PROFILE OF MUSCULOSKELETAL INJURIES IN AMATEUR RUNNERS IN THE MUNICIPALITY OF CÉU AZUL – PR
REGISTRO DOI: 10.69849/revistaft/ni10202506081301
Ercilia Gabriela dos Santos Pache
Kauane Freire
Orientador: Prof. Alana Ludemila de Freitas Tavares
RESUMO: Este estudo teve como objetivo identificar o perfil de lesões musculoesqueléticas em corredores amadores do município de Céu Azul – PR, considerando a frequência, os locais acometidos, a procura por tratamento e os impactos físicos e emocionais. O problema investigado foi a alta incidência de lesões entre corredores amadores e a pouca adesão à reabilitação, o que pode comprometer o desempenho e a continuidade na prática esportiva. Trata-se de uma pesquisa de campo, com delineamento transversal, abordagem quantitativa e amostragem por conveniência. Foram aplicados questionários online em 26 corredores, com idade entre 18 e 60 anos, que praticam corrida há no mínimo seis meses. Os resultados apontaram que 53% das mulheres e 44% dos homens relataram lesões, com predominância em joelhos e tornozelos. Apenas 15% realizaram fisioterapia após a lesão, e 32% afirmaram sentir dor durante os treinos. Observou-se também queda de rendimento e alterações de humor associadas às queixas musculoesqueléticas. A discussão indicou que a baixa procura por reabilitação e a persistência na prática com dor evidenciam a necessidade de ações preventivas e acompanhamento fisioterapêutico. Conclui-se que promover orientação adequada e estratégias preventivas é essencial para uma prática esportiva mais segura, eficaz e duradoura.
Palavras-chave: corrida. traumatismos em atletas. doenças musculoesqueléticas.
ABSTRACT: This study aimed to identify the profile of musculoskeletal injuries in amateur runners in the city of Céu Azul, Paraná, considering the frequency, the affected areas, the demand for treatment, and the physical and emotional impacts. The problem investigated was the high incidence of injuries among amateur runners and the low adherence to rehabilitation, which can compromise performance and continuity in sports practice. This is a field research, with a cross-sectional design, quantitative approach, and convenience sampling. Online questionnaires were applied to 26 runners, aged between 18 and 60 years, who had been running for at least six months. The results showed that 53% of women and 44% of men reported injuries, predominantly in the knees and ankles. Only 15% underwent physical therapy after the injury, and 32% reported feeling pain during training. A decrease in performance and mood changes associated with musculoskeletal complaints were also observed. The discussion indicated that the low demand for rehabilitation and the persistence in practicing with pain highlight the need for preventive actions and physiotherapy monitoring. It is concluded that promoting adequate guidance and preventive strategies is essential for a safer, more effective and lasting sports practice.
Keywords: race. sports injuries. musculoskeletal diseases.
1 INTRODUÇÃO
As corridas de rua, como as conhecemos hoje, surgiram no século XVII na Inglaterra e chegaram ao Brasil no início do século XX, destacando-se a Corrida de São Silvestre, realizada pela primeira vez em 1925 em São Paulo. A partir da década de 1970, o “Jogging Boom” é uma forma de exercício físico que consiste em correr em um ritmo moderado, nos Estados Unidos, impulsionado pelas teorias do médico Kenneth Cooper sobre os benefícios da corrida para a saúde, levou a um aumento significativo de provas e participantes, fenômeno que se refletiu no Brasil a partir da década de 1990 (Rojo., 2014).
No Brasil, calcula-se que cerca de 5% da população participe dessa modalidade de corrida, o que representa aproximadamente 10 milhões de pessoas. Esse dado pode ser justificado pela simplicidade da prática e pelo custo acessível para os praticantes (Calumbi et al., 2023).
Um estudo revelou que 54% dos participantes (n = 48) sofreram lesões relacionadas à corrida. O joelho foi a região mais afetada. A alta incidência de lesões nos membros inferiores pode estar associada à força de impacto gerada durante a corrida, o que se reflete na baixa ocorrência de lesões na região lombar que no estudo foi (6%) em comparação com os 94% de lesões que acometeram a parte inferior do corpo. (Pereira et al., 2024). Em outro estudo indica que o joelho também é a área mais lesionada na corrida. E relata que o alto índice de lesões é geralmente atribuído à carga cíclica de impacto que essa articulação sofre durante a prática. (Costa et al., 2020). Outro estudo com corredores de rua de Barra do Garças mostrou uma alta prevalência de lesões, com todos os participantes relatando algum tipo de acometimento. As regiões mais afetadas foram a perna e a coxa posterior. Além disso, observou-se uma relação entre o tempo de prática e a quantidade de lesões. (Candiotto et al., 2023).
A corrida de rua é uma prática comum entre atletas amadores devido aos seus benefícios à saúde e à sua acessibilidade. No entanto, a alta incidência de lesões nesse grupo torna-se um fator preocupante, impactando o desempenho e a continuidade da prática esportiva. Diante disso, é essencial investigar qual perfil das lesões e quais são as mais frequentes entre corredores amadores, identificando suas principais características e os fatores que contribuem para sua ocorrência. A compreensão dessas lesões pode fornecer subsídios para a criação de estratégias preventivas, reduzindo a incidência de complicações e promovendo uma prática mais segura e eficaz da corrida.
Este estudo se justifica pela necessidade de fornecer dados que possam embasar intervenções preventivas e educativas direcionadas aos corredores amadores e aos profissionais que os orientam, como treinadores e fisioterapeutas. Além disso, a pesquisa poderá contribuir para a criação de estratégias que minimizem o impacto das lesões, promovendo uma prática esportiva mais segura e sustentável, por fim, a relevância desta pesquisa também está no seu potencial de contribuir com o campo científico da saúde e do esporte, oferecendo informações que podem subsidiar novos estudos sobre lesões em diferentes contextos esportivos, além de apoiar políticas públicas de incentivo à prática segura de atividades físicas.
Este estudo visa, levantar dados sobre o perfil de lesões em corredores amadores de Céu Azul.
2 METODOLOGIA
É um estudo transversal, explorativo e quantitativo com amostragem por conveniência em corredores amadores na cidade de Céu Azul-PR.
A pesquisa foi realizada na cidade de Céu Azul localizada no oeste do Paraná, composta por indivíduos que foram voluntários a participar, selecionados de forma aleatória, teve como critérios de inclusão: corredores amadores que já praticam o esporte de corrida há pelo menos 6 meses, ambos os sexos, com idade entre 18 e 60 anos e que estavam dispostos a responder o questionário sobre perfil de lesões. E como critérios de exclusão: não participaram, corredores profissionais, pessoas com obesidade e com alguma doença degenerativa e óssea como osteoporose, osteopenia ou afins, que poderia alterar o resultado da pesquisa, não concluíram o questionário corretamente. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética envolvendo seres humanos do Centro Universitario Univel (n. 86783024.1.0000.0231).
As pessoas foram encontradas por meio de divulgação nas mídias sociais (Facebook e Instagram), por meio de WhatsApp (grupos e listas) e para a comunidade de Céu Azul-PR. Foi elaborado um questionário no google forms e distribuído em forma de link para as pessoas participantes.
As pessoas foram convidadas a participar da pesquisa e ao acessar o link elas encontraram o termo de consentimento, onde as pessoas leram e assinalaram que estão de acordo com os termos, em seguida elas preencheram dois questionários, um realizado pelos autores com perguntas contendo dados pessoais, há quanto tempo pratica a corrida, qual a maior distância/quilometro que já correu, e se pratica outro esporte, se tem alguma doença degenerativa óssea, o local da lesão, há quanto tempo sente dor, intensidade da dor de 0 a 10, se já realizou fisioterapia devido a lesão.
Também foi utilizado o questionário de prontidão para o esporte com foco nas lesões musculoesqueléticas (Junior et al., 2016), composto por 6 perguntas, sobre dor nos treinos, se apresenta instabilidade articular, sobre sinais de lesões, se apresenta desvios na coluna (relatado pelo participante), alterações de humor e queda no rendimento da atividade.
Este estudo seguiu os aspectos éticos, passando pelo comitê de ética, este estudo também respeitou se a pessoa que estiver participando quisesse desistir e retirar o aceite dela de participar desta pesquisa, a coleta de dados ocorreu em março e abril de 2025.
Os dados obtidos por meio do questionário aplicado aos participantes foram organizados em planilhas eletrônicas utilizando o software Microsoft Excel®. A tabulação dos dados foi realizada manualmente, com a inserção dos dados brutos em colunas correspondentes às variáveis investigadas, como idade, peso, altura, tempo de prática de corrida, distância percorrida, entre outras.
Após a organização dos dados, foram realizadas análises descritivas, incluindo cálculo de média e desvio padrão para variáveis numéricas, bem como frequências absolutas e relativas para variáveis categóricas. Os resultados foram apresentados em forma de tabelas e gráficos, elaborados no próprio Excel, com o objetivo de facilitar a compreensão e interpretação dos dados obtidos.
3 RESULTADOS
Ao total 29 pessoas responderam ao questionário e assinaram o TCLE, destes 26 entraram nos critérios de inclusão, três foram excluídos da pesquisa por não atenderem ao critério de inclusão de praticar a corrida a pelo menos 6 meses. A tabela 1 representa a caracterização da amostra.


Dos participantes da pesquisa, 20 pessoas realizam outro tipo de esporte, e alguns deles, praticam mais de um esporte, sendo que, 2 praticavam pilates; 1 treino funcional; 1 zumba; 1 fitdance; 1 dança; 1 natação; 1 crosstraining; 1 pesca esportiva; 1 futsal; 2 futebol; 2 ciclismo; 3 voleibol e 10 musculação.
As regiões corporais com maior acometimento de lesões estão representadas na figura 1.

Das 17 mulheres que responderam ao questionário, 9 (53%) responderam que apresentaram lesões prévias e 4 homens (44%) também relataram que obtiveram lesões relacionadas à corrida.
Em relação às lesões prévias, apenas 15% responderam que realizaram o processo de reabilitação para retorno ao esporte, enquanto 58% responderam que não realizaram nenhum tipo de tratamento (Figura 2).

Ao serem questionados sobre a presença de dores durante o treino, 62% dos atletas responderam que não possuem dor durante a prática física, enquanto 32% responderam que sim, principalmente em joelho.
Ainda 27% relataram que percebem piora do humor no último mês e 19% relatam queda do rendimento esportivo por conta das dores/queixas relacionadas à corrida.
4 DISCUSSÃO
O presente estudo teve como objetivo analisar o perfil de lesões em corredores amadores do município de Céu Azul – PR, considerando fatores como ter sofrido lesões devido a prática da corrida, local da lesão, se realizou fisioterapia após a lesão, sobre a presença de dor durante os treinos, alterações de humor, percepção do rendimento esportivo por meio de coleta via formulário online.
Os resultados obtidos neste estudo revelaram que mais da metade dos participantes, 53% das mulheres e 44% dos homens, relataram já ter sofrido algum tipo de lesão relacionada à prática da corrida. Estes dados estão de acordo com os achados de (Pereira et al., 2024), que identificaram que 54% dos corredores sofreram lesões, com predomínio no joelho. De fato, os dados aqui apresentados também indicam que a maioria das lesões relatadas pelos participantes, ocorreu em membros inferiores, sendo o joelho e tornozelo as regiões mais acometidas, o que confirma que essas articulações são vulneráveis devido ao impacto repetitivo e à sobrecarga durante a corrida (Costa et al., 2020).
O presente estudo mostrou que somente 15% dos corredores que sofreram lesões buscaram reabilitação fisioterapêutica, um dado preocupante que pode indicar falta de acesso, desconhecimento ou subvalorização do tratamento especializado. Esse dado levanta um alerta importante, considerando que a não realização de um tratamento adequado, aumenta o risco de recidivas ou de agravamento do quadro clínico (Ramos et al., 2022). Tal negligência pode acarretar lesões crônicas, queda de desempenho e abandono da prática esportiva.
Essa baixa adesão à fisioterapia após lesão também foi mencionada por (Candiotto et al., 2023), que sugerem que, apesar da reincidência das lesões, muitos corredores persistem na prática mesmo com dor ou desconforto, sem o devido acompanhamento.
62% dos participantes relataram ausência de dor durante os treinos contra 32% que relatam o sintoma, principalmente nos joelhos, o que demonstra uma possível subnotificação de sintomas ou uma adaptação dolorosa à atividade. Esse comportamento é reforçado por (Roth et al., 2018), que destacaram a frequência com que corredores persistem na atividade física mesmo com sintomas dolorosos, o que pode dificultar a recuperação e agravar lesões já existentes. Tal como apontado por (Teles et al., 2023), a ausência de orientação adequada e o não acompanhamento fisioterapêutico favorecem a persistência de quadros dolorosos, dificultando o retorno seguro ao esporte.
Vale destacar que 27% relataram alterações de humor e 19% queda no rendimento esportivo, visto que estas podem estar relacionadas a presença de dor e ultrapassar o aspecto físico, afetando o bem-estar psicológico e a performance global dos corredores. Esses sintomas relacionam-se a dor persistente e às limitações causadas pelas lesões, conforme já discutido por (Junior et al., 2016) no Questionário de Prontidão para o Esporte, ferramenta também utilizada neste estudo.
Outro aspecto analisado foi a prática simultânea de outras atividades físicas entre os corredores, sendo a musculação a mais comum. Embora a prática complementar possa contribuir para o fortalecimento muscular, sua execução inadequada ou sem orientação pode também atuar como fator de risco (Tiggemann; Gossmann; Cremonese, 2022).
Os achados do presente estudo mostram a importância de estratégias preventivas, como o fortalecimento muscular, reeducação postural, acompanhamento fisioterapêutico e planejamento adequado dos treinos. Ressaltase ainda a relevância de programas de educação e conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce e da intervenção imediata.
Comparando com outros estudos, observa-se que o perfil de lesões em corredores amadores de Céu Azul-PR se assemelha ao de outras regiões brasileiras, indicando que os fatores de risco são semelhantes entre corredores amadores, como a biomecânica da corrida, intensidade do treinamento e tempo de prática.
Contudo, este estudo apresenta limitações, como o tamanho reduzido da amostra e a utilização de questionários autorreferidos, que podem introduzir viés de memória e interpretação. Além disso, por ser um estudo transversal, não é possível estabelecer relações de causa e efeito entre os fatores analisados.
Para pesquisas futuras, recomenda-se a inclusão de avaliações clínicas presenciais, maior número de participantes e a comparação entre corredores com e sem lesões ao longo do tempo, o que permitiria entender melhor a progressão e os fatores predisponentes das lesões.
Os dados aqui apresentados corroboram a literatura existente e destacam a necessidade de ações multidisciplinares voltadas à prevenção, diagnóstico e tratamento precoce de lesões musculoesqueléticas em corredores amadores, contribuindo para uma prática mais segura, eficiente e sustentável.
5 CONCLUSÃO
O presente estudo permitiu traçar um perfil das lesões musculoesqueléticas em corredores amadores do município de Céu Azul – PR, evidenciando que as lesões são frequentes nessa população, com predominância na região do joelho e tornozelo, com baixa procura pela reabilitação fisioterapêutica, apresentando aspecto relacionados a alterações de humor e queda de rendimento que podem estar relacionadas a presença de dores crônicas.
REFERÊNCIAS
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