PONTES PÊNSIL DESIGNER ESTRUTURAL CONEXÃO COM MUNDO

SUSPENSION BRIDGES STRUCTURAL DESIGNER  CONNECTION WITH THE WORLD  

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.12599542


Elson da Cruz Machado1; Ransés Oliveira Alves2; Marcela Santos de Freitas3; Valdemiro da  Silva Santos4; Igor Goulart Werneck5; Daniel Camelo Timbó Junior 6; Adalto Alves Pereira Filho7; Orientador Prof.º M.Sc Gustavo José da Costa Gomes8


Resumo:.

A proposta do trabalho e mostrar a estrutura de uma pontes pênsil, esse é um tipo de estrutura de ponte que é sustentada através cabos suspensos que estão ancorados em torres. Foi criado um protótipo para utilização na demonstração acadêmica para o tipo de ponte mencionado, sendo conhecido por causa de sua aparência elegante e capacidade de vencer grandes vãos as torres são estruturas verticais que suportam os cabos suspensos e ajudam a distribuir o peso da ponte. Elas são geralmente colocadas nas extremidades da ponte e, em alguns casos, ao longo do seu comprimento. Os cabos principais são elementos horizontais que sustentam a ponte. A partir das torres eles são suspensos a e ancorados em cada extremidade. Esses cabos suportam a carga da ponte transferindo o seu peso para as torres. Os principais cabos geralmente consistem em várias cordas que trabalham de formas individuais são tencionadas e unidas para formar os cabos que suportam a plataforma da ponte. A plataforma da ponte é a parte utilizada por pessoas, veículos ou outros meios de transportes. Ela é suspensa pelos cabos principais e pode variar em termos de design e materiais utilizados. Algumas pontes penseis, em especial as mais longas, podem compor sistemas de amortecimento para controlar as oscilações que possa surgir por meio de vento ou tráfego.

Palavras-Chave: Estruturas de Pontes; Torre de Suporte; Desenvolvimento.

Summary  

The purpose of the work is to show the structure of a suspension bridge, this is a type of bridge  structure that is supported by suspended cables that are anchored in towers. A prototype was created  for use in the academic demonstration for the type of bridge mentioned, being known because of its  elegant appearance and ability to span large spans. The towers are vertical structures that support the  suspended cables and help distribute the weight of the bridge. They are generally placed at the ends of  the bridge and, in some cases, along its length. The main cables are horizontal elements that support  the bridge. From the towers they are suspended and anchored at each end. These cables support the  bridge’s load by transferring its weight to the towers. The main cables usually consist of several ropes  that work in individual ways that are tensioned and joined together to form the cables that support the  bridge deck. The bridge platform is the part used by people, vehicles or other means of transport. It is  suspended by the main cables and can vary in terms of design and materials used. Some suspension  bridges, especially longer ones, can have damping systems to control oscillations that may arise due to  wind or traffic.  

Keywords: Bridge Structures; Support Tower; Development.  

1 Introdução

O conhecimento do comportamento estrutural é fundamental e determinante para uma idealização  adequada de um Projeto Arquitetônico ao longo dos séculos, essas magníficas obras arquitetônicas têm  desempenhado um papel importantíssimo na conectividade humana, ultrapassando as barreiras  geográficas e encurtando distâncias. É logo na primeira etapa deum projeto, denominada de “Concepção  Estrutural”, onde devem ser tomadas as premissas e mais importantes decisões na idealização da forma  arquitetônica aliada à uma modelagem da estrutura, visando além dos aspectos estéticos, garantir as  condições de segurança e viabilidade econômica do empreendimento. Desde as antigas trilhas de  madeira até as modernas maravilhas suspensas, as pontes têm desafiado os limites da engenharia,  refletindo o progresso da sociedade e a busca incessante por superar obstáculos naturais. Portanto, a  “Concepção Estrutural” consiste na definição de todos os dados necessários para o cálculo da estrutura, tais como: escolha dos materiais, geometria; tipos de vinculações; hipóteses e combinações de ações e  de carregamentos, intrínsecos ou extrínsecos a estrutura. Portanto é essencial que profissionais  (Engenheiros e/ou Arquitetos) envolvidos em projetos estruturais tenham a habilidade intuitiva de  visualizar e compreender o comportamento das estruturas, em função dos tipos de vinculações entre os  elementos estruturais e entender a fundamental importância dos sistemas de contraventamento,  quando submetidos a diferentes hipóteses e combinações de ações e de carregamentos.  

2 Objetivo.  

Este trabalho tem como objetivo principal a idealização original de um modelo estrutural em escala reduzida, que sugere uma inovação didática na metodologia de ensino na disciplina de Estruturas, tanto na Arquitetura, quanto na Engenharia Civil, na aplicação de trabalhos práticos de criação de projeto,  cálculo e construção de modelos reduzidos qualitativos, para melhor entendimento compreensão dos  comportamentos das estruturas. O objetivo de criar o protótipo é demonstrar de maneira  compreensível, prática e intuitiva, parâmetros visuais qualitativo que são essenciais para o entendimento  do comportamento dos Sistemas Estruturais, afim de transferir o conhecimento teórico e analítico ao  aluno(a) para desenvolvimento nas habilidades de perceber e compreender esses conceitos mais  complexos. Para isso, é muito importante que ainda no curso de graduação, os alunos (as) devam  desenvolver apercepção intuitiva para entender e compreender o comportamento de uma determinada  estrutura, desde a “Concepção Estrutural” até a Obra em serviço, com o intuito de idealizar de maneira assertiva o Projeto Arquitetônico aliado ao conhecimento e apercepção/intuitiva do comportamento  estrutural essencial para a otimização na modelagem da estrutura. Diante desses aspetos descrito, uma  das ferramentas intuitivas que podem favorecer uma pré-avaliação do comportamento estrutural de um sistema é a utilização de modelos reduzidos, idealizados corretamente para podem representar valores  qualitativos/intuitivos similares ao comportamento de uma estrutura real.  

3 História das Pontes  

As pontes, ao longo dos tempos, têm sido mais do que meras travessias sobre rios e desfiladeiros; são  testemunhas silenciosas do avanço da humanidade. Esta viagem histórica busca desvendar os segredos das pontes, desde suas raízes primitivas até as grandiosas estruturas modernas que moldam nosso horizonte. Ao explorar as origens modestas dessas conexões cruciais, embarcamos em uma jornada através do tempo,  onde a engenhosidade humana e a necessidade de superar obstáculos se encontram.  

  • Pontes Primitivas  

Figura1 https://it.dreamstime.com/fotografia-stock-ponte-primitivo-sopra-la-palude-della giunglaimage76219680  

As primeiras pontes foram construídas com simples troncos de árvores lançados sobre riachos, marcando  os primeiros passos e avanços da humanidade na superação de barreiras naturais. Estas primitivas  estruturas foram essenciais para a expansão das civilizações, permitindo o comércio e a troca de  conhecimento, produtos e serviços entras as civilizações.  

  • Pontes Romanas  

Figura 2 https://www.istockphoto.com/br/fotos/ponte-romana  

A engenharia de pontes alcançou um patamar inédito. As pontes em arco, como a Ponte de Alcântara,  destacaram-se como testemunhos duradouros da mestria romana, incorporando uma combinação única de  estética e funcionalidade. 

4 A Era das Pontes Suspensas  

Na Idade Média, a construção de pontes suspensas proporcionou soluções inovadoras para transpor vales  profundos e rios largos, simbolizando a capacidade humana de desafiar as fronteiras naturais.  

5 A Revolução Industrial e o Avanço Tecnológico  

A Revolução Industrial introduziu novos  materiais e métodos de construção, levando a avanços notáveis na engenharia de  pontes. A Ponte de Ferro de Ironbridge,  construída em 1779, é um marco,  simbolizando a transição para uma era de  estruturas mais duráveis e eficientes. No  século XX, a engenharia de pontes atingiu  novas alturas com a criação de estruturas  icônicas como a Ponte Golden Gate.  Materiais como o concreto pré-fabricado e o  aço de alta resistência tornaram possíveis  pontes mais longas e arrojadas,  simbolizando o potencial ilimitado da mente  humana.  

Figura6 https://blog.ipog.edu.br/wpcontent/uploads/2022/06/31788-blog-tecnologias construtivas-2-920×368.jpg 

  • Ponte Golden Gate  

A Ponte Golden Gate, situada na  baía de São Francisco, Califórnia,  é uma das estruturas mais  icônicas do mundo. Este estudo  de caso destaca os desafios  extraordinários enfrentados  pelos engenheiros durante a sua  construção e como a ponte se  tornou um símbolo de  engenharia notável e resistência  ao longo das décadas. A ideia de  construir uma ponte sobre a baía de São Francisco foi concebida  pela primeira vez no início do  século 20, quando a região  enfrentava desafios de  transporte entre a cidade de San Francisco e as áreas vizinhas. A baía de São Francisco apresenta correntes  fortes, ventos intensos e nevoeiros frequentes. Os engenheiros tiveram que considerar essas condições  adversas ao projetar uma ponte que resistisse a fortes ventos e oferecesse visibilidade em condições de  nevoeiro. A baía possui uma profundidade considerável, exigindo fundamentos robustos. Foram usadas  técnicas de construção submarina inovadoras para posicionar as fundações em meio à água profunda. A  região é sismicamente ativa, apresentando um risco significativo de terremotos. A ponte foi projetada para  suportar terremotos e sofrer deformações controladas durante eventos sísmicos. Optou-se por um design  de ponte suspensa, uma escolha eficaz para cobrir grandes vãos e resistir a ventos fortes. A Ponte Golden  Gate, com seus estais distintivos, tornou-se um ícone reconhecido globalmente. Dada a exposição ao  ambiente marinho, a ponte foi revestida com uma camada protetora contra corrosão. A proteção contra  corrosão tem sido fundamental para a longevidade da estrutura.  

Figura7 https://s3.operamundi.uol.com.br/thumb/f1b6c15e4c0bfc845e 2556e1343d5b3e_62f81d029ff78d05a56a56c1df52d236.jpg

6 Protótipo  

O conhecimento do comportamento da estrutura é essencial e determinante para o entendimento  adequada de um projeto arquitetônico. É na geração estrutural que devem ser tomadas as primeiras  importantes decisões para à modelagem de uma estrutura, visando aspectos estéticos, avaliações de  segurança e economia. Uma das ferramentas intuitivas para analisar o comportamento de uma estrutura  são os modelos reduzidos, que podem representar valores qualitativos similares ao comportamento da  estrutura real. No entanto é fundamental que estudantes de Arquitetura e Engenharia tenham a habilidade  de visualizar e compreender o comportamento das estruturas em diferentes hipóteses de ações e  carregamentos, em função dos tipos de vinculações entre os elementos estruturais e entender a  importância dos sistemas. Diante desses aspectos, o objetivo do trabalho é idealizar um modelo reduzido com a intenção de apresentar exemplos práticos e conceitos essenciais para pré-avaliações qualitativas e  intuitivas do comportamento do sistema estrutural, demonstrando o quão é didática a aplicação desse  modelo no ensino.  

7 Materiais utilizados:  

  • Perfil metalico de 2mm ( Estrutura).  
  • Placas de pvc ( contraventamento ).  
  • Cabos de aço ( sustentação do tabuleiro ).  
  • Vidro comum 4 mm( proteção e crista da agua ).  
  • Placa de aclilico 2mm ( fixação dos pilares ).  
  • Madeira agromerado ( base do protótipo ).  
  • Tubo de pvc 40mm ( base dos pilares ).  
  • Espaçador de piso 1mm ( treliça )  

8 Resistência dos Materiais  

As pontes devem ser projetadas para suportar de forma eficaz as cargas verticais como: peso próprio, tráfego, além cargas horizontais de vento e terremotos. Os engenheiros calculam as tensões e deformações nos materiais para garantir que estejam dentro dos limites exigidos de seguranças. A carga sobre as pontes  devem ser distribuídas de maneiras uniformemente, evitando pontos de concentração de estresse. Projeta se a geometria da ponte e a disposição dos elementos estruturais para garantir uma distribuição de  maneira equitativa das cargas. A ponte deve ser estruturalmente estável em todas as condições, evitando  excessivos movimentos minimizando possíveis colapsos. Análises de estabilidade são realizadas para  garantir que a estrutura permaneça segura sob diferentes condições de carga e ambientais. O uso da  topografia e as características do solo influenciam nos tipos de estruturas a serem utilizadas e na  localização das instalações da ponte os estudos geotécnicos são realizados com objetivo de avaliar as características e as condições do solo identificando o desafios de fundação, para determinar uma avaliação assertiva do ponto para implantação local da ponte. Levar em consideração o comportamento dinâmico da  ponte sob ação de forças dinâmicas, tais como: vento, tráfego e até mesmo sismos. Análises dinâmicas são  conduzidas para garantir que a ponte resista a vibrações indesejadas e oscilações. Alcançar um equilíbrio  entre a eficiência estrutural e o custo da construção e manutenção, os engenheiros procuram soluções  eficientes que atendam aos requisitos de segurança e durabilidade sem custos desnecessários. Analisando  as normas técnicas para à execução das estruturas atendendo aos padrões e regulamentações específicas  da região para garantir a segurança e conformidade. O projeto segue normas específicas de engenharia e códigos de construção estabelecidos pelas autoridades competentes. Projetar a ponte de modo a facilitar a  inspeção e manutenção ao longo de sua vida útil. Considerar materiais de baixa manutenção, acesso fácil a  componentes críticos e detalhes construtivos que permitam intervenções eficazes. Ao seguir esses  princípios, os engenheiros podem garantir que as pontes sejam seguras, duráveis e economicamente  viáveis ao longo do tempo. Em estruturas de pontes, as forças e tensões são conceitos cruciais que os  engenheiros devem entender e considerar durante o projeto e a análise estrutural. Forças devido ao peso  próprio da ponte, carga de veículos, pedestres e quaisquer elementos adicionais. Pode causar compressão  nas partes inferiores da ponte e tensão nas partes superiores. Forças laterais devido ao vento,  movimentação do tráfego e, em alguns casos, sismos.

As pontes conectam áreas que, de outra maneira elas seriam isoladas por esses obstáculos naturais, como  rios e vales, facilitando a integração e o desenvolvimento regional contribuindo e facilitando o  deslocamento permitindo a passagem segura e eficiente de pessoas, veículos e mercadorias, melhorando a mobilidade e a acessibilidade entre diferentes regiões. Desenvolvem a economia, contribuindo para o  desenvolvimento econômico ao facilitar o comércio e a distribuição de produtos. Acessibilidade a Recursos:  Permitem o acesso a recursos naturais, áreas agrícolas e outras fontes de produção, contribuindo para o  desenvolvimento econômico local. Permitem que pessoas em áreas urbanas e rurais tenham acesso  facilitado a serviços essenciais, como saúde, educação e emprego. Fazendo com o equilíbrio entre áreas urbanas e rurais, promovendo um desenvolvimento mais equitativo e sustentável e social, promovendo a  interação e integração entre comunidades, fortalecendo os laços sociais e culturais, facilitando o acesso  entre os serviços básicos, como escolas, hospitais e mercados, melhorando a qualidade de vida das  comunidades.  

10 Segurança e Confiabilidade  

As pontes proporcionam rotas mais seguras, evitando a necessidade de trajetos mais perigosos, como a  travessia de rios em locais não projetados. Podem resistir a desastres naturais, como terremotos ou  enchentes, são componentes essenciais da infraestrutura, desempenhando um papel fundamental no  desenvolvimento econômico, social e cultural de uma região. Elas possibilitam a conectividade e a mobilidade, contribuindo para a formação de uma infraestrutura robusta e eficiente.  

  • Normas técnicas:  

ABNT NBR 9452:2016, a importância das atividades de manutenção em pontes e viadutos e as dificuldades  das condições de acesso às inspeções.  

ABNT NBR 7188:2013,Carga móvel rodoviária e de pedestres em pontes, viadutos, passarelas e outras  estruturas.  

NBR 8681/2003 fixa os critérios de segurança das estruturas e de quantificação das ações e das resistências  a serem adotados nos projetos de estruturas constituídas de quaisquer dos materiais usados na construção  civil.  

NBR 7480/2007estabelece os requisitos exigidos para encomenda, fabricação e fornecimento de barras e  fios de aço destinados a armaduras para estruturas de concreto armado, com ou sem revestimento  superficial.  

11 justificativa 

A metodologia aplicada nas disciplinas de Estruturas, na área da Arquitetura e na Engenharia Civil,  geralmente em algumas universidades no Brasil. Diferente más não muito distante de alguns outros  desenvolvimento de software, que são um conjunto de técnicas, processos e práticas que são utilizadas  para a criação de programas de computadores englobando todo o ciclo de vida do software, desde a  concepção da ideia até a sua entrega final as aulas ainda têm imperado o modelo tradicional, em que a  exposição dos conceitos estruturais é feita quase exclusivamente via cálculos analíticos  manuais, geralmente, menos prezando noções na exploração em análises visuais qualitativas, seja na  resistência em aplicações de trabalhos com construções de modelos reduzidos mais representativos, seja na resistência ao uso de softwares estruturais profissionais, o que geralmente dificulta a aprendizagem na  compreensão dos conceitos teóricos na vertente perceptiva/intuitiva, que tem sido deixada de certa forma  para segundo plano. A ponte é composta principalmente por aço, e o uso de aço de alta resistência é  essencial para suportar as cargas e resistir às forças de vento e terremotos. Ao enfrentar condições  climáticas adversas, profundidades marinhas e riscos sísmicos, os engenheiros conseguiram criar uma  estrutura durável e esteticamente impressionante, destacando a importância da inovação e resiliência na  engenharia de pontes. Excelente resistência à tração, maleabilidade de e durabilidade. Os cálculos específicos  da Ponte Golden Gate são informações altamente técnicas e detalhadas, geralmente de natureza  confidencial ou restrita a documentos de engenharia. Essas informações são protegidas por questões de  segurança, propriedade intelectual e regulamentações. A ponte tem um comprimento total de  aproximadamente 2.7 quilômetros. O vão principal, o comprimento entre as torres, é de cerca de 1.28  quilômetros, tornando a Ponte Golden Gate uma ponte suspensa significativa. As torres da ponte têm uma altura aproximada de 227 metros acima do nível da água. Dada a profundidade do canal na área, as  fundações das torres e das âncoras dos cabos foram construídas com técnicas de construção submarina. A ponte é composta principalmente por aço, e o uso de aço de alta resistência é essencial para suportar as  cargas e resistir às forças de vento e terremotos. A Ponte Golden Gate possui amortecedores sísmicos para  mitigar os efeitos de terremotos. Esses dispositivos ajudam a controlar e dissipar a energia sísmica. Devido  à exposição ao ambiente marinho, a ponte requer manutenção constante para proteção contra corrosão e  outros danos.  

12 Conclusão  

O método aplicado na didática, demonstrada neste trabalho, a importância de aprimorar os conhecimentos adquirido no local de estudo, fazendo com que o conhecimento possa incentivar a pratica, deste  conhecimento obtido nas escolas, polos de estudos e universidades, dentre outros, o avanços tecnológicos  e inovações na engenharia tem nos permitido criar cada vez mais mecanismos para desenvolvimento e  aprimorar nossas habilidades, a utilização do protótipo demostra o desenvolvimento de parte do  conhecimento adquirido. E escolha do tipo do protótipo, foi essencial pela complexibilidade estrutural como o Uso de modelos matemáticos para simular o comportamento estrutural da ponte sob diferentes  condições, métodos como elementos finitos ajudam na análise detalhada, Identificação de áreas onde as  tensões são máximas, Garantir que todas as partes da ponte estejam dentro dos limites seguros de tensão  Inclusão de margens de segurança nas análises para lidar com incertezas e variações nas condições de  carga. Compreender e aplicar conceitos de forças e tensões e como os engenheiros podem projetar pontes  capazes de resistir a uma variedade de condições de carga. Além de sua função utilitária, as pontes têm um  impacto estético e cultural significativo, muitas vezes se tornando ícones emblemáticos de cidades e regiões. Elas contam histórias de engenhosidade humana, resistência e superação de desafios,  transformando-se em símbolos de progresso e inovação. 

13. Referências:  

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Ana LARA FORMAIO, Chaiana BERTUSSO FERREIRA, Renata FERNANDA NORA, Sabrina GRABRIELI  FLAMEA,Vitória REGINA DA SILVA,Fabiano ALEXANDRE NIENOV- Art.Avaliação das manifestações  patológicas da ponte pênsil Padre Mathias Michelizza localizada entre os municípios de Capinzal e Ouro, em Santa CatarinaSite:https://periodicos.unoesc.edu.br/conhecconstr/article/view/32658. Acessado  em:09/11/2023  

Cássio RODRIGUES PINTO, Larissa MACHADO ALTOÉ – Art . PROJETO DE UMA PONTE PÊNSIL PARA  ACESSO À ILHA DA UENF,NO RIO PARAÍBA DO SULSite:  https://uenf.br/cct/leciv/files/2015/11/C%C3%A1ssio-R.-Pinto-e-Larissa-M.-Alto%C3%A9.pdfCAMPOS DOS  GOYTACAZES – RJ AGOSTO – 2012 Acessado em:12/12/2023.  

CAMPOS, Pablo Kristian Trindade, PRATES, Patrícia Gomes. Art. Avaliação teórica do comportamento  estrutural de pontes suspensas por cabos de aço. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do  Conhecimento. Ano 04, Ed. 03, Vol. 02, pp. 133-147. Março de 2019. ISSN: 2448-0959.  Site:https://www.nucleodoconhecimento.com.br/wp-content/uploads/kalins-pdf/singles/pontes suspensas.pdf. Acessado em:12/12/2023.  

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Bachmann, Patricia Aparecida, Art. O ESTUDO DAS FUNÇÕES DE SEGUNDO GRAU NA CONSTRUÇÃO DE  MAQUETES ALUSIVAS À PONTE PÊNSIL HERCÍLIO LUZ –  2023Site:https://repositorio.ifsc.edu.br/handle/123456789/2816 Acessado em:05/10/2023


1Bacharelando Engenharia Civil – Universidade de Vassouras 10º período,–  Bacharelando em Administração de Empresas- Universidade ESTACIO DE SÁ, Técnico  Contábil – Instituição Baltazar Bernardino, Técnico em Transação Imobiliária –  Colégio Arnaldo Pietro, Técnico em Transação Imobiliária – Instituto Monitor  ,Estagiário Secretaria de Iluminação publica Prefeitura de Maricá,  Email: elsoncruz53@gmail.com;

2Bacharelando Engenharia Civil – Universidade de Vassouras 10º período, Técnico  em eletrotécnica, Registro Nacional CFT-BR n 0005 ⁰ 0-4,Curso de formação  inicial e continuada em Aproveitamento Energético de Biogás em Estações de  Tratamento de Esgoto – Email: ransesalvesoliveira@gmail.com;

3Bacharelando Engenharia Civil – Universidade de Vassouras 10ºperiodo, Auxiliar  administrativo – Codemar , almoxarifado, informática inglês incompleto – E-mail: fmarcella32@gmail.com;

4Bacharelando Engenharia Civil – Universidade de Vassouras 10º,Eletricista de  manutenção industrial formado pelo (SENAI). Familiarização em Segurança da  Aviação Civil (AVSEC)-INFRAERO. Estágio em Contabilidade Geral (CE Conselheiro  Macedo Soares). Email: valdemirossantos201@gmail.com;

5Bacharelando Engenharia Civil – Universidade de Vassouras 8° período,  Encarregado operacional Iluminação – Estagiário Secretaria de Iluminação pública  Prefeitura de Maricá – E-mail: igorsamuel2t@gmail.com;

6Bacharelando Engenharia Civil – Universidade de Vassouras 10° período,  técnico em sistemas de segurança e energia solar. E-mail:  danieltimbo05@gmail.com

8Doutorando em Engenharia Civil pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), na área de Estruturas e na linha de Estruturas de Concreto Armado. Mestre em Engenharia Civil pela Universidade Federal Fluminense na área de Tecnologia da Construção e Estruturas, seguindo a linha de Métodos Numéricos e Estruturas. Possui graduação em Engenharia Civil. Coordenador de curso e Professor na Universidade de Vassouras, Campus Maricá no curso de Engenharia civil. Professor na Universidade de Vassouras para os cursos de Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia Química e Ciências Contábeis. Supervisor e Professor no curso de Especialização (Lato Sensu) em Gestão e Cálculo de Projetos de Engenharia de Estruturas, na Universidade de Vassouras. Membro do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia Civil da Universidade de Vassouras. Supervisor do Laboratório de Materiais de Construção e Técnicas Construtivas da Universidade de Vassouras. Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em: dimensionamento de estruturas metálicas e concreto armado, corrosão, análise de patologia em estruturas, análise de tensões, análise matricial de estruturas, ciências dos materiais e materiais compósitos.