PLASTIA PERIODONTAL NA CORREÇÃO DO SORRISO GENGIVAL ASSOCIADO A LASERTERAPIA: RELATO DE CASO

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10241180940


Yasmin Chauvin Gonçalves de Oliveira
Gabrielle de Aquino Figueira
Luciana Aleixo dos Santos Melo
Diana Fernandes de Melo


RESUMO

A busca pela estética do sorriso é uma preocupação crescente na odontologia, especialmente em pacientes que apresentam sorriso gengival, caracterizado pela exposição excessiva de gengiva ao sorrir, definida como maior que 3 mm. Sua etiologia inclui fatores esqueléticos, dentários e periodontais, como a erupção passiva alterada, sendo fundamental seu correto diagnóstico e tratamento. O objetivo deste trabalho foi relatar um caso clínico de correção do sorriso gengival por meio de gengivoplastia associado a laserterapia, detalhando as etapas do procedimento, os resultados obtidos e a importância da proservação para a manutenção da estética e funcionalidade periodontal. Paciente T.O.C., gênero feminino, 30 anos, apresentou-se à clínica odontológica com queixa principal: “Não gosto da aparência do meu sorriso. Acho que minha gengiva aparece demais quando sorrio, e isso me deixa muito insatisfeita”. O exame clínico e periodontal confirmou o diagnóstico de EPA tipo 1B, caracterizado por proporções gengivais inadequadas e ausência de inflamação ativa. O plano de tratamento proposto foi a cirurgia a retalho com osteotomia associado a laserterapia para alcançar resultados estéticos e funcionais adequados. Concluiu-se que a gengivoplastia foi eficaz na correção do sorriso gengival, promovendo resultados estéticos harmoniosos. Além disso, o uso do laser mostrou-se vantajoso por aumentar a precisão, controlar o sangramento, reduzir a dor e acelerar a cicatrização, otimizando os resultados e reforçando a importância da proservação para manter os efeitos obtidos.

Palavras-chave: Procedimentos Cirúrgicos Bucais; Gengivoplastia; Periodontia.

ABSTRACT

The search for smile aesthetics is a growing concern in dentistry, especially in patients with a gummy smile, characterized by excessive gum exposure when smiling, defined as greater than 3 mm. Its etiology includes skeletal, dental and periodontal factors, such as altered passive eruption, and its correct diagnosis and treatment are essential. The objective of this study was to report a clinical case of gummy smile correction through gingivoplasty associated with laser therapy, detailing the steps of the procedure, the results obtained and the importance of follow-up for maintaining periodontal aesthetics and functionality. Patient T.O.C., female, 30 years old, presented to the dental clinic with the main complaint: “I don’t like the appearance of my smile. I think my gums show too much when I smile, and this makes me very dissatisfied”. Clinical and periodontal examination confirmed the diagnosis of EPA type 1B, characterized by inadequate gingival proportions and absence of active inflammation. The proposed treatment plan was flap surgery with osteotomy associated with laser therapy to achieve adequate aesthetic and functional results. It was concluded that gingivoplasty was effective in correcting the gummy smile, promoting harmonious aesthetic results. In addition, the use of laser was advantageous in increasing precision, controlling bleeding, reducing pain and accelerating healing, optimizing the results and reinforcing the importance of follow-up to maintain the effects obtained.

Keywords: Oral Surgical Procedures. Gingivoplasty. Periodontics.

1 INTRODUÇÃO

A busca pela estética do sorriso tem ganhado destaque na Odontologia moderna, refletindo o impacto do sorriso harmonioso na autoestima e na qualidade de vida dos pacientes. A composição estética do sorriso é determinada por uma interação equilibrada entre os dentes, a gengiva e os lábios. Alterações nesse equilíbrio, como a exposição excessiva da gengiva durante o sorriso, conhecida como sorriso gengival, podem comprometer significativamente a estética facial e gerar insatisfação pessoal1.

O sorriso gengival, definido pela exposição de mais de 3 milímetros de tecido gengival, apresenta prevalência maior em mulheres e afeta cerca de 10% da população adulta jovem, especialmente na faixa etária entre 20 e 30 anos. Sua etiologia é multifatorial, incluindo crescimento vertical excessivo da face, erupção passiva tardia, excesso maxilar e lábio superior2.

O sorriso gengival pode ter múltiplas etiologias, incluindo fatores esqueléticos, dentários, labiais e periodontais. Entre as causas periodontais, destaca-se a erupção passiva alterada (EPA), caracterizada por um crescimento incompleto da gengiva sobre a coroa clínica, resultando na percepção de dentes curtos e no aumento da exposição gengival. Essa condição, embora não patológica, compromete a harmonia estética e funcional do sorriso. A EPA é classificada em dois tipos principais: o Tipo 1, no qual a junção mucogengival está distante da crista óssea alveolar, e o Tipo 2, em que a junção mucogengival está localizada próxima à crista óssea. Cada tipo é subdividido em A ou B, conforme a posição da crista óssea em relação à junção amelocementária3,4.

 O diagnóstico correto do sorriso gengival exige uma avaliação criteriosa da etiologia e da classificação da EPA, uma vez que cada variação requer um planejamento terapêutico distinto. A gengivoplastia é indicada tanto para a EPA Tipo 1A quanto para a Tipo 1B, sendo o restabelecimento do espaço biológico o principal diferencial entre os casos. Quando associada ao uso do laser, a técnica oferece maior precisão na remoção do excesso gengival, reduzindo o risco de danos aos tecidos adjacentes e promovendo melhor controle do sangramento. Além disso, o laser acelera o processo de cicatrização e melhora o conforto pós-operatório, garantindo resultados estéticos mais harmoniosos e preservando a saúde periodontal da paciente5.

A gengivoplastia visa remodelar a arquitetura gengival, promovendo a exposição adequada das coroas clínicas e restabelecendo a harmonia do sorriso. Quando necessário, a gengivoplastia pode ser associada à osteotomia para correção do suporte ósseo subjacente em casos de EPA mais complexos, como o Tipo 1B e Tipo 26.

O procedimento cirúrgico plástico periodontal, além de ser um procedimento conservador e eficaz, proporciona resultados estéticos imediatos e duradouros, com alta aceitação dos pacientes. O uso de técnicas complementares, como o laser de baixa intensidade, pode potencializar os resultados, acelerando o processo de cicatrização e reduzindo o desconforto pós-operatório. A combinação de técnicas destaca a importância de um manejo integrado e personalizado no tratamento do sorriso gengival7.

Além de potencializar os resultados estéticos, o uso do laser de baixa intensidade é amplamente reconhecido por seus benefícios terapêuticos no controle da dor e da inflamação. Durante o pós-operatório, o Laser atua promovendo analgesia ao modular a atividade das fibras nervosas e reduzir a sensibilização dos tecidos. Seu efeito anti-inflamatório se dá pela diminuição dos níveis de prostaglandinas e citocinas inflamatórias, o que contribui para uma recuperação mais confortável e rápida.

De acordo com o protocolo clínico proposto por Scavuzz7 para a realização da gengivoplastia, os passos recomendados incluem: raspagem e alisamento radicular associados ao controle e orientação de higiene bucal; anestesia local; inserção da sonda periodontal no fundo do sulco; marcação das medidas com pontos sangrantes; realização de incisão primária; incisão secundária nas papilas interdentais; confecção de retalho de espessura total com incisão intrasulcular; osteotomia com microcinzel de Ochsenbein; osteoplastia; finalização com sutura e orientações pós-operatórias.

          A gengivoplastia apresenta diversas vantagens, destacando-se sua eficácia na correção do sorriso gengival, proporcionando uma melhora estética significativa e imediata, o que resulta em alto índice de satisfação entre os pacientes. Além disso, o procedimento é relativamente simples e minimamente invasivo, com tempos reduzidos de recuperação. Contudo, há desvantagens que devem ser consideradas, como o risco de recidiva em casos em que a etiologia subjacente, como a erupção passiva alterada, não é devidamente tratada8.

A proservação em casos de gengivoplastia é fundamental para garantir a estabilidade dos resultados obtidos a longo prazo e prevenir complicações, como o crescimento gengival excessivo ou a inflamação dos tecidos. O acompanhamento periódico permite monitorar a saúde periodontal e a adaptação dos tecidos remodelados, sendo essencial a realização de profilaxias regulares e reforço contínuo das orientações de higiene bucal. Em casos de recidiva, ajustes podem ser realizados de maneira conservadora, garantindo a manutenção da estética e funcionalidade do sorriso. Além disso, a proservação proporciona a oportunidade de avaliar o sucesso da abordagem terapêutica, bem como de realizar intervenções adicionais, caso necessário, para otimizar os resultados9.

O objetivo deste trabalho foi relatar um caso clínico de correção do sorriso gengival por meio de gengivoplastia associado a laserterapia, detalhando as etapas do procedimento, os resultados obtidos e a importância da proservação para a manutenção da estética e funcionalidade periodontal.

2 RELATO DE CASO

Paciente T.O.C., gênero feminino, 30 anos, compareceu à Clínica Integrada do Curso de Odontologia da Faculdade do Amazonas – IAES com queixa principal: “Não gosto da aparência do meu sorriso. Acho que minha gengiva aparece demais quando sorrio, e isso me deixa muito insatisfeita”. Durante a anamnese, constatou-se que a paciente não apresentava histórico médico relevante, negava alergias, condições sistêmicas ou uso de medicamentos contínuos que pudessem contraindicar o procedimento planejado. O exame clínico revelou a presença de um sorriso gengival com proporções inadequadas entre os tecidos dentários e gengivais, confirmando o excesso de tecido mole na região dos dentes anteriores superiores (Figuras 1 e 2). O exame periodontal, realizado com sonda milimetrada Carolina do Norte (Golgran®), demonstrou profundidades de sondagem normais e ausência de sinais de inflamação ativa, descartando doenças periodontais associadas.

Diante da análise, o diagnóstico foi estabelecido como erupção passiva alterada tipo 1B. O plano de tratamento proposto foi a cirurgia a retalho com osteotomia associado a laserterapia para alcançar resultados estéticos e funcionais adequados. O procedimento foi devidamente explicado à paciente, incluindo os benefícios, limitações e cuidados pós-operatórios. Após a obtenção do consentimento informado, foram realizados os preparativos para o procedimento.

O protocolo cirúrgico foi iniciado com a administração de anestesia local, utilizando articaína a 4% (Nova DFL®) com vasoconstritor epinefrina 1:100.000 no Nervo Alveolar Superior Médio, Nervo Alveolar Superior Anterior e infiltrativa (Figura 3). Em seguida, foi utilizado o medidor de proporcionalidade de Chu (Hu-Friedy®) (Figura 4). Após as marcações iniciais com sonda milimetrada Carolina do Norte (Millennium®), foi realizada a incisão intrasulcular com lâmina de bisturi de aço inox estéril nº15C (Figuras 5 e 6). Na sequência, foi feita a remoção do colarinho gengival com cureta de Gracey 5/6 (Golgran®).

Repetiu-se todo o processo bilateralmente (Figura 7). Na sequência, foi realizada osteotomia com broca ponta diamantada esférica FG de haste longa nº1014 para ajuste do contorno ósseo subjacente, promovendo suporte adequado à nova arquitetura gengival e prevenindo recidivas (Figura 8).

A sutura foi realizada utilizando fio de nylon 5.0 (Shalon®), garantindo a estabilização dos tecidos e favorecendo a cicatrização (Figura 9). Como complemento ao tratamento cirúrgico, realizou-se terapia com LASER de baixa intensidade (Twin Flex), seguindo o seguinte protocolo: aplicação de 62J, com três emissões em cada ponto de pré-molar a pré-molar, durante 1 minuto em cada região: mesial, vestibular e distal. (Figuras 10 e 11).

Após o término do procedimento, a paciente recebeu orientações detalhadas sobre os cuidados pós-operatórios, que incluiu o uso de Amoxicilina 500 mg por 5 dias, Toragesic a cada 12 horas, Dexametasona a cada 12 horas por 3 dias e enxaguante bucal à base de Digluconato de Clorexidina, a ser utilizado duas vezes ao dia por um período de 7 dias. Foi agendado retorno para acompanhamento e remoção das suturas em sete dias. O procedimento transcorreu sem intercorrências, e a paciente demonstrou satisfação inicial com os resultados alcançados, aguardando a cicatrização completa para avaliação definitiva (Figuras 12 e 13). Acompanhamento clínico realizado após 90 dias (Figura 14).


3 DISCUSSÃO

          Cardozo10 argumentam que a gengivoplastia é uma técnica indispensável no tratamento do sorriso gengival causado pela erupção passiva alterada, destacando sua capacidade de proporcionar resultados estéticos imediatos e previsíveis. Além disso, Domingues et al.11 enfatizam que a realização de incisões precisas e a remoção adequada do excesso de tecido gengival são fundamentais para evitar recidivas. No caso relatado, essas etapas foram rigorosamente seguidas, o que contribuiu para alcançar um resultado estético favorável, corroborando os achados descritos.

Frey12, em contraponto, alerta que a gengivoplastia isolada pode ser insuficiente em casos em que que há envolvimento ósseo associado ao sorriso gengival. Segundo Silva et al.13, a ausência de intervenções adicionais, como osteotomia ou osteoplastia, pode comprometer a estabilidade dos resultados, levando à recidiva do problema estético. No presente caso clínico, a osteotomia foi fundamental para garantir uma remodelação óssea adequada, confirmando a abordagem multidisciplinar defendida.

Complementando, Lingamaneni, Mandadi, Pathakota14 destacam a importância do uso de tecnologias auxiliares, como o laser de baixa intensidade, no manejo pós-operatório da gengivoplastia, afirmam que o laser promove analgesia, acelera a cicatrização e reduz o risco de inflamações. No caso relatado, a aplicação do laser foi integrada ao protocolo clínico, o que favoreceu uma recuperação mais rápida e confortável para a paciente, alinhando-se às evidências apontadas.

Martschin et al.15 enfatizam a necessidade de uma avaliação detalhada da proporção entre dente, gengiva e lábios antes de qualquer intervenção, pois alterações mínimas podem ter um impacto significativo na estética do sorriso. No caso clínico, o uso do medidor de proporcionalidade foi essencial para garantir que as margens gengivais fossem harmonizadas com a anatomia dental da paciente, atendendo aos critérios descritos pelos autores.

Já Feblina et al.16 ressaltam que a correta identificação da etiologia do sorriso gengival é crucial para o sucesso do tratamento. Villarreal-Villarreal, Allen e Kassir17 classificam a erupção passiva alterada como uma das causas mais frequentes, exigindo um diagnóstico preciso para determinar se o tratamento será limitado à gengivoplastia ou precisará incluir osteoplastia. No caso relatado, o diagnóstico detalhado permitiu a escolha de uma abordagem integrada, confirmando a importância da análise etiológica defendida.

Além disso, Rocha e Oliveira18 afirmam que o sucesso da gengivoplastia depende não apenas da técnica cirúrgica, mas também do acompanhamento pós-operatório, com foco na higienização e na manutenção periodontal. Destacam que a recidiva do excesso gengival pode ocorrer em pacientes que não seguem as orientações adequadas. No caso clínico em questão, o protocolo pós-operatório, incluindo o uso de clorexidina e a orientação rigorosa à paciente, foi determinante para a estabilidade dos resultados a longo prazo.

Silva et al.19 sugerem que o planejamento integrado entre técnicas cirúrgicas e cuidados pós-operatórios é a chave para o sucesso do tratamento estético periodontal. Gontijo et al.20 apontam que a personalização do tratamento, baseada nas características específicas de cada caso, é essencial para atender às expectativas dos pacientes. No caso relatado, a aplicação desse princípio foi evidente, desde a escolha das técnicas até a inclusão de tecnologias auxiliares, demonstrando a relevância de uma abordagem personalizada na prática clínica.

4 CONCLUSÃO

Concluiu-se que a gengivoplastia foi eficaz na correção do sorriso gengival, promovendo resultados estéticos harmoniosos. Além disso, o uso do laser mostrou-se vantajoso por aumentar a precisão, controlar o sangramento, reduzir a dor e acelerar a cicatrização, otimizando os resultados e reforçando a importância da proservação para manter os efeitos obtidos.

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