjhrv3n4-037
  1. DA SILVA AN, MOREIRA DP, DE FREITAS CM, TEIXEIRA AK, PINHEIRO AR.Estágio extracurricular de Enfermagem: estratégia para a formação profissional. Enferm Em Foco [Internet]. 21 fev 2020 [citado 05 jul 2022];10(4). Disponível em:https://doi.org/10.21675/2357-707x.2019.v10.n4.1880
  1. SILVA KV, GOMES AMA, MAIA MAQ. Conhecimentos e práticas de cuidados humanizados por equipe multiprofissional em Unidade de Terapia Intensiva-UTI coronariana. Research, Society and Development [internet] julho de 2021 [citado em 05 de julho de 2022]; 10(8):1-12. DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17390
  1. TYLL MG, NOGUEIRA MA, VANDENBERGHE L. Diferentes padrões de Burnout evidenciados em Unidades de Terapia Intensiva em um hospital público. Rev Enferm UFPI. 2018 Oct-Dec;7(4):48-55. Disponível em: https://ojs.ufpi.br/index.php/reufpi/article/view/7413/pdf

20. BEZERRA NKMS, PASSOS DF. Inserção de graduandos em fisioterapia na uti: implicações para a formação integral. REVASF. dezembro de 2020; 10(23): 110-27. Disponível em: https://periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/513/893


1 Enfermeira. Especialista em urgência e emergência e gesrtão nos serviços hospitalares. Universidade da Amazônia. E-mail: enfajesssikaquaresma@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-9868-5567.

2 Enfermeira. Doutora em Saúde Pública. Fundação Hospital de Clínicas Gaspar Vianna.
E-mail:milene.tyll@gasparviann.pa.gov.br. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-5487-7110

3Graduanda em enfermagem. Universidade da Amazônia. E-mail: suelypatricia8@gmail.com. ORCID:https://orcid.org/0000-0001-9802-6943.

4Fisioterapeuta. Mestranda em Ensino e Saúde. Centro Universitário do Estado do Pará.
E-mail:mayaramedeiros15@hotmail.com.
ORCID: https://orcid.org/0009-0003-6395-4063.

5Enfermeira. Doutora em Saúde Pública. Faculdade Sequencial.
E-mail: marciagamaaraujo@gmail.com.
ORCID: https://orcid.org/0009-0000-5227-1708.

5Enfermeira. Mestre em Meio Ambiente. Centro Universitário da Amazônia.
E-mail: elizangelafm075@gmail.com.
ORCID: https://orcid.org/0009-0003-5400-7152.