POTENTIAL DRUG INTERACTIONS IN LONG-STAY INSTITUTIONS FOR THE ELDERLY
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.11621946
Gabriel Bertoni Lugtenburg1,
Francisca Micilene Costa2,
Hayslla Mikaella do Couto Araújo3,
Adelcio Machado dos Santos4
RESUMO
Trata-se de estudo realizado por meio de revisão de literatura do tipo integrativa, cujo objetivo norteia a identificação dos potenciais interações medicamentosas em instituições de longa permanência para idosos. Foram encontrados 207 artigos científicos publicados, após leitura e análise criteriosa, foram selecionados 11 para compor a amostra deste estudo. Quanto as estudou as condições sociodemográficas e epidemiológicas para os idosos, a região sudeste liderou o ranking nacional com 57,6% das (ILPI) do país e consequentemente também é a região com maior proporção de população idosa. Os medicamentos considerados inapropriados para idosos segundo os critérios de Beers-Fick. Observou-se a presença de 59 medicamentos diferentes, cujas classes mais frequentes correspondiam a anti-hipertensivos; dislipidêmicos; com ação no SNC e AINES. A adoção de ferramentas que permitam a identificação de possíveis interações medicamentosas de modo rápido e fácil, pode ser uma forma otimizada de minimizar a ocorrência de eventos adversos relacionados ao uso de medicamentos, garantindo a eficácia e adesão a farmacoterapia.
Palavras-chave: Instituição de longa permanência. Interações medicamentosas. Idosos. Segurança do paciente idoso.
1 INTRODUÇÃO
O envelhecimento é um processo natural e complexo onde o indivíduo passa por diversas alterações biológicas e psicossociais, é um processo bastante individual, cujas escolhas feitas ao longo da vida tendem a refletir nessa fase (Moreira et al., 2020). A fase do envelhecimento pode aumentar a demanda por cuidados de longa duração, pois a presença de doenças crônico-degenerativas propicia situações de vulnerabilidade (Guimarães et al., 2023).
A população de 60 anos ou mais tem crescido de forma rápida, como reflexo da maior conquista da humanidade, que é o envelhecimento populacional (Guimarães et al., 2023). A Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgou uma nota onde afirma que em 2050 a população acima de 60 anos, em escala mundial, será de aproximadamente 2 bilhões de idosos. Segundo a (OMS, 2022), o aumento da longevidade se concentra nos países desenvolvidos, onde observa-se um notável declínio do número de mortes por doenças cardiovasculares.
No Brasil, o envelhecimento populacional teve início na década de 1960, em meados de 2018 o jornal da Universidade São Paulo emitiu uma nota baseada em estudos, informando que em 2030, o país passará para o quinto lugar de população mais idosa em ranking mundial, ultrapassando o total de crianças entre 0 e 14 anos (USP, 2018). Portanto, para garantir qualidade de vida durante o processo de envelhecimento, a (OMS) divulgou o boletim Década envelhecimento saudável (2021-2030), trata-se do agrupamento de dez ações colaborativas com governos e figuras do setor público e privado para melhorar a vida das pessoas idosas e suas famílias (OPAS/OMS, 2020)
Apesar de grande visibilidade e incontáveis benefícios, o cuidado familiar no âmbito público e privado, nota-se grande aumento na demanda por cuidados formais de longa duração (Silva et al., 2019). Devido a este aumento as instituições de longa permanência para idosos (ILPI) tem surgido como opção para este público, pois, devem atender às necessidades e demandas da população alvo, levando em consideração as histórias de vida além de preservar e respeitar a independência e autonomia dos indivíduos (Oliveira; Rozendo, 2014). E assim, facilitar o processo de envelhecimento e os tornar protagonistas do seu processo de cuidar (Oliveira; Rozendo, 2014).
Não há um consenso sobre a definição de instituição de longa permanência, mas sabe-se que são instituições que contam com o trabalho árduo de equipe multiprofissional que priorizam o bem-estar e a qualidade de vida dos idosos ali presentes (Pollo; Assis, 2019). Está mais que esclarecido em literatura que os idosos correspondem a faixa etária com maior uso de medicamentos, seja em número ou em frequência (Silva et al., 2019). Portanto, é comum encontrar pacientes em tratamentos inadequados ou desnecessários, em interações medicamentosas em associações ou redundâncias (Moreira et al., 2020).
A gravidade potencial da interação medicamentosa é importante para analisar o risco e benefício de determinadas alternativas terapêuticas e até mesmo para definir o melhor manejo das reações adversas a medicamentos apresentadas (Soares et al., 2020). As interações medicamentosas são interferências nas respostas farmacológicas, onde os efeitos de um ou mais medicamentos são modificados pela administração concomitante, ou anterior ou posteriormente a outros medicamentos ou alimentos (Nascimento; Araújo; Souza, 2021).
Segundo algumas bases de dados para pesquisa padrão de interações medicamentosas, estas podem ser classificadas em três níveis: Grave/Maior: onde os feitos resultantes são potencialmente ameaçadores ou capazes de causar danos irreversíveis ao paciente (Soares et al., 2020). Já na Moderada os resultados da interação configuram em efeitos que podem ocasionar prejuízos ao estado clínico sendo necessário tratamento adicional ou maior tempo de permanência hospitalar. Leve/Menor: sintomas leves cujas consequências pode acarretar em incômodo, mas não devem afetar de modo significativo o tratamento, não sendo necessário tratamento adicional (Soares et al., 2020).
Por representar um grande desafio nas instituições de longa permanência para idosos e devido à alta prevalência da polifarmácia, o estudo das interações medicamentosas nestas tem se tornado de grande valia para o acervo da literatura científica. Portanto, investigar as potenciais interações medicamentosas em ILPI é de suma importância para o desenvolvimento de estratégias eficazes de gerenciamento e prevenção das interações medicamentosas, visando melhorar a qualidade de vida, segurança e bem-estar do idoso nestas instituições. Sendo assim, o objetivo deste estudo consiste em avaliar a prevalência e os fatores contribuintes, além de identificar e as principais interações medicamentosas em ILPI relatadas em literatura e assim, examinar os impactos destas na saúde destes.
2 METODOLOGIA
Trata-se de estudo realizado por meio de revisão de literatura do tipo integrativa, cujo objetivo norteia a apreciação da bibliografia e ativar a reflexão para estudos futuros (Pattussi, 2018). Foram adotas as etapas preconizadas pelas diretrizes do tipo de pesquisa: formulação de problema, elaboração de critérios para inclusão e exclusão dos estudos reunidos para compor a amostragem da pesquisa, seguida de ação na pesquisa, análise e categorização dos estudos.
A pergunta norteadora para tal desenvolvimento da pesquisa foi: Quais são as principais e potenciais interações medicamentosas presentes em instituições de longa permanência para idosos? Portanto, as bases de dados definidas para a busca de estudos foi (SCIELO), (PUBMED) e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), cujos períodos selecionados ocorreram entre 2018 e 2024. Para a seleção da amostra, foram utilizados os descritores: “instituição de longa permanência”, “interações medicamentosas”, “idosos”, “segurança do paciente idoso” e seus correlatos em inglês.
Como critérios de inclusão ficou definido, somente reunir aqueles cuja publicação estivesse em sua íntegra, nos idiomas em inglês ou português, não se fazendo restrição ao perfil amostral e atendendo a no mínimo um dos objetivos propostos. Foram excluídos então, todos aqueles que não se apresentavam completo, duplicados nas bases de dados, aqueles que não tinham relação direta com o tema e fora do período definido para análise.
3 RESULTADOS E DISCUSSÕES OU ANÁLISE DOS DADOS
Foram encontrados 207 artigos científicos publicados, após leitura e análise criteriosa, foram selecionados 11 para compor a amostra deste estudo. Em um estudo publicado pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia sobre as instituições de longa permanência no Brasil e o perfil que as habitavam adaptou o estudo de Duarte et al., 2018 que estudou as condições sociodemográficas e epidemiológicas para os idosos, e neste apontou que a região sudeste liderava o ranking nacional com 57,6% das (ILPI) do país e consequentemente também a região com maior proporção de população idosa, conforme tabela 1. (Maeda, 2019).
Tabela 1: Tipos de ILPIs por região brasileira.
REGIÃO | ILPIs Cadastradas | ILPIs Visitadas | ILPI com até 14 residentes |
Norte | 35 | 27 | 8 (22,8%) |
Nordeste | 180 | 156 | 39 (21,7%) |
Centro-Oeste | 158 | 142 | 33 (20,9%) |
Sul | 242 | 234 | 34 (14,0%) |
Sudeste | 836 | 711 | 64 (7,7%) |
Total | 1451 | 1270 | 178 |
O estudo de (Jr et al., 2018), consistiu em analisar as interações medicamentosas de prontuários que correspondiam aos pacientes idosos que viviam em uma (ILPI), com consequente análise dos medicamentos considerados inapropriados para idosos segundo os critérios de Beers-Fick. Observou-se a presença de 59 medicamentos diferentes, cujas classes mais frequentes correspondiam a anti-hipertensivos; dislipidêmicos; com ação no SNC e AINES. Dentre todos prescritos, 13 foram considerados potencialmente inapropriados, conforme gráfico 1.
Em estudos de revisão da farmacoterapia de idosos residentes em instituições de longa permanência é comum que grande maioria dos participantes apresente duas ou mais comorbidades, ou seja, doenças crônicas ou não (Araújo; Sousa; Oliveira, 2021). Nesse grupo de estudos nota-se problemas frequentes relacionados a farmacoterapia, como problemas relacionados a administração e adesão ao tratamento, seleção dos medicamentos e prescrição também tem sua importância (Conrad, 2023).
Dentre os estudos estimando a frequência de interações medicamentosas em ILPI, percebe-se uma maior frequência de interações descritas entre as classes farmacológicas que atuam no sistema nervoso central e cardíaco. Como no estudo de (Araújo; Sousa; Oliveira, 2021), em que o Diazepam foi o medicamento inapropriado mais prescrito na instituição investigada. É bem documentado cientificamente o risco de queda e número de fraturas relacionado ao uso de benzodiazepínicos pela população idosa, além do aumento do risco de comprometimento cognitivo e delírios (Gatto et al., 2019; Batista et al., 2021).
Já quando se tratando da prevalência da polifarmácia entre os indivíduos residentes das ILPI, o estudo de (Narde; Loures, 2022), estima que aproximadamente 70% da população analisada se encontravam em uso de cinco ou mais medicamentos concomitantemente, logo, se caracterizam em idoso em polifarmácia. No mesmo estudo, foram detectados medicamentos em uso pertencendo a mesma classe terapêutica, configurando em duplicidade.
Das razões que justificam a polifarmácia, destacam-se os tratamentos não baseados em evidências, a adoção de combinações com agentes de alto risco de interações medicamentosas, a inclusão de medicamentos para tratamento dos efeitos secundários ocasionados por outro fármaco, além da prescrição simultânea por diferentes especialistas sem que ocorra a conciliação terapêutica adequadamente (Mainardes et al., 2022).
Em outro estudo cuja abordagem envolve as potenciais interações medicamentosas em ILPI observou-se que, as interações medicamentosas envolviam os fármacos Anlodipino + Sinvastatina cuja interação resulta em aumento de miopatias até mesmo rabdomiólise (Cavalcante et al., 2019). Carbamazepina e Quetiapina, onde o aumento da exposição de Carbamazepina pode aumentar o risco de toxicidade e eficácia reduzida da Quetiapina, desta interação é importante destacar que os sintomas de toxicidades apresentados podem envolver ataxia, náuseas, tremores e diplopia (Cavalcante et al., 2019).
Quanto a interação da Carbamazepina e Risperidona pode ocorrer aumento da depuração do segundo antipsicótico, tendo por consequência a sua perda de eficácia (Cavalcante et al., 2019). Na presença de interação entre Citalopram e Risperidona pode ser desencadeado o prolongamento do intervalo QT, aumentando seriamente risco de eventos cardíacos graves. Portanto, o uso concomitante destes, exige o monitoramento aprimorado durante toda a farmacoterapia (Moreira et al., 2020).
Como principais efeitos clínicos detectados nas interações medicamentosas graves, foram: a cardiotoxicidade, ou seja, alterações no QT, o risco de miopatia, o efeito hipoglicemiante e o aumento do risco de hemorragia (Moreira et al., 2020; Iniesta-Navalón et al., 2019). A pesquisa de (Silva et al., 2019), reuniu as mais variadas características clínicas e comorbidades, cujos resultados apontaram maior distribuição para o déficit cognitivo não corrigido e déficit auditivo, já quanto a comorbidades, liderou a Hipertensão Arterial Sistêmica e o número significativo para sequelas de fraturas nos últimos seis meses.
Os cuidados de longo prazo envolvem as atividades realizadas por familiares e/ou cuidadores informais, como a família e/ou amigos ou formais, como no caso dos profissionais da saúde para garantir que os pacientes com ou em risco de perda contínua de capacidade intrínseca mantenham um nível de capacidade funcional, bem-estar e qualidade de vida (De Andrade; De Andrade, 2018). Em estudos que evidenciam a parceria da família no cuidado é possível notar que nem sempre é efetiva e que apesar de grande influência no cuidado, a instituição não pode obriga-a a participar ativamente (Damaceno; Chirelli; Lazarini, 2019).
Portanto, as ações da equipe multiprofissional de saúde norteiam os princípios básicos de cuidados em saúde afim de se garantir a integralidade no cuidado, abrangendo as mais diversas áreas das múltiplas profissões para atendimento completo e seguro garantindo a saúde física e cognitiva destes (Magagnin et al., 2019). Desde as implicações nutricionais, haja visto que no processo de envelhecimento diversos fatores podem influenciar e determinar o estado nutricional, como a desnutrição proteico calórica, alterações metabólicas e interações entre medicamento e alimento, além da carência dos micronutrientes que podem levar ao declínio clínico das funções orgânicas (Salcher; Portella; Scortegagna, 2015).
4 CONCLUSÃO/CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os resultados do presente estudo servem como alerta para profissionais da saúde atuantes na área de geriatria, para instigar o alerta sobre as inconformidades apresentadas durante o uso de medicamentos no âmbito das instituições de longa permanência para idosos. Já que evidencia a necessidade de revisões terapêuticas constantemente, sobretudo a promoção de medidas educativas para o público alvo e também para os profissionais da instituição envolvidos diretamente no processo de cuidado visando sempre incentivar o uso seguro e racional de medicamentos.
A adoção de ferramentas que permitam a identificação de possíveis interações medicamentosas de modo rápido e fácil, pode ser uma forma otimizada de minimizar a ocorrência de eventos adversos relacionados ao uso de medicamentos, garantindo a eficácia e adesão a farmacoterapia. Contudo, a escassez de estudos e evidências científicas consolidadas que apontem as reações adversas a medicamentos em idosos institucionalizados, gera um certo bloqueio quando o assunto é pensar nos fatores de risco envolvidos e na promoção de estratégias para minimizar tais riscos de saúde.
Portanto, estudos que objetivam não somente identificar as potenciais interações medicamentosas, mas também, evidenciar os erros e contradições da farmacoterapia aplicada aos idosos institucionalizados são de grande importância para que sejam modificados os padrões de erros relacionados aos medicamentos e assim proporcione à essa população maior segurança e qualidade de vida.
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1Clínica Médica em Hospital de Base Ary Pinheiro – Porto Velho/RO e-mail: gabriel.lugtenburg@hotmail.com.
2Farmácia em Centro universitário do Norte-UNINORTE – Marau/RS.
3Farmácia em Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade – Vilhena/RO.
4Docente, pesquisador e orientador na UNIARP.