PROFILE OF GYM USERS IN VITÓRIA DA CONQUISTA IN REGARD TO THE CONSUMPTION OF SUPPLEMENTS AND MEDICINES
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10425394
Andrei Fagundes Cirino1
Fernando Marcos Nunes de Souza1
Luciano Hasimoto Malheiro2
RESUMO
O aumento da busca por academias de ginástica e atividades físicas muitas vezes está associado à busca por um padrão de “corpo perfeito”. Esse ideal é frequentemente impulsionado pela mídia e por influências socioculturais, levando muitas pessoas a optarem por meios suplementares para se adequarem. Dessa forma, este trabalho tem como objetivo descrever o perfil dos usuários praticantes de atividades físicas que frequentam academias em Vitória da Conquista – BA e são consumidores de suplementos e medicamentos. Para tal, por meio de um questionário aplicado a alunos de profissionais voltados à prática esportiva e frequentadores de academias do município, foram identificados os principais produtos utilizados, a partir do qual foram avaliados os diferentes perfis. Pelos resultados foi possível observar uma quantidade significativa de indivíduos que consomem suplementos nutricionais e medicamentos ergogênicos, que são predominantemente do sexo masculino e tem como principal prática física principal a musculação. A maioria dos entrevistados consome estas substâncias sem orientação profissional e principalmente por iniciativa própria, o que pode ocasionar graves problemas de saúde em médio e longo prazo. Vale destacar que o fato de haver prescrição de suplementos por um profissional de saúde não necessariamente significa que serão atendidas as reais necessidades de frequentadores de academia, conforme a modalidade esportiva praticada.
Palavras chave: Academia de ginástica. Atividade Física. Medicamentos ergogênicos. Saúde Física. Suplementos Nutricionais.
ABSTRACT
The increase in the search for fitness centers and physical activities is often associated with the search for a “perfect body” standard. This ideal is often driven by the media and sociocultural influences, leading many people to opt for supplementary means to conform. Therefore, this work aims to describe the profile of physical activity users who attend gyms in Vitória da Conquista – BA and are consumers of supplements and medications. To this end, through a questionnaire applied to students of sports professionals and gym goers in the city, the main products used were identified, from which the different profiles were assessed. Based on the results, it was possible to observe a significant number of individuals who consume nutritional supplements and ergogenic medications, who are predominantly male and whose main physical activity is bodybuilding. The majority of respondents consume these substances without professional guidance and mainly on their own initiative, which can cause serious health problems in the medium and long term. It is worth noting that the fact that supplements are prescribed by a healthcare professional does not necessarily mean that the real needs of gym goers will be met, depending on the type of sport practiced.
Keywords: Ergogenic medications. Fitness centers. Nutritional Supplements. Physical activity. Physical health.
1 INTRODUÇÃO
Nos últimos anos foi possível observar a crescente procura por academias e por atividades físicas no geral. Esse progressivo crescimento está ligado à busca por melhoria da qualidade de vida, saúde e estética. Isto pode ser constatado nos mais diversos grupos etários e em ambos os sexos (SANTOS et al., 2013).
É sabido que a prática de exercícios físicos proporciona a melhoria da saúde física e mental, promove a redução de danos cardiovasculares, estabiliza de transtornos mentais orgânicos como a depressão e a ansiedade, reduz de peso, reduz a incidência de doenças crônicas como diabetes e hipertensão e melhora do condicionamento físico (GONÇALVES; VILARTA, 2004).
Entretanto, a progressão desta procura muitas vezes vem associada à busca pelo padrão de ‘corpo perfeito’, que é idealizado por corpos magros, com curvas, definidos e musculosos. Este ideal impulsionado pela mídia e por fatores socioculturais é muitas vezes inalcançável, induzindo à utilização de mecanismos suplementares para alcançar resultados de forma mais rápida (HIRSCHBRUCH et al., 2008).
De acordo com a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) (BRASIL, 2020), os suplementos alimentares não devem ser considerados medicamentos, pois não possuem a finalidade de tratar, prevenir ou curar doenças. Em vez disso, eles são formulados para complementar a alimentação de pessoas saudáveis, fornecendo nutrientes, substâncias bioativas, enzimas ou probióticos. É importante destacar que os suplementos alimentares não possuem a capacidade de prevenir, tratar ou curar doenças, uma vez que essas alegações estão reservadas exclusivamente aos medicamentos, cuja eficácia é comprovada por meio de estudos e pesquisas científicas. a alimentação balanceada pode suprir as necessidades nutricionais e energéticas de indivíduos treinados, dispensando o uso de substâncias suplementares (HERNANDEZ; NAHAS, 2009). Mas como nem sempre é possível manter hábitos alimentares regulares, a Portaria n° 222 da ANVISA de 24 de março de 1998 foi estabelecida visando orientar praticantes de atividade física quanto à suplementação alimentar e combater seu consumo. Esta afirma que as vitaminas e minerais podem ser adicionadas nos alimentos desde que não ultrapasse a 100% da IDR (Ingestão Diária Recomendada) em qualquer situação (BRASIL, 1998).
A correta utilização de suplementos deve levar em consideração a intensidade, duração e frequência do treinamento físico, idade, sexo, assim como a composição corporal individual, sendo que se faz importante o acompanhamento com profissional da saúde adequado a fim de garantir bons resultados e evitar prejuízos à saúde corporal (GOMES et al., 2017; HERNANDEZ; NAHAS, 2009).
Entretanto, na maioria das vezes o uso dos suplementos ocorre sem a devida orientação e é realizado por auto prescrição ou por indicações de fontes não fidedignas, a exemplo de instrutores, amigos, revistas ou sites. A aquisição, em geral, é feita na própria academia ou em farmácias, geralmente também sem a supervisão adequada. Por consequência, o mau uso desses suplementos pode acarretar em alterações fisiológicas como sobrecarga renal e hepática, arritmias, hipercalcemia, hipertermia, doenças coronarianas e aterosclerose, desequilíbrio fisiológico e toxicidade ao organismo. (GOMES et al., 2017; CARDOSO et al., 2017; MOREIRA et al., 2014; PEREIRA; CABRAL, 2007).
Neste contexto, esta pesquisa justifica-se na importância de identificar o perfil dos usuários que fazem uso de suplementos. Por isso, conhecer as características e comportamentos dessa população poderia oferecer informações para devidos direcionamentos, como a implantação de programas de reeducação para praticantes de exercícios físicos. Assim, o objetivo deste estudo é descrever o perfil de usuários de academias no município de Vitória da Conquista – BA quanto ao consumo de suplementos e medicamentos ergogênicos.
2 METODOLOGIA
A pesquisa quanto à finalidade do estudo caracteriza-se como descritiva de caráter quantitativo, com delineamento transversal. A coleta de dados realizada com aplicação de um questionário para de analisar detalhadamente as características da população a ser estudada, que consistiu de alunos de profissionais voltados a prática esportiva e frequentadores de academia no município de Vitória da Conquista, no sudoeste do estado da Bahia, situadas em bairros de diferentes características.
Como critérios de inclusão foram considerados alunos maiores de 18 anos, de ambos os sexos, que estavam com matrícula ativa na academia durante a pesquisa, que se exercitavam no mínimo três vezes por semana, por pelo menos uma hora por dia e que tivessem iniciado a prática no mínimo há 3 meses. Como critérios de exclusão não foram considerados alunos menores de idade, que não tinham matrícula ativa na academia, ou que não aceitaram responder o questionário e concordar com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).
O instrumento de pesquisa consistiu de um questionário online composto por 15 perguntas, sendo 5 referentes às características pessoais, 4 em relação à prática da atividade e as demais relativas ao consumo de suplementos e medicamentos, além das fontes de indicação de uso. Cada sujeito de pesquisa foi escolhido aleatoriamente, de forma alternada conforme adentraram à academia, sendo apresentada a pesquisa, o questionário a ser respondido e o termo a ser consentido. Os dados foram colhidos durante o mês de outubro de 2023. Para análise dos resultados foram realizados procedimentos descritivos como média aritmética, desvio-padrão e percentagem.
Esta pesquisa obedeceu às resoluções sobre pesquisas envolvendo seres humanos do Conselho Nacional de Saúde. Assim, o projeto de pesquisa foi submetido e avaliado por um Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do sistema CONEP e aprovado em 18 de setembro de 2023 com o parecer de número 6.326.913.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A respeito dos dados específicos referente a esta pesquisa, a amostra foi composta por 60 indivíduos, sendo 66,7% (n= 40) do sexo masculino, 33,3% (n= 20) do sexo feminino, 63,3% (n= 38) na faixa etária entre 18 e 30 anos e 45% (n= 27) se autodeclararam brancos. Quanto ao grau de instrução, verificou-se que a maioria 53,3% (n= 32) cursavam ou já concluíram o ensino superior, subdivididos em diferentes áreas no mercado de trabalho: 23,3% (n= 13) ainda são estudantes, 20% (n= 12) informaram ser profissionais da saúde e 13,3% (n= 8) possuir algum outro vínculo empregatício. A Tabela 1 apresenta os resultados obtidos.
Tabela 1. Características gerais da amostra, Vitória da Conquista – BA, 2023.
O perfil demográfico dos consumidores de suplementos e medicamentos em academias é diversificado e pode variar em termos de idade, gênero, nível de atividade física e objetivos individuais. Jovens adultos, entre 18 e 35 anos, estão frequentemente associados ao uso de suplementos para melhorar o desempenho físico e estético. No entanto, pessoas de outras faixas etárias, como adultos mais velhos, também podem consumir esses produtos para manter sua saúde e vitalidade (PEREIRA, 2022).
Historicamente, o consumo de suplementos e medicamentos em academias tem sido mais prevalente entre os homens. No entanto, ao longo dos anos, as mulheres têm demonstrado um aumento significativo, à medida que se tornam mais ativas fisicamente e buscam alcançar seus objetivos relacionados à saúde e à forma física (SCHLICKMANN, 2020).
Já com relação à prática de atividade física em geral, 40% (n= 24) já se exercitavam há mais de 5 anos, sendo a musculação a modalidade mais comum entre os entrevistados, abrangendo 90% (n= 54) dos indivíduos, precedida por esportes coletivos e aeróbico/corrida, ambos com 25% (n= 15). A maior parte dos participantes (55%, n=33) frequentam a academia entre 4 e 5 dias na semana, sendo a duração do treino em torno de 1 a 2 horas (61,7% e n= 37). A Tabela 2 e Figura 1 apresentam os resultados obtidos nessa seção.
Ademais, ainda podem ser feitas algumas análises mais aprofundadas sobre estas variáveis em relação ao gênero. A modalidade de exercício físico mais praticada em ambos os sexos foi a musculação, tanto para homens com 87,5% (n= 35) quanto para mulheres, 100% (n= 20. Em sequência, para o gênero masculino há o esporte coletivo com 26,7% (n= 16) e aeróbico/corrida com 18,3% (n= 11). Por outro lado, no gênero feminino a musculação é sucedida por exercícios do tipo aeróbico/corrida com 20% (n= 4) e esportes coletivos com apenas 5% (n= 1). Em relação à frequência de realização do exercício físico, houve um predomínio de quatro a cinco dias na semana, que declarada por 55% tanto dos homens (n= 22) quanto das mulheres (n= 11). Estes dados estão apresentados nas Figuras 2 e 3.
Figura 3. Distribuição referente à frequência semanal por gênero.
Fonte: elaboração própria dos autores, 2023.
Quanto ao consumo de suplementos nutricionais, foi identificado que 71,7% (n= 43) dos participantes mantinham este hábito, destacando-se a utilização de Creatina, 82,6% (n= 38) e Whey Protein, 73,9% (n= 37). Entretanto, também foi constatado que quase metade desses indivíduos, 48,8% (n= 21), iniciou o consumo de suplementos nutricionais por iniciativa própria e apenas 32,6% (n= 14) por orientação de um nutricionista. Por outro lado, uma menor parcela foi devido à orientação de terceiros, como personal trainer, 9,3% (n= 4) e Amigos, 7% (n= 3).
Esses resultados são ilustrados na Tabela 3.
Tabela 3. Dados referente ao consumo de suplementos nutricionais.
Sobre a questão de uso de medicamentos, foi observado que 25% (n= 25) já fez ou faz uso de algum ergogênico (hormônio ou SARMs), sendo a Testosterona, 60% (n= 12) e a Nandrolona (Deca Durabolin), 25% (n= 5) os mais apontados. Outros como ergogênicos como Stanozolol (Winstrol), Trembolona, Anavar (Oxandrolona), Hemogenin (Oximetolona), Dianabol (Metandrostenolona), Somatrofina, Clembuterol e Ozempic também são observados o uso. A iniciativa própria também continua sendo a principal motivação de utilização dessas substâncias, representando 29,4% (n= 5), juntamente com a orientação personal com o mesmo percentual. A orientação médica só foi observada para 17,6% (n= 3) dos participantes, como apresentam os resultados na Tabela 4.
Tabela 4. Dados referente ao uso de ergogênicos (hormônio ou SARMs).
Há uma predominância de 72,1% (n= 31) do uso de suplementos por homens, assim como também para o uso de ergogênicos de 80% (n= 12). Em relação ao consumo de suplementos destaca-se a faixa etária de 18 a 30 anos com 60,5% (n= 26), enquanto para o uso de ergogênicos há predominância na faixa etária de 31 a 50 anos com 60% (n= 9). Quase a totalidade dos usuários de suplementos praticam musculação, 97,7% (n= 42), assim como 100% (n= 15) dos usuários de medicamentos.
Por meio deste estudo foi possível verificar que 71,7% (n= 43) dos entrevistados faziam uso de suplementos nutricionais, valores mais altos dos obtidos por Pontes (2013), que observou a prevalência de 48,50% no consumo de suplementos por praticantes de musculação em academias de João Pessoa-PB, enquanto para o uso de medicamentos ergogênicos esse percentual é bem menor, representando 25% (n= 15) dos entrevistados. Quanto ao gênero dos consumidores de suplementos e de ergogênicos, predominou o sexo masculino em ambos os casos 72,1% (n= 31) e 80% (n= 12), respectivamente. Os resultados encontrados são coerentes com estudos de Araújo e Navarro (2008) realizados em Linhares-ES, e de Costa, Rocha e Quintão (2013) realizado em duas cidades do Vale do Aço-MG, onde os dois encontraram maior incidência de uso entre homens.
Nesta pesquisa, dentre os que utilizam de suplementos, 23,3% (n= 10) dos entrevistados foram estudantes, 20,9% (n= 9) profissionais da saúde, realizam a prática física há mais de 5 anos 34,9% (n= 15), com a predominância daqueles com ensino superior completo, 53,5% (n= 23). Entre os consumidores de medicamentos ergogênicos, 26,7% (n= 4) possuem algum vínculo empregatício e 20% (n= 3) são profissionais da saúde. Além disso, 60% (n= 9) realizam a prática física há mais de 5 anos, sem predominância quanto ao nível de escolaridade, variando de 46,6% (n= 7) para ensino médio completo e 46,6% (n= 7) para ensino superior completo. Observa-se a associação entre a frequência semanal da prática física de 65,1% (n= 28) para consumo de suplementos e 60% (n= 9) para consumo de medicamentos ergogênicos.
Um aspecto importante observado nesse estudo é que dos entrevistados que responderam consumir suplementos nutricionais, a maioria 58,1% (n= 25) declarou fazer uso sem antes consultar um especialista, como médico ou nutricionista. O mesmo ocorre com os consumidores de ergogênicos, 66,7% (n= 10). Este tipo de comportamento é coerente com os dados observados por Lopes (2015) em pesquisa com frequentadores de academias de ginástica de Juiz de Fora-MG, em que 59,7% dos entrevistados declararam nunca ter recebido orientação nutricional até o momento da entrevista. Assim, muitos consumidores de suplementos e/ou medicamentos em academias tendem a adotar o uso indiscriminado, sem consultar profissionais qualificados. A falta de orientação adequada aumenta o risco de uso inapropriado, doses excessivas e interações (GOMES et al., 2017).
Desta forma, a aquisição de suplementos e medicamentos, embora seja algo comum em academias e entre praticantes de atividades físicas, apresenta uma série de riscos que devem ser considerados. Embora esses produtos possam oferecer benefícios quando usados adequadamente, é importante estar ciente dos possíveis efeitos colaterais, interações medicamentosas, qualidade duvidosa e falta de regulamentação adequada (SOUZA, 2022).
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com este estudo pode-se observar uma quantidade significativa de indivíduos que consomem suplementos nutricionais e medicamentos ergogênicos, sendo estes principalmente do sexo masculino e com principal prática física da musculação. A maioria dos entrevistados consome as substâncias sem orientação profissional e geralmente por iniciativa própria, o que pode ocasionar problemas de saúde a médio e longo prazo. Vale destacar que o fato de haver prescrição de suplementos por um profissional de saúde, não necessariamente significa que serão atendidas as reais necessidades de frequentadores de academia, conforme a modalidade esportiva praticada.
Assim, diante da diversidade e do consumo indiscriminado de suplementos nutricionais e medicamentos, é recomendado que haja não só uma fiscalização mais rigorosa para a sua comercialização, mas também formas de conscientizar essa população sobre os riscos à saúde envolvidos em seu uso não adequado.
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1Discente do curso de Farmácia da Uninassau de Vitória da Conquista, e-mail: fernandonunes.21@hotmail.com
2Professor Orientador do Uninassau de Vitória da Conquista, e-mail: luciano@malheiro.com.br