REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ra10202409271456
Lara Schiavinato Merloto1
Ana Clarisse Morais Brito2
Yasmim Maria Barbosa Vasconcelos Lima3
Júlia Galvão Martins4
Rafael de Assis de Brito5
RESUMO:
INTRODUÇÃO: A endometriose é uma patologia estrogênio-dependente, benigna, crônica e muito prevalente que ocorre devido a implantação de tecido endometrial fora da cavidade uterina. Embora os muitos anos de conhecimento dessa doença, pouco se sabe sobre a sua real patogenia, o que dificulta o diagnóstico precoce, o tratamento eficaz e as notificações eficientes, em especial no estado de São Paulo, em que os números de casos são alarmantes e crescentes. OBJETIVO: Auxiliar os sistemas de notificação na disponibilidade de uma epidemiologia mais fidedigna para contribuir no desenvolvimento de políticas públicas e no seguimento dos casos de endometriose. MÉTODOS: Trata-se de um estudo observacional de série temporal realizado mediante a coleta de dados no TABNET, suportado pelo SINAN, no estado de São Paulo, entre os anos de 2019 e 2023. RESULTADOS: No período estudado, foram notificados 9.932 casos de endometriose. O ano com maior registro de internações foi o de 2023, assim como o maior número de óbitos, sendo a faixa etária com maior notificação a de 40 a 49 anos. Em relação a etnia, mulheres brancas apresentaram um maior número de casos em relação às pretas, pardas e amarelas. O caráter de atendimento considerado mais comum é o eletivo. CONCLUSÃO: Por meio desse estudo, foi possível analisar o acometimento da população geral pela endometriose e entender acerca do tempo de internação, da faixa etária e da etnia acometidas e do caráter de atendimento mais comum.
Palavras-chave: Endometriose; São Paulo; epidemiologia.
ABSTRACT:
INTRODUCTION: Endometriosis is an estrogen-dependent, benign, chronic, and highly prevalent disease that occurs due to the implantation of endometrial tissue outside the uterine cavity. Despite many years of knowledge about this disease, little is known about its real pathogenesis, which hinders early diagnosis, effective treatment, and efficient reporting, especially in the state of São Paulo, where the number of cases is alarmingly high and increasing. OBJECTIVE: To assist notification systems in providing more reliable epidemiology to contribute to the development of public policies and the monitoring of endometriosis cases. METHODS: This is an observational time-series study conducted by collecting data in TABNET, supported by SINAN, in the state of São Paulo, between the years 2019 and 2023. RESULTS: During the studied period, 9,932 cases of endometriosis were reported. The year with the highest number of hospitalizations was 2023, as well as the highest number of deaths. The age group with the highest notification was 40 to 49 years. Regarding ethnicity, white women had a higher number of cases compared to black, brown, and Asian women. The most common type of care was elective. CONCLUSION: Through this study, it was possible to analyze the impact of endometriosis on the general population and understand the duration of hospitalization, the age groups affected, the ethnicity of those affected, and the most common type of care.
Keywords: Endometriosis; São Paulo; epidemiology.
RESUMEN:
INTRODUCCIÓN: La endometriosis es una patología estrogenodependiente, benigna, crónica y muy prevalente que se produce por la implantación de tejido endometrial fuera de la cavidad uterina. A pesar de muchos años de conocimiento sobre esta enfermedad, se sabe poco sobre su patogénesis real, lo que dificulta el diagnóstico precoz, el tratamiento eficaz y la notificación eficiente, especialmente en el estado de São Paulo, donde el número de casos es alarmante y creciente. OBJETIVO: Coadyuvar a los sistemas de notificación en la disponibilidad de epidemiología más confiable para contribuir al desarrollo de políticas públicas y al seguimiento de los casos de endometriosis. MÉTODOS: Se trata de un estudio observacional de series de tiempo realizado mediante la recolección de datos en TABNET, apoyado por el SINAN, en el estado de São Paulo, entre los años 2019 y 2023. RESULTADOS: Durante el período estudiado se notificaron 9.932 casos de endometriosis. El año con mayor número de hospitalizaciones fue 2023, así como el mayor número de muertes, siendo el grupo etario de mayor notificación el de 40 a 49 años. En cuanto a la etnia, las mujeres blancas presentaron un mayor número de casos en comparación con las mujeres negras, pardas y amarillas. El tipo de servicio considerado más común es electivo. CONCLUSIÓN: A través de este estudio, fue posible analizar la afectación de la población general con endometriosis y comprender la duración de la estancia hospitalaria, el grupo etario y étnico afectado y el tipo de atención más común.
Palabras clave: Endometriosis; San Pablo; epidemiología.
INTRODUÇÃO
A endometriose é uma doença benigna caracterizada por um processo inflamatório crônico dependente de estrogênio (Bulun et al. 2019). Trata-se do surgimento de tecido endometrial, o qual localiza-se normalmente na região uterina do endométrio, em outros locais, especificando os subtipos da doença, como o adenomioma (crescimento do tecido no miométrio) e o endometrioma ovariano (crescimentos nos ovários) – fenótipo mais comum (Wang et al. 2022). Geralmente ela acomete a pelve, mas pode ser encontrada também fora deste local, como no abdômen, tórax, cérebro e, até mesmo, na pele. É válido ressaltar que essa definição da enfermidade é, atualmente, considerada muito limitada em vista da grande complexidade da mesma, portanto, recentemente sua definição envolve fatores mais específicos para cada paciente, bem como a origem da doença naquele contexto (Bulun et al. 2019).
A endometriose é um problema de saúde pública que acomete não somente o Brasil – com mais de 55.000 internações por complicações da doença de 2019 a 2023 – mas o mundo inteiro (Mehedintu et al. 2014). Estima-se que cerca de 10-15% das mulheres em idade reprodutiva sofrem desse mal (Mehedintu et al. 2014). Percebe-se que a incidência aumenta em mulheres brancas, na faixa etária de 30-39 anos. Essa elevada taxa de incidência contribui para o crescente número de internações de mulheres em decorrência dessa doença, principalmente no estado de São Paulo, com mais de 9.000 internações por essa condição de saúde nos anos em questão (Salomé et al., 2020).
Nesse sentido, ainda que haja grande prevalência, é uma patologia de causa ainda não exatamente definida, havendo muitas hipóteses para sua origem. Sabe-se, no entanto, que ela está relacionada com interações desreguladas entre fatores genéticos – células progenitoras com defeitos de programação – e epigenéticos, a exemplo de anormalidades que alteram a expressão de importantes fatores de transcrição (Bulun et al. 2019). Entretanto, sua patogênese é considerada multifatorial, sendo influenciada por transporte do tecido endometrial ectópico, imunidade alterada, proliferação celular e apoptose descontroladas e sinalização endócrina alterada (Zondervan et al., 2020).
Entre os fatores de risco que propiciam essa doença, pode-se apontar histórico familiar, nuliparidade, exposição prolongada ao estrogênio, menarca precoce, menopausa tardia, ciclos menstruais curtos, sangramento menstrual intenso, obstrução do fluxo menstrual, estenose cervical, anomalias mullerianas, exposição ao dietilestilbestrol, maior estatura e menor IMC (Ottolina et al., 2020).
A endometriose pode ocasionar diversos sintomas na mulher, como dismenorreia, menor raiva e infertilidade, além da possibilidade de gerar danos psicológicos, a exemplo da depressão e questões sociais, como grandes gastos financeiros (Guedes et al. 2021). Entretanto, nem sempre essa doença é acompanhada de sintomas, o que aumenta o risco de subdiagnóstico – relata-se que em média 6 a cada 10 mulheres com a doença estão subdiagnosticadas – subtratamento, viabilizando a piora do quadro da paciente e, consequentemente, subnotificação, contribuindo para dificuldades no planejamento de saúde pública e para o aumento dos gastos públicos (Wang et al. 2022).
Sendo assim, o diagnóstico e tratamento para essa enfermidade ainda possuem baixa eficácia, embora existam vários estudos em andamento para sua melhoria. Ademais, devido às várias formas como a endometriose pode se apresentar, há ainda uma grande dificuldade no manejo clínico das pacientes, podendo atrasar ainda mais sua terapêutica (Mehedintu et al. 2014).
Diante do exposto, devido à grande prevalência da endometriose na população feminina em idade reprodutiva, assim como a vasta gama de consequências prejudiciais dessa condição para a saúde da mulher, em especial no estado brasileiro de São Paulo, em que os números são altos, torna-se necessário conhecer o perfil epidemiológico de internações por essa doença nesse local.
Desse modo, a finalidade do trabalho é contribuir para auxiliar os sistemas de informações a disponibilizarem dados mais fidedignos e que traduzam a realidade brasileira, a fim de ajudar no desenvolvimento de políticas públicas eficazes, para que haja melhorias notórias no diagnóstico e tratamento da patologia. Portanto, o presente estudo possui o objetivo de analisar o perfil epidemiológico das internações por endometriose no estado de São Paulo entre os anos de 2019 e 2023 e, com isso, identificar o impacto da doença para o sistema de saúde, tal qual para os cidadãos, levantando dados sobre características demográficas da população estudada, média de permanência das internações, entre outros aspectos relevantes para a compreensão da forma como essa enfermidade se apresenta no país.
MÉTODO
Trata-se de um estudo observacional que possui uma abordagem quantitativa em série temporal mediante análise longitudinal. Foram coletados dados de forma eletrônica pelo Ministério da Saúde por meio do Sistema de Agravo de Notificação (SINAN) e foram selecionados seis artigos científicos para a construção da introdução e da discussão.
A população do estudo foi composta por mulheres residentes no estado de São Paulo com diagnóstico de endometriose no período de Janeiro de 2019 a Novembro de 2023. Os dados foram coletados na seção de “Epidemiológicas e Morbidade” do TABNET, suportado pelo SINAN.
Após a coleta de dados, foram analisadas as seguintes variáveis: número de internações, dias de permanência no hospital, média de permanência, número de óbitos, faixa etária, internações por cor e internações por caráter de atendimento (eletivo ou urgência). Os dados obtidos foram organizados em uma planilha no Microsoft Excel e foi utilizada uma análise descritiva para o tratamento dos dados.
Por ser um trabalho mediante utilização de dados secundários sob domínio público e sem a identificação dos indivíduos, não é necessário aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP).
RESULTADOS
Ao total, ocorreram 9.932 internações por endometriose no estado de São Paulo nos anos estudados, sendo ilustrado na figura 1. Os anos de 2023, 2022 e 2019 são os que mais registraram internações, apresentando 24,81% (2.465), 24,13% (2.397) e 22,60% (2.245) dos casos, respectivamente. Em contrapartida, o ano de 2020 obteve a menor porcentagem, com 13,49% (1.340).
A figura 2 permite observar o número de internações pela faixa etária, sendo que a faixa etária de 40 a 49 anos apresentou um maior número de notificações, com 38,19% (3.794) dos registros, seguida da faixa de 30 a 39 anos, a qual contabilizou 26,38% (2.621) das internações. As idades de 50 a 59 anos somadas às de 60 a 69 anos resultaram em 22,15% (2.200) dos casos. O menor registro foi de 10 a 14 anos com apenas 11 internações.
A relação de internações por cor/raça está representada na figura 3, sendo demonstrado que a raça branca predominou em relação a preta, parda e amarela. A raça branca apresentou 61,7% (6.132) dos casos, sendo que em 2022 ocorreu a maior notificação, com 15,43% (1.533) e em 2017 teve o menor número, com 8,01% (796). A raça amarela divulgou-se menor ocorrência, totalizando 103 casos, sendo em 2019 o maior pico, com 0,30 (30) e 2021 com o menor, exibindo 8 eventos, ou seja, 0,08%.
A figura 4 corresponde a média de permanência das internações das pacientes com endometriose, sendo de 2, 3 dias, como demonstrado a seguir:
(i) em 2019, apontou a média de 2,7 dias;
(ii) em 2020, 2,5 dias;
(iii) em 2021, 2,4 dias; e
(iv) em 2022 e 2023, 2,2 dias.
É notório uma diminuição progressiva da média dos dias de internação ao longo dos anos.
O caráter de atendimento está retratado na figura 5, tendo como predominante o eletivo em relação à urgência. O atendimento eletivo apresentou 8.061 (81,16%) casos, sendo 2023 o ano com maior registro, exibindo 2.115 (21,29%), e 2020 com o menor, registrando 1.016 (10,22%). No tocante ao atendimento de urgência, foram confirmados 1.871 (18,83) casos, trazendo 416 (4,1%) notificações em 2019, ano de maior pico, e 324 (3,2%) em 2020, menor pico.
A figura 6 retrata o número de óbitos em relação ao ano de atendimento do paciente. Nos 5 anos retratados na referida figura, foram identificados 19 casos, divididos da seguinte maneira: em 2019, 3 casos; em 2020, 2 casos; em 2021, 4 casos; e em 2022 e 2023, 5 casos.
DISCUSSÃO
De acordo com a pesquisa realizada de 2019 a 2023 no estado de São Paulo, observa-se que os anos de 2019, 2022 e 2023 registraram maior número de casos internações por endometriose. A predominância ocorre em mulheres acima de 30 anos, com destaque para as faixas etárias de 30 a 39 anos e 40 a 49 anos, as quais totalizaram mais da metade dos casos, com a porcentagem de 64,57% (6.415). Em relação à raça, destacou-se a cor branca, a qual apresentou 61,7% (6.132) das internações. Nota-se uma redução gradual da média dos dias de internação ao longo dos anos, com uma média constante de 2,2 dias em 2022 e 2023, e o caráter de atendimento predominante foi o eletivo, que contabilizou 81,16% (8.061) registros. Ao total, contabilizou-se 19 óbitos e os maiores registros em 2022 a 2023, com 10 notificações.
Estudos já realizados no Brasil apontam a prevalência hospitalar de endometriose em mulheres entre 40 e 50 anos, o que vai ao encontro da presente pesquisa, visto que o número de notificações por internação apresentou uma incidência em mulheres acima de 30 anos e o maior pico entre 40 e 49 anos. Entretanto, não é possível correlacionar os registros feitos com os fatores de risco, que podem ser a menarca precoce e ciclos menstruais intensos, uma vez que essas características não estão disponíveis no Sistema de Informação em Saúde. Ademais, essa patologia ainda possui uma subnotificação por ter sua investigação, na maioria das vezes, realizada apenas quando o paciente encontra-se em quadros mais agudos da doença. (GUEDES et al, 2021)
Na região sudeste do país e em Minas Gerais, houve um predomínio das raças parda e indígena nos atendimentos por endometriose, enquanto que na atual pesquisa observou-se uma incidência das internações em mulheres brancas, com um 61,7% (6.132) dos casos. Esses dados encontrados assemelham-se aos de uma pesquisa realizada em Caratinga, que identificou a predominância da endometriose em mulheres da cor branca nos anos de 2009 a 2011 e em 2013. Contudo, vale ressaltar que podem existir vieses nas informações conforme afirma o IBGE (Características Ético-raciais da População – Classificações e Identidades, 2013) pelo fato de a cor ou raça serem autodeclaradas. (HOTT et.al, 2016).
Um estudo epidemiológico realizado nacionalmente de 2015 a 2019 publicou informações sobre o caráter de atendimento predominante em todo o Brasil e segundo esse estudo, os atendimentos de caráter eletivo foram os mais registrados, com 72,83% (43.658) das internações por endometriose, enquanto que os de urgência foram 27,17%. Em São Paulo, também prevaleceram os atendimentos eletivos, que somaram 81,16% dos registros. (MOREIRA LARA, 2020)
Ainda segundo essa literatura, registrou-se nesse mesmo período 92 óbitos, sendo 46 na região sudeste e 24 no nordeste do país. Já no presente estudo, observou-se 19 óbitos ao total e o maior registro de 2022 a 2023, com 20 óbitos. (MOREIRA LARA, 2020)
No que concerne ao tempo de permanência desses pacientes, um estudo realizado no Maranhão entre 2017 e 2022 encontrou uma média de 2,8 dias, o que vai ao encontro do que foi observado no estado de São Paulo, onde obteve uma média de 2,2 dias nos últimos 2 anos consecutivos, 2022 e 2023. (SANTOS et al, 2022)
A cronicidade dessa patologia e o diagnóstico tardio interferem no bem-estar da mulher, com danos à saúde física e psicoemocional e efeitos negativos no ambiente de trabalho. Dessa forma, é de suma importância a detecção e o tratamento precoce da endometriose, principalmente nas mulheres em risco, para que haja uma diminuição dos casos de endometriose e assegurar a qualidade de vida desse público. (CERQUEIRA PACHECO et al, 2023)
Nesse sentido, destaca-se a importância desse estudo epidemiológico realizado no estado de São Paulo como forma de incentivo às entidades públicas para a adoção de medidas profiláticas para combater a endometriose, principalmente nas mulheres mais vulneráveis a desenvolver a doença, a fim de reduzir o atual cenário epidemiológico dessa doença e proporcionar o bem-estar feminino.
CONCLUSÃO
Este estudo contribui para a identificação das internações por endometriose no estado de São Paulo nos anos de 2019 a novembro de 2023. A partir disso, é possível observar os anos de maior incidência da endometriose, a faixa etária, a raça predominante, o tipo de atendimento, o número de óbitos e a média de permanência de internação dessas mulheres. Desse modo, nos anos de 2019,2022 e 2023 as mulheres entre 30 e 40 anos, da raça branca, com caráter de atendimento eletivo e com internação de 2,2 dias foram as mais observadas.
REFERÊNCIAS
- SANTOS, K. F. A. et al. Estudo epidemiológico da endometriose no Estado do Maranhão. Research, Society and Development, v. 11, n. 15, p. e137111537163, 12 nov. 2022.
- PACHECO, F. C. et al. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS INTERNAÇÕES POR ENDOMETRIOSE NO ESTADO DO TOCANTINS ENTRE OS ANOS DE 2011 A 2020. Revista de Patologia do Tocantins, v. 10, n. 3, p. 198–203, 6 dez. 2023.
- SALOMÉ, D. G. M. et al. Endometriose: epidemiologia nacional dos últimos 5 anos. Revista de Saúde, v. 11, n. 2, p. 39–43, 9 dez. 2020.
- GUEDES, H. H. G. et al. HOSPITALIZAÇÕES POR ENDOMETRIOSE NO BRASIL (2010-2019): ESTUDO ECOLÓGICO. Temas em Saúde, v. 21, n. 6, 2021.
- OLIVEIRA HOTT, G. et al. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research -BJSCR BJSCR, v. 16, n. 3, p. 38–45, 2016.
- BULUN, S. E. et al. Endometriosis. Endocrine Reviews, v. 40, n. 4, p. 1048–1079, 1 ago. 2019.
- MEHEDINTU, C. et al. Endometriosis still a challenge. Journal of Medicine and Life, v. 7, n. 3, p. 349–357, 15 set. 2014.
- WANG, P.-H. et al. Endometriosis: Part I. Basic concept. Taiwanese Journal of Obstetrics and Gynecology, v. 61, n. 6, p. 927–934, nov. 2022.
FIGURAS:
Figura 1 – Internações por Ano atendimento
Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
Figura 2 – Internações por Ano atendimento e Faixa Etária.
Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS).
Figura 3 – Internações por Ano atendimento e Cor/ raça.
Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS).
Figura 4 – Média permanência por Ano atendimento.
Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
Figura 5 – Internações por Ano atendimento e Caráter atendimento.
Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS).
Figura 6 – Óbitos por Ano atendimento. Fonte: Ministério da Saúde – Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS).
1 Graduanda em Medicina pela Universidade Anhembi Morumbi – UAM, São Paulo SP
laschiavinato_16@hotmail.com
2 Graduanda em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas – ITPAC, Santa Inês MA
3 Graduanda em Medicina pela Universidade Tiradentes – UNIT, Aracaju, SE
4 Graduanda em Medicina pela Universidade Federal de São João Del Rei – UFSJ, Divinópolis MG
5 – Orientador