PROFILE OF NOTIFICATIONS OF ACCIDENTS CAUSED BY VENOMOUS ANIMALS IN A MUNICIPALITY IN THE BRAZILIAN AMAZON
REGISTRO DOI: 10.5281/zenodo.10955831
PINHEIRO, Ana Paula do Nascimento1
FERREIRA, Ester de Paula2
BARBALHO, Pablo Gabriel Reis3
CRUZ, Jessíca Reco4
RESUMO
Introdução: Os incidentes com animais peçonhentos representam um importante problema de saúde pública e têm sido cada vez mais comuns nas zonas rurais de países pobres como a África, Ásia, América Latina e Oceania, sendo o Brasil país com maior número absoluto de acidentes. Objetivo: caracterizar o perfil clínico-epidemiológico das notificações dos acidentes causados por animais peçonhentos no município de Cacoal, entre os anos de 2018 a 2022. Metodologia: Foi realizado um estudo transversal descritivo, retrospectivo e epidemiológico dos casos de acidentes por animais peçonhentos notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Resultados: Predominaram-se indivíduos do sexo masculino, (67,32%), pardos (66,76%), na faixa etária de 20 a 59 anos (61,4%), com ensino fundamental incompleto (48,16%), maior parte dos acidentes foram causados por serpentes (47%), a localização anatômica do local da picada foi predominante em membros inferiores (63,66%), com indicação de soroterapia (69,57%) e os acidentes em sua maioria foram considerados leves (56,33%). Conclusão: Constatou-se através da análise clínica-epidemiológica diminuição significativa no número de casos notificados ao longo do período do estudo, ressaltando a importância do agravo como problema de saúde pública, especialmente na região norte do Brasil.
Palavras-chave: Animais peçonhentos. Envenenamento. Sistemas de Informação em Saúde.
ABSTRACT
Introduction: Incidents involving venomous animals represent a major public health problem and have become increasingly common in rural areas of poor countries such as Africa, Asia, Latin America and Oceania, with Brazil having the highest absolute number of accidents. Objective: To characterize the clinical-epidemiological profile of notifications of accidents caused by venomous animals in the municipality of Cacoal between 2018 and 2022. Methodology: A descriptive, retrospective and epidemiological cross-sectional study of cases of accidents caused by venomous animals notified in the Notifiable Diseases Information System was carried out. Results: There was a predominance of males (67.32%), brown (66.76%), aged between 20 and 59 years (61.4%), with incomplete primary education (48.16%), the majority of accidents were caused by snakes (47%), the anatomical location of the bite site was predominantly in the lower limbs (63.66%), serotherapy was indicated (69.57%) and the majority of accidents were considered mild (56.33%). Conclusion: The clinical-epidemiological analysis showed a significant decrease in the number of cases reported over the study period, highlighting the importance of the disease as a public health problem, especially in the northern region of Brazil.
Keywords: Venomous animals. Poisoning. Health Information Systems.
1 INTRODUÇÃO
Animais peçonhentos são aqueles que liberam substâncias produzidas em glândulas específicas e possuem um mecanismo para injetar essas substâncias em suas presas (Lima, 2021). Acidentes envolvendo animais peçonhentos têm sido uma das maiores causas de envenenamento humano no Brasil, estando atrás apenas pelas intoxicações por medicação. Os incidentes com animais peçonhentos representam um importante problema de saúde pública e têm sido cada vez mais comuns nas zonas rurais de países pobres como a África, Ásia, América Latina e Oceania, sendo o Brasil país com maior número absoluto de acidentes (Alencar; Araújo; Carvalho, 2019).
O Brasil, devido ao seu vasto território que abrange zonas tropicais e subtropicais, bem como seis diferentes biomas e uma rica diversidade de animais peçonhentos e venenosos, apresenta um perfil epidemiológico de acidentes causados por esses animais que variam tanto geograficamente, entre suas diferentes regiões, quanto ao longo do tempo. Essas variações não são apenas influenciadas pelo tipo de vegetação, clima e relevância, mas também por fatores como ação humana (Brito et al., 2023).
Os acidentes por animais peçonhentos são classificados pela Organização Mundial da Saúde – OMS como doenças tropicais negligenciadas, afetando principalmente populações carentes que habitam áreas rurais. No Brasil, são definidas como doenças de notificação compulsória, mas, apesar do grande número de casos, ainda há subnotificação. As lesões acidentais resultantes da interação com esses animais são consideradas um sério problema de saúde pública, uma vez que frequentemente resultam em morbimortalidade. Em países tropicais como o Brasil, os acidentes com serpentes e escorpiões são os mais prevalentes, respectivamente (Souza et al., 2022).
No Brasil, os acidentes causados por esses animais representam um grande desafio para a saúde pública, devido às suas consequências, que podem variar desde incapacidades temporárias, danos permanentes e, em alguns casos, evoluir para óbito. Esses danos podem ser classificados como leves, moderados ou até mesmo graves. Portanto, é crucial avaliar o estado de saúde do indivíduo e entender os impactos socioeconômicos que isso causa à população, especialmente aqueles que vivem em áreas rurais, uma vez que os serviços de saúde são mais limitados (Santos, 2019).
Entre os animais peçonhentos, os que ganham destaque devido às suas implicações clínicas no Brasil, incluem-se serpentes, aranhas, escorpiões, abelhas e lagartas. No entanto, é importante observar que a presença desses animais pode variar de acordo com as características específicas de cada habitat. Nessas situações, os acidentes que resultam em intoxicação humana podem representar desafios significativos para os serviços de saúde (Ferreira; Borges, 2020).
Estima-se que ocorram cerca de 140 mil acidentes provocados por animais peçonhentos a cada ano no Brasil. As taxas mais elevadas desses casos costumam ser observadas entre os meses de novembro a março, período em que as chuvas e as temperaturas aumentam, fazendo com que os animais saiam em procura por abrigo ou alimentos, o que aumenta as chances de ataques contra seres humanos (Alencar; Araújo; Carvalho, 2019).
De acordo com Sistema de Informação de Agravos e Notificação – SINAN, em 2020, foram notificados 236 mil acidentes no Brasil, dos quais 20 mil ocorreram na Região Norte. As serpentes foram responsáveis por mais da metade desses casos (Santos Silva et al., 2023).
Assim, diante da relevância que os acidentes com animais peçonhentos representam, com agravantes clínicos, este estudo tem como questão norteadora: Qual o perfil epidemiológico dos acidentes causados por animais peçonhentos no município de Cacoal? Este estudo objetiva caracterizar o perfil clínico-epidemiológico das notificações dos acidentes causados por animais peçonhentos no município de Cacoal, entre os anos de 2018 a 2022.
2 METODOLOGIA
Foi realizado um estudo transversal descritivo, retrospectivo, e epidemiológico dos casos de acidentes por animais peçonhentos notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) do Ministério da Saúde durante o período de janeiro de 2018 a dezembro de 2022, no município de Cacoal.
Este município está situado na região da Zona da Mata, no estado de Rondônia, localizado a cerca de 480 km da capital Porto Velho. Geograficamente, suas coordenadas são aproximadamente 11° 29′ 44″ S de latitude e 61° 27′ 3″ W de longitude. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população estimada em 2021 é de 86.416 habitantes, distribuídos em uma área de 3.793,000 km², resultando em uma densidade populacional de aproximadamente 20.72 hab/km².
Foram incluídos neste estudo dados relacionados aos aspectos sociodemográficos e clínicos como: idade, sexo, faixa etária, raça/cor, escolaridade, tipo de acidente, animal causador, localização da picada, indicação de soroterapia, classificação e evolução do caso. Os critérios de exclusão adotados neste estudo, as notificações fora do período proposto pelo estudo.
As análises descritivas dos dados foram conduzidas por meio da distribuição de percentuais para as variáveis categóricas. Os resultados foram organizados em gráfico e tabelas, empregando estatísticas descritivas simples, utilizando o software Microsoft Excel 2016.
Por se tratar de um estudo utilizando secundários e de domínio público, fornecidos pelo Ministério da Saúde, que não incluiu qualquer forma de identificação ou exposição individual da população estudada. As diretrizes nacionais do Conselho Nacional de Saúde (CNS) e da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), conforme estabelecido na Resolução 466/12, foram estritamente seguidas, garantindo o respeito aos princípios éticos e de privacidade dos participantes da pesquisa.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Foram notificados no SINAN 355 acidentes envolvendo animais peçonhentos no município de Cacoal, estado de Rondônia, entre os anos de 2018 a 2022, sendo 2020 o ano de maior prevalência, (n= 101) notificações, correspondendo a 28,45% do total de casos entre o período avaliado (Gráfico1).
Gráfico 1 – Distribuição das notificações de acidentes por animais peçonhentos no município de Cacoal, estado de Rondônia, de 2018 a 2022.
A distribuição das notificações de acidentes envolvendo animais peçonhentos no município de Cacoal no período observado no estudo tem apresentado queda considerável, especialmente nos dois últimos anos, 2021 e 2022, e este fato pode ser atribuído a subnotificações dos acidentes. De acordo com Fiszone Bochner (2008) as subnotificações ocorrem principalmente quando estes acidentes ocorrem em áreas rurais, de difícil acesso a unidades de saúde, e este processo pode influenciar no déficit de soro para tratamento nos casos em que há indicação.
Para que ocorra alimentação do SINAN, cujo objetivo é coletar, transmitir e difundir dados da vigilância epidemiológica é necessário que haja a realização das notificações frente a estes incidentes uma vez que já é preconizado notificação compulsória obrigatória de registros de doenças e agravos presentes na lista nacional de doenças de notificação compulsória tendo que ser realizada em até 24 horas nestes casos. Esse sistema representa uma importante fonte de dados da vigilância sobre envenenamentos por animais peçonhentos no Brasil (Brasil, 2022; Brito et al., 2023).
A incidência de acidentes envolvendo animais peçonhentos geralmente está associada à superposição de uso do ambiente entre humanos e esses animais. Anualmente, no Brasil, ocorrem aproximadamente 220 mortes e mais de 1000 pessoas sofrem sequelas devido a esses acidentes (Silva Bomfim; Santana; Guimarães, 2021).
Observou-se no presente estudo maior prevalência em homens 67,5% (n= 239), e 32,5% (n= 116) em mulheres. Em relação a faixa etária, predominaram indivíduos com idade de 20 a 59 anos 61,4 % (n= 218), a raça mais acometida pelo agravo foi a parda, constatando 66,79% (n= 237), conforme disposto na Tabela 1.
Tabela 1 – Caracterização do perfil epidemiológico dos acidentes causados por animais peçonhentos em Cacoal, Rondônia, entre os anos de 2018 a 2022.
O perfil apresentado neste estudo é semelhante a outros achados na literatura. Em um estudo realizado por Lopes et al (2017), que analisou a ocorrência de acidentes causados por animais peçonhentos na região Norte do Brasil entre os anos de 2012 e 2015, verificou-se o sexo masculino são os indivíduos mais acometidos, e este fato pode estar associado ao envolvimento do gênero masculino em atividades realizadas em ambientes rurais, o que os torna suscetíveis a esse tipo de acidente (Gonçalves et al., 2020).
O predomínio de indivíduos na faixa etária entre 20-59 anos evidenciada neste estudo também foi encontrado em outros relatos. De acordo com Souza et al (2022), a predominância dos acidentes peçonhentos ocorre na população economicamente ativa, com idades entre 20 e 39 anos, enquanto a menor incidência é observada em indivíduos com mais de 60 anos. Essa tendência é explicada pelo fato de que esses acidentes estão frequentemente associados às atividades laborais.
A maioria das vítimas de acidentes se autodeclarar pardos e possuir educação até o ensino fundamental, é similar a um estudo realizado por Silva et al (2017) em Minas Gerais. Embora o nível de escolaridade das vítimas não seja um fator decisivo na ocorrência de acidentes, a participação em atividades menos especializadas e a falta de adoção ou conhecimento sobre medidas preventivas podem contribuir para o aumento desses incidentes (Silva et al., 2017)
Quanto as características clínicas, observou-se e maior ocorrência com serpentes 47% (n= 167), escorpião 30,4% (n= 108), aranhas 13,8% (n= 49), respectivamente. Maior parte das picadas se localizaram em membros inferiores 63,66% (n= 226). A classificação dos casos em sua maioria foi considerada acidentes leves e moderados, 56,33 (200), 37,46 (n= 133), com indicação de soroterapia em 69,57% (n= 247) dos casos, conforme descritos na Tabela 2.
Tabela 2 – Caracterização clínica dos acidentes causados por animais peçonhentos em Cacoal, Rondônia, entre os anos de 2018 a 2022.
O estudo atual destaca a elevada frequência de acidentes relacionados a serpentes, em contraste com o perfil nacional que geralmente associa esses incidentes aos escorpiões (Lopes et al., 2017). Essa situação pode ser explicada, conforme mencionado por Gabriel et al. (2022), pela presença significativa de rios na região, como os rios Machado e Pirarara, que proporcionam um ambiente propício para a reprodução desses animais. Durante períodos de cheias, esses animais tendem a buscar refúgio, especialmente em áreas secas próximas ao ambiente urbano, aumentando assim a probabilidade de contato com humanos, particularmente aqueles que residem em regiões ribeirinhas e são considerados mais vulneráveis.
Os acidentes envolvendo animais peçonhentos no Brasil representam aproximadamente 50% (48,98%) dos casos de intoxicação humana, ultrapassando a porcentagem de intoxicações por medicamentos (25,68%) dentre as espécies que causam estes acidentes estão os do filo Arthropoda, em principalmente os pertencentes à classe Arachnida (aranhas e escorpiões); ao subfilo Myriapoda, com as classes Chilopoda e Diplopoda (centípedes e milípedes, respectivamente); e ao subfilo Hexapoda, com a classe Insecta e as ordens Coleoptera (besouros), Hemiptera (percevejos), Hymenoptera (formigas, vespas e abelhas) e Lepdoptera (borboletas e lagartas). Há as serpentes, contendo principalmente os membros da família Viperidae (gêneros Bothrops, Bothriopsis, Bothrocophias, Lachesis e Crotalus) e Elapidae, (gênero Micrurus). A maior parte dos envenenamentos por animais peçonhentos é causada por escorpiões, serpentes e aranhas (Braz; OLiveira; Silva, 2021).
Entre o número de espécies catalogadas no mundo os dados apontam 2.900 espécies de serpentes, divididas em 465 gêneros e 20 famílias. A fauna brasileira possui 321 espécies, 75 gêneros e 9 famílias. Segundo os dados do Ministério da Saúde, acontecem em média 25 mil acidentes causados por animais peçonhentos anualmente, destes, 87% dos casos com o gênero Bothrops (jararaca), Crotalus (cascavel) 9%, Lachesis (surucucu) 3% e Micrurus (cobra coral) representando cerca de 1 % dos casos (Alencar; Araújo; Carvalho, 2019).
Dentre os agravos gerado por acidentes com animais peçonhentos estão os sintomas provocados pelos mesmo a depender da espécie, mas de modo geral aqueles expostos a estes tipos de peçonhas são acometidos por sintomas como paralisia muscular, hemorragia intensa, necrose tecidual, além de sequelas permanentes, e o mais grave o efeito letal. O principal tratamento é realizado na administração de soro antiofídico, da qual a distribuição é assunto relevante para os órgãos de saúde tendo em vista que ainda atualmente a obtenção desses antídotos em países menos desenvolvidos é um grande desafio (Olivo, 2019).
A descrição da localização anatômica da picada do animal peçonhento predominante em membros inferiores (mãos, pés, perna etc.) é semelhante a um estudo realizado por Santana e Suchara (2015) no estado do Mato grosso, constatando que os locais mais afetados do corpo mais foram o pé (39,7%), seguido pela perna (20,6%), mão (11,8%), dedo da mão (7,3%), dedo do pé (7,3%).
De acordo com Cunha et al (2019), a área corporal mais frequentemente afetada em acidentes envolvendo animais peçonhentos é o pé, o que pode estar correlacionado com o fato de que as espécies de serpentes têm o hábito de viver no solo.
Os acidentes considerados moderados apresentam-se além dos sintomas locais, algumas manifestações sistêmicas, isoladas, não muito intensas, como sudorese, náuseas, vômitos, hipertensão arterial, taquicardia, taquipnéia e agitação. Acidentes graves com manifestações sistêmicas evidentes e intensas. Nestes casos pode haver evolução para choque cardiocirculatório e edema agudo do pulmão, sendo as causas mais frequentes de óbito (Oliveira et al., 2018).
Os neurotransmissores envolvidos na manifestação de sintomas e sinais clínicos são inúmeros, sendo mutáveis e diversos. A apresentação do quadro clínico depende da predominância dos efeitos ora colinérgicos ora adrenérgicos e podem ser classificados em acidentes leves, quando há presença somente de sintomatologia local, sendo a dor referida a mais incidente. Podem ainda ocorrer vômitos ocasionais, taquicardia e agitação discretas, decorrentes da ansiedade e do próprio fenômeno doloroso (Oliveira et al., 2018).
4 CONCLUSÃO
Os resultados deste estudo permitiram compreender o perfil clínicoepidemiológico dos acidentes causados por animais peçonhentos no município de Cacoal, estado de Rondônia. Constatou-se diminuição significativa no número de casos notificados ao longo do período do estudo. Com um perfil de acidentes com prevalência em indivíduos do sexo masculino, pardos, com idade de 20 a 59 anos, na faixa etária economicamente ativa e com baixo índice de escolaridade,
Os principais tipos de acidentes foram causados por serpentes, a parte anatômica mais atingida localizava-se nos membros inferiores, com indicação de soroterapia, apesar da classificação do acidente ser leve.
O estudo ressalta um sério problema de saúde pública, especialmente na região norte do Brasil, pelas condições ambientais favoráveis para a reprodução desses animais devido à sua localização geográfica, clima e biodiversidade, bem como a expansão urbana e o desmatamento.
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¹Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Maurício de Nassau de Cacoal. E-mail: anapaula_pinheiro@outlook.com
²Acadêmica do curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Maurício de Nassau de Cacoal. E-mail: esterferreira2326@gmail.com
3Acadêmico do curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Maurício de Nassau de Cacoal. E-mail: Pablo.ufc@hotmail.com
4Docente. Mestre em Saúde da Família. orientador do curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Maurício de Nassau de Cacoal. E-mail: profajessicarecocruz@gmail.com