PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE SÍFILIS CONGÊNITA NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL ENTRE 2010 A 2021

EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF CONGENITAL SYPHILIS CASES IN THE NORTHEAST REGION OF BRAZIL FROM 2010 TO 2021

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE LOS CASOS DE SÍFILIS CONGÉNITA EN LA REGIÓN NORTHESTE DE BRASIL ENTRE 2010 Y 2021

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10063431


Paula Mariana Ferreira Matos1
Andreza Correia Dourado da Silva2
Rayane Larissa de Melo Viana3
Leila Laís Florencio Santos4
Lavinha Ásla Araújo dos Santos5
Giovanna Barbosa Medeiros6
Bruno Vinícius de Almeida Alves7
Camila Niceia Branco Vila Nova8
Breno José de Almeida Alves9
Maria Bruna Braga da Silva10


RESUMO

Introdução: A Sífilis Congênita (SC) é uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema Pallidum, transmitida verticalmente da gestante para o feto, durante a gestação ou o parto, podendo ocasionar o aborto, a prematuridade além de sequelas tardias que comprometem o pleno desenvolvimento infantil. Apesar de se tratar de uma infecção sexualmente transmissível (IST), pode ser facilmente evitável com tratamento acessível às gestantes. Objetivo: Descrever o perfil epidemiológico de sífilis congênita na região nordeste do Brasil no período de 2010 a 2021. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, de caráter quantitativo, sobre o perfil epidemiológico dos casos de sífilis congênita no território nordestino do país, notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação, no período de 2010 a 2021, contabilizando 61.749 casos notificados. Resultados e Discussão: No período de tempo estudado foram notificados 61.749 casos de sífilis congênita, tendo como a faixa etária mulheres dos 20-24 anos (31,27%), de raça/cor parda (70,96%), com alto índice de prevalência dos menos escolarizados. A maioria dos casos foram de SC diagnosticada por testes não treponêmicos, tendo o tratamento facilmente encontrado nos serviços de saúde no país. Conclusão: Ficou evidente que a sífilis congênita ainda é predominante na região nordeste do Brasil, sendo um dos principais fatores que contribuem para o crescente número de casos nas gestantes, e também as dificuldades enfrentadas pelos  profissionais de saúde para a realização da notificação da patologia. Sendo necessário a implementação de ferramentas que facilitem a identificação dos casos de sífilis congênita precocemente.

Palavras-chave: Sífilis Congênita; Epidemiologia; Saúde pública. 

ABSTRACT

Objective: To describe the epidemiological profile of congenital syphilis in the Northeast region of Brazil from 2010 to 2021. Introduction: Congenital syphilis (CS) is an infectious disease caused by the bacterium Treponema pallidum, transmitted vertically from the mother to the fetus during pregnancy or childbirth, which can lead to abortion, premature birth, and long-term sequelae that affect child development. Despite being a sexually transmitted infection (STI), it can be easily preventable with accessible treatment for pregnant women. Methodology: This is a descriptive, quantitative study on the epidemiological profile of congenital syphilis cases in the northeastern region of the country, reported in the Notifiable Diseases Information System, from 2010 to 2021, totaling 61,749 reported cases. Results and Discussion: During the study period, 61,749 cases of congenital syphilis were reported, with the age group of women aged 20-24 years accounting for the majority (31.27%), and individuals of brown race/color making up a significant proportion (70.96%), with a high prevalence among those with lower levels of education. Most cases were diagnosed using non-treponemal tests, with treatment readily available in the country’s healthcare services. Conclusion: It is evident that congenital syphilis remains predominant in the northeastern region of Brazil, contributing significantly to the rising number of cases in pregnant women, and highlighting the challenges faced by healthcare professionals in notifying the disease. Implementation of tools to facilitate the early identification of congenital syphilis cases is necessary.

Keywords: Congenital Syphilis, Epidemiology, Public Health.

RESUMEN 

Objetivo: Desscribir el perfil epidemiológico de la sífilis congénita en la región noreste de Brasil en el período de 2010 a 2021. Introducción: La sífilis congénita (SC) es una enfermedad infecciosa causada por la bacteria Treponema pallidum, transmitida verticalmente de la madre al feto durante el embarazo o el parto, lo que puede provocar abortos, partos prematuros y secuelas a largo plazo que afectan el desarrollo infantil. A pesar de ser una infección de transmisión sexual (ITS), es fácilmente prevenible con un tratamiento accesible para las mujeres embarazadas. Metodología: Se trata de un estudio descriptivo de carácter cuantitativo sobre el perfil epidemiológico de los casos de sífilis congénita en la región noreste del país, notificados en el Sistema de Información de Agravios de Notificación en el período de 2010 a 2021, con un total de 61,749 casos notificados. Resultados y Discusión: Durante el período de estudio, se notificaron 61,749 casos de sífilis congénita, con el grupo de edad de mujeres de 20 a 24 años representando la mayoría (31.27%), y personas de raza/color parda constituyendo una proporción significativa (70.96%), con una alta prevalencia entre aquellos con niveles más bajos de educación. La mayoría de los casos se diagnosticaron mediante pruebas no treponémicas, y el tratamiento estaba fácilmente disponible en los servicios de salud del país. Conclusión: Queda claro que la sífilis congénita sigue siendo predominante en la región noreste de Brasil, lo que contribuye significativamente al creciente número de casos en mujeres embarazadas, así como a las dificultades enfrentadas por los profesionales de la salud para notificar la enfermedad. Es necesario implementar herramientas que faciliten la identificación temprana de los casos de sífilis congénita.

Palabras clave: Sífilis Congénita, Epidemiología, Salud Pública.

1 INTRODUÇÃO

A Sífilis Congênita (SC) é uma doença infecciosa causada pela bacteria Treponema Pallidum, transmitida verticalmente da gestante para o feto, durante a gestação ou o parto, podendo ocasionar o aborto, a prematuridade além de sequelas tardias que comprometem o pleno desenvolvimento infantil (PAULA, 2022). Apesar de se tratar de uma infecção sexualmente transmissível (IST), pode ser facilmente evitável com tratamento acessível a toda população brasileira; atualmente a SC representa um problema de saúde pública, com um crescimento considerável a cada dia (AZEREDO,2022).

Para Tesini (2022), a doença apresenta-se em dois estágios: precoce e tardia. A forma precoce da sífilis congênita geralmente surgem durante os primeiros 3 meses de vida da criança, que incluem manifestações como as erupções vesiculo bolhosas ou exantema macular de coloração cúprica frequentemente nas mãos e nos pés, lesões ao redor do nariz, da boca e da região das fraldas e, ainda, lesões petequiais, ademais o lactente não ganha peso e apresenta secreção nasal mucopurulenta ou sanguinolenta causando fungação.

Já na fase tardia normalmente os sinais manifestam-se após o segundo ano de vida da criança, causam úlcera gomosa geralmente no envolvimento do nariz, septo e palato duro, e lesões que provocam a chamada tíbia em lâmina de sabre e bossa nos ossos parietais e frontal  (TESINI, 2022).

Em ambos os casos para a obtenção do diagnóstico da sífilis, os testes sorológicos são a principal forma para estabelecer o possível resultado. Sendo divididos em Testes Não-Treponêmicos (VDRL, RPR) e treponêmicos (TPHA, FTA-Abs, ELISA). O significado de testes positivos, seja treponêmicos ou não, no soro dos recém-nascidos é cerceado por causa da transferência de anticorpos IgG maternos que tendem a decair até a sua negativação no final de alguns meses, por isso a importância do diagnóstico o mais rápido possível (Brasil, 2006).

Desse modo, aponta-se a necessidade da participação das políticas públicas nos serviços de saúde que visem desde à promoção ao tratamento, enfatizando a capacitação técnico-científica dos profissionais na assistência pré-natal, principalmente sobre o manejo da doença durante a gestação (GOMES, 2020).

Em suma, o estudo tem por objetivo descrever o perfil epidemiológico dos casos de sífilis congênita notificados na região nordeste do Brasil no período de 2010 a 2021. 

2 METODOLOGIA

Trata-se de um estudo descritivo, epidemiológico, de caráter quantitativo, realizado a partir de dados epidemiológicos notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), através da base de dados do Departamento de Informações do Sistema Único de Saúde (DATASUS).

Foram verificadas informações acerca dos casos de sífilis congênita no território do nordeste do Brasil. Os critérios de inclusão utilizados para compor o presente estudo foram a gestantes residentes da região nordeste do país, em todas as faixas etárias, nível de escolaridade, raça/cor e diagnosticadas com sífilis congênita entre os anos de 2010 a 2021. 

Desta maneira, os dados adquiridos no decorrer da pesquisa no DATASUS, foram classificados e organizados em forma de gráficos e tabelas elaboradas pelos autores. Logo, a organização dos dados procedeu da seguinte forma: 1) Casos confirmados de sífilis congênita na região nordeste do país; 2) Por faixa etária; 3) Por raça/cor; 5) Por nível de escolaridade.

3 RESULTADOS 

Para mapear o perfil epidemiológico dos casos de sífilis congênita no nordeste do Brasil, foram analisados um total de 61.749 de casos confirmados entre o intervalo de 2010 a 2021. Em relação a esses eventos, verificou-se a relevância para o ano de 2018, com  uma quantidade 7.890 (12,77%) de casos notificados, sucessivo dos anos 2017, 2019 e 2020, com ênfase para o ano de 2010 com o menor índice 2.318 (3,75%), de acordo com a figura 1.

Figura 1. Número de casos confirmados de Sífilis congênita no território nordeste brasileiro.

Fonte: Autores, 2023. Dados retirados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan Net.

No que tange a faixa etária dessas mulheres, os dados ratificaram que a maior parte dos casos ocorreu no intervalo de idades de 20 a 24 anos com 19.309 (31,27%) casos, seguido das faixa etárias de 15 a 19 anos com 14.014 (22,69%), e o menor índice aconteceu nas mulheres de 50 a 59 anos de anos com 7 (0,01%) dos casos notificados.

Tabela 1. Casos notificados de SC de acordo com a faixa etária no Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Brasil.

Fx etária da mãe201020112012201320142015201620172018201920202021Total
Em branco/IGN7194114195991891351261932031901081.717
10-14253657525873768367674537676
15-194837018251065118814161360165718681458134564814.014
20-24708926114312691584182218812275253020872027105719.309
25-29496739792931107212561241138315881358131869812.872
30-343074535316086667677528599828197533587.855
35-391642202672823323953934475124183942084.032
40-446061638980110115142131104152651.172
45-4931036910971987495
50-5411111117
Total23183240379544975089603959636979789065236232318461.749

*Ign: Ignorado/em branco.

Fonte: Autores, 2023. Dados do Ministério da Saúde/SVS – Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan Net.

No que se refere à raça/cor dessas gestantes, percebe-se claramente a predominância da raça/cor parda com 43.818 (70,96%) dos casos e a menor taxa sucedeu para a raça/cor amarela com 130 (0,21%) casos. Ademais, o ano de 2018 obteve o maior número de casos notificados por raça/cor com um total de 7.890 (12,77%) casos, como demonstrado na figura 2.

Figura 2. Número de casos notificados de Sífilis Congênita  na região nordeste do Brasil por raça/cor.

*Ign: Ignorado/em branco.

Fonte: Autores, 2023. Dados do Ministério da Saúde/SVS – Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan Net.

A tabela 2 representa o índice de casos notificados por sífilis congênita por nível de escolaridade na região nordeste do Brasil, constata-se uma grande visibilidade para as mulheres que tiverem seus dados escolares ignorados/branco durante algum momento da diagnóstico/notificação que foi de 13.365 (21,64%) casos, seguido das mulheres com a 5ª a 8ª série incompleta do ensino fundamental com 18.629 (30,16%) casos.

Tabela 2. Casos confirmados e notificados conforme ao nível de escolaridade de mulheres com SC no território nordestino do país.

Escolar mãe201020112012201320142015201620172018201920202021Total
Ign/Branco5197218181079113813651272142815121252149077113365
Analfabeto858897927884816875714920888
1ª a 4ª série incompleta do EF3114345185145795184615595504283211485341
4ª série completa do EF1962492882602382572642613002471861072853
5ª a 8ª série incompleta do EF70698111331422164019391869215124111856164387818629
Ensino fundamental completo1522062192593155014115606325445202644583
Ensino médio incompleto1632452953844725506628309398467773666529
Ensino médio completo1612883594375437248279741312113111115628429
Nível Superior incompleto131222223537575971726233495

*Ign: Ignorado/em branco.

Fonte: Autores, 2023. Dados disponibilizados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação – Sinan Net.

4 DISCUSSÃO 

De acordo com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE), por ser uma área geográfica ampla, a abrangência territorial da região nordeste corresponde a cerca de 18% do território brasileiro e a sua população, na média de 2002 a 2020, representa cerca de 28% do total de habitantes do Brasil. Segundo a pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em torno de 57 milhões de pessoas residiam no Nordeste, em 2020, distribuídas em 1.794 municípios, dos nove estados constituintes da região.

Durante o período de 2010 a 2021, conforme expresso nos resultados, a média de casos de sífilis congênita na região nordeste do país foi de 61.749, em contrapartida com a média nacional de casos é de 196.980 notificações realizadas no mesmo período de tempo, logo percebe-se que o número de casos na região nordeste corresponde acerca de 31,34% dos casos notificados em todo o Brasil.

Para Lima et al., (2022) os métodos mais frequentes utilizados para de diagnóstico da doença, foram os testes rápidos (não treponêmicos) realizados, não havendo a realização assídua dos exames laboratoriais (treponêmicos) pelos profissionais de saúde. A testagem da SC deve ser feita logo na primeira consulta da gestante no 1° trimestre, e no início do 3° trimestre. e no parto, na grande maioria dos casos, o tratamento feito adequadamente durante a gestação cura a mãe e o feto. 

De acordo com o  Ministério da Saúde (MS) o esquema de tratamento para a SC mais utilizado é o tratamento com Penicilina Benzatina, popularmente conhecida como  Benzetacil, sendo o único fármaco com eficácia comprovada durante a gestação, devendo ser iniciado o mais rápido possível, preferencialmente até a 28ª semana de gestação.

Segundo a nota técnica nº 14/2023 do MS, o tratamento para a sífilis tardia (sífilis latente tardia ou latente com duração ignorada e sífilis terciária) consiste na aplicação de benzilpenicilina benzatina, 2,4 milhões UI, por via intramuscular (IM), uma vez por semana, durante três semanas. Sendo que o intervalo entre as doses de penicilina, em gestantes, deve ser de 7 (sete) dias e não ultrapassar 9 (nove) dias se alguma dose seja perdida ou o intervalo entre elas ultrapasse nove dias, o esquema deve ser reiniciado (BRASIL, 2023).

Entretanto, Lucena et al. (2021) ainda destaca que o tratamento não deve se restringir apenas à gestante diagnosticada, mas também a toda sua parceria sexual. Além disso, a mulher poderá está se reinfectando ao manter relações sexuais desprotegidas com o parceiro infectado, potencialiazando o risco de infecção por sífilis congênita.

Ainda que a SC seja uma doença de notificação compulsória, ainda há dificuldades no processo de diagnóstico, tratamento e no modo de notificação, visto que muitos casos não são notificados ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação.  À vista disso, é necessário melhoria nas políticas públicas, para a qualificação dos profissionais de saúde e implementação de recursos para a atuação da vigilância epidemiológica (ARAÚJO, 2020).

5 CONCLUSÃO

Após a análise dos dados, ficou claro que a contaminação por sífilis congênita na região nordeste do país ainda é um problema de saúde pública de caráter progressivo, acometendo principalmente mulheres na faixa etária de 20 a 24 anos, de cor/raça parda e com o ensino fundamental incompleto ou desconhecido. Embora seja uma patologia curável, necessita que seja feito o diagnóstico precocemente e a realização do tratamento para a gestante infectada e suas parceiras sexuais como preconizado pelo Ministério da Saúde. 

Entretanto, necessita-se de uma análise mais específica da região nordeste, para analisar quais os principais fatores contribuem para o crescente número de casos nas gestantes, e também as dificuldades enfrentadas pelos  profissionais de saúde para a realização da notificação da patologia nos sistemas de vigilância em saúde. Desse modo, é necessário a implementação de ferramentas que facilitem a identificação dos casos de SC de forma precoce, bem como aperfeiçoamento profissional para prevenir e tratar adequadamente as gestantes durante todo o seu período gestacional, e assim evitar a evolução grave da sífilis congênita. 

REFERÊNCIAS 

ARAÚJO LSM de,  et al. Análise epidemiológica da sífilis congênita no nordeste brasileiro / Análise epidemiológica da sífilis congênita no nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Revisão de Saúde , [S. l.] , v. 4, pág. 9638–9648, 2020. DOI: 10.34119/bjhrv3n4-199.  

AZEREDO LG, et al. Congenital syphilis: an integrative research / Sífilis congênita: uma pesquisa integrativa. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, Rio de Janeiro, Brasil, v. 13, p. 336–341, 2021. DOI: 10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.8605.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST/AIDS. Diretrizes para controle da sífilis congênita: manual de bolso. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 72 p. il. – (Série Manuais 24).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de HIV/Aids , Tuberculose, Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Nota técnica n.14/2023. Dispõe sobre a atualização da recomendação do intervalo entre doses de Benzilpenicilina benzatina no tratamento de sífilis em gestantes. MS, 2023.

BRASIL. Ministério da Saúde. DATASUS: Departamento de Informática do SUS. Brasília, Ministério da Saúde, 2009.

FGV/ IBRE. Breve retrato econômico da região Nordeste. Blog do IBRE, 2023.

GOMENS, Prates LA, Wilhelm LA, Lipinski JM, Velozo KDS, Pilger CH, et al. “Só sei que é uma doença”: conhecimento de gestantes sobre sífilis. Rev Bras Promoç Saúde. 2020; 33:10964.

IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Semiárido Brasileiro. Rio de Janeiro: IBGE, 2022.

LIMA Filho, Ca de; Bernardino, A. De O.; Santos, Me Do R.; Matias, P. De Ta; Miranda, Aks; Torreão, Sbn; Araújo Júnior, Rc; Marques, Ald; Santana Neto, Sa.; Borba, G. De L. Caracterização epidemiológica dos casos de sífilis gestacional no estado de Pernambuco, Brasil. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, [S. l.], v. 9, pág. e3111931655, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.31655. 

LUCENA KN, Rodrigues ST, Santos AAP, et al. O panorama epidemiológico da sífilis congênita em uma capital do nordeste: estratégias para a eliminação. Rev Fun Care Online.2021. jan./dez.; 13:730-736. 

PAULA, M. A. DE. et al. Diagnóstico e tratamento da sífilis em gestantes nos serviços de Atenção Básica. Ciência & Saúde Coletiva, v. 27, n. 8, p. 3331–3340, ago. 2022.

TESINI, Brenda L. Sífilis congênita – Pediatria – Manuais MSD edição para profissionais. 5 jul. 2022.


1 Bacharel em Enfermagem pela Universidade Paulista – UNIP
Av. Júlio Brasileiro – Heliópolis, Garanhuns – PE
matospaula1719@gmail.com
https://orcid.org/0009-0005-8232-2779
2 Bacharel em Enfermagem pela Fundação de Ensino Superior
de Olinda (FUNESO)
Av. Presidente Getúlio Vargas, 566 – Bairro Novo Olinda, PE
andrezacdourado@gmail.com
https://orcid.org/0009-0003-5144-7208
3 Bacharel em Enfermagem pela Universidade Estadual
de Ciências da Saúde de Alagoas (UNCISAL)
Rua Doutor Jorge de Lima, 113 – Trapiche da Barra, Maceió/AL
enfermeirarayaneviana@gmail.com
https://orcid.org/0009-0009-0105-6501
4 Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário
Planalto do Distrito Federal (Uniplan)
R. Pantaleão R. de Carvalho, 400 – Nossa Sra. de Gracas, Salgueiro – PE
leilasantos.tn@hotmail.com
5 Graduanda em Enfermagem pelo Centro Universitário
Planalto do Distrito Federal (UNIPLAN)
R. Pantaleão R. de Carvalho, 400 – Nossa Sra. de Gracas, Salgueiro – PE
lavinhaasla004@gmail.com
6 Graduanda em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças – FENSG, Universidade de Pernambuco (UPE)
R. Dr. Otávio Coutinho – Santo Amaro, Recife – PE
giovanna.barbosa@upe.br
https://orcid.org/0009-0002-0966-4279
7Graduando em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem
Nossa Senhora das Graças (FENSG)
Universidade de Pernambuco (UPE), Recife – PE
Bruno.viniciusalves@upe.br
https://orcid.org/0000-0001-5259-0338
8Graduanda em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem
Nossa Senhora das Graças – FENSG Universidade de Pernambuco (UPE)
R. Arnóbio Marquês, 310 – Santo Amaro, Recife – PE, 50100-130
camila.branco@upe.br
https://orcid.org/0000-0003-2882-782X
9Graduando em Enfermagem pela Faculdade de Enfermagem
Nossa Senhora das Graças – FENSG
Universidade de Pernambuco (UPE), Recife – PE
breno.alves@upe.br
https://orcid.org/0009-0003-5895-9927
10Bacharel em Enfermagem pelo Centro Universitário Doutor Leão Sampaio – UNILEÃO. Rua São Sebastião, 327. Parque Crajubar. Barbalha – CE. brunasilva.bs745@gmail.com ID Lattes: 8128612899423153