REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.7996407
Francilene Pinheiro Campelo1
Maria Carolina Barreto de Oliveira Sousa2
Camila Lucena Nascimento3
Cristiane de Oliveira Pinto4
Larissa de Sousa Guedelha5
Renan da Mota Rodrigues Silva6
Thalisse de Sousa Oliveira7
Thalyta da Silva Gama8
RESUMO
Introdução: as infecções hospitalares têm levantado grandes discussões e reflexões por parte dos profissionais da área da saúde, bem como da comunidade em geral. Sabe-se que a rotina em um hospital envolve o contato com superfícies, secreções, materiais e outros componentes que podem apresentar contaminação. No entanto, deve-se ter uma atenção maior para as luvas de procedimentos dentro das UTIs. Este EPI, por mais que sua utilização seja em simples operação, se não utilizada com noções básicas de biossegurança podem trazer grandes problemas, uma delas é a presença de microrganismos. Objetivos: a pesquisa objetivou realizar a determinação do grau de conhecimento sobre as noções básicas de biossegurança no que tange o uso correto das luvas de procedimento, assim como, a investigação microbiológica das espécies. Metodologia: trata-se de uma revisão integrativa de caráter descritivo. Foram utilizadas plataformas onlines como Google Acadêmico, SciELO, Repositório UFMG, Repositório Intitucional Unesp. Resultados: os resultados descritos na tabela 01 mostram que as luvas pode ser um canal de transmissão de micro-organismos patogênicos. Segundo Raro et al (2017) em amostras contaminadas por Acinetobacter baumannii está a presença de luvas utilizadas na Unidade de Terapia Intensiva. Considerações finais: após a síntese dos artigos analisados é percebido que as luvas utilizadas em Unidades de Terapia Intensiva apresentam um perfil microbiológico, tornando-a assim um meio de transmissão de micro-organismo. Desta forma, foi imprescindível demostrar que noções sobre biossegurança vão de encontro o exercício seguro das atividades do profissional de saúde e possibilitam também uma assistência de saúde íntegra ao paciente.
Palavras-chave: Biossegurança. Luvas. Perfil Microbiológico. UTI.
ABSTRACT:
Introduction: nosocomial infections have raised great discussions and reflections on the part of health professionals, as well as the community in general. It is known that the routine in a hospital involves contact with surfaces, secretions, materials and other components that may be contaminated. However, greater attention should be paid to procedure gloves within ICUs. This PPE, even though its use is in simple operation, if not used with basic notions of biosafety can cause major problems, one of them is the presence of microorganisms. Objectives: the research aimed to determine the degree of knowledge about the basic notions of biosafety regarding the correct use of procedure gloves, as well as the microbiological investigation of the species. Methodology: this is an integrative review of a descriptive nature. Online platforms such as Google Scholar, SciELO, UFMG Repository, Unesp Institutional Repository were used. Results: the results described in Table 01 show that gloves can be a transmission channel for pathogenic microorganisms. According to Raro et al (2017) in samples contaminated by Acinetobacter baumannii is the presence of gloves used in the Intensive Care Unit. Final considerations: after the synthesis of the articles analyzed, it is perceived that the gloves used in Intensive Care Units have a microbiological profile, thus making them a means of transmitting microorganism. In this way, it was essential to demonstrate that notions about biosafety go against the safe exercise of the activities of the health professional and also allow a complete health care to the patient.
Keywords: Biosecurity. Gloves. Microbiological Profile. ICU.
1 INTRODUÇÃO
Segundo o Ministério da Saúde do Brasil, infecção hospitalar é aquela adquirida após a entrada do paciente em um complexo de saúde (hospitais, clínicas) e que se manifesta durante a internação, ou após a alta, quando relacionada com procedimentos hospitalares ou internação (BRASIL, 1998). De acordo com Mello (2020), a atenção à saúde é constantemente desafiada por infecções hospitalares, que resultam no agravamento das doenças, na mortalidade, no tempo de internação e nos custos assistenciais. Nesse sentido, desde os primórdios e em escala mundial, a problemática das infecções vem mobilizando a atenção de estudiosos, de órgãos e associações, na tentativa de prevenir e controlar sua ocorrência.
O risco de infecção hospitalar está relacionado com a gravidade da doença, a natureza dos procedimentos terapêuticos ou diagnósticos, ao tempo de internação, as condições nutricionais dos pacientes, dentre outras (AZEVEDO et al.; 2023). Fatores como déficit de pessoal, superlotação da unidade, sobrecarga de trabalho, número inadequado de pias (ou outros equipamentos em local muito distante) contribuem para uma redução da higienização das mãos. Ademais, recursos escassos de equipamentos e materiais, capacitação insuficiente de pessoas, colaboram para um maior risco de infecção cruzada (LARA et al.; 2021).
Segundo Siegel (2019) a transmissão das infecções hospitalares se relaciona a três fatores: fonte de micro-organismos infectantes, susceptibilidade do hospedeiro e modo de transmissão. É considerado como fontes: o paciente, a microbiota endógena, a equipe de saúde, os visitantes, os equipamentos, o ambiente e os objetos ambientais inanimados que se tornam contaminados.
Nesse viés, visualizou-se a importância deste estudo, pois influencia em pesquisas futuras voltadas a biossegurança e perfil microbiológico. Além do mais, a pesquisa expõe elementos que necessitam ser vistos pela coletividade no geral, para assim destacar aos riscos de contaminações em objetos, em especial as luvas de procedimentos utilizadas dentro da Unidade de Terapia Intensiva. Para isto, foi realizada uma revisão integrativa para uma análise metodológica do tema proposto. É válido ressaltar ainda que a importância desse estudo é acentuada, pois há uma escassez de pesquisas voltadas especificamente a temática abordada.
Diante das proposições aqui expostas, os objetivos traçados abrangeram a determinação do grau de conhecimento sobre as noções básicas de biossegurança no que tange o uso correto das luvas de procedimento, assim como, a investigação microbiológica das espécies que possivelmente estejam sendo veiculadas, dará subsídio para o próprio programa de controle de infecção hospitalar na elaboração de novas medidas que barrem o processo de infecção hospitalar cruzada.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Cadeia de transmissão de infecções
Segundo Dias et al. (2022) a microbiota residente nas mãos é composta por bactérias que estão frequentemente aderidas nos estratos mais profundos da camada córnea, formando colônias que se multiplicam e se mantêm em equilíbrio com as defesas do organismo. Esses microrganismos são de difícil remoção e as suas colônias possuem mecanismos de defesa contra ação mecânica ou química; todavia, com a descamação da pele e a produção de suor, alguns são movidos para camadas mais superficiais e eliminados no ambiente. Esses microrganismos podem tornar-se invasivos e causar infecções em pessoas susceptíveis.
A microbiota transitória é composta por microrganismos provenientes de fontes externas que se depositam na superfície da pele, colonizando, temporariamente, os extratos córneos mais superficiais. Normalmente é formada por bactérias gram-negativas. Por serem mais facilmente removidos da pele, por meio de ação mecânica, os microrganismos que compõem a microbiota transitória também se espalham pelo contato e são eliminados pela degermação com agentes antissépticos (LARSON et al.; 1998).
Conforme Martins et al. (2022), os profissionais de saúde têm sido apontados como grandes reservatórios e disseminadores de microrganismos, seja de sua própria para o paciente, seja da microbiota do paciente para si, ou, ainda, como veículo de transmissão entre pacientes. As mãos desses profissionais são reconhecidamente os principais elementos na cadeia de transmissão, uma vez que se traduzem em instrumentos de trabalhos. Em outras palavras, a infecção pode ser ocasionada por uma série de interações como descrito no fluxograma a seguir:
Figura 01. Cadeia de transmissão de infecções.
Fonte: elaborada pelo autor, 2023.
É relevante descrever cada ponto da cadeia supracitada, pois assim é facilitada a compreensão sobre como ocorre a transmissão de infecções. Como agentes infecciosos temos como exemplos as bactérias, fungos, vírus; ademais, os profissionais e equipamentos como EPIS (luvas) são reservatórios de microrganismos. Além disso, como citado anteriormente os meios de transmissão são variados, e vão desde um contato direto até uma transmissão pelo ar (MARTINS et al.; 2022).
2.2 Interferência de microrganismos na saúde pública e a importância da utilização das luvas de procedimentos
Algumas classes de microrganismos representam grande preocupação com a saúde pública. Dentre os que mais causam mortes no mundo estão o Staphylococcus aureus meticilina-resistente (MRSA), Staphylococcus aureus vancomicina-resistente (VRSA), Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae e Pseudomonas aeruginosa, que são bactérias resistentes a vários tipos de drogas (BARATA, 2022).
Os processos infecciosos causados por estas classes geralmente estão sendo associados a alta letalidade e altos custos de tratamento (ROCHA et al., 2011). Dessa forma, é perceptível um grande hiato relacionado a manutenção do tratamento das possíveis doenças obtidas, visto que, uma parcela significativa da população não tem condições de custear uma terapêutica tão alta do ponto de vista econômico.
Por ser a maior parte das infecções nosocomiais transmitidas pelas mãos dos profissionais, a higienização das mãos é considerada o procedimento mais simples e barato de prevenir uma infecção (BARBOSA, 2019). Balbino (2020) afirma que, o uso de luvas é considerado um efetivo recurso para reduzir as taxas de infecção em pacientes e manter a segurança em saúde ocupacional. A sua importância tem crescido particularmente por serem um efetivo método de minimizar a exposição dos profissionais de saúde a materiais contaminados como tecidos, sangue ou fluidos corporais.
Thomas (1994) reforça, o propósito de usar luvas é proteger as mãos da contaminação por microrganismos de diversas fontes e prevenir a transferência destes para o paciente, materiais e ambiente. Por sua vez, Trick et al. (2007) adverte que, o uso prolongado e indiscriminado de luvas, além de facilitar a transmissão de infecções, pode provocar várias reações adversas e sensibilização cutânea, ficando o alerta que, as mãos podem ser infectadas durante a remoção das luvas.
Estima-se que cerca de um terço das infecções hospitalares poderiam ser prevenidas, se os hospitais tivessem um aparato tecnológico eficiente contra o controle dessas infecções. Mesmo com os programas de vigilância epidemiológica e das medidas preventivas contra as infecções hospitalares, o risco parao seu crescimento é inaceitavelmente alto (NOTA TÉCNICA Nº 47/2020).
2.3 Práticas de prevenção e controle das infecções hospitalares para diminuição e enfraquecimento da cadeia de transmissão
A Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA) fiscaliza em âmbito nacional, o Programa de Controle de Infecções em Serviços de Saúde (PCISS). Para ela, este programa é sinônimo de controle de qualidade, tendo como principal objetivo nesta área de profilaxia de riscos a divulgação das ações que possam prevenir as infecções em estabelecimentos de saúde (hospitais, clínicas e etc), intensificando a finalidade institucional desta Agência que é promover a proteção da saúde da população por meio do controle da vigilância sanitária nos diversos parâmetros (BRASIL, 1999). No entanto, tais medidas encontram-se ausentes em alguns locais que praticam serviços à saúde, acarretando a persistência numerosa de infecções hospitalares.
Dias e seus colaboradores (2023), apresentam em seus estudos a intervenção educativa através de treinamento dos profissionais de saúde, ou seja, processos de educação continuada, em consonância com a implementação de protocolos, ou guia de recomendação clínica, para assim, obter um serviço de controle de infecção hospitalar. Os autores frisam que a realização de tais práticas resulta na redução e controle de números de micro-organismos.
É admirável abordar que, a evolução do controle de infecções hospitalares necessitar caminhar para uma percepção mais intensa a respeito da importância da organização da equipe hospitalar, que vai desde as informações mais avançadas até o implemento de um simples procedimento (DUARTE JÚNIOR et al.; 2022). Nesta temática, a exigência do Programa de Controle de Infecção Hospitalar (PCIH), que visam na redução máxima possível da incidência e gravidade das infecções hospitalares, estabelece a sustentação e qualificação de ações e atividades menores de controle e prevenção (SOUZA et al.; 2021).
3 METODOLOGIA
O presente artigo trata-se de uma revisão integrativa que utilizou uma abordagem descritiva sobre a microbiologia de luvas utilizadas na Unidade de Terapia Intensiva e as noções básicas sobre biossegurança. Para coleta de dados bibliográficos foram estipuladas palavras descritoras que conduziram a construção inicial da pesquisa. Ademais, como principal critério de inclusão foram utilizadas publicações que se correlacionassem e descrevessem sobre a temática e em sua maioria correspondessem ao filtro de tempo estabelecido (5 anos).
Como critério de exclusão, os artigos que não incluíram a temática como objetivo geral ou específico não foram selecionados. Por conseguinte, os estudos foram recolhidos nas bases de dados: Google acadêmico, SciELO, Repositório Unesp, Repositório Institucional UFMG, PubMed, Química Nova e Ministério da Saúde. O fluxograma de Prisma a seguir mostra detalhadamente o levantamento de dados, as bases, os critérios adotados e a quantidade escolhida de publicações:
Fluxograma 01. Critérios de inclusão e exclusão de artigos.
4 RESULTADOS
Foram encontrados aproximadamente 1.150 artigos nos bancos de dados acessados. Após administração dos filtros que atendiam aos critérios de inclusão e exclusão foram encontrados aproximadamente 313 artigos. Efetuou-se a leitura dos títulos desses trabalhos sendo escolhidas 24 publicações. Contudo, para construção dos resultados foram selecionadas 3 pesquisas, que estão descritas detalhadamente na Tabela 01 e vão de encontro com os objetivos propostos.
Tabela 01. Microbiologia de luvas utilizadas na UTI
Título | Autores | Objetivos | Principais achados |
Contaminação por Acinetobacter baumannii resistente a carbapenem em uma unidade de terapia intensiva. | Raro, O. H. F.; et al. | Avaliar a presença de A. baumannii em ambiente de UTI e luvas de trabalhadores de UTI e caracterizar a resistência antimicrobiana dos isolados em comparação com aqueles isolados de pacientes de UTI do mesmo hospital. | Acinetobacter baumannii foi detectada em 9,5% (84) das 886 amostras coletadas no ambiente da UTI, incluindo móveis, dispositivos médicos e luvas, referidos como isolados não clínicos. Entre as amostras contaminadas com A. baumannii, 4,8% (4) foram isoladas do chão e 2,4% (2) foram isoladas de luvas. |
Casos de sepse em hospital de urgência e emergência: uma análise do perfil microbiológico. | Queiroz, B. F. A. de | Compilar informações que sejam de caráter relevante para o desenvolvimento educacional e profissional permanente, colaborativo e compartilhado. | Em relação aos aspectos de biossegurança é recomendado que o profissional deve fazer uso de equipamentos de proteção individual e higienizar as mãos ao entrar e sair de áreas de trabalho ou quando durante os procedimentos houver contaminação das mãos ou das luvas. |
Biossegurança em UTI: O uso de equipamento de proteção individual e sua efetividade para uma assistência de qualidade. | Coelho, É. R | Levantar os aspectos importantes quanto à utilização dos equipamentos de proteção individual para uma assistência de qualidade. | A utilização correta dos EPI’s, tais como máscara, óculos, luvas, capotes são fundamentais para minimizar o risco de exposição a agentes microbiológicos. |
Os resultados descritos na tabela acima mostram que as luvas pode ser um canal de transmissão de micro-organismos. Segundo Raro et al (2017) em amostras contaminadas está a presença de luvas utilizadas na UTI.
5 DISCUSSÃO
Em consonância com Raro et al (2017), Jiang et al (2022) descreve que Acinetobacter baumannii resistente a carbapenem (CRAB) é considerada uma das causas principais de infecções relacionadas à assistência à saúde e principalmente em UTIs. A contaminação cruzada desempenha um papel crucial na colonização de micro-organismos e infecção por CRAB adquirida na UTI. Ademais, o controle e o tratamento da infecção desenvolvidas por essas bactérias nas Unidades de Terapias Intensivas é considerado um desafio global devido à sua resistência a múltiplas drogas, limitando assim as alternativas terapêuticas atualmente existentes. Nesta senda, os mecanismos de transmissão (EPIs: Luvas) precisam ser sistematicamente estudados, para fornecer uma base para contramedidas de prevenção.
Nesse panorama, é percebido a importância do conhecimento sobre as noções “básicas” de biossegurança no âmbito hospitalar e especialmente nas áreas de UTI. Moura et al (2019) define biossegurança como um conjunto de ações que visam a prevenção, redução e eliminação dos riscos relacionados as atividades no ambiente laboral. Visto que, para os profissionais que atuam diretamente nas áreas da saúde é imprescindível realizar a biossegurança em todo âmbito de trabalho e indispensavelmente na Unidade de terapia intensiva. As noções básicas sobre biossegurança iniciam desde a lavagem das mãos, ação eficaz para a prevenção de infecções. Outra medida adotada é o uso dos equipamentos de proteção são os EPIs como exemplo as luvas, que quando utilizados e manuseados de maneira correta conferem segurança ao profissional, a técnica realizada e ao paciente.
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após a síntese dos artigos analisados é percebido que as luvas utilizadas em Unidades de Terapia Intensiva apresentam um perfil microbiológico, tornando-a assim um meio de transmissão de micro-organismo. Além disso, as informações apresentadas no estudo mostram que o estado comprometido do paciente internado na UTI pode ser acentuado quando em contato com micro-organismo patogênicos e limitar ainda mais as terapias farmacológicas, devido à resistência a medicamentos apresentados por eles. Desta forma, foi imprescindível demostrar que noções sobre biossegurança vão de encontro o exercício seguro das atividades do profissional de saúde e possibilitam também uma assistência de saúde íntegra ao paciente.
ANEXO, I. NOTA TÉCNICA Nº 47/2020/SEI/GADIP-DP/ANVISA.
AZEVEDO, A. P. de et al. Pseudomonas aeruginosa: Perfil de resistência antimicrobiana e principais sítios de infecção de amostras colhidas de pacientes imunossuprimidos. Revista Feridas, v. 11, n. 58, p. 2117-2122, 2023.
BALBINO, C. M. et al. Design science research: dispositivo adaptador de luvas de procedimento. 2020.
BARATA, A. M. Elaboração da carta microbiológica de um laboratório de análises clínicas da comunidade. 2022. Tese de Doutorado.
BARBOSA, F. S. Higienização das mãos: Monitoração da adesão dos profissionais de saúde numa instituição pública da rede estadual do Rio de Janeiro: um desafio à administração do serviço de controle de infecção hospitalar. Brazilian Journal of Health Review, v. 2, n. 2, p. 1323-1355, 2019.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2.616, 12 de maio de 1998. Diário Oficial, Brasília, 1998.
BRASIL, 1999. Lei Nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999. Publicado no D.O.U. de 27.01.1999, Seção 1, pág. 1.
COELHO, É. R. et al. Biossegurança em UTI: O uso de equipamento de proteção individual e sua efetividade para uma assistência de qualidade. 2010.
DIAS, M. L. et al. Higienização das mãos pela equipe multiprofissional de saúde: revisão de literatura. 2022.
DIAS, L. et al. O papel do enfermeiro frente às ações de prevenção e controle de infecção hospitalar em unidade de terapia intensiva adulto. Revista de saúde Dom Alberto, v. 10, n. 1, p. 45-68, 2023.
DUARTE JÚNIOR, A. S. et al. O PAPEL DO FARMACÊUTICO JUNTO A CCIH NO COMBATE AO CONTROLE DE INFECÇÕES HOSPITALARES E RESISTÊNCIA BACTERIANA. Tópicos em ciências da saúde: contribuições, desafios e possibilidades, p. 275, 2022.
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MELLO, C. V. de et al. Influência da organização do trabalho hospitalar para a saúde do trabalhador e a segurança do paciente. 2020.
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1 Acadêmica do 10º período do curso de Farmácia da Faculdade de Imperatriz – FACIMP WYDEN, francilenetiene@gmail.com.
2 Orientador, Especialista, Professora do curso Farmácia da Faculdade de Imperatriz – FACIMP WYDEN, mariadeoliveira@facimp.edu.br.
3,6,7 e 8 Farmacêuticos graduados na Faculdade de Imperatriz – FACIMP WYDEN, camila.lucena36@gmail.com, renan.farma1998@gmail.com, thalisseflg1621@gmail.com e thalytagama17@gmail.com.
4 e 5 Odontólogas graduadas na Faculdade de Imperatriz – FACIMP WYDEN, cristianelis25@gmail.com e guedelhalari@gmail.com.