PLANO NACIONAL DE IMUNIZAÇÃO (PNI) E OS PRINCÍPIOS DA CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA COVID-19 NO BRASIL

NATIONAL IMMUNIZATION PLAN (PNI) AND THE PRINCIPLES OF THE VACCINATION CAMPAIGN AGAINST COVID-19 IN BRAZIL

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7803899


Aline Beatriz Kottwitz1
Ramon de Souza Soares2
Walisson Kottwitz3
Tamara Silva Martins4


RESUMO

OBJETIVOS:  

Apresentar um quadro descritivo acerca do Plano Nacional de Imunização e a inserção da campanha de vacinação contra Covid-19 no Brasil.

METODOLOGIA:

Tratou-se de uma revisão da literatura, onde foram selecionados artigos a partir da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), publicados em um período de 10 anos e que abrangeram em conteúdo, o histórico das políticas vacinais no Brasil e a atual campanha de imunização contra Covid-19, selecionados nos idiomas português, espanhol e inglês, bem como, literaturas provenientes da biblioteca eletrônica Scientific Electronic Library Online (SciELO), sem datação preconizada.

RESULTADO: 

Evidenciou-se que durante o curso da pandemia de COVID-19 iniciada em 2020, foi criada uma força tarefa para afiançar a contenção e minimizar a exposição ao vírus. O programa nacional de imunização do Brasil (PNI) sendo um dos mais completos agentes de campanha vacinal em todo o globo, enfrentou dificuldades como interferência governamental, baixa disseminação de informações científicas consensuais acerca das vacinas desenvolvidas, segurança destas para grupos prioritários, eventos adversos, doses subsequentes, entre outras questões. Fatos estes que contribuíram para grande hesitação vacinal inicialmente evidenciada no país. As estratégias de vacinação devem estar atreladas à ciência e políticas públicas fortalecendo o protagonismo do PNI e a cobertura vacinal para contenção viral.

CONCLUSÃO: 

O PNI sempre foi protagonista em suas estratégias, obteve destaque e incentivou programas internacionalmente, destarte, o fortalecimento do PNI neste momento é essencial para que toda população nacional esteja ciente e protegida até que outras estratégias de combate ao COVID-19 sejam também editoras.

Palavras-chave: COVID-19. Vacinação. Imunização. Campanha de vacinação. Brasil.

ABSTRACT

OBJECTIVES:  

Present a descriptive table about the National Immunization Plan and the insertion of the vaccination campaign against Covid-19 in Brazil.

METHODS: 

This was a literature review, where articles were selected from the Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) published over a period of 10 years and which covered in content, the history of vaccine policies in Brazil and the current immunization campaign. against Covid-19, selected in Portuguese, Spanish and English, as well as literature from the Scientific Electronic Library Online (SciELO), without recommended dating.

RESULT: 

It was evident that during the course of the COVID-19 pandemic that started in 2020, a task force was created to ensure containment and minimize exposure to the virus. The national immunization program in Brazil (PNI), being one of the most complete vaccine campaign agents across the globe, has faced difficulties such as government interference, low dissemination of consensual scientific information about the vaccines developed, their safety for priority groups, adverse events, subsequent doses, among other issues. These facts contributed to the great vaccine hesitancy initially evidenced in the country. Vaccination strategies must be linked to science and public policies, strengthening the role of the PNI and vaccination coverage for viral containment.

CONCLUSION: 

The PNI has always been a protagonist in its strategies, stood out and encouraged programs internationally, therefore, strengthening the PNI at this time is essential for the entire national population to be aware and protected until other strategies to combat COVID-19 are also successful.

KEYWORDS: COVID-19. Vaccination. Immunization. Vaccination campaign. Brazil.

1  INTRODUÇÃO  

 O primeiro relato de Sars-Cov-2 surgiu em Wuhan, China, no último mês de 2019. O virus é um beta coronavírus, do mesmo subgênero do vírus que desencadeia a síndrome respiratória aguda grave (SARS), que também teve surgimento na China no período entre 2002 a 2003 (MCINTOSH et al, 2019).

O surgimento da nova variante e sua rápida distribuição pelo globo deram início à pandemia causada pela Coronavírus Disease (COVID-19), da qual os aspectos clínicos e epidemiológicos, além de impactos econômicos e sociais ainda estão em etapa de estudo. Ademais, além de ser extremamente infecciosa e possuir uma grande gama de sintomas similares a sintomas gripais,  é sabido que possui um espectro clínico muito amplo, variando de casos com alta mortalidade para casos assintomáticos (GUAN et al., 2020; WU; MCGOOGAN, 2019; CARVALHO et al.,2020).

Durante o curso da pandemia, foi criada uma força tarefa pelos profissionais de saúde e governantes para afiançar a contenção e minimizar a exposição ao vírus SARS-CoV-2, dentre as ações adotadas, houve uma ampla lista de medidas não farmacológicas, como por exemplo, o método de quarentena (GARCIA; DUARTE, 2020). A forma de luta contra estas situações é tema de debate antigo dentro da Organização Mundial da Saúde (OMS). Em 2007, a organização emitiu um documento enfatizando a necessidade de uma preparação para enfrentamento correto dessas crises (WHO, 2007). Não obstante, a solução de maior impacto no combate ao vírus será alcançada com meios permanentes, neste caso, a implementação e disponibilidade de meios de imunização seguros e eficazes (EUROPEAN COMMISSION, 2020).

A urgência pelo desenvolvimento de uma vacina contra o vírus SARS-CoV-2 fez com que organizações em todo o mundo, governos e demais órgãos direcionarem esforços em prol de financiar instituições de pesquisas e projetos na iniciativa de reduzir para 12-18 meses a produção de uma vacina, que em média, leva cerca de 10 anos (GHAEBI et al., 2020; FUNK; LAFERRIERE; ARDAKANI, 2020).

Os ensaios clínicos de desenvolvimento de um imunizante viável, em especial que busquem atuar contra componentes virais, devem essencialmente englobar três fatores: (1)  vigorosa resposta imunológica, de forma que os anticorpos neutralizantes se mantenham no organismo por longo período de tempo; (2) desencadear e/ou estimular uma forte produção de linfócitos  T; (3) se isentar ou reprimir respostas adversas graves localmente e de forma sistêmica (ARASHKIA et al., 2020; GRAHAM, 2020).

Com o passar do tempo e o avanço acerca da instalada pandemia da COVID-19, pode-se perceber que as redes sociais e meios midiáticos em geral foram tomados pelo surgimento de diversas teorias da conspiração, formação de pólos políticos de discussão, preocupações relativas às vacinas em desenvolvimento e movimentos antivacina. Isso se deve a rumores, inverdades, informações não verificadas, fake news e “memes” que foram alçados muito rápido para os cidadãos, antes de se obter informações técnico-científicas, abalando assim a aceitação e confiança nos imunizantes, por um percentil considerável da população e levando a sérios debates como a motivação por vacinação compulsória (DUBÉ; MACDONALD, 2020 FRENCH et al, 2020; HARRISON; WU, 2020).

Desde o princípio da disseminação e de novos casos de infecção pelo COVID-19 chegando ao Brasil, tentou-se informar a população sobre o que se sabia a respeito do patógeno e da evolução da doença, uma campanha educacional fomentada pelo Ministério da Saúde (MS) visou reduzir a crise emergencial se aliando a grande meios de comunicação na divulgação e atualização de medidas de controle e prevenção, mudanças comportamentais, incentivo a prática do distanciamento social,  uso de máscara e demais equipamentos de barreira e proteção individual, bem como alertou sobre sinais de alarme, sintomas comuns, transmissibilidade, grupos de risco e o status da doença em território nacional (BRASIL, 2021). 

Apesar de se ter um amplo histórico de programas de imunização bem-sucedidos, durante epidemias e pandemias a emergência em se desenvolver vacinas seguras em tempo recorde, acarreta polêmicas, e a hesitação de muitos em se vacinar é crescente, fazendo com que os programas de imunização enxerguem nesse cenário, uma ameaça global, que vai de encontro ao progresso feito no enfrentamento de doenças imunopreveníveis (ECDC, 2017; BROWN et al., 2018; THE LANCET, 2019).

À vista disso, um grande desafio a ser enfrentado é manter uma comunicação adequada com a população, pautando-se em informações de relevância científica e ressaltando os reais benefícios de uma vacina, suas restrições e impacto que a proteção individual acarreta no coletivo, caso contrário, a falta de conhecimento pode colocar em perigo o que já foi conquistado no concerne de controle e eliminação de doenças em todo o globo (OLIVEIRA, 2021).

As informações proporcionadas por órgãos governamentais e propagadas pelos variados meios de comunicação são essenciais para conscientizar a população no combate à COVID-19, fator essencial que pode influir na expansão ou no achatamento da pandemia no país, uma vez que é o conhecimento sobre a doença que definirá o comportamento da sociedade e a adesão às medidas de prevenção (SIMONETTI, 2021).

2  METODOLOGIA 

 O presente trabalho consiste em uma revisão da literatura, onde para a construção do referencial teórico e sustentação à proposta de investigação foram selecionados artigos a partir da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), nas seguintes bases de dados: US National Library of Medicine/Medical Literature Online (PUBMED/MEDLINE) e Literatura Latino-Americana e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (LILACS). Foram utilizados os descritores: “toxina botulínica”, “estética”, “rejuvenescimento”, “Clostridium botulinum tipo A”, “face” e “pele”. Seguiu Se como critérios de inclusão de artigos: aqueles que estavam disponíveis on-line com textos completos, publicados em um período de 10 anos (2013-2023), que abrangeram em conteúdo o uso da Toxina Botulínica no tratamento de rugas dinâmicas, nos idiomas português, espanhol e inglês. Artigos duplicados foram excluídos, assim como artigos não relacionados ao tema. Para além, utilizou-se a biblioteca eletrônica Scientific Electronic Library Online (SciELO), na seleção de demais periódicos e artigos, sem datação preconizada.

3  RESULTADOS E DISCUSSÕES

 A transformação radical da ciência contemporânea mais avançada proporcionou uma importante evolução na saúde há mais de um século. Ao longo dos anos acumulou-se enorme conhecimento acerca do desenvolvimento de soros e vacinas, existindo hoje, técnicas efetivas consolidadas (INSTITUTO BUTANTAN, 2018).

Segundo Hochman (2011) o início do processo de introdução vacinal no Brasil não foi nada fácil, uma vez que no século XX, a Revolta da Vacina instalou-se com grande força após indignação populacional frente a instituição da obrigatoriedade da vacina contra varíola. 

No ano de 1978, Edward Jenner, um médico inglês, realizava uma experiência inovadora ao aplicar linfa bovina obtida de lesões de varíola em um garoto de 8 anos. O resultado foi que o menino adoeceu, entretanto curou-se e desenvolve imunidade contra a doença, tal qual as ordenhadeiras de vacas, observadas por Jenner, que não se contaminaram com varíola, mesmo estando em contato constante com o patógeno (LESSA; DÓREA, 2013). 

Cem anos após a inovação proposta por Jenner, que deu vazão à imunização em grande escala, novas vacinas foram descobertas e melhor desenvolvidas. Luiz Pasteur vislumbrou a possibilidade de utilizar bactérias, vírus e outros microrganismos como agentes imunizantes (LAROCCA; CARRARO, 2000). Junto com seus colaboradores, Pasteur deu início a tecnologia de atenuação de agentes, possibilitando a inoculação mais segura desses fragmentos em humanos, possibilitando imunização em larga escala (BALLALAI, 2013).

Os conceitos da biotecnologia foram empregados de forma decisiva para aperfeiçoamento das produções de vacinas já existentes e novos protótipos (FONSECA PINTO et al., 2011). Gadelha et al. (2009) complementa dizendo que o desenvolvimento de vacinas insere-se no mais amplo contexto industrial farmacêutico que executa trabalhos de âmbito químico-tecnológico. 

Inquestionavelmente a descoberta dos soros e vacinas foi o avanço que estabeleceu uma nova forma de exercer a medicina, sendo possível prevenir doenças. Tal feito substitui em muito o ato de tratar as consequências de enfermidades e contribui para diminuição dos gastos públicos decorrentes do tratamento clínico de indivíduos doentes (SCHATZZMAYR, 2003). Hochman (2011) alerta que os esforços para consolidar a cultura de vacinação não devem ser mínimos, há de se informar, estimular e levantar dados reais sobre os benefícios até hoje alcançados para de fato compelir uma população a se vacinar. 

Atualmente, após as crescentes políticas empregadas em conhecimento científico, tem-se amplo arsenal protetivo advindo de imunizações, sendo as vacinas mais empregadas no Brasil as contra tuberculose, varíola, raiva, influenza, poliomielite, caxumba, hepatites, rubéola, tétano e febre amarela, dentre outras tantas (CUNHA; KREBS; BARROS, 2009).

Durante o ano de 2020, pode-se acompanhar de perto fatos inéditos e, em tempo real, das etapas de descobrimento dos agentes potenciais e do desenvolvimento de vacinas contra coronavírus, a familiarização com o cotidiano dos pesquisadores e bastidores oficiais foram possíveis porque quatros das fases de produção foram executadas no Brasil, fato este que impulsionou o reconhecimento da tecnologia e inovação do país e renovou as esperanças de que o fim da pandemia estaria próximo (CASTRO, 2021).Cada nação instituiu suas diretrizes e recomendações vacinais e, em dezembro de 2020 as primeiras vacinas contra COVID-19 começaram a ser distribuídas pelo mundo (BEAUMONT, 2020; WHO, 2020).

O programa nacional de imunização do Brasil (PNI) é hoje um dos mais completos de todo o globo, onde os impactos das campanhas nacionais se tornaram referência internacional a ser seguida. Em 1971 as estratégias de vacinação foram ampliadas e sistematizadas pelo Ministério da Saúde, conseguindo o feito de controlar várias enfermidades, além de erradicar doenças graves (BALLALAI, 2013). Entretanto, como evidência Maciel et al. (2022), a gestão governamental ao enfrentar crises diplomáticas com a China e Índia, destinar baixo investimento ao Sistema Único de Saúde (SUS) e se posicionar, por vezes, com descaso frente às políticas públicas fundamentais, fez com que o PNI perdesse seu protagonismo durante a campanha de vacinação contra COVID-19.

É sabido que as vacinas aprovadas e administradas no Brasil conferem proteção considerável em evitar casos de alta complexidade e óbitos, sendo que em relação a vacina Covishield/ AstraZeneca em seus testes e monitoramento conferiu globalmente 73,43% de proteção individual, após administração de duas doses do imunizante, já a vacina Corona Vac/ Sinovac-Butantan atingiu globalmente a eficácia de 50,38% quando administrada duas doses da vacina em seu intervalo pré-determinado e, além disso, pesquisas demonstraram que, a cada 100 pessoas que fizeram uso desta, 78 não tiveram sintomas da doença que os fizessem buscar algum tipo de atendimento médico, hospitalar ou ambulatorial (CONASS, 2022).

Notoriamente doenças de exposição global são complexas, em se tratando da pandemia de COVID-19, o fato que agravou sua disseminação e controle foi o desconhecimento das características do agente causal. Apesar da existência de outras linhagens de coronavírus identificadas, estas em suas características biológicas e moleculares, pouco contribuíram no manejo e atenuação do novo microrganismo (GUIMARÃES, 2020).

Diante do evento pandêmico vivenciado, são muitos os desafios e dificuldades a serem superadas. A confiabilidade nas vacinas produzidas, a capacitação dos profissionais de saúde e a estimulação do ato de se vacinar precisam ser mantidos, sob consequência de alta reinfecção e perda das conquistas obtidas até os dias de hoje no controle e combate à doença (LIMA et al., 2020).

Diante da complexidade na tomada de decisão no que tange à saúde de grandes populações, as premissas dos estudos apontam que no Brasil, o PNI não agiu com toda sua potencialidade durante o combate a pandemia de COVID-19, contudo, para além dos percalços, tem sido possível atingir boa cobertura vacinal. Para garantir a clive de resultados e efetivo controle viral, faz-se necessário que as estratégias de vacinação entrem em consonância com a ciência e que haja políticas públicas voltadas ao fortalecimento dos planos de campanha (MACIEL et al., 2022).

CONCLUSÃO

Fica evidente que desde a criação do PNI, esta foi a primeira grande campanha vacinal onde não houve previamente a disseminação de informações científicas consensuais acerca das vacinas desenvolvidas, da segurança destas para grupos prioritários, de benefícios, eventos adversos, doses subsequentes, entre outras questões. Para além disso, pode-se notar que as dificuldades de logística da campanha de vacinação contra COVID-19, falta de capacitação, coordenação e comunicação entre as equipes impactou de forma negativa no processo de vacinação em massa necessário à população e na qualidade de vida dos profissionais de linha de frente.

O PNI sempre foi protagonista em suas estratégias, obteve destaque e incentivou programas internacionalmente, destarte, o fortalecimento do PNI neste momento é essencial para que toda população nacional esteja ciente e protegida até que outras estratégias de combate ao COVID-19 sejam também editoras.

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1Graduando do curso de Medicina da
Faculdade metropolitana – UNNESA
E-mail: alinekottwitz5@gmail.com
2Graduando do curso de Medicina da
Faculdade metropolitana – UNNESA
E-mail: ramon.ssoares17@gmail.com
3Graduando do curso de Medicina da
Faculdade metropolitana – UNNESA
E-mail: walisson.kott@gmail.com
4Docente do Centro Universitário
Aparício Carvalho – FIMCA e Faculdade
Metropolitana – UNNESA
E-mail: tamara.martins@fimca.com.br