REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ar10202509041013
Leonardo Perez Carvalho Barbosa¹
Camila Santos do Amaral²
Alexandre Apolo Silva Coelho³
Alan Lima da Silva⁴
Hélio Cabral da Silva⁵
RESUMO
INTRODUÇÃO: A saúde pública é um dos principais desafios enfrentados pela população mundial atualmente. Um dos problemas mais preocupantes é a mortalidade materno-infantil, que tem sido objeto de grande atenção nos últimos anos. OBJETIVO: Analisar o perfil epidemiológico das pacientes gestantes atendidas no Serviço de Emergência Obstétrica de uma unidade hospitalar em Itaituba, Pará, no período de 2022 a 2024. METODOLOGIA: O estudo a ser conduzido adotará uma abordagem quantitativa-descritiva, pois busca analisar as características de fatos ou fenômenos específicos, bem como identificar fatores de risco ou variáveis já ocorridas. Além disso, terá um caráter transversal e retrospectivo, uma vez que busca explorar eventos passados. RESULTADOS: De acordo com os dados do Sistema Único de Saúde (SUS), no período de 2022 a 2024, foram registradas internações em estabelecimentos de saúde em Itaituba, Pará. O Hospital Regional Público do Tapajós, localizado em Itaituba, registrou 562 internações, enquanto o Hospital Municipal de Itaituba registrou 925 internações. DISCUSSÃO: Os dados apresentados destacam a importância de monitorar e tratar adequadamente as complicações relacionadas à gravidez e ao parto em Itaituba, Pará. É preocupante notar que a maioria das internações foi de pacientes pardas, representando mais de 95% do total de internações. Isso pode indicar desigualdades no acesso aos serviços de saúde para as mulheres de diferentes raças e etnias. CONCLUSÃO: É fundamental que os profissionais de saúde estejam capacitados para identificar e tratar as complicações relacionadas à gravidez e ao parto de forma eficaz, garantindo assim a saúde e o bem-estar das mulheres e seus filhos.
PALAVRAS-CHAVE: Emergência, obstetrícia, Epdemiologia, Saúde Pública.
1 INTRODUÇÃO
A saúde pública é um dos principais desafios enfrentados pela população mundial atualmente. Um dos problemas mais preocupantes é a mortalidade materno-infantil, que tem sido objeto de grande atenção nos últimos anos (Anjos, 2014).
De acordo com dados recentes, a população mundial ultrapassou os 7 bilhões de habitantes em 2011 e está projetada para atingir 10,6 bilhões em 2050 e mais de 15 bilhões em 2100. No Brasil, a população atual é de aproximadamente 190 milhões de habitantes e está projetada para atingir 228 milhões em 2025 (Brasil, 2011).
A taxa de natalidade é um indicador importante para entender as tendências demográficas de uma população. Ela refere-se ao número de nascimentos por mil habitantes em um determinado período, geralmente um ano. É importante notar que as taxas de natalidade variam significativamente entre diferentes países e regiões, refletindo as condições de vida e os padrões demográficos de cada população (Rezende, 2005).
A gestação é considerada um processo fisiológico que, na maioria das vezes, ocorre sem complicações. No entanto, uma parcela significativa das gestantes pode desenvolver morbidades que aumentam as chances de evoluções desfavoráveis durante a gestação e até mesmo após o parto. Essas mulheres são classificadas como gestantes de alto risco 9Andrade, 2021).
O conceito de risco gravídico foi estabelecido para identificar os graus de vulnerabilidade a que as mulheres estão expostas durante a gestação, parto e puerpério. Além disso, estudos mostraram que as mulheres que sobrevivem a complicações graves durante a gestação, parto e pós-parto compartilham muitas características com aquelas que morrem dessas mesmas complicações. Essa semelhança levou ao desenvolvimento do conceito de near miss materno (NMM) (Dias et al., 2019).
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define NMM como “uma mulher que quase morreu, mas sobreviveu à complicação que ocorreu durante a gravidez, parto ou até 42 dias após o fim da gestação”. Para classificar uma mulher como NMM, é necessário que ela apresente complicações maternas graves, intervenções críticas ou uso da unidade de terapia intensiva, além de condições ameaçadoras à vida. É fundamental identificar esses fatores precocemente para determinar os primários de NMM (Brasil, 2019).
Para prestar um atendimento médico de qualidade e segurança, é fundamental que os profissionais de saúde conheçam o perfil epidemiológico e clínico de sua população-alvo. Neste contexto, este estudo busca responder à seguinte pergunta: qual é a importância da atenção médica para gestantes atendidas em Itaituba?
Tendo como objetivo geral analisar o perfil clínico e epidemiológico das gestantes atendidas em Itaituba, este estudo visa contribuir para a melhoria da qualidade da atenção médica prestada a essas mulheres.
1.1 JUSTIFICATIVA
O presente estudo se justifica pela necessidade de analisar o perfil epidemiológico e clínico das gestantes atendidas em Itaituba, Pará, com o objetivo de identificar as principais causas de internação e mortalidade materna e fetal.
A gravidez é um período crítico para a saúde da mulher e do feto, e as complicações relacionadas à gravidez, parto e puerpério são uma das principais causas de mortalidade materna e fetal no Brasil.
Portanto, o presente estudo se justifica pela necessidade de contribuir para a melhoria da saúde materna e fetal em Itaituba, Pará, e de fornecer subsídios para o desenvolvimento de políticas públicas de saúde mais eficazes.
2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo geral
Analisar o perfil epidemiológico das pacientes gestantes atendidas no Serviço de Emergência Obstétrica de uma unidade hospitalar em Itaituba, Pará, no período de 2022 a 2024.
2.2 Objetivos específicos
- Analisar a distribuição das pacientes gestantes internadas por raça
- Identificar os motivos mais comuns de internação
- Analisar a relação entre idade e complicações obstétricas
- Avaliar a taxa de mortalidade materna e fetal
3. MATERIAL E MÉTODOS
3.1 Desenho do estudo
O estudo a ser conduzido adotará uma abordagem quantitativa-descritiva, pois busca analisar as características de fatos ou fenômenos específicos, bem como identificar fatores de risco ou variáveis já ocorridas. Além disso, terá um caráter transversal e retrospectivo, uma vez que busca explorar eventos passados.
3.2 Local da pesquisa
A coleta de dados se deu através do sistema de informação do ministério da saúde (TABNET), do sistema de informação de agravos de notificação (SINAN), sitema de informação do câncer (SISCAN) e departamento de informática do sistema único de saúde (DATASUS).
3.3 Critérios de inclusão
Registros de pacientes gestantes atendidas em Hospitais de Itaituba nas plataformas DATAUS, SINAN, SISCAN e TABNET de 2022 -2024.
3.4 Critérios de exclusão
Dados não disponibilizados nas plataformas ou que correspondessem a outras patologias não incluidas no estudo.
3.5 Coleta e análise de dados
Foi realizada uma revisão dos dados para coletar informações sobre características epidemiológicas (como idade e cor) dos pacientes. As informações coletadas no estudo foram analisadas por meio de estatística descritiva, utilizando programas estatísticos para determinar a frequência das características anatomopatológicas e imuno-histoquímicas. Foi feita uma correlação com dados demográficos, sintomas e sinais. Os resultados serão apresentados de forma quantitativa e visual, por meio de tabelas e gráficos.
3.6 Aspectos éticos da pesquisa
Antes de iniciar a coleta de dados, o projeto foi apresentado na Coordenação de Residência Médica (COREME) da Universidade do Estado do Pará. Após a análise e aprovação do ofício. Após as devidas autorizações, deu-se inicio na busca de dados disponilibilzados pelo governo em plataformas abertas citadas acima.
Com isso, a presente investigação não requer aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, conforme estabelece a Resolução nº 510 do Conselho Nacional de Saúde (CNS), de 7 de abril de 2016, que exonera estudos baseados em dados secundários públicos e de livre acesso.
Cabe ressaltar , que todos os procedimentos serão regados com etica e responsabilidade firmados no Termo de compromisso de ultilização de dados (TCUD) devidamnete assinado pelos pesquisadores.
3.7 Riscos e benefícios
O estudo em questão pode trazer benefícios significativos para a saúde materna e infantil em Itaituba, Pará. Entre os principais benefícios, destacam-se a melhoria da qualidade da assistência obstétrica, a redução da mortalidade materna e fetal, o desenvolvimento de políticas públicas mais eficazes e o aumento da conscientização sobre a importância da assistência obstétrica de qualidade.
No entanto, é importante considerar os riscos potenciais associados ao estudo. Um dos principais riscos é a violação da privacidade das pacientes, que pode ocorrer se os dados coletados não forem adequadamente protegidos. Além disso, o estudo pode estigmatizar as pacientes que apresentam complicações durante a gravidez e o parto, o que pode afetar negativamente a sua saúde mental e física.
Outros riscos incluem limitações metodológicas, como a falta de representatividade da amostra ou a presença de vieses, que podem afetar a validade dos resultados. Além disso, o estudo pode exigir recursos financeiros e humanos significativos, o que pode ser um desafio para a realização do estudo.
Os pesquisadores tomaram medidas para minimizar os riscos e maximizar os benefícios do estudo. Isso inclui garantir a privacidade e a confidencialidade das pacientes, evitar a estigmatização e garantir a validade e a confiabilidade dos resultados. Com essas medidas em lugar, o estudo pode contribuir significativamente para a melhoria da saúde materna e infantil em Itaituba, Pará.
4 RESULTADOS
De acordo com os dados do Sistema Único de Saúde (SUS), no período de 2022 a 2024, foram registradas internações em estabelecimentos de saúde em Itaituba, Pará. O Hospital Regional Público do Tapajós, localizado em Itaituba, registrou 562 internações, enquanto o Hospital Municipal de Itaituba registrou 925 internações (Gráfico 1).
Essas internações foram relacionadas a diversas condições de saúde, incluindo outras gravidezes que terminam em aborto, edema, proteína, transtorno hipertensivo durante a gravidez, parto e puerpério, outras complicações da gravidez e do parto, feto e recém-nascido afetados por fatores maternos e complicações da gravidez e do parto, além de rastreamento prénatal e outras supervisões da gravidez.
Gráfico 1. Estabelecimentos de Saúde que atenderam emergências obstétricas em Itaituba de 2022-2024 de acordo com o DataSUS.

De acordo com os dados disponíveis no DataSUS, o total de casos relacionados à gravidez, parto e puerpério foi de 1487 registradas no Hospital Regional de Itaituba. Dentre esses casos, 161 (10,8%) corresponderam a outras gravidezes que terminaram em aborto. Já os casos de edema proteínas transtornos hipertensivos gravidez parto puerpério totalizaram 350 (23,5%), enquanto as outras complicações da gravidez e do parto representaram 976 (65,7%) dos casos (Gráfico 2).
Gráfico 2. CID-10 registrados no DataSUS referente a gestações e internamentos de 2022 a 2024

As gestantes que foram internadas em Itaituba tinham idades variadas, sendo que vinte delas tinham entre 10 a 14 anos. Já duzentas e vinte e três gestantes tinham entre 15 a 19 anos. A faixa etária mais representativa foi a de 20 a 29 anos, com setecentas e noventa e sete gestantes. Além disso, trezentas e noventa e oito gestantes tinham entre 30 a 39 anos, e quarenta e nove tinham entre 40 a 49 anos (Gráfico 3).
Gráfico 3. Idade das Gestantes que foram internadas de 2022 a 2024

No período de 2022 a 2024, o município de Itaituba, Pará, registrou um total de internações relacionadas a condições de saúde materna e fetal. Em 2022, foram registradas 489 internações, enquanto em 2023, esse número aumentou para 546. Já em 2024, foram registradas 451 internações (Gráfico 4).
Gráfico 4. Ano de internação das gestantes registradas nos Hospitais de Itaituba de 2022 a 2024.

De acordo com os dados disponíveis, as internações por cor/raça em Itaituba foram distribuídas da seguinte forma: 18 internações foram de pacientes brancas, 7 internações foram de pacientes pretas, 1433 internações foram de pacientes pardas, 9 internações foram de pacientes amarelas e 20 internações foram de pacientes indígenas. É importante notar que a maioria das internações foi de pacientes pardas, representando mais de 95% do total de internações (Gráfico 5).
Gráfico 5. Raça/ cor das Gestantes atendidas nos Hospitais em Itaituba de 2022 a 2024.

De acordo com a Lista Morb CID-10, as taxas de mortalidade relacionadas à gravidez, parto e puerpério em Itaituba foram de 0,13. Já as taxas de mortalidade relacionadas ao edema, proteína, transtorno hipertensivo durante a gravidez, parto e puerpério foram significativamente maiores, alcançando 0,57. Esses dados destacam a importância de monitorar e tratar adequadamente as complicações relacionadas à gravidez e ao parto para reduzir a mortalidade materna e fetal (Gráfico 6).
Gráfico 6. Taxa de mortalidade das Gestantes atendidas nos Hospitais em Itaituba de 2022 a 2024.

5 DISCUSSÃO
Os dados apresentados destacam a importância de monitorar e tratar adequadamente as complicações relacionadas à gravidez e ao parto em Itaituba, Pará. É preocupante notar que a maioria das internações foi de pacientes pardas, representando mais de 95% do total de internações. Isso pode indicar desigualdades no acesso aos serviços de saúde para as mulheres de diferentes raças e etnias.
O racismo institucional e estrutural exerce um impacto profundo na vida da população negra, criando barreiras significativas para o acesso a serviços de saúde de qualidade. Essa realidade se manifesta não apenas na precariedade dos serviços oferecidos, mas também na discriminação velada ou explícita por parte de profissionais de saúde em diversas instituições (Beledelli et al., 2023).
Além disso, os dados mostram que as taxas de mortalidade relacionadas à gravidez, parto e puerpério em Itaituba foram de 0,13, enquanto as taxas de mortalidade relacionadas ao edema, proteína, transtorno hipertensivo durante a gravidez, parto e puerpério foram significativamente maiores, alcançando 0,57. Isso destaca a importância de monitorar e tratar adequadamente as complicações relacionadas à gravidez e ao parto para reduzir a mortalidade materna e fetal.
A hipertensão arterial é uma condição de saúde preocupante que afeta cerca de 26% da população global, incluindo homens e mulheres. No Brasil, estudos mostraram que a prevalência de hipertensão arterial é alta, especialmente entre idosos. Além disso, a obesidade e o sobrepeso são fatores significativos que contribuem para a hipertensão(Dias, 2009).
Em mulheres grávidas, a hipertensão arterial é uma condição que pode ter consequências graves para a saúde da mãe e do feto. É fundamental que as gestantes sejam monitoradas regularmente para detectar qualquer alteração na pressão arterial e receber tratamento adequado para controlar a condição. A hipertensão arterial durante a gravidez pode aumentar o risco de complicações, como pré-eclâmpsia e eclâmpsia, que podem ser perigosas para a saúde da mãe e do feto (Dias, 2009).
É importante notar que a faixa etária mais representativa foi a de 20 a 29 anos, com setecentas e noventa e sete gestantes. Isso pode indicar que as mulheres nessa faixa etária estão mais propensas a engravidar e, portanto, é fundamental que elas tenham acesso a serviços de saúde de qualidade para prevenir e tratar complicações relacionadas à gravidez e ao parto.
Resultados semelhantes em relação a faixa etaria apareceram nos estudos de Siqueira e colaboradores (2019), onde mostrara que a maioria das gestantes com infecção urinária por E. coli (38,89%) estava na faixa etária de 21 a 25 anos. Além disso, foi observado que 83,43% dos casos de infecção urinária por E. coli ocorreram em gestantes com idades entre 20 e 29 anos, sugerindo que essa faixa etária é mais propensa a desenvolver essa condição.
Além disso, os dados mostram que o Hospital Regional Público do Tapajós e o Hospital Municipal de Itaituba foram os principais estabelecimentos de saúde que atenderam as gestantes em Itaituba. É fundamental que esses estabelecimentos de saúde tenham recursos e capacidade para atender às necessidades das gestantes e reduzir a mortalidade materna e fetal.
Os dados apresentados destacam a importância de monitorar e tratar adequadamente as complicações relacionadas à gravidez e ao parto em Itaituba, Pará. É fundamental que as mulheres tenham acesso a serviços de saúde de qualidade para prevenir e tratar complicações relacionadas à gravidez e ao parto, e que os estabelecimentos de saúde tenham recursos e capacidade para atender às necessidades das gestantes e reduzir a mortalidade materna e fetal.
6. CONCLUSÃO
O estudo realizado em Itaituba, Pará, entre 2022 e 2024, revelou que a gravidez, parto e puerpério são períodos críticos para a saúde das mulheres, com uma alta incidência de complicações e mortalidade materna e fetal. A alta incidência de complicações relacionadas à gravidez, parto e puerpério, especialmente entre as mulheres pardas, é um dado preocupante que destaca a necessidade de implementar políticas públicas de saúde que visem melhorar a assistência pré-natal, parto e puerpério.
Além disso, a maior taxa de mortalidade relacionada ao edema, proteína e transtorno hipertensivo durante a gravidez, parto e puerpério é um indicador que reforça a importância de monitorar e tratar adequadamente as complicações relacionadas à gravidez e ao parto para reduzir a mortalidade materna e fetal. Portanto, é fundamental que os profissionais de saúde estejam capacitados para identificar e tratar as complicações relacionadas à gravidez e ao parto de forma eficaz, garantindo assim a saúde e o bem-estar das mulheres e seus filhos.
REFERÊNCIAS
BELEDELLI, Ana Claudia et al. CUIDADOS EM SAÚDE DIANTE A PREDISPOSIÇÃO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL EM MULHERES NEGRAS GESTANTES. In: Anais do Congresso Mato-Grossense de Psicologia e Compromisso Social. 2023.
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DIAS, Everton Mesquita et al. Perfil epidemiológico dos pacientes com hipertensão arterial sistêmica cadastrados na Casa Saúde da Família Águas Lindas II, Belém, PA. Revista de Medicina, v. 88, n. 3-4, p. 191-198, 2009.
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DIAS, M. A. B. et al. Incidência do near miss materno no parto e pós-parto hospitalar: dados da pesquisa Nascer no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, v. 30, n. 1, p. 169-181, 2014. Disponível em: (link unavailable). Acesso em: 15 jul. 2019.
REZENDE, J. Obstetrícia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
SIQUEIRA, Mauro Luiz Barbosa et al. Levantamento de agentes etiológicos associados a infecção urinária e faixa etária das gestantes cadastradas no laboratório central municipal de saúde de Rondonópolis, MT. Biodiversidade, v. 18, n. 1, 2019.
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¹Residente Médico de Ginecologia e Obstetrícia na Universidade do Estado do Pará (UEPA), Brasil. E-mail: leo.perez.cb@gmail.com;
²Médica Ginecologista e Obstetra. Docente na Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), Brasil. E-mail: dracamilamaral@gmail.com;
³Residente Médico de Ginecologia e Obstetrícia na Universidade do Estado do Pará (UEPA), Brasil. E-mail: alexandre.apolo.coelho@gmail.com;
⁴Médico pelo Centro Universitário do Estado do Pará (CESUPA), Brasil. E-mail: alan.lima.med@gmail.com;
⁵Médico Preceptor da Residência Médica de Ginecologia e Obstetrícia na Universidade do Estado do Pará (UEPA), Brasil. E-mail: dr.heliocabral@hotmail.com.