PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA SÍFILIS CONGÊNITA, NO BRASIL, DURANTE O PERÍODO ENTRE 2012 A 2021

EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF CONGENITAL SYPHILIS, IN BRAZIL, DURING THE PERIOD BETWEEN 2012 AND 2021

REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10804828


Iuri Câmara de Souza Cerqueira1
Jamile Hentoni dos Santos Oliveira2
Jessica Beatriz Fonseca Lopes Silva3
Sâmia Barreto Lustosa4
Karina Eloes Zenari Gaspar5


RESUMO

Introdução: Desde 1986 o Ministério da Saúde (MS), definiu a Sífilis Congênita (SC) como um agravo de notificação compulsória no Brasil. Desde 2016, no Brasil, a incidência de SC foi de 6,8 casos para cada mil nascidos vivos, e a taxa de mortalidade é de 6,1 por 100 mil nascidos vivos. Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico das mulheres gestantes diagnosticadas com sífilis, no Brasil, durante o período entre 2012 a 2021.Metodologia: trata-se de um estudo epidemiológico, ecológico de caráter descritivo e retrospectivo com abordagem quantitativa e observacional por meio do levantamento de dados secundários. Os dados foram obtidos do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) e na subseção do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN).Resultados: No período de janeiro de 2012 a dezembro de 2021 foram notificados, no Brasil, o total de 192.308 casos confirmados de Sífilis Congênita. A região do país em que mais houve realização de pré-natal foi o Sudeste com 67.506 e também foi a região que houve menos pré-natal com 12.286. A região do país que mais teve sífilis congênita recente foi o Sudeste com 77.340 casos. Por fim, sobre a evolução a grande maioria dos recém nascidos permaneceram vivos com um total de 167.807, mas, infelizmente 2.846 vieram a óbito pelo agravo notificado e 1.420 vieram a óbito por outra causa. Conclusão: Por meio desse estudo, pode-se verificar que a sífilis congênita é uma enfermidade que ainda permanece vigente no Brasil, sem relação estabelecida entre os sexos, porém com maior acometimento na região Sudeste do país. Pode-se ainda concluir, a importância da realização de um pré-natal na assistência à saúde das gestantes, para uma detecção precoce de enfermidades com possibilidade de tratamento, como no caso da sífilis congênita. 

Palavras-chaves: Sífilis Congênita. Prevenção Primária. Assistência Pré-Natal.

ABSTRACT

Introduction: Since 1986, the Ministry of Health (MS) has defined Congenital Syphilis (CS) as a notifiable condition in Brazil. Since 2016, in Brazil, the incidence of CS has been 6.8 cases per 1,000 live births, and the mortality rate is 6.1 per 100,000 live births. Objective: To analyze the epidemiological profile of pregnant women diagnosed with syphilis in Brazil, during the period between 2012 and 2021. Methodology: this is an epidemiological, ecological, descriptive and retrospective study with a quantitative and observational approach through the survey of secondary data. Data were obtained from the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS) and from the subsection of the Notifiable Diseases Information System (SINAN). Results: From January 2012 to December 2021, a total of 192,308 confirmed cases of Congenital Syphilis were reported in Brazil. The region of the country with the most prenatal care was the Southeast with 67,506 and it was also the region with the least prenatal care with 12,286. The region of the country with the most recent congenital syphilis was the Southeast with 77,340 cases. Finally, regarding the evolution, the vast majority of newborns remained alive with a total of 167,807, but unfortunately, 2,846 died from the reported injury and 1,420 died from another cause. Conclusion: Through this study, it can be seen that congenital syphilis is a disease that is still prevalent in Brazil, with no established relationship between genders, but with greater involvement in the Southeast region of the country. It can also be concluded, the importance of carrying out a prenatal care in health care for pregnant women, for an early detection of diseases with the possibility of treatment, as in the case of congenital syphilis.

Keywords: Congenital syphilis. Primary Prevention. Prenatal Assistance.

INTRODUÇÃO

Desde 1986 o Ministério da Saúde (MS), definiu a Sífilis Congênita (SC) como um agravo de notificação compulsória no Brasil. Pois, a mesma está entre as principais causas de, prematuridade, malformações congênitas, baixo peso ao nascimento, abortamento e óbito fetal. Sendo que, o aborto espontâneo e o natimorto, ocorrem em 40% das gestantes com Sífilis Gestacional (SG) que não realizaram o tratamento de forma adequada. Assim, desde 1997, tem-se focado na eliminação vertical da sífilis1.

Em relação às dificuldades de eliminação da SC está, à não realização do pré-natal ou a realização do pré-natal de forma não adequada, o que pode levar ao diagnóstico tardio de sífilis nas gestantes, além da não realização do tratamento de forma adequada e a não realização do tratamento do parceiro quando indicado. Desde 2016, no Brasil, a incidência de SC foi de 6,8 casos para cada mil nascidos vivos, e a taxa de mortalidade é de 6,1 por 100 mil nascidos vivos2

Ademais, as complicações da SC tem relação com o momento em que ocorreu a transmissão da bactéria da gestante para o feto, sendo que as que ocorrem ainda intraútero são mais graves do que as que ocorrem no parto ou pós parto. Os recém-nascidos contaminados podem ser assintomáticos ou sintomáticos, sendo que os primeiros sintomas costumam aparecer antes dos dois anos de vida da criança, caracterizando como sífilis congênita precoce3.

Mas, quando a criança começa a ter as manifestações após os dois anos de vida, se caracteriza como sífilis congênita tardia, em que existe a persistência da sífilis congênita precoce, além da inflamação cicatricial. Além disso, há a sífilis congênita major, que é a forma disseminada da doença, em que há altas taxas de mortalidade, chegando a 25%. Como sífilis congênita major pode se manifestar desde o momento do parto, as manifestações clínicas também são mais proeminentes desde o início, como o comprometimento maior da pele e mucosas4

O diagnóstico de SG é realizado por meio do Teste Rápido (TR) que é ofertado de forma gratuita pelo Sistema único de Saúde (SUS). Segundo as recomendações do MS a gestante tem que fazer três testes, sendo no primeiro trimestre, terceiro trimestre e no momento do parto, um único TR positivo já se recomenda iniciar o tratamento da gestante, devido a maior chance de ocorrer transmissão vertical5

Em relação ao tratamento das gestantes, o tratamento realizado é com penicilina benzatina, já que a mesma atravessa a barreira placentária. Além disso, após o nascimento do recém-nascido é preciso notificar e fazer o acompanhamento da criança. Se a criança tiver SC, faz-se o tratamento com benzilpenicilina5

Assim, esse constructo teve como objetivo compreender o perfil epidemiológico das mulheres gestantes diagnosticadas com sífilis, no Brasil, durante o período entre 2012 a 2021.  

MATERIAIS E MÉTODOS

Esse constructo trata-se de um estudo epidemiológico, ecológico de caráter descritivo e retrospectivo com abordagem quantitativa e observacional por meio do levantamento de dados secundários. Os dados foram obtidos do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) e na subseção do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN). A utilização dos dados secundários visa compreender o perfil epidemiológico das mulheres gestantes diagnosticadas com sífilis, no Brasil. Ademais, como o presente trabalho utilizou informações de domínio público da plataforma do DATASUS do Ministério da Saúde (MS), não houve a necessidade da aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), conforme resolução nº 510 do Conselho Nacional de Saúde (CNS), de 7 em Ciências Humanas e Sociais de registro no CEP6.

Ademais, a busca das informações no SINAN foi direcionada em relação aos critérios de inclusão e exclusão para os registros e notificações de dados epidemiológicos sobre sífilis congênita no Brasil, sendo o período compreendido de janeiro de 2012 a dezembro de 2021, anos estes disponíveis no sistema para acesso. Em relação à variáveis investigadas forão: sexo, se realizou pré-natal, classificação final e evolução dos casos. As informações foram exportadas do sistema em Formato de Arquivo (DBF) e tabulados nos programas TabWin versão 4.15 e no Microsoft® Office Excel 2013, para melhor verificação dos dados. 

RESULTADOS

No período de janeiro de 2012 a dezembro de 2021 foram notificados, no Brasil, o total de 192.308 casos confirmados de Sífilis Congênita. Sendo mais prevalente no sexo feminino com 91.186 casos e o sexo masculino com 89.298 casos. Em relação ao total de casos, em primeiro lugar das regiões está a região Sudeste com 84.014 casos, já a região com menor número é o Centro-Oeste com 10.818 casos (Quadro 1)

Quadro 1 – Casos confirmados por Sexo segundo Região de notificação, período 2012 – 2021.

Região de notificaçãoIgnoradoMasculinoFemininoTotal
Norte5257765752915819
Nordeste2848262032720156252
Sudeste6023384283956384014
Sul1833118381173425405
Centro-Oeste5955064515910818
Total118248929891186192308

Fonte: Dados extraídos do SINAN da plataforma DATASUS do Ministério da Saúde

Em relação a realização do pré-natal , a maioria das mulheres o realizaram, com o total de 153.995 mulheres que fizeram o pré-natal, mas, 27.398 mulheres não realização o pré-natal. A região do país em que mais houve realização de pré-natal foi o Sudeste com 67.506 e também foi a região que houve menos pré-natal com 12.286 (Quadro 2).

Quadro 2- Casos confirmados por Realizou Pré-Natal segundo Região de notificação, período 2012 – 2021.

Região de notificaçãoIgn/BrancoSimNãoTotal
Norte44612589278415819
Nordeste442644370745656252
Sudeste4270675061228684062
Sul93321186328625405
Centro-Oeste8888344158610818
Total1096315399527398192356

Fonte: Dados extraídos do SINAN da plataforma DATASUS do Ministério da Saúde.

Sobre a classificação final a maioria do recém nascidos foram classificados com sífilis congênita recente com 178.353 casos, sendo sífilis congênita tardia com 299 casos, natimorto/aborto por sífilis 6.819 casos e casos descartados foram 6.209 no total. A região do país que mais teve sífilis congênita recente foi o Sudeste com 77.340 casos (Quadro 3)

Quadro 3- Casos confirmados por Classificação Final segundo Região de notificação, período 2012 – 2021.  

Região de notificaçãoIgn/BrancoSífilis Congênita RecenteSífilis Congênita TardiaNatimorto/Aborto por SífilisDescartadoTotal
Norte150223331445015819
Nordeste52536971648197156252
Sudeste676773401173268266184062
Sul2338730125273625405
Centro-Oeste100682233739110818
Total67617835329968196209192356

Fonte: Dados extraídos do SINAN da plataforma DATASUS do Ministério da Saúde.

Por fim, sobre a evolução a grande maioria dos recém nascidos permaneceram vivos com um total de 167.807, mas, infelizmente 2.846 vieram a óbito pelo agravo notificado e 1.420 vieram a óbito por outra causa. Sendo que o maior número de óbitos foi da região Sudeste (Quadro 4).

Quadro 4- Casos confirmados por Evolução segundo Região de notificação, período 2012 – 2021.


Região de notificação

Ign/Branco

Vivo
Óbito pelo agravo notificadoÓbito por outra causa
Total
Norte5311422119011315055
Nordeste26494871285941352633
Sudeste283673362129460878100
Sul5962229434118723418
Centro-Oeste61192181629910090
Total722316780728461420179296

Fonte: Dados extraídos do SINAN da plataforma DATASUS do Ministério da Saúde.

DISCUSSÃO

A partir dos dados expostos, tem-se que a sífilis congênita é uma doença que ainda persiste no cenário brasileiro, com uma elevada prevalência apesar dos cuidados oferecidos às gestantes no período pré-natal. O sistema de notificações possibilita a verificação dos novos casos de sífilis congênita para que novas medidas sejam adotadas, na tentativa de erradicação da doença. Apesar da possibilidade de existência de subnotificações no sistema brasileiro, ainda é considerado uma ferramenta de grande utilidade pelo sistema de saúde7

Sendo assim, o incremento de sífilis congênita, no Brasil, ocorreu em diversas regiões, sendo a que apresenta maiores números de casos, a região Sudeste. Devido ao fato dessa ser uma área com maior densidade populacional, os números podem se tornar mais elevados, associado ao fato, das demais regiões do Brasil, apresentarem maiores casos de subnotificações e necessidades socioeconômicas quando comparada a região Sudeste8.  

Além disso, os resultados expõem um maior acometimento de sífilis ao nascimento, na população feminina, porém os estudos não demonstram diferença estatisticamente significante em relação ao sexo. Em um estudo realizado no Brasil, no período de 2004 a 2007, o sexo masculino demonstrou maior prevalência, corroborado pelo estudo de, com cerca de cerca de 51% de neonatos acometidos. Esses dados permitem determinar que o sexo não é um fator determinante para o surgimento de casos de sífilis congênita no Brasil9.

Devido ao crescente número de casos novos, o MS propõe estratégias, dentre elas, a realização do pré-natal. O pré-natal é uma medida de assistência à gestante que permite o acompanhamento do crescimento do bebê, bem como realização de exames e detecção de doenças que sejam passíveis de tratamento. Assim, evitar a contaminação vertical com tratamento ainda intraútero de patologias tratáveis e diminuir o risco inerente à gestante e seu concepto. O pré-natal ainda é uma ferramenta que deve ser estimulada pela atenção à saúde da gestante10.

Para tal, esse estudo demonstra que a maior parcela da população brasileira realiza o pré-natal como método de assistência à saúde da gestante. No estudo epidemiológico realizado na cidade de Maceió, dentre as gestantes que realizaram o pré-natal, ocorria a detecção de sífilis congênita durante esse período de acompanhamento11. Portanto, determina-se a importância da realização das consultas obstétricas como forma de rastreio e detecção da sífilis congênita ainda nas fases iniciais de contaminação para maior efetividade do tratamento12.  

Nesse contexto, a região Sudeste segue como líder nas consultas de pré-natal, sendo a região que mais realiza consultas nas gestantes, em detrimento da região Norte, com menor índice desse tipo de acompanhamento. A região Norte é uma localidade de difícil acesso a determinadas comunidades, o que pode dificultar a realização das consultas obstétricas, bem como a ida das gestantes a centros que atendam a tal demanda. Esse fato, pode proporcionar aumento do risco de contaminação do binômio mãe-feto, e maior gravidade de acometimento da criança. Embora haja relato na literatura de melhoria na assistência à gestante, com melhora progressiva das notificações13.

Na relação com a classificação do estágio da infecção, no estudo realizado no estado do Maranhão, corrobora com o presente estudo com maior percentual de sífilis recente, cerca de 96%, dentre os neonatos. Em outra pesquisa, os mesmos resultados foram alcançados e o diagnóstico ocorreu, em sua maioria, antes de 1 ano de vida da criança. Dados que se assemelham com os achados neste estudo, no qual mais de 150.000 crianças apresentaram o diagnóstico ainda na fase recente14.

A sífilis congênita pode ser classificada, segundo o tempo de vida da criança, em recente (<2 anos) e tardia (> 2 anos). Devido ao fato, da realização do pré-natal, cuidados durante o parto com teste de triagem e com o neonato, ocorreu um acréscimo de casos diagnosticados de forma mais precoce. Isso permite, um tempo hábil para realização de exames e tratamento adequado, com minimização dos agravos gerados à saúde da criança15

No que se refere à evolução da enfermidade, a grande maioria permanece vivo, com a verificação de um menor percentual de óbitos, o que é lamentável, tendo em vista a possibilidade de tratamento da doença. Outros estudos confirmam essa relação entre nascidos vivos e óbitos, o que demonstra uma esperança de que o sistema de saúde esteja se tornando mais eficiente, com alcance maior de abrangência e melhor assistência às gestantes, na tentativa de reduzir a quantidade de óbitos16,17.

A sífilis congênita é uma doença de detecção rápida e barata, altamente previsível, e que é passível de erradicação. É necessário uma educação permanente em saúde, com ações voltadas para conscientização da população acerca da necessidade de realização de testes de detecção, realização de pré-natal completo, conforme orientações do MS, além de instituição precoce do tratamento para evitar a transmissão em caso de gravidez. A gravidade da transmissão para o feto pode variar desde morte fetal até sequelas definitivas ao nascimento, sendo importante a sua notificação compulsória para alimentar o sistema e novas estratégias possam ser desenvolvidas18,19,20

CONCLUSÃO

Por meio desse estudo, pode-se verificar que a sífilis congênita é uma enfermidade que ainda permanece vigente no Brasil, sem relação estabelecida entre os sexos, porém com maior acometimento na região Sudeste do país. Fato esse, que pode ser justificado pelas elevadas subnotificações ainda existentes em algumas regiões brasileiras. Pode-se ainda concluir, a importância da realização de um pré-natal na assistência à saúde das gestantes, para uma detecção precoce de enfermidades com possibilidade de tratamento, como no caso da sífilis congênita. 

Quanto mais inicial for a sua detecção, menor a tendência de gravidade aos neonatos. A evolução da doença é baixa para óbitos, porém a meta ainda persiste em realizar uma detecção em fases iniciais, com o intuito de reduzir a morbimortalidade que a sífilis proporciona aos seus acometidos. É importante que as notificações persistam como obrigatórias para alimentar o sistema de saúde e proporcionar intervenções mais afetadas no intuito de erradicação da doença.

REFERÊNCIAS

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1Faculdade Zarns, Curso de Medicina, Salvador, Bahia, Brasil. E-mail: iuricamara@gmail.com
2Faculdade Zarns, Curso de Medicina, Salvador, Bahia, Brasil. E-mail: jamileoliveira@gmail.com
3Faculdade Zarns, Salvador, Bahia, Brasil. E-mail: jessica_beatriz@hotmail.com
4Faculdade Zarns, Salvador, Bahia, Brasil. E-mail: samia.barreto@hotmail.com
5Faculdade Zarns, Faculdade de Medicina, Salvador, Bahia, Brasil. E-mail: drakarinazenari@gmail.com.br