PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE ITABUNA/BA: UMA ANÁLISE DOS ÚLTIMOS CINCO ANOS

EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF LEPROSY IN THE MUNICIPALITY OF ITABUNA/BA: AN ANALYSIS THE LAST FIVE YEARS

REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202411180706


CARLETTO, Carina Pereira de Oliveira1
JUNIOR, Erandy Ferreira Castro1
SANTOS, Sofia Lafetá Pinto2


RESUMO

Introdução: A hanseníase é uma doença infecciosa crônica, causada pelo Mycobacterium leprae, que afeta principalmente a pele, os nervos periféricos, os olhos e as vias respiratórias superiores. Embora tratável, ela continua a ser um desafio para a saúde pública, especialmente em áreas de grande vulnerabilidade social. Em Itabuna, município do interior da Bahia, os dados apontam uma prevalência significativa da doença, o que evidencia a necessidade de estratégias de prevenção e tratamento mais eficazes. Objetivos: O objetivo deste estudo é analisar o perfil epidemiológico da hanseníase no município de Itabuna entre os anos de 2019 a 2023. Justificativa: A hanseníase ainda é uma preocupação de saúde pública, principalmente nas regiões mais carentes do Brasil, como no estado da Bahia. A pesquisa se justifica pela necessidade de compreender melhor os determinantes sociais e epidemiológicos dessa doença. Metodologia: Este estudo é de caráter epidemiológico, com abordagem quantitativa. A coleta de dados foi realizada por meio de informações do Departamento de Informática do Sistema Único (DATASUS). Foram analisados dados sobre a incidência, a distribuição de casos por faixa etária, sexo e raça, além das tendências temporais e os fatores de risco associados. Resultados e Discussão: A análise dos dados mostrou que entre 2019 e 2023, Itabuna registrou 149 casos de hanseníase, com uma distribuição que sugere uma alta prevalência entre adultos, especialmente nas faixas etárias de 30 a 39 anos e 50 a 59 anos. A taxa de incidência foi maior entre os homens (47%) em comparação às mulheres (53%), refletindo uma tendência observada em outros estudos, embora a diferença não tenha sido significativa. Além disso, a maioria dos casos foi registrada entre indivíduos de cor/raça parda (55,7%), o que pode estar relacionado a fatores socioeconômicos. Conclusão: Este estudo destaca a importância de melhorar o diagnóstico precoce e o acesso ao tratamento para reduzir a prevalência da hanseníase em Itabuna. A análise revelou que a doença afeta principalmente adultos em faixas etárias mais avançadas, com predominância em homens e indivíduos de cor/raça parda. Para reduzir esses índices, é urgente a implementação de estratégias de conscientização, rastreamento ativo e acesso a tratamentos adequados, além de ações voltadas para a melhoria das condições de vida e acesso à saúde nas áreas mais vulneráveis.

Palavras-chave: Epidemiologia. Hanseníase. Saúde.

ABSTRACT

Introduction: Leprosy is a chronic infectious disease caused by Mycobacterium leprae, primarily affecting the skin, peripheral nerves, eyes, and upper respiratory tract. Although treatable, it remains a public health challenge, especially in areas with significant social vulnerability. In Itabuna, a municipality in the interior of Bahia, data indicates a significant prevalence of the disease, highlighting the need for more effective prevention and treatment strategies. Objectives: The objective of this study is to analyze the epidemiological profile of leprosy in the municipality of Itabuna from 2019 to 2023. Justification: Leprosy remains a public health concern, especially in the most disadvantaged regions of Brazil, such as the state of Bahia. The research is justified by the need to better understand the social and epidemiological determinants of the disease.Methodology: This is an epidemiological study with a quantitative approach. Data collection was conducted using information from the Department of Informatics of the Unified Health System (DATASUS). Data on incidence, distribution of cases by age group, sex, and race, as well as temporal trends and associated risk factors, were analyzed.Results and Discussion: The data analysis revealed that between 2019 and 2023, Itabuna recorded 149 cases of leprosy, with a distribution suggesting a high prevalence among adults, particularly in the age groups of 30 to 39 years and 50 to 59 years. The incidence rate was higher among men (47%) compared to women (53%), reflecting a trend observed in other studies, although the difference was not statistically significant. Furthermore, the majority of cases were recorded among individuals of mixed race (55.7%), which may be linked to socioeconomic factors.Conclusion: This study highlights the importance of improving early diagnosis and access to treatment in order to reduce the prevalence of leprosy in Itabuna. The analysis revealed that the disease mainly affects adults in older age groups, with a predominance in men and individuals of mixed race. To reduce these rates, it is urgent to implement awareness strategies, active screening, and access to adequate treatment, along with actions aimed at improving living conditions and access to healthcare in the most vulnerable areas.

Keywords: Epidemiology. Leprosy. Health.

1 INTRODUÇÃO

A hanseníase, também conhecida como lepra, é uma doença crônica infecciosa causada pelo Mycobacterium leprae, que afeta principalmente a pele, nervos periféricos, vias respiratórias e olhos, podendo levar a deformidades e incapacidades físicas se não tratada adequadamente. Apesar de ser uma doença curável, a hanseníase ainda representa um importante desafio para a saúde pública, especialmente em regiões com dificuldades no diagnóstico precoce e no acesso ao tratamento adequado (Bezerra et al., 2023).

No Brasil, a hanseníase é uma preocupação contínua, sendo um dos países com maior número de casos em termos absolutos, com destaque para áreas do Norte e Nordeste, onde as condições socioeconômicas precárias e o acesso limitado a serviços de saúde contribuem para a manutenção da doença (Biguelini et al., 2023). Em municípios como Itabuna, na Bahia, o número de casos de hanseníase tem sido elevado, especialmente em populações vulneráveis, o que reflete a necessidade urgente de estratégias de saúde mais eficazes e de maior cobertura para o diagnóstico e tratamento (Brasil, 2023).

A hanseníase é transmitida principalmente por gotículas respiratórias expelidas por pessoas infectadas, sendo sua principal forma de transmissão de pessoa a pessoa, com um tempo de incubação longo, o que dificulta a identificação precoce dos casos. Isso leva a um número considerável de casos diagnosticados em estágios mais avançados, quando as complicações como deformidades e incapacidades já podem estar presentes (Jesus et al., 2023).

Sua manifestação clínica pode ser dividida em duas formas principais: a forma paucibacilar (PB) e a forma multibacilar (MB). Na forma paucibacilar, que é a mais leve e menos contagiosa, o paciente apresenta poucas lesões de pele, geralmente até cinco, com uma boa resposta imunológica. As lesões cutâneas costumam ser manchas esbranquiçadas ou avermelhadas, com bordas bem definidas, que apresentam perda de sensibilidade, especialmente à dor e ao calor (Leite et al., 2020).

Ademais, pode ocorrer o espessamento de nervos periféricos, como os nervos da face, mãos e pés, o que resulta em dormência e formigamento nas áreas afetadas. Embora a forma paucibacilar seja menos grave, ela pode evoluir para uma forma mais complicada se não tratada de maneira adequada (Lemos et al., 2023).

Por outro lado, a forma multibacilar é mais grave e apresenta um número maior de lesões e uma maior quantidade de bacilos na pele. Os pacientes nessa forma de hanseníase podem ter múltiplas lesões cutâneas, que variam de nódulos a úlceras, além de espessamento significativo dos nervos periféricos (Marques, 2024). A infecção pode afetar tanto os nervos superficiais quanto os mais profundos, resultando em perda de sensibilidade, fraqueza muscular, deformidades nas extremidades, como dedos em garra, e até perda de função dos membros afetados (Nitsuma et al., 2021).

Nos municípios mais vulneráveis o controle da hanseníase enfrenta desafios como a falta de conscientização sobre os sintomas iniciais da doença, a escassez de profissionais treinados para o diagnóstico e a resistência a procurar tratamento, fatores que resultam em altas taxas de detecção em estágios mais graves. Além disso, a estigmatização social associada à doença também pode contribuir para o atraso no diagnóstico e tratamento, agravando o quadro de saúde dos pacientes (Propércio et al., 2021).

O controle da hanseníase exige uma abordagem integrada, que inclua o diagnóstico precoce, o tratamento imediato com poliquimioterapia (PQT) e o acompanhamento de longo prazo, além de ações de conscientização da população sobre os sintomas e a importância da adesão ao tratamento. Para isso, é essencial a implementação de políticas públicas que melhorem o acesso aos serviços de saúde, promovam a educação sobre a doença e estimulem a redução do estigma social associado à hanseníase (Ribeiro et al., 2021).

Este estudo tem como objetivo analisar o perfil epidemiológico da hanseníase no município de Itabuna nos últimos cinco anos, identificando as tendências de incidência e prevalência da doença, os fatores de risco associados e as estratégias de controle adotadas. O intuito é discutir acerca da temática e da importância do desenvolvimento de políticas públicas de saúde mais eficazes, focadas na redução da transmissão e na diminuição das sequelas da hanseníase na população local.

2 MATERIAIS E MÉTODOS

Este estudo possui natureza epidemiológica sobre o perfil da hanseníase no município de Itabuna, estado da Bahia, no período de 2018 a 2023, com abordagem quantitativa e análise epidemiológica. A coleta de dados foi realizada por meio de registros de casos de hanseníase fornecidos pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Foram analisados dados sobre a incidência da doença, o número de casos novos diagnosticados, a distribuição por faixa etária, sexo, e as características epidemiológicas da população afetada, com ênfase em grupos de maior vulnerabilidade.

Para tanto, as variáveis coletadas foram organizadas em planilhas no Microsoft Excel 2013, a qual facilitou a organização das informações. Com isso, os dados foram tabulados e analisados por meio do cálculo das taxas de incidência e prevalência da hanseníase, bem como a identificação de fatores de risco associados à doença, como condições socioeconômicas e o acesso a serviços de saúde no município.

A análise descritiva foi aplicada para ilustrar as características da população afetada pela hanseníase em Itabuna, destacando a distribuição dos casos conforme as variáveis investigadas. Os dados obtidos forneceram subsídios essenciais para a discussão. Em consonância, cabe ressaltar que o estudo não necessitou de aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, uma vez que os dados utilizados são secundários e de acesso público, conforme as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

A distribuição dos casos de hanseníase em Itabuna entre 2019 e 2023 revela um leve predomínio de casos entre as mulheres, com 79 casos, em comparação aos 70 casos registrados no sexo masculino como visível na Tabela 1.

Tabela 1 – Frequência por Sexo segundo Município de notificação Itabuna no período de (2019- 2023).

Fonte: Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS (2023).

Embora a diferença não seja muito significativa, ela levanta algumas questões sobre como a doença afeta os diferentes sexos e como esses casos são diagnosticados e tratados. Em termos de distribuição por sexo, a diferença observada é pequena, com a mulher representando 53,0% dos casos e o homem 47,0%. Esse padrão de distribuição por sexo é consistente com o que é observado em várias outras doenças, onde o sexo feminino tende a ser mais notificado.

Em muitos contextos, as mulheres tendem a procurar mais os serviços de saúde em busca de diagnóstico, o que pode resultar em um número maior de casos identificados em comparação aos homens (Souza, 2020). Além disso, as mulheres frequentemente têm mais acesso a cuidados preventivos e são mais propensas a buscar atendimento para sintomas iniciais, o que pode influenciar o número de casos diagnosticados precocemente (Oliveira, 2022).

A hanseníase é uma doença que tem um longo período de incubação, e muitas pessoas só buscam atendimento médico quando surgem lesões visíveis ou sintomas mais severos. No caso dos homens, existe uma relutância maior em procurar os serviços de saúde devido a fatores culturais e sociais, como o estigma em relação à doença ou uma maior resistência em admitir problemas de saúde (Sá, 2022).

Isso resulta em uma subnotificação nos casos masculinos, já que os homens podem esperar até que os sintomas sejam mais evidentes antes de buscar ajuda e isso pode variar conforme a idade (Santana et al., 2022). Com base na Tabela 2 é possível delimitar as faixas etárias mais acometidas.

Tabela 2- Frequência por Faixa Etária segundo Município de notificação Itabuna no período de (2019-2023).

Fonte: Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS (2023).

A faixa etária de 50 a 59 anos, com 34 casos (ou 22,81% do total), é a mais prevalente entre os diagnosticados com hanseníase em Itabuna. Essa faixa etária é particularmente importante, pois representa indivíduos que, provavelmente, já têm uma exposição prolongada ao bacilo de Hansen ao longo da vida, o que pode resultar em um diagnóstico tardio (Maricato,2020).

Os fatores socioeconômicos como a dificuldade no acesso a cuidados médicos e a falta de conscientização sobre a doença também podem contribuir para o maior número de casos. Outro aspecto a considerar é o possível diagnóstico tardio, já que a hanseníase é uma doença de evolução lenta e em muitas situações os sintomas iniciais, como manchas na pele e perda de sensibilidade, podem ser negligenciados (Dias, 2024).

A faixa etária de 30 a 39 anos também apresenta uma frequência significativa, com 22 casos registrados, representando 14,77% dos casos. Embora esse número seja um pouco menor em comparação com a faixa de 50 a 59 anos, ele ainda é expressivo. Esse grupo etário é relevante porque envolve adultos jovens que, por vezes, podem ter sido diagnosticados tardiamente, devido a fatores como falta de informação sobre a doença e dificuldades de acesso ao sistema de saúde (Vieira et al., 2022).

A faixa etária de 60 a 69 anos, com 27 casos (ou 18,12% do total), também chama atenção. Em pessoas idosas, a hanseníase pode ser dificilmente diagnosticada devido ao processo de envelhecimento, no qual há uma menor percepção das mudanças na pele ou na sensibilidade (Pinheiro et al., 2024). Sendo assim, é essencial que as políticas públicas de saúde voltadas para o combate à hanseníase em Itabuna integrem ações de educação em saúde, rastreamento ativo e acesso facilitado ao tratamento, com foco nas faixas etárias mais impactadas.

A tabela 3 revela também características importantes acerca da distribuição da hanseníase no município, o que permite orientar ações de saúde específicas, principalmente, para o público mais afetado.

Tabela 3- Frequência por raça segundo Município de notificação Itabuna no período de (2019- 2023).

Fonte: Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS (2023).

O número de casos entre as diferentes raças/cor reflete em grande parte questões sociais, econômicas e de vulnerabilidade associadas a cada grupo racial. O grupo pardo, com 55,70% dos casos, é o mais representado. Esse alto percentual pode estar diretamente relacionado à vulnerabilidade social enfrentada pela população parda no Brasil (Gonçalves et al., 2021).

Historicamente, pessoas de cor parda, que representam uma grande parte da população brasileira, têm sido as mais afetadas por desigualdades econômicas e sociais (Souza, 2020). No contexto de Itabuna, assim como em várias outras cidades brasileiras, é possível que esse grupo sofra maiores índices de pobreza, desemprego e acesso limitado a serviços de saúde, o que aumenta sua exposição a situações que levam à notificação de casos (Pinheiro et al., 2024).

Além disso, a falta de acesso à educação de qualidade e a discriminação racial também são fatores que podem contribuir para uma maior vulnerabilidade dessa população, refletindo-se nas notificações de saúde (Sá, 2022). A cor preta, com 22,81% dos casos, também representa uma parcela considerável, pois a população negra, enfrenta desafios estruturais relacionados a desigualdade social, discriminação racial e dificuldades no acesso aos serviços básicos.

Segundo Santana et al., (2022), a população negra no Brasil possui uma expectativa de vida menor e sofre mais com doenças crônicas, violência e outros problemas sociais. Isso pode ser um reflexo de uma histórica marginalização dessa população, que frequentemente se encontra em condições de vulnerabilidade maior, afetando sua saúde e, consequentemente, sua representação nas notificações de casos (Gonçalves et al., 2021).

Em resumo, a distribuição dos casos por raça/cor no município de Itabuna está fortemente relacionada à vulnerabilidade social e histórica das populações. A predominância de pessoas pardas e negras nos dados reflete uma série de desigualdades estruturais que afetam negativamente a saúde dessas populações, como o acesso desigual a cuidados médicos, a exposição a condições de vida precárias e a marginalização social (Vieira et al., 2022).

4 CONCLUSÃO

Este estudo sobre a hanseníase em Itabuna revela dados importantes sobre a prevalência da doença e as faixas etárias mais afetadas, destacando as desigualdades no acesso à saúde e as dificuldades no diagnóstico precoce, especialmente nas faixas etárias de 30 a 39 anos, 50 a 59 anos e 60 a 69 anos. Embora a hanseníase seja uma doença tratável, a análise dos dados demonstra que o diagnóstico tardio continua a ser um desafio, com um número significativo de casos em indivíduos de faixas etárias mais avançadas, refletindo, muitas vezes, o desconhecimento sobre os sintomas iniciais e as dificuldades de acesso ao tratamento.

A faixa etária de 50 a 59 anos, que concentra a maior parte dos casos, destaca-se como particularmente vulnerável, já que os sintomas da hanseníase podem ser negligenciados, tanto por parte dos pacientes quanto pelos profissionais de saúde, o que contribui para um diagnóstico tardio e reforça a necessidade de uma maior conscientização sobre a hanseníase e rastreios periódicos em populações adultas.

A concentração de casos nas faixas etárias mais velhas também revela a importância da atenção à saúde para idosos, um grupo que frequentemente apresenta barreiras no acesso ao diagnóstico e ao tratamento, como a subnotificação de casos e a dificuldade em procurar assistência médica. Os dados indicam que as estratégias de saúde pública em Itabuna devem ser mais inclusivas, focando em diagnóstico precoce, tratamento adequado e informação ao público sobre os sinais da hanseníase, especialmente para as faixas etárias mais afetadas.

Em resumo, a melhoria nas condições de vida, o acesso a cuidados médicos adequados e o fortalecimento da atenção básica à saúde são essenciais para reduzir a prevalência da hanseníase e minimizar seus impactos no município. Assim, a promoção de campanhas educativas, o fortalecimento do diagnóstico precoce e a redução das desigualdades sociais e raciais devem ser prioridades nas políticas públicas de saúde para combater essa doença de forma eficaz e melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.

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