PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE LEISHMANIOSE VISCERAL NO TOCANTINS DE 2018-2023

EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF CASES OF VISCERALLEISHMANIASIS IN TOCANTINS FROM 2018-2023

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/th10241170951


Jairo Oliveira Santos¹
Letícia de Oliveira Cavalcante2
Nayblon da Silva Santos3
Dr. Marcus Vinicius Moreira Barbosa4


RESUMO

Introdução: a Leishmaniose Visceral (LV) é uma doença transmitida pelo parasita Leishmania, através da picada de flebotomíneos, também conhecido como mosquito palha, afeta principalmente crianças menores de 10 anos. Globalmente, a LV preocupa, com 350 milhões de pessoas em 88 países endêmicos. No Brasil, a doença se destacou nas regiões norte e nordeste. Com a urbanização, vetores e reservatórios do parasita se deslocaram, aumentando a incidência da LV em áreas urbanas. Objetivo: analisar o perfil epidemiológico da LV no Tocantins, Brasil, de 2018 a 2022 utilizando dados de plataformas nacionais de saúde para identificar áreas de alto riscoe características demográficas dos locais com maior prevalência da doença. Metodologia: incluirá uma análise detalhada dos dados públicos epidemiológicos disponíveis na plataforma data SUS. Serão realizadas análises estatísticas para identificar áreas geográficas com maior incidência de LV e correlacionar esses dados com variáveis demográficas, como faixa etária, sexo, nível de escolaridade e etnia. Além disso, serão investigados os sintomas clínicos apresentados pelos pacientes. Resultados: esses serão essenciais para direcionar ações de saúde pública e desenvolver estratégias eficazes de prevenção e controle da Leishmaniose Visceral no estado do Tocantins.

Palavras-chave: Leishmaniose Visceral, parasita Leishmania, análise estatística, ações de saúde pública, estratégias de prevenção e controle.

ABSTRACT

Introduction: Visceral Leishmaniasis (VL) is a disease transmitted by the parasite Leishmania through the bite of sandflies, also known as sandflies, primarily affecting children under 10 years old. Globally, VL is a significant concern, with 350 million people in 88 endemic countries. In Brazil, the disease has shown prominence in the northern and northeastern regions. With urbanization, vectors and reservoirs of the parasite have shifted, leading to an increased incidence of VL in urban areas. Objective: To analyze the epidemiological profile of VL in Tocantins, Brazil, from 2018 to 2022, using data from national health platforms to identify high-risk areas and demographic characteristics of locations with a higher prevalence of the disease. Methodology: It will include a detailed analysis of available public epidemiological data on the DataSUS platform. Statistical analyses will be conducted to identify geographical areas with a higher incidence of VL and correlate this data with demographic variables such as age group, gender, level of education, and ethnicity. Additionally, the clinical symptoms presented by patients will be investigated. Results:These will be essential to guide public health actions and develop effective strategies for the prevention and control of Visceral Leishmaniasis in the state of Tocantins.

Keywords: Visceral Leishmaniasis, Leishmania parasite, statistical analysis, public health actions, prevention and control strategies

1.  INTRODUÇÃO

De acordo com a Organização mundial de saúde, a Leishmaniose Visceral (LV) é, a priori, uma zoonose, que pode vir a acometer o homem quando o mesmo entra em contato com o ciclo de transmissão do parasita da doença, tornando-se, por conseguinte, uma antropozoonose. A patologia em questão tem como agente etiológico protozoários do gênero Leishmania, sendo as espécies mais relevantes emtermos epidemiológicos a Leishmania (Leishmania) chagasi, Leishmania (Leishmania) donovani e Leishmania (Leishmania) infantum (Farias et al., 2020).

Ademais, a transmissão da LV depende da presença de um vetor, que nesse caso é a fêmea do inseto da família Psychodidae, sub-família Phebotominae, conhecidos genericamente por flebotomíneos, também chamado popularmente como mosquito-palha ou birigui. Além disso, há necessidade de um hospedeiro igualmente susceptível, sendo crianças menores de 10 anos os pacientes mais afetados (Bacettiet al.,2021)

No que tange um espectro mundial, acredita-se que em torno de 350 milhões de pessoas residam em áreas de risco para leishmaniose, os quais residem em 88 países, dos quais 72 estão em desenvolvimento (Reis et al., 2019). Devido a essa conjuntura de expansão de doenças negligenciadas, como a LV, a OMS em 2020 lançou um plano de combate a essas doenças, tendo como uma das metas reduzir em 90% o número de pessoas que precisam de tratamento para doenças tropicais negligenciadas. No Brasil, essa doença ganhou proporções em meio a comunidade científica quando o Serviço Cooperativo de Febre Amarela identificara os protozoáriosdo gênero Leishmania em materiais colhidos no norte e nordeste do país, com negatividade para febre amarela (Penna, 1934).

Nesse viés, a LV era uma doença muito mais prevalente no meio rural, foi em meados da década de 70, que com o avanço do processo de urbanização no país, com o advento de transformações ambientais antropogênicas e o acelerado êxodo rural para os subúrbios urbanos, que acarretou o deslocamento e a adequação tanto do vetor quanto dos reservatórios do protozoário (Maia-elkhoury et al., 2008). Porisso,segundo o Ministério da Saúde, em média, cerca de 3.500 casos são registrados anualmente e o coeficiente de incidência é de 2,0 casos/100.000 habitantes, sendo região norte a maior afetada pela doença, devido a elevada incidência no estado do Tocantins.

Por isso, analisar o perfil epidemiológico da leishmaniose visceral no estado de Tocantins, através de dados disponíveis nas plataformas nacionais de saúde proporcionará a identificação das principais áreas de maior risco e as características demográficas dos locais com maior prevalência da doença no estado. Essa análise permitirá uma melhor compreensão das áreas onde a doença é mais prevalente e, assim, orientar as ações de saúde pública para combater a leishmaniose visceral nessas regiões.

Por fim, o estudo irá investigar os fatores socioeconômicos e ambientais que contribuem para a alta prevalência da leishmaniose visceral nos locais com maior índice da doença. Essa análise permitirá entender melhor as causas subjacentes da doença, permitindo que sejam implementadas ações efetivas para controlar a sua disseminação.

Assim, o trabalho de conclusão proposto é relevante porque permitirá uma melhor compreensão da epidemiologia da leishmaniose visceral em Tocantins, identificando possíveis fatores de risco associados à doença. Essas informações poderão ser usadas pelas autoridades de saúde pública para desenvolver ações mais eficazes de prevenção e controle da doença.

Diante dessa conjuntura, o objetivo geral do trabalho em questão é traçar o perfil epidemiológico da leishmaniose visceral no estado do Tocantins nos anos de 2018- 2023.

2.  METODOLOGIA

Este estudo é uma análise retrospectiva, descritiva e quantitativa de natureza epidemiológica, baseada em dados sobre leishmaniose visceral obtidos por meio do site Integra Saúde Tocantins. Os dados foram coletados entre agosto de 2023 e fevereiro de 2024, sendo as variáveis obtidas de acordo com as informações disponibilizadas pelo site mencionado.

Os parâmetros investigados neste estudo incluíram o registro de casos notificados de leishmaniose visceral no estado do Tocantins durante o período de 2018 a 2023. Adicionalmente, foram examinados aspectos como faixa etária dos pacientes afetados pela doença, gênero, regiões de saúde envolvidas e os óbitos relacionados à leishmaniose visceral durante esse período de estudo, os quais foram devidamente documentados no site Integra Saúde Tocantins.

O acesso aos dados seguiu os seguintes passos metodológicos: inicialmente, acessou-se o portal Integra Saúde Tocantins  disponível pelo link: <http://integra.saude.to.gov.br/Paineis/LeishmanioseVisceral>.

Para selecionar o sistema de informações desejadas, utilizou-se a coluna referente ao “ano de diagnóstico”. Em sequência, dentro do sistema escolhido, foram selecionados os outros parâmetros específicos, como faixa etária dos pacientes acometidos pela doença, gênero, óbitos e regiões de saúde.

Posteriormente com os dados selecionados, avançamos a próximas etapas do site para obter os dados desejados. Os resultados obtidos foram exportados do site em formatos adequados para análise posterior. A análise dos dados foi realizada utilizando o notebook marca Lenovo modelo s145 munido com o software pacote Office 365, desenvolvido pela Microsoft, visando extrair percepções relevantes para a pesquisa sobre leishmaniose visceral no estado do Tocantins.

Após a coleta dos dados, procedeu-se à sua organização e tabulação utilizando a ferramenta Microsoft Office 365. Em seguida, foram gerados gráficos e tabelas para facilitar a visualização, interpretação e compreensão das informações ao longo dos diferentes anos do estudo. Essa abordagem permitiu não apenas uma análise comparativa entre os anos, mas também a correlação das variáveis coletadas com os períodos analisados, além de identificar tendências, padrões e possíveis anomalias nos dados, proporcionando uma compreensão mais clara e detalhada dos resultados obtidos.

3.  RESULTADO E DISCUSSÃO

Por meio da condução de uma busca minuciosa e subsequente análise epidemiológica sobre os casos da Leishmaniose Visceral (LV) no estado do Tocantins, foi possível constatar, de forma abrangente, que houve um total de 6599 casos notificados ao longo do período compreendido entre 2018 e 2023.

Destaca-se que o ano de 2019 apresentou a maior quantidade, totalizando 1510 casos (22,88%), enquanto o ano de 2021 registrou o menor número, com 798 casos (12,09%), conforme ilustrado na Figura 1. Sendo assim, verifica-se o aumento dos casos de LV no Tocantins, transitando de 1468 casos em 2018 para 6599 casos totais nos 6 anos de análise.

Figura 1 – Gráfico dos casos notificados segundo ano de seguimento no Tocantins.

Ano de seguimento: 2018 a 2023.

Todavia, à progressão anual da doença no estado, houve períodos de aumento e queda com pequenas variações, de um ano para outro, conforme ilustrado na figura 2, na qual destaca-se os novos casos confirmados de LV, sendo 2018 o ano com o maior número de casos contemplando 237 (26,87%) e 2022 o ano com o menor, totalizando 103 casos (11,67%).

Além disso, por mais que seja evidenciado uma diminuição dos novos casos confirmados a cada ano seguinte, percebe-se que houve aumento dos casos de LV, pulando de 237 casos em 2018 para 882 casos totais nos 6 anos analisados.

Figura 2 – Gráfico dos casos confirmados segundo ano de seguimento no Tocantins.

Ano de seguimento: 2018 a 2023

Outrossim, é imperioso destacar que de 2018 para 2019 foi registrada a maior queda: 243 (26,87%) para 177 casos (20,06%), seguindo de sucessivas baixas nos novos casos confirmados, mantendo uma constância de notificações de leishmaniose visceral no período em que foi feito a arguição epidemiológica, o que reflete em um aumento de medidas de prevenção da doença por parte da população.

Ademais, é indubitável salientar que o aumento de casos confirmados esteve em proporcionalidade direta com os grandes centros urbanos, sendo a região de saúde Médio Norte Araguaia que compõem cerca de 17 municípios do estado do Tocantins, com mais novos casos registrados complementando 220 (25,82%), o que condiz com a figura 3.

Dentre os 17 municípios, destaca-se em 1º lugar com um total de 117 novos casos (53,18) a cidade de Araguaína que possui uma população em cerca de

183.381 segundo último censo do IBGE. Já a região de saúde Sudeste composta por 15 municípios, foi a de menor registro totalizando 19 novos casos (2,23%).

Figura 3 – Gráfico dos casos confirmados segundo Região de Saúde do estado do Tocantins.     

Ano de seguimento: 2018 a 2023

A partir desses dados, é imperioso destacar também que a crescente urbanização alinhada com o desmatamento e o crescimento de áreas de periferias possibilita a emergência de parasitoses como a LV.

Em relação aos óbitos, foram oficialmente registrados 55 casos, observando- se que o ano de 2019 figurou como aquele com o maior número de mortes, totalizando 16 casos (29,09%), ao passo que o ano de 2023 registrou o menor número de óbitos, com apenas 1 caso (1,81), conforme representado na Figura 4.

Figura 4 – Gráfico do número de óbitos segundo  ano de seguimento no Tocantins.

Ano de seguimento: 2018 a 2023

Dessa forma, após análise epidemiológica, foi registrada uma diminuição austera de 2019 para 2020 na qual os óbitos tiveram uma redução de um ano para o outro: de 16 (29,09%) para 7 morte (12,72%).

Somado a isso, é passível observar que os anos de 2018 e 2019, com 15 (27,27%) e 16 (29,09%) mortes respectivamente, tiveram o maior índice de óbitos, o que coaduna com o fato de esses terem sido os anos, em que houve mais registros de LV conforme (Figura 1).

Deste modo, sondando os dados mencionados anteriormente, percebe-se um considerável volume de notificações durante o período de 2018 a 2023, totalizando 6599 registros, conforme ilustrado na Figura 1. Além disso, demonstram um número significativo de fatalidades, com 55 óbitos registrados, conforme evidenciado na Figura 4.

Portanto, isso revela bem que há uma persistência marcante ao longo dos últimos 6 anos, dado que a incidência e a mortalidade decorrentes dessa patologia foram registradas em todos os anos analisados.

No que diz respeito à análise da distribuição por faixa etária, é evidenciado que a faixa etária com a maior frequência de incidência compreende crianças de 1 a 4 anos, totalizando 171 casos (22,52%). Concomitante a isso, observa-se uma frequência de 133 casos (17,52%) entre indivíduos com idade entre 20 e 34 anos, seguidos por 164 casos (21,60%) na faixa etária de 35 a 49 anos (Tabela 1).

Por outro lado, a menor incidência de leishmaniose visceral é registrada na faixa etária de 80 anos ou mais, com apenas 16 casos, representando 2,10% do total de casos (Tabela 1).

Tabela 1 – Quantitativo dos casos segundo a faixa etária no Tocantins

Ano de seguimento: 2018 a 2023

Seguindo a mesma linha de raciocínio, e fazendo comparativo com o perfil epidemiológico dos 10 últimos anos antes de 2018, percebe-se uma inversão do número de casos confirmados uma vez que, a faixa etária com maior índice era a do 1 a 19 anos de vida, considerando a divisão estipulada pelo IBGE, sendo agora a faixa entre 20 a 59 anos a mais afetada, com mais de 297 casos (39,13%), contra os 272 casos (35,83%) da primeira faixa etária (Martins, 2020).

Nessa perspectiva, fica em evidência que a população economicamente ativa está em contato mais íntimo com o mosquito vetor, o que facilita a contaminação. Contudo, embora o intervalo de idades de 1 a 19 anos, não seja o mais afetado, estudos mostram que a letalidade por LV aumenta em crianças com menos de 2 anos de idade, possivelmente em função da imaturidade e do declínio imunológico, dessa forma faz-se mister a prevenção nesses anos de vida, principalmente do nascimento ao primeiro ano de idade (Rocha et al, 2021).

Em uma abordagem adicional, ao considerar o gênero e o ano correspondente de seguimento dos dados, descortina-se uma ascendência de notificações da doença no sexo masculino corroborando com 477 casos (62,84%) confirmados do total de 759, enquanto 282 (37,15%) são do sexo feminino conforme demonstrado na Tabela 2, essa mesma conjuntura é apresentada em outros estudos como em (DE Lima et al, 2021).

Tabela 2 – Quantitativo dos casos segundo o sexo no Tocantins

Ano de seguimento: 2018 a 2023

Avaliando de forma minuciosa, destaca-se uma queda no número de registros com o passar dos anos, porém o sexo masculino sempre a frente dos casos em comparação ao sexo feminino, fato esse que pode ser justificado pela maior presença de homens em setores com maior exposição ao mosquito vetor, como agropecuária, pecuária e trabalhos ao ar livre.

Não obstante, e assim como em outros estudos, foi observada uma diversidade de sinais e sintomas, o que é característica da doença. Dessa forma, a febre é o sintoma que mais aparece nos pacientes, seguido de fraqueza, palidez, perda de peso, aumento do fígado e do baço, evidenciando uma patologia que possui uma gama de manifestações clínicas o que exige maior atenção no diagnóstico da parasitose (Da Silva et al, 2022).

4.  CONSIDERAÇÕES FINAIS

A análise e estudo do perfil epidemiológico da Leishmaniose Visceral no Tocantins permitiu identificar a prevalência de casos em indivíduos do sexo masculino, notando-se ainda uma inversão do número de casos confirmados em relação à faixa etária, sendo com maior índice a faixa entre 20 a 59 anos, com mais de 297 casos (39,13%). Entre os fatores que contribuíram para esse aumento, destacam-se a carência de políticas públicas eficazes voltadas para as regiões mais necessitadas e a desigualdade na distribuição e gestão dos serviços de saúde. Além disso, a falta de conscientização sobre a doença, incluindo aspectos de tratamento, diagnóstico e prevenção, tem um papel significativo no crescimento dos casos.

Portanto, os resultados deste estudo não apenas contribuem para o entendimento da dinâmica da LV no Tocantins, mas também servem como uma base sólida para o desenvolvimento de políticas públicas de saúde que possam minimizar o impacto dessa doença. A continuidade de pesquisas epidemiológicas e a atualização constante das estratégias de controle são essenciais para avançar na luta contra a Leishmaniose Visceral, protegendo assim a saúde da população tocantinense.

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1 – 3 Acadêmicos do Curso de Medicina – Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos

4 Docente do curso de Medicina do Instituto Tocantinense Presidente Antônio Carlos – ITPAC Porto Nacional