PNEUMONIA ADQUIRIDA NO HOSPITAL

REGISTRO DOI:10.5281/zenodo.7915764


Adna Cristina Pinheiro Santos; Ana Beatriz Santos da Silva; Ana Luisa lima Freitas; Andressa Anselmo Nunes; Benedito Leandro francês Castro; Debora Heulalia Paiva Damasceno;  Fernando Martins de Oliveira; Fernando Rodrigues Dias; Guilherme Freitas Rodrigues Muniz Sampaio; Higor Lessa Slompo Rodrigues ; Jardson Ladeira de Lucena; Juliana Pantoja Goncalves; Lara Olanna Abussafi Miranda Chaves Melo; Lorena Kelly Gonçalves Silva; Lucas Carvalho Rocha; Phabola Souza de Carvalho; Raque Gomes Melo; Rayssa raymara Amaral; Suellen da Silva Evangelista Alves; Tatianne Adriane Marinho Aarão; Thays Moreira Souza; Vanessa Gonçalves de Sousa Vidal; Wenio Gonçalves Ribeiro


RESUMO – O presente trabalho tange sobre a Pneumonia Adquirida no hospital (PAH) uma das temáticas, mais debatidas ao longo dos anos no que versa área da saúde Pública no Brasil, enfatizando as principais mudanças nas práticas assistenciais de saúde. Nessa conjuntura o objetivo deste trabalho e aborda sob os conceitos acerca da Pneumonia Adquirida no Hospital – PAH. A saúde Pública tem sido palco de diversas observações e pesquisas, tornando-se por várias vezes meio de intervenção como requisito de melhoramento para ciência. Além do mais, é sabido que há transformações que vem acontecendo na sociedade, a busca por novas metodologias de aprendizagem para melhoria da compreensão teórica e pratica. 

1. INTRODUÇÃO 

O uso da termologia “nosocomial”, “adquirida no hospital” ou mesmo “hospitalar” são denominações que apresentam orientações direcionadas especificamente a equipe médica da suposta microbiota do doente, o que orientar à equipe de saúde da suposta microbiota do doente, o guia a equipe médica em rumos sob o diagnóstico e tratamento.  Masterton RG et al (2008). 

Em suma, a pneumonia adquirida no hospital (PAH) é apontada como sendo a que se inserir após 48 a 72 horas de internação, não se proliferado através de germes basicamente adquiridos no ato da admissão; a PAH refere-se a 15% das infecções hospitalares. Conduto, a pneumonia adquirida no hospital está relacionada ao maior índice de mortalidade referente à 33% chegado até 50%, os gastos referentes a PAH são caracterizados ao tempo da internação variando-se de 4 a 9 dias a depende do quadro do paciente. 

Em meados de 2004, os especialistas e médicos da Sociedade Americana do Tórax se juntou e publicou conteúdos sob a pneumonia adquirida no hospital (PAH), relacionada à ventilação mecânica (PAV). Em suma, é regra perante as sociedades globais seguirem os métodos internacionais. Como supracitado a PAH é diagnosticada em 48 horas após a hospitalização. Nesse viés, três etapas devem ser relatadas no que versa a pneumonia adquirida no hospital – PAH. A primeira etapa remetesse a infecção nosocomial, a que acontece em 72 horas de hospitalização ou mesmo acerca dos processos cirúrgicos no decorrer da hospitalizado. A segunda etapa tratasse da “confusão” definida através do Consenso da PAH por meio de uma denominação, precoce e tarde. A primeira etapa está relacionada ao prognóstico (microbiota mais parecida com a comunidade) já a segunda etapa, está relacionada a resistência. Já a última etapa trata da pneumonia diagnosticas longo depois da intubação, longo depois da internação, fato ocorrido em um intervalo de aproximadamente 48 horas em internação. 

De maneira que aconteça a adequação apropriada da PH Pneumonia Hospitalar é essencial o entendimento adequado sob a patologia, etiologia, os conceitos clínicos assim como as medidas terapêuticas e as devidas precauções. De modo, que cada um dos itens supracitados prescreve as medidas a serem tomadas. Conduto, a escolha inapropriada do antibiótico acarretara graves impactos. 

Em meados de 2004, os especialistas e médicos representantes da Sociedade Americana do Tórax publicaram sob a pneumonia adquirida no hospital (PAH), relacionada à ventilação mecânica (PAV). Deste modo, como se trata de uma regra comum perante a sociedades mundiais acompanharem os métodos americanos. A PAH é determinada por fatores diagnósticos após 48 horas de hospitalização, e a PAV, ocorre as 48-72 horas. Nesse sentido, cabe apontar que a pneumonia de pacientes aos quais necessitam de assistência em ambientes institucionalizados como asilos, casas de repouso, depois de duas ou mais hospitalização no decorrer de 90 dias através de qualquer meio o tratamento domiciliar ou mesmo atenção voltada para esses pacientes através de quimioterapia ou mesmo antibióticos entre o intervalo de 30 dias, ou em pacientes de hemodiálise. 

Aproximadamente 60% das pneumonias são oriundas dos patógenos aeróbios gram-negativos, tais como Klebsiella, Enterobacter, Pseudomonas e Acinetobacter. Por meio dos gram-positivos, domina o Staphylococcus aureus. A infecção polimicrobiana acontece aproximadamente em até 40% das situações. A presença de fungos tem sido apontando aproximadamente 3 a 11% das situações. 

Pacientes diagnosticados com pneumonia hospitalar na maioria das vezes manifestam tosse (90%), dispneia (66%), dores pleuríticas (50%), além de sinais constitucionais, tais como febres, hiporexia, adinamia assim como perda do estado geral. De modo que, a pneumonia hospitalar (PH), vem a ser diagnosticada por várias razões dentre elas: sinais relacionados a tosse aguda, crescimento do frêmito toracovocal, cefaleia, febre, mialgias dentre outros sintomas associados a pneumonia.  Em suma, cabe salientar sob a pneumonia adquirida no hospital (PAH) através da ventilação mecânica é a pneumonia adquirida no hospital, porém não associada à ventilação mecânica. Neste viés, a pneumonia relacionada a ventilação mecânica (PAVM) é aquela que se origina aproximadamente em 48 horas de ventilação mecânica, suprido os atos de pneumonias como origem da deficiência respiratória. Elas apontam algumas peculiaridades associadas à pneumonia hospitalar sem ventilação mecânica. 

A pneumonia hospitalar (PH) na atualidade e apontada como a segunda origem mais frequente de infecções hospitalares, acontecendo em média de 5 a 10 novos acontecimentos em cerca de 100 internações. Esses acontecimentos crescem rapidamente a duração do indivíduo no hospital cerca de 7 a 9 dias, chegando em aproximadamente 70% de novos casos oriundos por infeções em virtude do Pseudomonas aeruginoso. 

Em suma, para que haja a conduta adequada da pneumonia hospitalar (PH) é essencial o conhecimento específico sobre o assunto assim como sua: patologia, conceitos diagnósticos; condutas terapêuticas e preventivas assim como métodos clínicos. 

Estes itens definem os desafios decisórios sob os diagnósticos e terapias, porque a gravidade da situação e o índice do crescimento da mortalidade demandam atitudes terapêuticas eficazes.  Conduto, a escolha do antibiótico inapropriado, ou mesmo o uso em manifestações não infecciosas acarretará resultados gravíssimos. 

De acordo com Marrie (1989), a definição de pneumonia remete-se a uma patologia do trata respiratório que especificamente que envolve o pulmão. 

As pneumonias em si são separadas em comunitárias e hospitalares. Esta denominação é fundamentada no contexto que a infecção se refere a agente etiológicos, elementos de risco e progressos clínicos diversificados. 

A pneumonia remetesse a uma doença grave em virtude do nível das taxas de mortalidade e internações. Conduto, a Pneumonia Adquirida na Comunidade – PAC se contrapõe mediante diagnósticos e tratamentos da PAH (WELFER; CASSOL; KAZIENKO, 2014). 

De modo que, a pneumonia na atualidade é a origem dos casos de hospitalização e também mortes por pneumonia no Brasil. Estima-se que aproximadamente cerca de 15/1.000 indivíduos contraí pneumonia anualmente aproximadamente de 20% a 40% demandam tratamento em hospitais de terapia intensiva. Conduto, com inclusão da penicilina, em meados 1940, regrediu aproximadamente para 70/100.000 indivíduos anualmente.  

A utilização dos antibióticos está associada ao maior número de infecções em virtude dos Pseudomonas e Acinetobacter, associados aos níveis altíssimos de morbimortalidade. 

Tais hospedeiros específicos, predominantes em estados de imunossupressão pós-transplante, conduto quando ocorre os casos de demolições ou mesmo reformas, têm acontecido casos de surtos de pneumonias através dos fungos, especificadamente através dos Aspergillus e Histoplasma.

Para Prade (1995) a epidemiologia oriunda da PAVM – ou seja, pneumonia relacionada a ventilação mecânica especificadamente no Brasil, pesquisas apontam que 99 casos da pneumonia em hospitais brasileiros aproximadamente 28,9% estão relacionados as infecções nosocomias e, essas, 50% acontecem oriundos da ventilação mecânica. Tais estudos apontam que 13,3 dessas internações em hospitais correm por meio da terapia intensiva, em virtude da PAVM. (PRADE SS et al, 1995, p. 11-24). 

Nesse sentido Raghavendran K, et al (2007) o conceito de Pneumonia refere a uma inflamação pulmonar que pode proporcionar indícios respiratórios assim como tosse, respirações, geração de secreção e incomodo no peito, assim como febre, fadiga, dores musculares e déficit de apetite. 

Conforme dados da Agência Nacional de Vigilância (Anvisa) (2005), o quantitativo de mortes através das infecções hospitalares pode alcançar cerca de 100 mil novos casos. Cabe salientar que o risco de produzir a PNC crescer com a utilização da ventilação mecânica (VM) e a doença vem se prolongando, de 5 a 9 dias durante o período de internação, gerando perdas hospitalares. Monjon P. (2002). 

Nesse viés, cabe salientar que na etiopatogenia sob a PNC, ocorre a infecção através das vias aéreas pela patógenos bucais é, circunstância a inalação da saliva contaminada através das bactérias bucais, assim como lipopolissacarídeos e enzimas bacterianas. 

Em suma, as pneumonias que acontecem aos pacientes aos quais são sujeitadas à procedimentos médicos ou mesmo assistenciais, compreende-se em importante causas oriundas da morbidade ou mesmo mortalidade, não se sobrepõe aos avanços relacionados aos procedimentos relacionados aos prognósticos clínicos terapêuticos no decorrer dos anos anteriores. Conforme, a American Thoracic Society uma organização sem fins lucrativos sob doenças pulmonares a várias maneiras relacionadas aos fatores de risco, a pneumonia está sendo apontada da seguinte maneira através da PAH e PAVM

De modo, que a PAH é a que acontece posteriormente 48 h após admissão hospitalar, conduto o procedimento normalmente ocorre no local da internação, ou seja, na enfermaria ou apartamentos, não sendo associada à intubação endotraqueal. 

Já a PAVM é a que ocorre em média entre 48 a 72 horas depois da intubação endotraqueal. De maneira comparativa, a PAVM (pneumonia relacionada a ventilação mecânica) é nomeada também precocemente e de modo tardio. De modo, que a PAVM acontece até o quarto dia longo no início precoce da intubação. 

Nesse viés, são caracterizados como patógenos aos PAH os equipamentos utilizados no meio hospitalar, assim como as ferramentas interligadas tais como: ar, água, tubos, sondas e tubos e até mesmo fômites. Outro fato relevante da pneumonia adquirida no hospital acontece em virtude da patologia ligada aos pacientes, ou mesmo entre envolvimento dos profissionais da área da saúde. Conduto, outros fatores estão associados como: doenças cardiopulmonares, procedimentos cirúrgicos prévios (torácicos ou até mesmo abdominais), depressão sensorial, terapia respiratória; necessitando de assistência respiratória através de aparelhos nebulizadores e oxigenoterapêuticos até mesmo o uso de próteses traqueal assim como mecanismos ventilatórios invasivos, assim como métodos aos quais necessitem da manipulação por meio do trato respiratório.     

Em suma, realizada a comprovação do paciente que adquiriu a (PAH) os eventuais casos de bactérias hospitalares em seu quadro clínico são constantes. Conduto, cabe salientar que é de suma importância o uso adequado de mecanismos que possibilite o diagnóstico preciso capaz de auxiliar na discrepância acerca das atividades de confusão, impossibilitando possíveis erros ou a discrepância de antibióticos infeciosos. 

Em suma, todos os pacientes diagnosticados precisam ser analisados conforme a sua condição clínica relacionados a exclusão conforme os mais variados tipos de infecção. 

Em relação a pneumonia associada a ventilação mecânica (PAV) refere-se a uma causa considerável de morbidade e mortalidade em pacientes que se encontram em estado grave em hospitais de terapia intensiva (UTIs) que utilizam de ventilação mecânica (MV) através do tubo endotraqueal (TET) ou mesmo traqueostomia. O prognóstico imaturo da adoção de atividades apontadas na prevenção da PAV pode diminuir a mortalidade e reduzir o processo dos organismos. 

A pneumonia refere-se a um nível alto de incidência, especificamente no momento de inverno, acontece no período anual e dispõe de altos níveis de morbidade e mortalidade. De maneira, que a epidemiologia vem crescendo gradativamente. Essa ocorrência associasse com crescimento da longevidade, a aplicação de ferramentas terapêuticas imunossupressoras e o surto de infecções através do vírus HIV.  Posto que as várias maneiras de aparição das pneumonias serem grandemente reconhecidas, a separação entre pneumonia hospitalar e os indícios de pneumonia. Conduto, a história da moléstia é de grande importância sob as apurações alcançados. 

2. DESENVOLVIMENTO 

De acordo, com Martínez Pérez et al., (2014) as infecções por meio das vias respiratórias apresentam-se entre as principais origens de óbitos no mundo (MARTINEZ; 2014). Nesse sentido, Seligman et al., (2013) das infecções, a Pneumonia Adquirida no hospital (PAH) é a mais comum entre as infecções é também a segunda maior infecção hospitalar. (SELIGMAN et al., 2013) (FRANZETTI et al., 2010).  

A urgência de um diagnóstico rápido e eficaz e uma recomendação de tratamento correto são primordiais para evolução do quadro clínico do paciente. 

Caso adverso, um tratamento inapropriado pode originar germes multirresistentes (MR) em um doente, agravando sua situação resultando até mesmo a morte.  (LEE; KIM, 2012) (FALCONE et al., 2011). Nessa conjuntura se faz necessário, tomar providencias a respeito. 

Nesse sentido a pneumonia é caracterizada como uma patologia gravíssima em virtude do nível altos de internações e mortalidade global. Deve-se tomar providências com base na Pneumonia Adquirida no hospital – PAH. Nessa conjuntura cabe salientar que os doentes hospitalizados estão sujeitos a diversos riscos inerentes a PAH. O Ministério da Saúde aponta que cerca de 0,4% a 1,1% dos pacientes aos quais encontram-se internados apresentam PAH, como aponta Crítica (2012). Além do mais, o relato de Pneumonia Adquirida no hospital – PAH, em decorrência de hospitais, perdendo somente para infecções relacionadas ao trato urinário, como aparece em diversas pesquisas (OLIVEIRA; KOVNER; SILVA, 2010) (SELIGMAN et al., 2013) (LEE; KIM, 2012). 

Imagem: Infecção hospitalar em Hospitais Universitários do Brasil

Fonte: (Ago. 2005 – Jan. 2008) (Oliveira; Kovner; Silva, 201m0).

Diante do exposto, o tratamento correto para a PAH torna-se primordial para reabilitação do doente. A prescrição de medicamentos nessa situação tornou-se um assunto primordial. Conduto, ocorre dificuldades em sua exatidão em decorrência de: indícios dos vários tipos de PAH são iguais; a escassez de exames laboratoriais problema sob a averiguação dos agentes causadores; a PAH – pode vim a ser originada através de um agente; profissionais (técnicos, enfermeiros e médicos) com experiências insuficientes. 

Nessa conjuntura, entende-se que a falta de conhecimento dos profissionais da área da saúde assim como o descontrole acerca dos antibióticos sob o tratamento pode vim a originar diversos danos na melhoria do paciente decorrendo ao fracasso do tratamento pela Pneumonia Adquirida no hospital – PAH ocasionando até mesmo a morte do paciente. 

A pneumonia adquirida no hospital (PAH) apontam a segunda origem de infecções hospitalares nos Estados Unidos, estão ligados aos índices de morbidade e mortalidade. VALERY (1997, p. 208-214).

Conforme Durrington (2008), o conceito de Pneumonia refere-se a sinais e também sintomas que tratam da infecção relacionada ao trato respiratório associado a radiografia do tórax.  DURRINGTON H et al (2008). 

A pneumonia adquirida no hospital pode ser originada através de bactérias, fungos, vírus é também por parasitas. O Streptococcus pneumoniae refere-se a bactéria de maior predominância da PAC. 

A proliferação da pneumonia está interligada a ventilação mecânica (PAV), associada a TET ou também traqueostomia, de maneira que tais proliferações estão presentes na anatomia referente aos meios respiratórios, associados diretamente as secreções tais como tosse e atividade mucociliar. AMERICAN THORACIC SOCIETY (2005, p. 171-388). 

De maneira, que pacientes que se encontram em situação de intubação estão num estado de consciência reduzida prejudicado voluntariamente a secreções, que venham a ser acumulada pela orofaringe. Levando a macroaspiração e microaspiração por meio das secreções contaminadas pela orofaringe ricas em patógenos nocivos. 

A literatura admite os seguintes métodos sob os diagnósticos acerca do PNC: indícios de infecções agudas ocasionada por febres, inflamações respiratórias, leucocitose ou mesmo pelo índice de secreções brônquicas; aumento bacteriano, infiltrado pulmonares, apontados na radiografia torácica, aumento bacteriano em espécies do escarro, sob aspirado traqueal, sob o líquido pleural ou mesmo do sangue. RODRIGUES (2001, p. 75-85).

Nesse viés, cabe salientar sob a classificação clinica sob a pneumonia adquirida no hospital denominada por grupos em leves, moderadas e graves, a duração de instalação, seja a internação tardia ou mesmo precoce, a responsabilidade física do paciente e a razão da internação. 

Nesse sentido, o Grupo I é direcionado os casos de Pneumonia Hospitalar denominados leves, moderado, e os mecanismos de riscos específicos. Os meios de riscos são inexplicáveis, conduto, a duração de internação e a idade do sujeito colabora para desempenho do quadro. 

De modo, que os agentes caracterizados como de grande prevalência são: bacilos anaeróbicos, enterobactérias (Escherichia coli, Klebsiella sp, Proteus sp, Seratia marcescens, Enterobacter), Haemophilus influenza, Staphylococcus aureus (meticilinorresistente), Steptococus pneumoniae, Pseudomonas aeruginosa, Acinetobacter. 

Nesse viés, cabe salienta que o tratamento pneumônico hospitalar, desenvolvido através da ATS, requer validação para que possa acontecer avaliação correta e eficácia. AMERICAN THORACIC SOCIETY (1996, p. 1711-1725).

Nessa conjuntura, cabe salientar sob a importância da vacinação contra pneumonia. A vacina diminuir a potencialidade dos sintomas, em virtude das hospitalizações e a mortalidade. A gripe originada do vírus influenza A e B está relacionada a um crescimento sob a mobimortalidade sob os portadores de doenças crônicas.  

A vacina anti-influenza está relacionada para as situações tais como: adultos com idades aproximadas a 60 anos; pacientes que apresente patologia crônicas pulmonares, renais, hepáticas, hematológicas ou mesmo neuromusculares, sujeitos que apresentem efeitos neuromusculares, envolvimento funcional pulmonares problemas para eliminar secreções; mulheres as quais desejar engravidar e mulheres que se encontram no período gestacional ou mesmo no período da amamentação, potenciais disseminadores do vírus para sujeitos de mais prolíferos aos riscos, atenção redobrada a crianças com idade até 5 anos e de sujeitos adultos com idade acima dos 50 anos e comunidade indígenas. 

Cabe corrobora sob as contraindicações sob as vacinas: indivíduos que apresentam alergias graves tais como anafilaxia, alguns itens da vacina ou até mesmo ás doses passadas; conduto se essa aconteceu seguidamente a vacina da influenza. Conduto encontrasse no mercado duas vacinas anti-pneumocótica: a vacina polissacarídica e a vacina antipneumocócica associada (PCV13). As formulações associadas são 10 (CV10) e 13 (PCV13) sorotipos a disposição no País. De modo, que a PCV10 foi autorizada para a prevenção de doença pneumocócica presente em crianças com idade aproximada de 2 anos, conduto a PCV13 direcionada para crianças com idade de até seis semanas. Tal processo amplia o mecanismo imunogênico e, por incentivar a memória imunológica sob via células T. 

 Cabe salientar que a PCV13 ministrada através de uma dose única sob adultos com idade aproximada de 50 anos, compreendendo os indivíduos vacinados com a vacina pneumocócica polissacarídica. A demanda de revacinação sob a dose decorrente de PCV13 e VPP23 está pressuposto através da Sociedade Brasileia de Imunização para sujeitos com idade acima dos 60 anos. Aos sujeitos aos quais apresentam diversas comorbidades, estabelece uma estrutura de PCV13 e VPP23 está sugerindo. 

Em suma, em meados de 2002, aproximadamente 250.000 pneumonias foram relatadas nos hospitais com cerca de 36.000 óbitos. Em meados de 2010 as empresas integrantes da National Healthcare Safety Network (NHSN) ocasionaram aproximadamente 3.525 PAV´S ocorrência por diversos causos nas unidades hospitalares. A PAV remetesse a infecção terapêutica intensiva. Tornando-se uma ocorrência de cerca de 10% a 65%, tratando-se de um dos principais problemas da CCIH.  

Nessa conjuntura cabe comenta que as bactérias são as principais origens de PAH (Pneumonia adquirida no hospital), como já foi supracitado, tal bactéria pode ser denominada como precoce. 

Diante de tais dados supracitados, o tratamento apropriado ao PAH (Pneumonia adquirida no hospital), tornou-se primordial para reabilitação do doente. Conduto, há complexidades em virtude dos: sintomas de PAH, o déficit de exames laboratoriais, a PAH pode ser originada também por mais de um intermediário, médicos inexperientes.  WEBB M et al (2001, p. 33-445). 

Em média 30% a 50% dos pacientes aos quais apresentam PAH bacteriana, a etiologia é polimicrobiana, conduto as taxas podem vim a modificam conforme o conceito diagnostico estabelecido. 

Em suma, as intervenções cirúrgicas consistem em uma atividade de risco de suma importância para as PAH (Pneumonia adquirida no hospital), apresentando até 38 vezes maiores nos pacientes no período pós-operatório cirúrgico no que tange a tórax-abdominal. 

Cerca de 75% das PAH (Pneumonia adquirida no hospital), acontecem em pacientes aos quais são sujeitos a intervenções cirúrgica. 

Nesse contexto, as pneumonias adquiridas no hospital (PAH), compreende a um processo inflamatório parenquimatoso pulmonar associado a um determinado microorganismo.  

É fundamental quadro ciclos (tosse, febre, modificações, alterações mentais), e modificações laborais (leucocitose ou mesmo leucopenia). Em algumas circunstâncias, há problemas em conquistar com clareza, em especial aos pacientes especificamente enfermos. 

Por meio do trabalho desenvolvido buscamos compreender os conceitos no que tange os conceitos acerca da pneumonia adquirida no hospital (PAH), buscando analisar as possíveis intervenções por meio dos conceitos pressupostos. Contribuir de maneira favorável para aprimorar o conhecimento acerca da importância da pneumonia adquirida no hospital. 

A abordagem desse tema é fundamental para o ambiente hospitalar, pois permite delinear e contribuir para as ações relacionadas à prevenção e controle de infecções adquiridas no hospital. Considerando que, por meio dos resultados e discussões que serão obtidos através deste estudo, terá potencial para contribuir com uma prática que evite ao máximo as infecções hospitalares e fortaleça a trajetória de uma assistência de qualidade.

Além disso, afirma-se que há escassez de literatura atualizada sobre essa temática. Portanto, espera-se que este estudo possa contribuir para futuras investigações na área, avaliando o impacto dessas ações após a implementação, e servir de base para nortear as ações da pneumonia Adquirida no hospital e Infecções Hospitalares.

Diante desse contexto é possível concluir que o trabalho busca ampliar ainda mais os conhecimentos em relação a essa temática, a fim de enriquecimento intelectual e profissional, possibilitando a disseminação do conhecimento adquirido e realizado mediante as pesquisas no decorrer da elaboração desse estudo. Com isto, espera-se que tal trabalho possa contribuir com outros acadêmicos sobre o assunto, fortalecendo ainda mais o conceito supracitado.

REFERÊNCIAS 

American Thoracic Society. Guidelines for the Management of Adults with Hospital-acquired, Ventilator-associated, and Healthcare-associated Pneumonia. Am J Respir Crit Care Med. 2005;15;171(4):388-416.

AMERICAN THORACIC SOCIETY, Medical Section of American Lung Association. Hospital – Acquired Pneumonia in Adults: Diagnosis, assessment of severity, initial antimicrobial therapy, and preventive strategies. A consensus statement. Am J Respir Crit Care Med 153: 1711-1725, 1996.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Intervenções e medidas de prevenção e controle da resistência microbiana. Módulo V, 2005. [citado 2015 set. 12]. Disponível em URL: http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/ rede_rm/cursos/rm_controle/opas_web/modulo5/def_manuais2. htm.

American Thoracic Society, Infectious Diseases Society of America. Guidelines for the management of adults with hospital-acquired, ventilator-associated, and healthcare-associated pneumonia. Am J Respir Crit Care Med. 2005;171:388. 

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. 2011. Disponível em: Acesso em: 15 abr. 2018.

Niederman MS, Craven DE, Bonten MJ, A- merican Thoracic Society and Infectious Diseases Society of America (ATS/IDSA): Guideline for the Management of Adults with Hospital-acquired, Ventilator-associa ted, and Healthcare-associated Pneumo nia. Am J Respir Crit Care Med 2005; 171 (4):388-416.

Monjon P. Oral health and respiratory infection. J Can Dent Assoc 2002; 68(6):340-5.

Masterton RG, Galloway A, French G, Stre- et M, Armstrong J, Brown E, Cleverley J, Dilworth P, Fry C, Gascoigne AD, Knox A, Nathwani D, Spencer R, Wilcox M. Gui- delines for the management of hospital-ac quired pneumonia in the UK: report of the working party on hospital-acquired pneu monia of the British Society for Antimicro bial Chemotherapy. J Antimicrob Chemo ther 2008; 62(1):5-34.

Prade SS, Oliveira ST, Rodrigues R, Nunes FA, Netto EM, Felix JQ, et al. Estudo brasileiro da magnitude das infecções hospitalares em hospitais terciários. Rev Contr Infec Hosp. 1995;2(2):11-24.

Rodrigues R, Serpa AP. Perfil bioemocional do paciente e o controle de placa bacteriana. In: Oppermann RV, Rosing CK. Periodontia, ciência e clínica. São Paulo: Artes Médicas; 2001. p. 75-85.

VALERY MIBA. Pneumonia adquirida no hospital. In: CUKIER A, NAKATANI J & MORRONE N, eds. Pneumologia: Atualização e reciclagem, 2 ed. Editora Atheneu, São Paulo, cap. 32, p. 208-214, 1997. Raghavendran K, Mylotte JM, Scannapieco FA. Nursing home-associated pneumonia, hospital-acquired pneumonia and ventilator-associated pneumonia: the contribution of dental biofilms and periodontal inflammation. Periodontol 2000 2007; 44:164-77.

Tablan OC, Anderson LJ, Besser R, Bridges C, Hajjeh R. Healthcare infection Control Practices Advisory Committee, Centers for Disease Control and Prevention. MMWR Recomm Resp 2004:53:1-36.

Webb M, Riley LW, Roberts RB. Cost of Hospitalization for and Risk Factors Associated with Vancomycin-Resistant Enterococcus faecium Infection and Colonization. Clinical Infectious Diseases 2001;33:445 -52.