PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO CÂNCER EM CRIANÇAS MENORES DE 10 ANOS NO DISTRITO FEDERAL

EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF CANCER IN CHILDREN UNDER 10 YEARS OF AGE IN THE FEDERAL DISTRICT

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DEL CÁNCER EN NIÑOS MENORES DE 10 AÑOS EN EL DISTRITO FEDERAL

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10479424


Rayanne Cândida Guimarães¹


RESUMO 

Objetivo: Descrever perfil epidemiológico de câncer em crianças menores de 10 anos segundo dados sóciodemográficos e principais subtipos. Métodos: Trata-se de um estudo seccional descritivo, com coleta de dados no Painel – oncologia (DATASUS) no período de janeiro de 2013 a janeiro de 2022. Resultados: Foram diagnosticados 27.919 casos de residentes no Distrito Federal, onde 699 eram crianças com a faixa etária de 0 a 10 anos, dos 699 sendo que, 671 foram diagnosticados no próprio DF, enquanto 28 casos foram diagnosticados em outras unidades da federação. Nesse sentido observa-se que o Distrito Federal obteve os maiores números de casos, comparados com a outros estados. Em síntese, verificou-se maior frequência em indivíduos na faixa etária de dois a cinco anos (40,5%), do sexo masculino (51,4%). Além disso, a leucemia linfoblástica aguda (LLA) foi o tipo de câncer mais diagnosticado (33,9%). Conclusão: Conclui-se que o estudo tem sido veemente ao apontar que a detecção e diagnóstico precoce pode auxiliar nas tomadas de decisões da equipe gestora em estabelecimento de medidas assistenciais aos pacientes, visando um atendimento mais humanizado.

Palavras-chave: Câncer infanto juvenil; Crianças; Leucemia; Diagnóstico precoce.

ABSTRACT 

Objective: To describe the epidemiological profile of cancer in children under 10 years of age according to sociodemographic data and main subtypes. Methods: This is a descriptive sectional study, with data collection in the Panel – oncology (DATASUS) from January 2013 to January 2022. Results: 27,919 cases of residents in the Federal District were diagnosed, where 699 were children with the age group from 0 to 10 years old, of the 699, 671 were diagnosed in the DF itself, while 28 cases were diagnosed in other units of the federation. In this sense, it is observed that the Federal District had the highest number of cases, compared to other states. In summary, there was a higher frequency in individuals aged between two and five years (40.5%), males (51.4%). Furthermore, acute lymphoblastic leukemia (ALL) was the most diagnosed type of cancer (33.9%). Conclusion: It is concluded that the study has been vehement in pointing out that early detection and diagnosis can assist in decision-making by the management team in establishing assistance measures for patients, aiming for more humanized care.

Keywords: Childhood cancer; Children; Leukemia; Early diagnosis.

RESUMEN 

Objetivo: Describir el perfil epidemiológico del cáncer en niños menores de 10 años según datos sociodemográficos y principales subtipos. Métodos: Se trata de un estudio descriptivo seccional, con recolección de datos en el Panel – oncología (DATASUS) de enero de 2013 a enero de 2022. Resultados: Se diagnosticaron 27,919 casos de residentes en el Distrito Federal, de los cuales 699 eran niños con el grupo de edad de 0 años. a 10 años, de los 699, 671 fueron diagnosticados en el propio DF, mientras que 28 casos fueron diagnosticados en otras unidades de la federación. En este sentido, se observa que el Distrito Federal tuvo el mayor número de casos, en comparación con otros estados. En resumen, hubo mayor frecuencia en individuos de dos a cinco años (40,5%), del sexo masculino (51,4%). Además, la leucemia linfoblástica aguda (LLA) fue el tipo de cáncer más diagnosticado (33,9%). Conclusión: Se concluye que el estudio ha sido vehemente al señalar que la detección y el diagnóstico tempranos pueden ayudar en la toma de decisiones por parte del equipo directivo en el establecimiento de medidas de atención a los pacientes, buscando una atención más humanizada.

Palabras clave: Cáncer infantil; Niños; Leucemia; Diagnostico temprano.


INTRODUÇÃO

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer é uma enfermidade que acomete o organismo a partir do crescimento desordenado de células que invadem os tecidos e órgãos (INCA, 2015). Atualmente existem em torno de mais de 100 tipos de câncer, com causas variadas, o câncer é considerado uma doença crônica que ameaça a vida e simboliza risco desconhecido, bastante sofrimento, dor e culpa, e em muitos casos o falecimento (INCA, 2022). 

Ao compararmos o câncer infanto-juvenil com o do adulto, é perceptível que ele apresente menores períodos de latência, uma vez que quase sempre cresce rapidamente e é geralmente invasivo. No entanto, demostra uma resposta mais eficaz à quimioterapia (Santos, L. A.; Pinto, K. B.; de Jesus, C. V. F.; Santos, D. P.; dos Santos, D., da Costa Souza, L. G.; dos Santos, P. L. et al, 2023). Portanto, é imprescindível que a detecção do câncer seja realizada o mais antecipadamente possível, decrescendo assim, de forma considerável, as complicações agudas e tardias do tratamento, além de contribuir para um maior incremento no percentual de cura (Sociedade Brasileira de Pediatria, 2017). 

Segundo o Ministério da Saúde (BRASIL, 2017), as neoplasias mais comuns na infância e adolescência são a leucemia linfoblástica aguda (26%), sendo esse o mais prevalente neste grupo etário, e possui um período de latência curto, com histórico de surgimento dos sinais em poucas semanas; tumores do sistema nervoso central (SNC) (21%); tumores ósseos primários (8%) que apresentam uma maior ocorrência durante a fase da puberdade propício ao rápido crescimento do osso; linfoma não-Hodgkin (6%) com característica do acréscimo ganglionar denominado adenomegalia e retinoblastoma (2% a 4%) que incide predominantemente crianças abaixo de 3 a 4 anos, sendo a média de idade do diagnóstico aos 02 anos (Di Leone, O.; Barbosa, L. S.; Salerno, M. R. et al, 2018). 

A investigação e os tratamentos oncológicos frequentemente evidenciam uma vivência desafiadora, deixando significativas sequelas, impactando não somente o bem-estar físico dos pacientes, mas também o bem-estar psicossocial. O processo da hospitalização também implica em experiências que podem se tornar dolorosas para a criança, uma vez que são restringidos à unidade de tratamento que ocasiona na ausência da rotina usual, do brincar, do afastamento escolar, dos amigos e do convívio familiar (Martins, N. F.; Silva-Rodrigues, F. M. et al, 2022). 

A relevância de um diagnóstico precoce para um prognóstico mais adequado do câncer infanto juvenil deve ser levada em consideração, embora represente um desafio, principalmente concluí-lo de forma antecipada. Fatores como a ambiguidade dos sinais e sintomas, que são passíveis de ser confundidos com outras doenças comuns nessa faixa etária e a qualidade da assistência prestada pelos profissionais de saúde, possivelmente dificultam a conclusão do diagnóstico (Figueiredo, B. L.; de Barros, S. M. M.; Andrade, M. A. C. et. al, 2020). 

O progresso contínuo da tecnologia tem impulsionado melhorias significativas no empenho nas pesquisas e nos estudos que envolvem novas terapêuticas voltada ao tratamento na oncologia pediátrica, esse avanço vem gerando uma ampliação da perspectiva de cura para 80% dos casos no Brasil. Sendo assim, o conhecimento de dados epidemiológicos relacionados ao câncer na faixa etária pediátrica pode contribuir para a suspeição, diagnóstico e tratamento precoce. 

A presente pesquisa tem como objetivo descrever perfil epidemiológico de câncer em crianças menores de 10 anos no Distrito Federal, segundo dados sóciodemográficos e principais subtipos.

MÉTODOS 

Trata-se de um estudo seccional descritivo, com coleta de dados no Painel – oncologia (DATASUS) no período de janeiro de 2013 a janeiro de 2022.

Os dados foram coletados por meio do banco de dados no Painel – oncologia DATASUS (http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sih/cnv/mrrs.def., na página TabNet) relacionados ao período de janeiro de 2013 a janeiro de 2022 no Distrito Federal. 

Foram utilizados os seguintes filtros: local de residência (Brasil e Distrito Federal), classificação da neoplasia a partir do protocolo de diagnóstico precoce do câncer pediátrico (leucemias, neoplasias (tumores), tumores oculares, tumores ósseos), sexo masculino e feminino e faixa etária (0-10 anos). 

Os dados brutos que foram coletados de forma manual pela pesquisadora, foram transcritos para tabela do programa Excel (versão 2016). Por se tratar de busca em base de dados de domínio público, o presente estudo não carece de submissão e aprovação pelo comitê de ética em pesquisa. É válido destacar o compromisso do pesquisador quanto à fidedignidade dos dados e à transposição destes para os resultados aqui apresentados.

RESULTADOS

Os dados no Painel – oncologia DATASUS, indicaram que, no período de 2013 a 2022, foram diagnosticados 27.919 casos de residentes no Distrito Federal, onde 699 eram crianças com a faixa etária de 0 a 10 anos, dos 699 sendo que, 671 foram diagnosticados no próprio DF, enquanto 28 casos foram diagnosticados em outras unidades da federação. Nesse sentido observa-se que no Distrito Federal obteve os maiores números de casos, comparados com os demais Estados.

Fonte: Guimarães DF, 2024. Dados extraídos do TabNet-DATASUS (2013-2023).

Os dados descritos no gráfico 02, demonstram que a maioria das crianças diagnosticadas com câncer encontrava-se na faixa etária entre 02 a 05 anos (40,5%), e são do sexo masculino com 165 (51,4%) (tabela 02).

Gráfico 2 – Distribuição de casos de câncer infanto-juvenil por faixa etária.

Fonte: Guimarães DF, 2024. Dados extraídos do TabNet-DATASUS (2013-2023).

Dentre os tipos de cânceres mais frequentemente diagnosticados em crianças de 0 a 10 anos no Distrito Federal, (Gráfico 03), destacam-se as leucemias com 237 (33,9%) dos casos, seguido do câncer do sistema nervoso central com 110 (15,7%), rins e vias urinárias 58 (8,3%), linfoma 51 (7,3%), sistema digestório 44 (6,3%), pele e tecidos moles 34 (4,9%), suprarrenal 28 (4,0%), câncer ósseo 25 (3,6%), câncer de retina 14 (2,0%), sistema endócrino 10 (1,4%) e outros tipos 88 (12,6%).

Gráfico 3 – Tipos de cânceres mais frequentes em crianças de 0 a 10 anos.

Fonte: Guimarães DF, 2024. Dados extraídos do TabNet-DATASUS (2013-2023).

Já entre crianças de até 2 anos, os tipos de cânceres diagnosticados com maior frequência no Distrito Federal, (Gráfico 04), destacam-se as leucemias com 38 (28,1%) dos casos, seguido do câncer do sistema nervoso central com 19 (14,1%), rins e vias urinárias 17 (12,6%), suprarrenal 11 (8,1%), pele e tecidos moles 9 (6,7%), sistema digestório 5 (3,7%), câncer ósseo 5 (3,7%), linfoma 3 (2,2%), câncer de retina 3 (2,2%), orofaringe 3 (2,2%) e outros tipos 23 (17,0%).

Gráfico 4 – Tipos de cânceres mais frequentes em crianças de 0 a 2 anos.

Fonte: Guimarães DF, 2024. Dados extraídos do TabNet-DATASUS (2013-2023).

Em crianças de 2 a 5 anos, os tipos de cânceres diagnosticados com mais frequência no Distrito Federal, (Gráfico 05), destacam-se as leucemias com 130 (33,9%) dos casos, seguido do câncer do sistema nervoso central com 45 (14%), rins e vias urinárias 31 (9,7%), linfoma 26 (8,1%), pele e tecidos moles 16 (5,0%), sistema digestório 15 (4,7%), suprarrenal 13 (4,0%), câncer de retina 9 (2,8%), sistema endócrino 7 (2,2%) trato respiratório superior 4 (1,2%) e outros tipos 25 (7,8%).

Gráfico 5 – Tipos de cânceres mais frequentes em crianças de 2 a 5 anos.

Fonte: Guimarães DF, 2024. Dados extraídos do TabNet-DATASUS (2013-2023).

DISCUSSÃO

A neoplasia pediátrica continua sendo uma enfermidade de demasiada apreensão para a saúde pública, constituindo-se como a principal razão de mortalidade na faixa etária de 1 a 19 anos. Representando 8% dos óbitos em crianças e adolescentes e 2% de todos os cânceres malignos no Brasil (Dos Santos Júnior, Paulo de Tarso et al, 2022).

No presente estudo, os resultados obtidos revelam que as crianças do sexo masculino (54%) foram predominantes na população estudada, e dentre os cânceres, a leucemia foi a que apresentou maior prevalência (33,9%), tendo maior incidência na faixa etária de 0 a 10 anos, em seguida destaca-se as neoplasias do Sistema Nervoso Central (tabela 2 e gráfico 4).

Conforme a Tabela 02, visualiza-se que, a incidência é maior no sexo masculino referente a diagnóstico por cânceres na faixa etária de 0 a 10 anos. Os dados do Global Cancer Observatory (GCO) traz que quando se compara o fator de gênero nos cânceres infanto-juvenil, o gênero masculino prevalece em relação ao feminino, sendo 98 por milhão e 76 por milhão, respectivamente (Feliciano; et al., 2018).

Um estudo realizado no estado de Alagoas no período de janeiro de 2013 a dezembro de 2016, mostrou que dos 314 pacientes que participaram da pesquisa e tinham idade entre 0 a 19 anos diagnosticados com câncer, 182 (58,0%) eram do sexo masculino e 132 (42,0%) do sexo feminino (SANTOS, Lucas Andrade et al., 2023).

Em concordância com a predominância do sexo, Araújo et al. (2020) também ao analisar o hospital de referência no tratamento oncológico em pediatria no estado do Piauí, revelou que, das 196 crianças diagnosticadas com câncer no período de janeiro de 2017 a dezembro de 2018, 52% eram do gênero masculino e 48% do gênero feminino.

Correlacionando com os três estudos anteriores e com os dados encontrados no DATASUS, Oliveira et al. (2021) também revelou uma superioridade do sexo masculino (72% dos casos) em comparação com o feminino (28%), em um estudo realizado na cidade de Recife com análise de 29 prontuários com diagnóstico de cânceres na faixa etária de 0 a 19 anos.

Segundo Abreu, et al., (2021), as leucemias são consideradas doenças malignas do sangue, ou seja, um tipo de neoplasia que se origina inicialmente na medula óssea, e podem ser classificadas em linfoides e mielóides. Para o INCA (2022), o linfoma não Hodgkin é um tipo de câncer que tem seu início nas células do sistema linfático e que se espalha de maneira não ordenada. Pinto et al. (2022), traz que os tumores de Sistema Nervoso Central acontecem devido ao crescimento de células anormais na região cerebral e medula espinhal.

Em estudo realizado por Graciliano et al. (2021), demonstrou que ao examinar o diagnóstico de 876 crianças e adolescentes na cidade do Recife, 329 foram diagnosticados com leucemia, 188 pacientes com tumor do Sistema Nervoso Central (SNC), 54 com tumor de Wilms (tumor renal), 53 tiveram diagnóstico de linfoma não-Hodgkin, 53 pacientes foram diagnosticados com alguma neoplasia do osso ou cartilagem articular, e foram admitidos ainda 4 pacientes com alguma neoplasia maligna dos olhos e anexos.

É notório que ao compararmos os estudos e os dados encontrados no DATASUS (2022) existem uma similaridade, pois, os tumores do SNC nos estudos analisados é o segundo mais frequente, e no DATASUS (2022) utilizado no nosso estudo também.

Quanto à idade, a faixa etária de 2 a 5 anos (gráfico 5) foi a mais acometida e observou-se associação estatisticamente significativa entre os tipos de neoplasia e a faixa etária. Segundo o Ministério da Saúde (Brasil, 2017), a maior frequência de câncer em crianças na faixa etária de 1 a 4 anos de idade pode ser explicada devido a maior agressividade da doença e manifestação da sintomatologia mais rápida em crianças mais jovens, fato que favorece o diagnóstico precoce e tratamento oportuno.

A quantidade e a diversidade de câncer infantil são grandes, porém neste estudo a neoplasia mais frequente foi a leucemia (33,9% delas) (gráfico 3). A literatura confirma que a leucemia linfoide aguda (LLA) é mais comum em crianças, correspondendo a 75% a 80% do total de casos de leucemia (OLIVEIRA, Juliana dos Santos et al, 2022). A LLA é o câncer mais frequente em crianças e adolescentes por estar associado a diversos fatores genéticos, ambientais e maternos, que aumentam o risco de desenvolvimento da doença. O pico de incidência da LLA ocorre em crianças entre dois e cinco anos de idade, apresentando uma prevalência discretamente maior em indivíduos do sexo masculino (NASCIMENTO, Amanda Sibélle Mendonça et al, 2020).

Por ser complexo, o câncer deve ser diagnosticado antecipadamente e ter o início do tratamento em centros especializados, uma vez que tudo isso é decisivo para o prolongamento da sobrevida, melhora do prognostico e aumento das chances de cura do paciente. Portanto, ter acesso a um serviço de saúde, se torna primordial para a assistência às crianças diagnosticadas (DA SILVA, Beatriz Onofre Ferreira et a, 2020).

CONCLUSÃO

Em síntese, verificou-se maior frequência de câncer infanto juvenil em indivíduos na faixa etária de dois a cinco anos, do sexo masculino. Além disso, a LLA foi o tipo de câncer mais diagnosticado. O estudo tem sido veemente ao apontar que a detecção e diagnóstico precoce pode auxiliar nas tomadas de decisões da equipe gestora em estabelecimento de medidas assistenciais aos pacientes, visando um atendimento mais humanizado. Para futuras investigações, sugere-se a realização de novos estudos, pois há fatores de risco e outras características sócio demográficas, ambientais e epidemiológicas associadas à ocorrência do câncer infanto juvenil que não foram investigados no presente estudo.

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¹Médica Residente em Pediatria, Escola Superior de Ciências da Saúde. Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, Brasília-DF. Email: rayanne.guimaraes@escs.edu.br