PRÁTICAS DE ENFERMAGEM NO CUIDADO A PACIENTES EM USO DE VENTILAÇÃO MECÂNICA INVASIVA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DE LITERATURA

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202412202201


Dylana Suelly Castro de Amorim¹
Karoline Moraes de Melo Abdon²
Fábio Augusto Santos da Silva³


RESUMO: A Ventilação Mecânica Invasiva é definida como um recurso terapêutico artificial, que tem como objetivo promover o equilíbrio entre a ventilação/oxigenação de pacientes que evoluem com insuficiência respiratória, e decorrência do quadro clínico dos pacientes atendidos em UTI’s e de sua gravidade, o uso de ventilação mecânica nestes setores tende a ser recorrente, expondo os pacientes à inúmeros riscos, deste modo, o objetivo do estudo é investigar quais os cuidados de enfermagem empregados no atendimento a pacientes em uso de ventilação mecânica invasiva em setores críticos, como UTI’s ou setores de urgência, com base em uma revisão integrativa de literatura. Trata-se, portanto, de um estudo bibliográfico, descritivo, do tipo revisão integrativa de literatura. Ao total 94 artigos foram identificados na pesquisa, realizando-se duas seleções após leitura na íntegra, integralizando 5 artigos na amostra final da revisão. As publicações encontradas demonstram que os principais cuidados assistenciais de enfermagem ao paciente submetido à ventilação mecânica invasiva estão relacionados à prevenção de infecções e ao risco de broncoaspiração. Evidenciou-se, com a presente revisão, que os cuidados de enfermagem desempenham um papel fundamental na prevenção de complicações associadas à ventilação mecânica, como infecções relacionadas à assistência à saúde, lesões pulmonares induzidas pelo ventilador, broncoaspiração ou extubação acidental.

DECs: Ventilação mecânica; Cuidados de enfermagem; Segurança do paciente; Unidades de Terapia Intensiva. 

INTRODUÇÃO

Em um hospital, sabe-se que a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é o setor crítico voltado à cuidados complexos, que possui como finalidade o tratamento diferenciado a pacientes que necessitam de um atendimento criterioso e específico visando sua melhora clínica; caracterizando-se, portanto, pelo atendimento de uma equipe especializada durante 24 horas e, por vezes, oferecendo tecnologias assistidas específicas, como o suporte de vida por meio da Ventilação Mecânica (VM) (Pazos et al., 2020). 

A VM é uma modalidade de suporte avançado de vida, que tem por objetivo melhorar as trocas gasosas, reduzir o esforço respiratório, elevar os níveis de oxigenação, diminuir a hipercapnia e acidose respiratória, e melhorar a relação ventilação/perfusão (V/Q) pulmonar em pacientes com insuficiência respiratória. Esta modalidade pode ser do tipo Ventilação Não Invasiva (VNI) ou Ventilação Mecânica Invasiva (VMI) (Ghiggi, Almeida e Aldino; 2021). 

A VMI é garantida por meio de próteses como o tubo endotraqueal ou a cânula de traqueostomia, e pode ser definida como um recurso terapêutico artificial, que tem como objetivo promover o equilíbrio entre a ventilação/oxigenação de pacientes que evoluem com insuficiência respiratória (Costa et al., 2021). As modalidades de VM aplicadas de modo invasivo variam de acordo com o estado clínico do paciente, como o modo assistido-controlado à volume ou pressão (VCV/PCV), ventilação de pressão de suporte (PSV) ou Pressão Contínua nas Vias Aéreas (CPAP) (Pazos et al., 2020). 

Em decorrência do quadro clínico dos pacientes atendidos em UTI’s e de sua gravidade, o uso de ventilação mecânica nestes setores tende a ser recorrente, expondo os pacientes à inúmeros riscos, incluindo o desenvolvimento de Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (PAV), principalmente pela diminuição das defesas naturais da via aérea superior, maior exposição dos pacientes à procedimentos invasivos e maior risco de transmissão de microrganismos relacionados ao desenvolvimento de Infecções Relacionadas a Assistência à Saúde (IRAS) (Araújo et al., 2021).

O desenvolvimento da PAV associa-se diretamente como indicador da qualidade do cuidado prestado pela equipe de enfermagem na UTI, pois estes profissionais prestam cuidados contínuos e repetitivos aos pacientes internados, e estão em constante contato com os dispositivos associados à ventilação mecânica, como as próteses e o ventilador (Araújo et al., 2021). 

Deste modo, ao considerar o manejo da VM como prática avançada de enfermagem, no ano de 2020 o Conselho Federal de Enfermagem (COFEn), institui a resolução nº 639; que “dispõe sobre as competências do enfermeiro nos cuidados de pacientes em ventilação mecânica no ambiente extra e intra-hospitalar”, atuando na montagem, testagem e instalação de aparelhos de ventilação mecânica e aplicação de cuidados ao paciente submetido a esta terapia (COFEn, 2020). 

Portanto, cuidados considerados boas práticas assistenciais devem ser empregues pela equipe de enfermagem que atua no contexto da terapia intensiva; entendendo-se como um conjunto inter-relacionado de teorias, técnicas, processos e atividades encarados como as melhores opções disponíveis de cuidados na área, com arcabouço de conhecimentos, valores, contextos, ambientes, objetivos e evidências no interesse da saúde (Brandão et al., 2019). 

Deste modo, se estabeleceu como objetivo investigar quais os cuidados de enfermagem empregados no atendimento a pacientes em uso de ventilação mecânica invasiva em setores críticos, como UTI’s ou setores de urgência, com base em uma revisão integrativa de literatura. 

METODOLOGIA

Trata-se de um estudo bibliográfico, descritivo, do tipo revisão integrativa de literatura, que permite a síntese do conhecimento científico e incorporação prática dos resultados significativos de pesquisas, pois se caracteriza como a maior e mais ampla abordagem metodológica referente às revisões, por permitir a inclusão de estudos experimentais e não experimentais, visando a análise completa do fenômeno estudado, o que favorece a criação de um panorama consistente e compreensível de fenômenos complexos, teorias ou problemas de saúde relevantes, principalmente, para a área da enfermagem (Souza et al. 2010).

O estudo seguiu diferentes etapas em seu percurso metodológico, sendo estas: o estabelecimento de uma questão norteadora de pesquisa, a busca nas literaturas, seguida da categorização dos estudos; a avaliação das pesquisas incluídas na revisão, a interpretação dos resultados e, finalmente, a síntese do conhecimento ou apresentação da revisão (Whittemore, Knafl, 2005). 

Como questão norteadora de pesquisa, elencou-se: “quais os cuidados de enfermagem para pacientes adultos em uso de ventilação mecânica invasiva?”, considerando as boas práticas na assistência do cuidado.

A amostra das produções científicas selecionadas foi obtida por meio de estratégias de pesquisa online, nas seguintes bases de dados: Portal de Periódicos Capes, Scientific Electronic Library Online (SciELO), Bases de Dados de Enfermagem (BDENF) e Literatura LatinoAmericana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) durante o mês de junho de 2024. Utilizaram-se os descritores respiração artificial, ventilação mecânica e cuidados de enfermagem, e suas variações em inglês: artificial respiration, mechanical ventilation e nursing care; sendo estes indexados no sistema de Descritores em Ciências da Saúde (DeCS). Os descritores foram combinados com a utilização do operador booleano AND.

Os critérios para inclusão dos artigos na presente revisão foram: artigos completos, publicados no período de 2019 a 2024; em português e inglês; que respondessem à questão norteadora do estudo. Excluíram-se os artigos que, após leitura de título e resumo, abordassem o cuidado de enfermagem aplicado à pacientes em uso de modalidades de oxigênio suplementar que não caracterizassem o uso de ventilação invasiva; estudos realizados fora do contexto hospitalar, além de teses, dissertações ou revisões não indexadas ou publicadas em periódicos não indexados. 

Os resultados da pesquisa foram comparados com base nos critérios de inclusão e exclusão definidos pelas autoras, de modo independente, com o objetivo de verificar a adequação dos estudos para inclusão na amostra final. Selecionaram-se, portanto, após a leitura na íntegra, os estudos que correspondiam ao objetivo e que respondiam à questão norteadora de pesquisa que fornece suporte à construção desta revisão integrativa. 

Por fim, os artigos selecionados foram organizados em uma planilha no programa Microsoft Excel 2010, contendo os seguintes dados: referência dos autores, título da pesquisa, objetivo, método e resultados; e classificaram-se quanto ao nível de evidência os estudos selecionados para amostra final, de acordo com Murad et al., (2016): nível I, revisão sistemática e estudos de meta análise de ensaios clínicos randomizados, nível II, ensaio clínico randomizado, nível III, estudos controlados sem randomização, nível IV, estudos de coorte ou caso-controle, nível V, revisão sistemática de estudos qualitativos ou descritivos, nível VI, estudos qualitativos ou descritivos, nível VII, consensos ou opiniões de autoridades. 

Tendo em vista a melhor forma de compreender os estudos e visualizar seus principais achados, os dados foram organizados apresentando-os em tabelas e figuras, expostos de modo descritivo. 

RESULTADOS

Ao total 94 artigos foram identificados na pesquisa, excluindo-se após a primeira seleção 86 estudos, por apresentarem amostras duplicadas em diferentes bases de dados, estudos realizados com pacientes menores de 18 anos, artigos não compatíveis com o tema de pesquisa e que não respondiam à pergunta norteadora. Após a primeira seleção, elencaram-se 8 artigos para leitura de conteúdo na íntegra e extração de dados para a planilha no programa Microsoft Excel 2010. 

Ao realizar a segunda seleção dos artigos, 3 estudos foram excluídos pelas autoras por não apresentarem compatibilidade com o tema de pesquisa e pergunta norteadora, após a realização da leitura do conteúdo na íntegra. Deste modo, incluíram-se nesta revisão 5 artigos, conforme pode ser visualizado na figura 1. 

Figura 1: Fluxograma de seleção dos artigos da revisão, baseado na ferramenta PRISMA (adaptada).

Fonte: dados da pesquisa, 2024.

Foi possível perceber durante a seleção dos artigos os tipos de estudo e abordagens utilizadas, conforme apresentados no quadro 1: revisão sistemática; estudo quantitativo, descritivo e transversal; estudo quantitativo, descritivo e exploratório, estudo transversal, exploratório, estudo qualitativo e qualitativo descritivo e exploratório. Em relação ao conhecimento produzido sobre o tema, classificando-o quanto ao nível de evidência, houve prevalência de estudos com nível de evidência VI: estudos qualitativos ou descritivos. 

Quadro 1: Identificação dos artigos quanto à autores, título, bases de dados, periódico e ano de publicação.

Fonte: dados da pesquisa, 2024.

Por fim, os cuidados prestados e ações desenvolvidas pela equipe de enfermagem, voltados ao paciente em uso de ventilação mecânica invasiva, relacionam-se principalmente aos cuidados associados à assistência prestada ao paciente com insuficiência respiratória sob uso de respiração artificial, e com a adesão à técnicas que minimizem o desenvolvimento ou a transmissão de infecções relacionadas à assistência à saúde, como demonstrado no quadro 2. 

Quadro 2: Identificação dos artigos quanto à tipo de estudo, níveis de evidência, objetivos e resultados.

Fonte: dados da pesquisa, 2024.

DISCUSSÃO

As publicações encontradas demonstram que os principais cuidados assistenciais de enfermagem ao paciente submetido à ventilação mecânica invasiva estão relacionados à prevenção de infecções e ao risco de broncoaspiração. Como medida preventiva para a transmissão ou desenvolvimento de infecções hospitalares, destaca-se a higiene das mãos como uma das práticas mais eficazes e de baixo custo a ser realizada por profissionais de saúde, recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para realização em cinco momentos chave.

A educação continuada dos profissionais de saúde sobre a técnica correta de lavagem das mãos, juntamente com o uso de soluções alcoólicas, tem mostrado ser eficaz; juntamente com estratégias de educação continuada, observação direta in loco e métodos de feedback imediato, que também demonstram melhoria duradoura na adesão desta prática; muito embora no Brasil a taxa de adesão à higiene das mãos varie em torno dos 27%, alcançando até 45% após o contato com o paciente em UTI’s (Alvim et al., 2019).

Outras práticas relacionadas ao cuidado com o paciente em uso de respiração artificial relacionaram-se à prevenção de broncoaspiração, como: manutenção da cabeceira do leito elevada entre 30º-45º, verificação da pressão do CUFF, aspiração de vias aéreas e lavagem de sonda nasoentérica ou nasogástrica com água destilada após a administração da dieta enteral. 

Ressalta-se que, apesar da técnica de aspiração traqueal se caracterizar como uma ação que promove a remoção de secreções do trato respiratório, conservando as vias aéreas e prevenindo infecções, por tratar-se de um procedimento complexo ela requer do profissional de saúde um conhecimento maior sobre as condições clínicas do paciente, suas condições fisiopatológicas, suporte e parâmetros ventilatórios, além de uma avaliação prévia para definição dos critérios de realização do procedimento (Dias et al., 2022).

A aspiração endotraqueal de pacientes graves, intubados ou em uso de traqueostomia, no âmbito da enfermagem é um procedimento de função privativa do enfermeiro, a ser realizado em unidades críticas como internação intensiva, semi-intensiva, intermediária ou unidades de emergência; além de outras unidades assistenciais que possuam pacientes internados com este perfil, de acordo com o que dispõe a Lei do Exercício Profissional da Enfermagem citado pela resolução 557/2017 em seu Art. 2º (COFEN, 2017).

De acordo com o que foi exposto, os cuidados de enfermagem relacionados à pacientes em uso de VMI incluem também cuidados com cuidados com circuitos do ventilador, filtros e umidificadores, limpeza e manutenção do ventilador, precauções durante o banho no leito, avaliação de sinais vitais, análise e registro dos parâmetros de ventilação mecânica, monitoramento, reposicionamento do paciente, controle da pressão do CUFF e fixação adequada do TOT, cuidados com prevenção de lesões na cavidade oral e na face, uso de sistema de aspiração fechado em pacientes hemodinamicamente instáveis, realização de higiene bucal, além de cuidados com a alimentação enteral (Sabeh et al., 2023)

Outros cuidados de enfermagem associados ao paciente em uso de ventilação mecânica invasiva relacionaram-se à prevenção de extubação acidental, que está diretamente associada a morbidade e mortalidade aumentadas e corresponde à perda prematura e não planejada do tubo orotraqueal (TOT), que ocorre pela agitação motora do paciente ou pelo manuseio incorreto do TOT pela equipe de enfermagem durante procedimentos como o banho no leito, higienização corporal, oral, troca da fixação do TOT; CUFF vazio ou furado; ou fixação inadequada (Martins et al., 2019).  

Para prevenir essa ocorrência, algumas medidas preventivas podem ser realizadas, como a fixação adequada do tubo endotraqueal, a sedoanalgesia adequada aos pacientes em uso de dispositivos de respiração artificial, além da constante monitorização por parte da equipe.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com a presente revisão pode-se verificar que os cuidados de enfermagem desempenham um papel fundamental na prevenção de complicações associadas à ventilação mecânica, como infecções relacionadas à assistência à saúde, lesões pulmonares induzidas pelo ventilador, broncoaspiração ou extubação acidental. Os estudos revisados evidenciaram que a implementação de protocolos baseados em evidências, a educação continuada da equipe e a vigilância rigorosa são ações essenciais para otimizar os cuidados e melhorar os desfechos dos pacientes hospitalizados. 

Uma amostra pequena de estudos foi encontrada através das estratégias de busca reforçando, portanto, a necessidade de realização de novas pesquisas que contemplem a temática, como a necessidade da abordagem multidisciplinar e sistemática nos cuidados de enfermagem; a aplicação de práticas baseadas em evidências e a valorização da atualização contínua dos profissionais, com vista na melhoria dos desfechos clínicos e qualidade de vida dos pacientes. 

REFERÊNCIAS

1.               Alvim, André Luiz Silva [et al.] Avaliação das práticas de higienização das mãos em três unidades de terapia intensiva. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, v. 9, n. 1, 2019.

2.               Araújo, Andiara Machado [et al.] Assistência de enfermagem na prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica: revisão integrativa. Journal of Nursing and Health, v. 11, n. 3, 2021.

3.               Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Dispõe sobre as competências do Enfermeiro no cuidado aos pacientes em ventilação mecânica no ambiente extra e intra hospitalar. Resolução nº 639, de 6 de maio de 2020. 

4.               Conselho Federal de Enfermagem (COFEN). Resolução 557/2017: Normatiza a atuação da equipe de enfermagem no procedimento de Aspiração de Vias Aéreas. Brasília: O Cofen; 2017.

5.               Costa, Givanilson da Silva [et al.] Cuidados de enfermagem na prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica. Rev. Ciênc. Plur, p. 272-289, 2021.

6.               De Jesus, Gleice Kelle Domingas [et al.] Práticas assistências de enfermagem na segurança do paciente em uso de ventilação mecânica invasiva. Nursing (São Paulo), v. 24, n. 283, p. 6794-6807, 2021.

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10.            Martins, Laércia Ferreira [et al.] O enfermeiro está preparado frente as complicações ocasionadas pela ventilação mecânica?. Nursing (São Paulo), v. 22, n. 253, p. 2956-2961, 2019.

11.            Murad, M. Hassan., Asi, Noor., Alsawas, Mouaz, & Alahdab, Fares. New evidence pyramid. Evidence Based Medicine, v. 21, n. 4, p. 125–127, 2016.

12.            Pazos, Carolina Papa [et al.] Boas práticas de enfermagem a pacientes em uso de ventilação mecânica. J Nurs UFPE online, v. 14, p. e242958, 2020.

13.            Sabeh, Anna Carla Bento [et al.] (Des) conhecimento de enfermeiros no manejo da ventilação mecânica invasiva: revisão integrativa. Revista Enfermagem Atual In Derme, v. 97, n. 1, p. e023021-e023021, 2023.

14.            Santos, Cleverson dos [et al.] Boas práticas de enfermagem a pacientes em ventilação mecânica invasiva na emergência hospitalar a. Escola Anna Nery, v. 24, p. e20190300, 2020.

15.            Santos, Tainá de Rezende [et al.] Atuação do enfermeiro frente ao paciente submetido à ventilação mecânica na emergência. Revista Nursing, v. 25, n. 286, p. 7122-7129, 2022.

16.            Souza, Marcela Tavares de; Silva, Michelly Dias da; Carvalho, Rachel de. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), v. 8, p. 102-106, 2010.

17. Whittemore, Robin; Knafl, Kathleen. The integrative review: updated methodology. Journal of advanced nursing, v. 52, n. 5, p. 546-553, 2005.


¹Enfermeira, graduada pela (FAPAN), pós-graduada em urgência e emergência (Cesupa). E-mail: dylanaamorim27@gmail.com
²Enfermeira, graduada pela (UNAMA), pós-graduada em Atenção Básica em Saúde da Família (UNIESAMAZ) E-mail: karolineabdon89@gmail.com
³Enfermeiro, graduado pela (FAPAN); especialista em terapia intensiva pela (Unyleya), nefrologia e urologia (UNIESAMAZ). E-mail: fabioaugustosilva18@hotmail.com